Sexto Vento - OFF

El Cabron escreveu:Pre isa casar com algum Lorde meio banana pra ter essas possibilidades todas que ela almeja

Mesmo casando com lorde meio banana ela n é a líder da casa. Westeros é machista e para conseguir as coisas vc tem que ser fodona. Vide Brianna, Arya, catelin. Ela poderia ter um marido fodao que pagasse pau pra ela tipo Daemon e as pessoas teriam medo dela por causa do marido.

Sacanagem de vocês em qual parte me tornei um livro aberto, claro que não ia ficar contente com pouco, o Danoninho seria meu nobre banana e na boa não tenho mais o que escrever parece que vocês já sabem como eu agiria ¬¬

Sou surpreender a todos agora sendo uma nobre exemplar que vai fazer o Beron 5 chorar de emoção. E não tem isso cara cadê meus amigos e amigas nas horas sinistras que sou presa? Cadê meus parentes para mudar a ideia do Beron? Mas na hora do café, almoço, desjejum e janta vocês se lembram dela para comprar e pagar algo né... Vou cortar as verbas usando a lábia com o Beron 5 ¬¬

Van Bash escreveu:

El Cabron escreveu:Pre isa casar com algum Lorde meio banana pra ter essas possibilidades todas que ela almeja

Mesmo casando com lorde meio banana ela n é a líder da casa. Westeros é machista e para conseguir as coisas vc tem que ser fodona. Vide Brianna, Arya, catelin. Ela poderia ter um marido fodao que pagasse pau pra ela tipo Daemon e as pessoas teriam medo dela por causa do marido.

Calma, calma espera estamos na 1° temporada ainda. Vou mostrar do que minhas habilidades financeiras podem fazer pela casa ¬¬

Quero ver depois pedir dinheiro ou pagar alguma coisa bando de traíra minha família ¬¬

Quero ver construir cidades do Arthur/ Inês ¬¬
Quero ver casamentos do Esdres ¬¬
Quero ver ir para a muralha ¬¬


Então Lyvio vamos testar tua habilidade será que você conseguiria me controlar, temos que tentar isso vou baixar minhas defesas nos testes, podemos tentar? Joga aquela parada de relaxar entrar em transe sabeeumaisoque o.O

Quando o bom senso mandar não se meter onde não deve. Vou segui-lo a risca.

Por essa eu não esperava, Darius.

kkkkk

Com o Esdres não se brinca kkk

Izanami escreveu:

Van Bash escreveu:

El Cabron escreveu:Pre isa casar com algum Lorde meio banana pra ter essas possibilidades todas que ela almeja

Mesmo casando com lorde meio banana ela n é a líder da casa. Westeros é machista e para conseguir as coisas vc tem que ser fodona. Vide Brianna, Arya, catelin. Ela poderia ter um marido fodao que pagasse pau pra ela tipo Daemon e as pessoas teriam medo dela por causa do marido.

Calma, calma espera estamos na 1° temporada ainda. Vou mostrar do que minhas habilidades financeiras podem fazer pela casa ¬¬

Quero ver depois pedir dinheiro ou pagar alguma coisa bando de traíra minha família ¬¬

Quero ver construir cidades do Arthur/ Inês ¬¬
Quero ver casamentos do Esdres ¬¬
Quero ver ir para a muralha ¬¬


Então Lyvio vamos testar tua habilidade será que você conseguiria me controlar, temos que tentar isso vou baixar minhas defesas nos testes, podemos tentar? Joga aquela parada de relaxar entrar em transe sabeeumaisoque o.O

Pra dominar um humano, o humano tem que ter astúcia 1 e o velho gastar 1 ponto de destino. Ai um warg consegue domina-lo. Ou seja, geralmente alguém inocenete e puro de mais, tipo crianças. Que é uma ideia do velho, quando sentir que o corpo vai sucumbir, ele abandona o corpo e toma a posse do corpo de uma criança e volta a se desenvolver sem perder parte do que aprendeu. Vivendo eternamente e acumulando conhecimento infinito.

Eu acho que só vou poder postar lá pra segunda ou terça.

