por Jogador: Pallando
Personagem: Nilus Talandro
Ocupação - Caçador de Bruxas [Ladino]
Personagem: Nilus Talandro
Ocupação - Caçador de Bruxas [Ladino]
- Ficha:
- INFORMAÇÕES GERAIS:
Jogador - Pallando
Nome - Nilus Talandro
Raça - Humano (ambriano)
Ocupação - Caçador de Bruxas [Ladino]
Experiência: -
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ATRIBUTOS:
Resoluto - 15
Preciso - 13
Rápido - 11
Discreto - 10
Vigoroso - 10
Vigilante - 8
Astuto - 7
Persuasivo - 5
Vitalidade - 10
Limiar de Dor - 5
Defesa - 11
Limiar de Corrupção - 8
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HABILIDADES: Saber de Bestas [Novato], Inabalável [Novato], Homem-de-tiros[Adepto]
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EQUIPAMENTOS: 5 tálers, saco de dormir, equipamentos para cozinhar, lenha. Arco de ferro. Braceletes de prata com gravuras (item pessoal/familiar).
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PERSONALIDADE:
Sombra - Prata escurecida como peça de moeda antiga, desgastada pelo tempo e as circunstâncias. Pequenas pontadas de uma cor prateada clara cintilam fraca e vagarosamente, como pequenos vestígios de uma pureza perdida.
Frase - "Se o vento é o sopro da mudança, então deixe-se ser levado pela brisa. Resistir a ela seria como lutar contra o próprio destino... e isso não deve terminar bem."
Traços - O personagem serviu em uma organização ou viajou para bem longe, e portanto teceu uma ampla rede de contato. Com uma jogada bem-sucedida contra Persuasivo, o personagem pode lembrar-se de um contato que deve pode ser capaz de ajudar em uma questão específica ou uma situação precária. O contato pode não estar diretamente disponível - isso depende de quem está incluído em sua rede de contatos. Contatos - Casas Nobres, Igreja de Prios.
- Aparência:
- Background:
- - PASSADO -
Nilus é neto do Conde Ardryll Talandro, responsável por um bom pedaço de terra no domínio de Mervidun que foi confiada aos seus cuidados pelo Duque Sesario. No entanto, já há muito tempo que não é bem querido pelo próprio avô. Com bem pouca idade foi isolado dos outros membros da família, na esperança de que distância e o tempo pudessem faze-lo ser esquecido junto de tudo que ele representava. Sua presença era um lembrete de um lado da família que desejavam poder apagar como se nunca tivesse existido.
A razão por trás de seu afastamento não fora algo que houvesse feito, dito e nem mesmo suas capacidades. O motivo de seu isolamento por parte de seus familiares era seu pai, Argos Talandro, e também as escolhas que ele havia feito durante os primeiros anos de Ardryll como conde. Como favorito e primogênito, Argos tomou como parceira uma misteriosa mulher, chamada Elara, de origem bárbara e que havia conhecido há pouquíssimo tempo enquanto também explorava Davokar. De beleza cativante e sabedoria encantadoramente incomum, a principio a mulher foi bem aceita por todos do circulo social de Argos. Em pouco tempo Argos a engravidou e assim o próximo ano passou carregado de acontecimentos estranhos, com ambos cada vez mais isolados. E então com a chegada da noite do parto, surpreendendo a todos e por razões que ninguém nunca soube, Argos assassina um amigo próximo que costumava acompanha-lo em suas explorações de Davokar. Em seguida, elimina os que testemunharam o crime e depois mata também as outras pessoas que estavam na casa. E não para mais.
Na manhã do dia seguinte, Argos se encontrava morto em sua casa após ter sido finalmente contido por um grupo de soldados. Elara havia desaparecido deixando para trás o bebê chorando no quarto e uma carta no chão. E isso é tudo que se tem certeza a respeito daquele acontecimento.
Os rumores dos próximos tempos — dias, meses e anos — falam sobre um Argos enlouquecido, em algumas versões da história tornando-se uma besta tomada pelo rancor de uma traição e outras versões diziam que estava embriagado, que havia matado seu amigo em um acidente e todos que morreram depois foram mortos enquanto ele tentava eliminar todos os que haviam testemunhado. Não era difícil de acreditar em nenhuma daquelas versões, pois Argos era realmente conhecido por ser arrogante, agressivo e impulsivo. Um mimado. Sobre Elara muito se especulou sobre o conteúdo da carta deixada para trás, mas a maioria das histórias diziam que ela na verdade era uma bruxa que arquitetara tudo aquilo como uma vingança contra a família de Ardryll, e que na carta confessava tudo isso. Poucos acreditavam que ela poderia ser inocente de tudo aquilo, pois afinal que motivo teria para desaparecer sem deixar rastros se fosse inocente? Apesar de todo o mistério, ninguém sentia necessidade real de descobrir mais. No final das contas, aquela era uma história encerrada e intuitivamente todos sabiam que não valia a pena se aprofundar nela.
A criança deixada para trás foi batizada de Nilus por seu avô e enviado para ser criado por vassalos de Casa Nobre amiga em terras mais distantes em Yndaros. Ardryll cuidou para que fosse cuidado, treinado e crescesse bem, mas apenas isso. Assim que tivesse idade suficiente para não morrer de fome se ficasse sozinho, seria deixado à própria sorte.- PRESENTE -
Tendo crescido isolado do resto de sua família, mas munido de treinamento e recursos de um nobre (a parte que cabia ao seu pai), Nilus é um individuo determinado a seguir para o futuro na direção que foi apontada pelo seu passado. Como alguém sem raízes, com poucas ligações afetivas e munido de recursos que foram investidos em treinamento, poderia dedicar sua existência a expurgar tudo aquilo por trás dos males que criavam histórias trágicas como a sua: abominações de Davokar, Cultistas, Bárbaros, as forças da escuridão, qualquer coisa que se colocasse entre o povo de Ambria e noites de sono em paz.
Apesar de não ter contato direto com outros membros de sua própria família, Nilus tem relações próximas com os Miravalur, uma nobre casa de Yndaros cuja matriarca Alusys detêm o título de Conde. Nilus tem certa amizade com o filho e as duas filhas de Alusys: Demeon, Araela e Unalynn. E devido ao empenho e trabalho ao qual se decida de corpo e alma, é bem visto pelos membros do principal catedral do Sacerdócio em Yndaros, especialmente por Magno, que tem como aliado.