Van Bash escreveu:

Na verdade eu não vi a minha atitude como erro, vc mesmo disse que ela é mimada e patricinha e que n sabe fazer diplomacia. Eu falei isso pra ela a verdade ela não gostou eu só disse que me retiro do seu conselho. Já que ela não gostou de ouvir a verdade o conselho na visão do Arn é puramente ilustrativo. E ele ia seguir apenas as ordens do lorde Edmund. E se precisarem dele ele ainda ia estar lá. Ele em nenhum momento disse que ia parar de servir e etc. Tanto tá tentando fechar a aliança para a casa.

E meu personagem quer vingança. Depois que o bastardo falou da família dele ele quer realmente vê-lo morto. Ou pelo menos morrer tentando. Kkkkk mas tá legal. Não acho ruim que tenham me prendido. Achei uma saída boa e a inclusão desse vilão ficou legal. Agora esperar para cena dos próximos capítulos.

Sim, quando eu usei a palavra erro, não foi no sentido de fazer algo errado, mas agir de um modo estrategicamente ruim.

Mas muitos dos lordes de Westeros são autoritários, Lorde Beesbury que o diga! A atitude do Arn não seria tolerada pela maioria deles.

E o Arn vai ter que se esforçar um pouco mais para conseguir sua vingança (mais uma!)

Izanami escreveu:Sacanagem de vocês em qual parte me tornei um livro aberto, claro que não ia ficar contente com pouco, o Danoninho seria meu nobre banana e na boa não tenho mais o que escrever parece que vocês já sabem como eu agiria ¬¬

Sou surpreender a todos agora sendo uma nobre exemplar que vai fazer o Beron 5 chorar de emoção. E não tem isso cara cadê meus amigos e amigas nas horas sinistras que sou presa? Cadê meus parentes para mudar a ideia do Beron? Mas na hora do café, almoço, desjejum e janta vocês se lembram dela para comprar e pagar algo né... Vou cortar as verbas usando a lábia com o Beron 5 ¬¬

Eu interpreto os PNs de um modo bem semelhante ao que seria na realidade: eles correspondem à atenção que recebem. Se forem bem tratados e procurados com frequência, eles se tornam mais leais e prestativos. Se nunca são procurados, se recebem apenas ordens ou se são tratados com frieza, eles reagirão com parcimônia e sem afetividade.

No que parece, Lícia não tem amigos, nem mesmo a Alice e a Isabella...

Nessas horas que vemos quem é parceria de verdade e pelo que entendi não tenho isso nem na minha própria família e empregados, não tinha prestado atenção neste pequeno detalhe. Anotado ¬¬

E meu ultimo choro é o Velho dos gatos é o verdadeiro vilão, vocês estão apontando o dedo para uma pessoa inocente que só quer o bem de todos ¬¬

Vou ler o livro para comprar aliados de verdade já que não tenho nenhum ¬¬

Izanami escreveu:

Van Bash escreveu:

El Cabron escreveu:Precisa casar com algum Lorde meio banana pra ter essas possibilidades todas que ela almeja

Mesmo casando com lorde meio banana ela n é a líder da casa. Westeros é machista e para conseguir as coisas vc tem que ser fodona. Vide Brianna, Arya, catelin. Ela poderia ter um marido fodao que pagasse pau pra ela tipo Daemon e as pessoas teriam medo dela por causa do marido.

Calma, calma espera estamos na 1° temporada ainda. Vou mostrar do que minhas habilidades financeiras podem fazer pela casa ¬¬

Quero ver depois pedir dinheiro ou pagar alguma coisa bando de traíra minha família ¬¬

Quero ver construir cidades do Arthur/ Inês ¬¬
Quero ver casamentos do Esdres ¬¬
Quero ver ir para a muralha ¬¬

Então Lyvio vamos testar tua habilidade será que você conseguiria me controlar, temos que tentar isso vou baixar minhas defesas nos testes, podemos tentar? Joga aquela parada de relaxar entrar em transe sabeeumaisoque o.O

A Lícia pode fazer muito para aumentar a riqueza da casa, mas os Felinight já são ricos mesmo antes dela. Embora não seja especializado em administração, Beron não é totalmente incompetente nessa área, e nem Arthur também. 

É possível que eles levem a casa à falência? Totalmente possível! Quem já fez as contas sabe que os Felinight não podem pagar por todos os planos que estão fazendo, então ganhar dinheiro além de gastar é fundamental. Lícia pode salvar a casa, mas precisa trabalhar junto, senão vai ficar isolada mesmo (e com o Jone de cão de guarda...)

Sobre o negócio do Asdulfor entrar na Lícia, se ela relaxar ele entra direitinho, o problema é se o velho aguenta...

Pikapool escreveu:Quando o bom senso mandar não se meter onde não deve. Vou segui-lo a risca.

Por essa eu não esperava, Darius.

O Esdres conhece bem a irmã e a ambição dela, e o Darius conhece bem a Moon!

E de fato a Briana, a Maehra e a Yessenya tem mais condições de fazer uma aliança matrimonial poderosa do que a Lícia, devido ao comportamento delas mesmo que oferece mais chances de impressionar alguém do que uma simples negociação...

Sandinus escreveu:Pra dominar um humano, o humano tem que ter astúcia 1 e o velho gastar 1 ponto de destino. Ai um warg consegue domina-lo. Ou seja, geralmente alguém inocenete e puro de mais, tipo crianças. Que é uma ideia do velho, quando sentir que o corpo vai sucumbir, ele abandona o corpo e toma a posse do corpo de uma criança e volta a se desenvolver sem perder parte do que aprendeu. Vivendo eternamente e acumulando conhecimento infinito.

Ei, pare de ler as minha anotações!!! 

Mas ainda vou surpreender na narrativa do Asdulfor, não vai ser tão simplezinho assim, não...

#postado para a Briana!

Nesse duelo, ignorei algumas regras de sistema da justa, mas como foi para os dois lados e trata-se de PNs, não há nenhum prejuízo nisso.

Tentarei postar para os Dayne entre hoje e amanhã, e depois passarei para os outros pbfs (Ravenloft e Lobisomem), então os Felinight tem um certo tempinho para postarem.

Olha Lyvio o narrador já afirmou que tu consegue entrar na "cabeça" da Lícia.    

Nem esquento em virar a tia dos gatos na varanda, mas a ideia do Arthur com a Inês é bem assim que tu pensou, não temos recursos simples assim, o pouco que temos não poderia ser desperdiçado com uma cidade portuária, já temos um porto, as ideias do Esdres também não vejo pq gastar dinheiro com elas, devemos reforçar o recursos que já temos e investir em algo que a casa precise e/ou tenha carência perto de algum futuro evento para não ser pego desprevenido.

Mas Lícia não conseguiu convencer o Arthur e muito menos a Inês, portanto imagina o Beron 5 que ela perdeu toda a credibilidade. Beleza quer jogar recurso fora eu lavo as mãos até pq não sou a herdeira com a palavra final. Mas no momento que passou do limite prejudicando outros setores/recursos da casa eu vou cortar a verba ou abandonar os parentes, pq não acho viável sucatear os demais setores com investimento precário só para mantê-los sem gerar lucros, e jogando fora a maior parte dos recursos em uma construção de cidade só para agradar a noiva, vamos acabar com uma cidade em pedaços sem termina-la e demais recursos sucateados sem gerar renda máxima. Beron segue esta mesma linha de desperdício dos filhos, antes de ir embora vou deixar claro que não vou dar dinheiro para sonhos inúteis e se ele quiser fazer isso ele vai ser o responsável, porque é fácil fazer merda e culpar o lado financeiro da casa. Pq querendo ou não eu serei a culpada pelo desastre de não ter terminado a cidade e sucateado nossos recursos, sei muito bem como é isso.

Falei que o Arthur só quer dormir com a Inês, deveria bater a real, olha nossas terras não são seguras e as poucas estruturas que temos ainda estão no seu inicio de gerar lucro, devemos primeiro consolidar nosso patrimônio
e investir nas estruturas que temos tanto na segurança de nosso território quanto aprimoramentos significantes em nossas estruturas para gerar mais lucro. A nova cidade portuária no entanto ficará em segundo plano. Isso é chato? Claro que é mas é o certo a ser feito.

Esdres ali com as irmãs vejo futuro só com a mais nova. Pq acho que tem isso mesmo de segundo filho e o pai delas ou avô não sei quem, não vai casar a herdeira com o segundo filho qualquer mesmo, pense grande e comesse a agir devagar a segunda filha também é um investimento pode não ser dono de todo o ouro do velho, mas abocanhar parte do recurso dele já é uma grande ajuda.

Não temos nada para oferecer ao velho, agora pensa um pouco não somos ricos, não temos exércitos, não temos nada que nos destaque a não ser a linhagem do velho dos gatos, mas quem vai gastar aqueles absurdos de pontos e talentos para entrar no cachorro, gato, esquilos e passarinhos e sonhar com o futuro? É pouca vantagem para muito gasto em pontos e habilidades, só pelo misticismo do cenário mesmo, em livros que deve ser foda. Então tirando nossa linhagem o que temos para oferecer? Nada. Somos apenas um monte de nada com mania de grandeza.

Meu principal objetivo é gerar recursos, gasta-los nos pontos precários da estrutura de nossa casa apenas isso, e sempre gerar mais e mais recursos é só que tenho que fazer, as outras questões os demais deveriam fazer, mas meus irmãos só querem dormir com todo mundo no cenário e bajular a noiva ai fica difícil. Já era para ficarem pensando no amanhã.

"Putz! falta treinar o exercito, melhorar equipamento, tenho porto falta embarcações etc..." Mas cara fica
" Meu amor qual a cor você quer pintar as janelas da nossa futura casa na nossa futura cidade?"
Ou
" Vou conquistar a fulana e me casar com ela!" Cara tu pode até casar com ela a força pela vontade dela escondido do pai dela se ele não te aceitar, mas ela é uma aposta muito fora do nosso alcance. Eu no lugar do velho nem cogitaria  a hipótese de te Esdres segundo filho sem direito a nada, riquinho de nível medíocre casar com a minha filha herdeira de um império financeiro cobiçado por muitos. Não tem logica isso se acontecer ele vai expulsar ela e seria mais uma boca cheia de desejos para nossa família sustentar, já basta a Inês.

NO FINAL MINHA BATALHA ÉPICA que deveria ser no campo tomando o Norte vai ficar numa sala tentando espremer gastos e filtrar desperdícios para financiar a ostentação de todos.

A Moon tem uma leitura muito perceptiva das dificuldades  em que o Arthur e o Esdres estão se metendo, disso não há dúvida.

Porém a Lícia precisa atentar que economizar dragões de ouro não é a única forma de fazer a casa progredir. Notem:

- a rolagem de Sorte é afetada pelas Posses de Riqueza, então quanto mais posses, maior a chance de terem ótimos resultados nas rolagens mensais.

- aventuras também ajudam a desenvolver a casa; na narrativa Dayne, o lucro da rolagem de Sorte foi representado pela caçada aos bandidos que o Gerold Dayne fez (se tivesse sido um PJ a se aventurar, o lucro da aventura que ele tivesse seria somado ao que a Sorte deu, já que a rolagem de Sorte representa um fato aleatório fora do controle dos personagens, diferente das ações propositais que os personagens tomam numa aventura).

- não são apenas ações violentas que rendem dinheiro nas aventuras! Comércio e diplomacia também rendem dinheiro, prova disso são as tratativas comerciais do Querellon e os acordos nupciais do Arthur (neste caso, os históricos dos dois justificam essas possibilidades, mas eu cobro sempre o custo de manutenção desses recursos, seja o Querellon tendo que pagar para aportar o navio ou o Arthur tendo que manter o romance com a Inês e a relação comercial com o Henry Allafante).

Para mais detalhes de como desenvolver a casa, eu recomendo um estudo atento das páginas 153 a 155 do livro Guerra dos Tronos.


Sobre o Asdulfor "entrar" na Lícia, isso foi uma piada de duplo sentido, mas vamos falar sério agora:

Sobre a habilidade de Warg, página 116:

    Trocadores de peles são incomuns no Norte, onde os velhos deuses ainda marcam presença, e virtualmente desconhecidos no sul civilizado. Um trocador de peles, às vezes chamado de feral, é um raro indivíduo capaz de enviar sua mente para preencher a consciência de um animal. De início, a ligação só pode ocorrer entre o indivíduo e um animal que já seja próximo a ele — e mesmo assim, apenas com animais excepcionais.
    Quando um trocador de peles desperta esta habilidade, o resultado mais provável é confusão, pois a pessoa experimenta sonhos vívidos e eventos impossíveis. Estas ligações são inconscientes, e o trocador de peles não tem qualquer controle sobre essas sensações. Mesmo assim, os efeitos sobre a pessoa e o animal começam a se manifestar, à medida que eles adquirem maneirismos um do outro.
Com o tempo, com prática e muitas vezes com o treinamento de outro trocador, o indivíduo aprende a controlar a experiência, mesclando sua consciência com o animal quando quiser.
    A troca de peles é perigosa por várias razões. O feral deve sempre resistir à influência do animal e sempre esforçar-se para manter sua própria identidade, pois o toque do animal é forte. Além disso, caso o trocador seja morto enquanto estiver habitando a criatura hospedeira, fica preso na mente da fera, condenado a passar o resto de seus dias
perdido dentro do animal.
Não parece haver limites sobre os tipos de criaturas que um trocador de peles pode habitar. Wargs, trocadores que ligam-se com lobos, são comuns o bastante para afetar as opiniões dos nortistas, mas há trocadores que ligam-se com águias, gatos sombrios, lobos atrozes e até mesmo ursos. Diz-se que os maiores trocadores de peles eram os videntes verdes, filhos da floresta capazes de vestir a pele de qualquer fera.

 Isso posto, é preciso lembrar que a habilidade Warg do Asdulfor é um segredo conhecido por poucos (dos quais a Lícia não faz parte!), e os limites dessa habilidade são desconhecidos até para o meistre ancião. 

Em TEORIA, Asdulfor poderia trocar de corpo temporariamente ou em definitivo com outro humano, mas ele nunca tentou isso. Em suas pesquisas, Asdulfor pode descobrir mais sobre esses casos, mas até o momento o conhecimento dele ainda é limitado, inclusive pelas faltas de experimentos práticos, já que ele não conhece os riscos envolvidos...

Alexyus escreveu:

Van Bash escreveu:

Na verdade eu não vi a minha atitude como erro, vc mesmo disse que ela é mimada e patricinha e que n sabe fazer diplomacia. Eu falei isso pra ela a verdade ela não gostou eu só disse que me retiro do seu conselho. Já que ela não gostou de ouvir a verdade o conselho na visão do Arn é puramente ilustrativo. E ele ia seguir apenas as ordens do lorde Edmund. E se precisarem dele ele ainda ia estar lá. Ele em nenhum momento disse que ia parar de servir e etc. Tanto tá tentando fechar a aliança para a casa.

E meu personagem quer vingança. Depois que o bastardo falou da família dele ele quer realmente vê-lo morto. Ou pelo menos morrer tentando. Kkkkk mas tá legal. Não acho ruim que tenham me prendido. Achei uma saída boa e a inclusão desse vilão ficou legal. Agora esperar para cena dos próximos capítulos.

Sim, quando eu usei a palavra erro, não foi no sentido de fazer algo errado, mas agir de um modo estrategicamente ruim.

Mas muitos dos lordes de Westeros são autoritários, Lorde Beesbury que o diga! A atitude do Arn não seria tolerada pela maioria deles.

E o Arn vai ter que se esforçar um pouco mais para conseguir sua vingança (mais uma!)

Vc tem uma visão sobre o julgamento por combate errado. Mesmo tiranos são quase que obrigados a usar. Tanto que tem dois casos bem explorados no livro que mostram isso.

Lisa e Tyrion, a lisa poderia muito bem ter matado o anão sem aceitar o julgamento. E o outro ainda amais grave é o da cercei que queria ver o Tyrion morto de qualquer forma e tem que aceitar o julgamento. E lembre que na cabeça dela e do Twyn o Jaime que iria defende-lo, e nesse caso nessa probabilidade eles perderiam o filho e o amante maior. Existem o caso e único do rei louco que trapaceou e isso foi só o que faltava para a rebelião. Tem mais exemplos no livro casa do dragão. Ainda tem a modalidade rara de julgamento por sete. Onde é a versão desse julgamento mas cada lado tem que ter sete. Esse é o julgamento mais sagrado que existe.

O julgamento por combate é uma tradição da lei e da igreja. Essa última tenta tirar ele por conta que os lordes poderosos nunca eram pegos por conta disso. Vide cercei. Quando ela revoga aí sim ela é presa. Pois não podia apelar para o julgamento por combate. Logo na cultura de Westeros o julgamento por combate é divino. Seja vc do norte, crente do fogo ou dos sete. Todos acreditam que sua entidade está ali e quem ganha é pq ela decidiu que ele vivesse. Negar isso é pedir para não ter a proteção dos deuses e do povo.

Sobre os duelos achonque pra acelerar eles, principalmente o duelos de npc vc deveria jogar em casa mesmo todas as chaves anotar quem passa e as lesões se tem ou não. Quando chegar na vez de enfrentar um personagem jogador vc já saberia quem e se tem lesão. Aí sim vale jogar aqui. Vc poderia fazer tmb um post para o Esdres simulando já todos os duelos. E os restante postariamos como açao retroativa. Se ele perder vc já teria o resultado tmb e assim avançaria os duelos das justas. Rsrs

Alexyus escreveu:A Moon tem uma leitura muito perceptiva das dificuldades  em que o Arthur e o Esdres estão se metendo, disso não há dúvida.

Porém a Lícia precisa atentar que economizar dragões de ouro não é a única forma de fazer a casa progredir. Notem:

- a rolagem de Sorte é afetada pelas Posses de Riqueza, então quanto mais posses, maior a chance de terem ótimos resultados nas rolagens mensais.

- aventuras também ajudam a desenvolver a casa; na narrativa Dayne, o lucro da rolagem de Sorte foi representado pela caçada aos bandidos que o Gerold Dayne fez (se tivesse sido um PJ a se aventurar, o lucro da aventura que ele tivesse seria somado ao que a Sorte deu, já que a rolagem de Sorte representa um fato aleatório fora do controle dos personagens, diferente das ações propositais que os personagens tomam numa aventura).

- não são apenas ações violentas que rendem dinheiro nas aventuras! Comércio e diplomacia também rendem dinheiro, prova disso são as tratativas comerciais do Querellon e os acordos nupciais do Arthur (neste caso, os históricos dos dois justificam essas possibilidades, mas eu cobro sempre o custo de manutenção desses recursos, seja o Querellon tendo que pagar para aportar o navio ou o Arthur tendo que manter o romance com a Inês e a relação comercial com o Henry Allafante).

Para mais detalhes de como desenvolver a casa, eu recomendo um estudo atento das páginas 153 a 155 do livro Guerra dos Tronos.


Sobre o Asdulfor "entrar" na Lícia, isso foi uma piada de duplo sentido, mas vamos falar sério agora:

Sobre a habilidade de Warg, página 116:

    Trocadores de peles são incomuns no Norte, onde os velhos deuses ainda marcam presença, e virtualmente desconhecidos no sul civilizado. Um trocador de peles, às vezes chamado de feral, é um raro indivíduo capaz de enviar sua mente para preencher a consciência de um animal. De início, a ligação só pode ocorrer entre o indivíduo e um animal que já seja próximo a ele — e mesmo assim, apenas com animais excepcionais.
    Quando um trocador de peles desperta esta habilidade, o resultado mais provável é confusão, pois a pessoa experimenta sonhos vívidos e eventos impossíveis. Estas ligações são inconscientes, e o trocador de peles não tem qualquer controle sobre essas sensações. Mesmo assim, os efeitos sobre a pessoa e o animal começam a se manifestar, à medida que eles adquirem maneirismos um do outro.
Com o tempo, com prática e muitas vezes com o treinamento de outro trocador, o indivíduo aprende a controlar a experiência, mesclando sua consciência com o animal quando quiser.
    A troca de peles é perigosa por várias razões. O feral deve sempre resistir à influência do animal e sempre esforçar-se para manter sua própria identidade, pois o toque do animal é forte. Além disso, caso o trocador seja morto enquanto estiver habitando a criatura hospedeira, fica preso na mente da fera, condenado a passar o resto de seus dias
perdido dentro do animal.
Não parece haver limites sobre os tipos de criaturas que um trocador de peles pode habitar. Wargs, trocadores que ligam-se com lobos, são comuns o bastante para afetar as opiniões dos nortistas, mas há trocadores que ligam-se com águias, gatos sombrios, lobos atrozes e até mesmo ursos. Diz-se que os maiores trocadores de peles eram os videntes verdes, filhos da floresta capazes de vestir a pele de qualquer fera.

 Isso posto, é preciso lembrar que a habilidade Warg do Asdulfor é um segredo conhecido por poucos (dos quais a Lícia não faz parte!), e os limites dessa habilidade são desconhecidos até para o meistre ancião. 

Em TEORIA, Asdulfor poderia trocar de corpo temporariamente ou em definitivo com outro humano, mas ele nunca tentou isso. Em suas pesquisas, Asdulfor pode descobrir mais sobre esses casos, mas até o momento o conhecimento dele ainda é limitado, inclusive pelas faltas de experimentos práticos, já que ele não conhece os riscos envolvidos...

Lembrando que o Asdulfor tem especialidade em magia, além de ser também um Vicente verde, provavelmente ele sabe bem  mais sobre seu caso que alguém que tem o dom e não se dedica a estuda-lo e pesquisar sobre.

As situações eu entendo que o Asdulfor tenha certa noção do potencial de suas habilidades, mas no. São a posse de pessoas realmente ele nunca tentou, mas cogita a possibilidade e pretende testar talvez ainda nesse arco. Já que está num lugar ideal e cheio de pessoas de todos os tipos.

O problema é o esforço extremo (ponto de destino). Gastar isso com teste é complicado.

Rafael1 escreveu:

Alexyus escreveu:

Van Bash escreveu:

Na verdade eu não vi a minha atitude como erro, vc mesmo disse que ela é mimada e patricinha e que n sabe fazer diplomacia. Eu falei isso pra ela a verdade ela não gostou eu só disse que me retiro do seu conselho. Já que ela não gostou de ouvir a verdade o conselho na visão do Arn é puramente ilustrativo. E ele ia seguir apenas as ordens do lorde Edmund. E se precisarem dele ele ainda ia estar lá. Ele em nenhum momento disse que ia parar de servir e etc. Tanto tá tentando fechar a aliança para a casa.

E meu personagem quer vingança. Depois que o bastardo falou da família dele ele quer realmente vê-lo morto. Ou pelo menos morrer tentando. Kkkkk mas tá legal. Não acho ruim que tenham me prendido. Achei uma saída boa e a inclusão desse vilão ficou legal. Agora esperar para cena dos próximos capítulos.

Sim, quando eu usei a palavra erro, não foi no sentido de fazer algo errado, mas agir de um modo estrategicamente ruim.

Mas muitos dos lordes de Westeros são autoritários, Lorde Beesbury que o diga! A atitude do Arn não seria tolerada pela maioria deles.

E o Arn vai ter que se esforçar um pouco mais para conseguir sua vingança (mais uma!)

Vc tem uma visão sobre o julgamento por combate errado. Mesmo tiranos são quase que obrigados a usar. Tanto que tem dois casos bem explorados no livro que mostram isso.

Lisa e Tyrion, a lisa poderia muito bem ter matado o anão sem aceitar o julgamento. E o outro ainda amais grave é o da cercei que queria ver o Tyrion morto de qualquer forma e tem que aceitar o julgamento. E lembre que na cabeça dela e do Twyn o Jaime que iria defende-lo, e nesse caso nessa probabilidade eles perderiam o filho e o amante maior. Existem o caso e único do rei louco que trapaceou e isso foi só o que faltava para a rebelião. Tem mais exemplos no livro casa do dragão. Ainda tem a modalidade rara de julgamento por sete. Onde é a versão desse julgamento mas cada lado tem que ter sete. Esse é o julgamento mais sagrado que existe.

O julgamento por combate é uma tradição da lei e da igreja. Essa última tenta tirar ele por conta que os lordes poderosos nunca eram pegos por conta disso. Vide cercei. Quando ela revoga aí sim ela é presa. Pois não podia apelar para o julgamento por combate. Logo na cultura de Westeros o julgamento por combate é divino. Seja vc do norte, crente do fogo ou dos sete. Todos acreditam que sua entidade está ali e quem ganha é pq ela decidiu que ele vivesse. Negar isso é pedir para não ter a proteção dos deuses e do povo.

Sobre os duelos achonque pra acelerar eles, principalmente o duelos de npc vc deveria jogar em casa mesmo todas  as chaves anotar quem passa e as lesões se tem ou não. Quando chegar na vez de enfrentar um personagem jogador vc já saberia quem e se tem lesão. Aí sim vale jogar aqui. Vc poderia fazer tmb um post para o Esdres simulando já todos os duelos. E os restante postariamos como açao retroativa. Se ele perder vc já teria o resultado tmb e assim avançaria os duelos das justas. Rsrs

Cara, nada a ver isso que você falou.
Digitou, digitou e misturou alhos com bugalhos.

Nos casos que tu citou, haviam crimes evidentes que justificavam o "duelo por combate".
No caso do personagem Arn, foi feita uma acusação sem qualquer prova ou evidência. E pior, na frente do rei e de outros nobres. Aceitar o julgamento naquele momento seria simplesmente dizer: "basta acusar alguém que o julgamento acontecerá, independente de se haver provas ou não", o que é um argumento estúpido.
Por mais que do outro lado estivesse um bastardo, iria completamente ao oposto da ideia de "justiça"

El Cabron escreveu:

Rafael1 escreveu:

Alexyus escreveu:

Van Bash escreveu:

Na verdade eu não vi a minha atitude como erro, vc mesmo disse que ela é mimada e patricinha e que n sabe fazer diplomacia. Eu falei isso pra ela a verdade ela não gostou eu só disse que me retiro do seu conselho. Já que ela não gostou de ouvir a verdade o conselho na visão do Arn é puramente ilustrativo. E ele ia seguir apenas as ordens do lorde Edmund. E se precisarem dele ele ainda ia estar lá. Ele em nenhum momento disse que ia parar de servir e etc. Tanto tá tentando fechar a aliança para a casa.

E meu personagem quer vingança. Depois que o bastardo falou da família dele ele quer realmente vê-lo morto. Ou pelo menos morrer tentando. Kkkkk mas tá legal. Não acho ruim que tenham me prendido. Achei uma saída boa e a inclusão desse vilão ficou legal. Agora esperar para cena dos próximos capítulos.

Sim, quando eu usei a palavra erro, não foi no sentido de fazer algo errado, mas agir de um modo estrategicamente ruim.

Mas muitos dos lordes de Westeros são autoritários, Lorde Beesbury que o diga! A atitude do Arn não seria tolerada pela maioria deles.

E o Arn vai ter que se esforçar um pouco mais para conseguir sua vingança (mais uma!)

Vc tem uma visão sobre o julgamento por combate errado. Mesmo tiranos são quase que obrigados a usar. Tanto que tem dois casos bem explorados no livro que mostram isso.

Lisa e Tyrion, a lisa poderia muito bem ter matado o anão sem aceitar o julgamento. E o outro ainda amais grave é o da cercei que queria ver o Tyrion morto de qualquer forma e tem que aceitar o julgamento. E lembre que na cabeça dela e do Twyn o Jaime que iria defende-lo, e nesse caso nessa probabilidade eles perderiam o filho e o amante maior. Existem o caso e único do rei louco que trapaceou e isso foi só o que faltava para a rebelião. Tem mais exemplos no livro casa do dragão. Ainda tem a modalidade rara de julgamento por sete. Onde é a versão desse julgamento mas cada lado tem que ter sete. Esse é o julgamento mais sagrado que existe.

O julgamento por combate é uma tradição da lei e da igreja. Essa última tenta tirar ele por conta que os lordes poderosos nunca eram pegos por conta disso. Vide cercei. Quando ela revoga aí sim ela é presa. Pois não podia apelar para o julgamento por combate. Logo na cultura de Westeros o julgamento por combate é divino. Seja vc do norte, crente do fogo ou dos sete. Todos acreditam que sua entidade está ali e quem ganha é pq ela decidiu que ele vivesse. Negar isso é pedir para não ter a proteção dos deuses e do povo.

Sobre os duelos achonque pra acelerar eles, principalmente o duelos de npc vc deveria jogar em casa mesmo todas  as chaves anotar quem passa e as lesões se tem ou não. Quando chegar na vez de enfrentar um personagem jogador vc já saberia quem e se tem lesão. Aí sim vale jogar aqui. Vc poderia fazer tmb um post para o Esdres simulando já todos os duelos. E os restante postariamos como açao retroativa. Se ele perder vc já teria o resultado tmb e assim avançaria os duelos das justas. Rsrs

Cara, nada a ver isso que você falou.
Digitou, digitou e misturou alhos com bugalhos.

Nos casos que tu citou, haviam crimes evidentes que justificavam o "duelo por combate".
No caso do personagem Arn, foi feita uma acusação sem qualquer prova ou evidência. E pior, na frente do rei e de outros nobres. Aceitar o julgamento naquele momento seria simplesmente dizer: "basta acusar alguém que o julgamento acontecerá, independente de se haver provas ou não", o que é um argumento estúpido.
Por mais que do outro lado estivesse um bastardo, iria completamente ao oposto da ideia de "justiça"

Eu tive a mesma compreensão do que a sua, Cabron. E eu ainda tenho o entendimento que não faz muito sentido comparar o tratamento dado a grandes nobres e importantes figuras políticas de Westeros, com o tramento dado aos personagens que são, em suma, insignificantes para o rei e lords relevantes.