HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

Chamamorte percebeu que estava num quarto de leitura. Os elfos também tinham esse gosto estranho e até alguns Orcs também. Já ele não era muito disso, tinha mais coisas na cabeça aquele momento e leitura não era uma delas.

"- Essa sala cheira a mofo e velharia, parece a casa do primo Krusk"

Ele ia procurando a pequena caixa de madeira preta, com seus detalhes. Derrubaria os livros que estivesse na prateleira, oras, até mesmo algumas prateleiras, nunca se sabe o que está atrás de uma coisa dessas. Ainda carregava seu machado em punho, se tinha um "inimigo invisível" nada diria que não teriam outros...

Chamamorte limpa a sala. Bem, na realidade a deixa um caos, mas ele vasculha todo o lugar, sem esquecer-se de reviar os móveis e relamente o cubo não estava ali. Talvez houvesse algo de valor, mas nada da relíquia da família de Fanrwell.

O orco agora tinha outros lugares para averiguar, menos aquele.

10-11) Portas para o quarto maior (suíte da irmã de Franwell).

12) Porta não aberta.

16) Biblioteca revirada.

14) Porta não aberta.

9) Escadaria para o hall.

MAPA

Meliel decide revirar o quarto pra ver se achava alguma coisa. Começa arrancando a gaveta do criado mundo do lado cama. Depois olharia debaixo da cama e em seguida no armário. Estava fazendo as coisas com raiva, estava ficando pra trás na corrida pela Herança maldita e sabia disso. Ela era uma diaba e era mais esperta que aquele anão e meio-orc juntos.

Voldrinn vendo o fim do caminho arrasta-se em direção aquela saída e vê ao redor onde veio parar.

O grande Orc não conseguirá nada ao revirar aquela sala, nem ao menos uma pista. Sentado sobre uma pilha de livros ele para por instantes pensando onde poderia se esconder uma caixinha e um certo objeto que ele realmente estava interessado.

"-Mmmm... tem mais lugares fechados, melhor abrir e procurar neles."

Logo o ritual de chutar portas, gritando e com o machado preparado para atacar o primeiro sinal de inimigo recomeçava, na porta fechada mais próxima!

Meliel vasculhou amplamente a suíte da irmã de Fanbrwell, gerando uma grande bagunça, mas nada perto do que o orco deveria estar fazendo, devido ao barulho.

No armário, ela encontrou 12 vestidos nobres, que poderiam ser revendidos pelo preço de revenda. Já nas gavetas ela encontrou outros trajes diversos, roupas comuns, que juntas formavam um conjunto de roupa para cada ocasião. Todas poderiam ser revendidas a preços bem menores.

Ela vasculhou as caixas de jóias e percebeu que haviam várias, deveria haver uma pequena fortuna ali.

Mas, se a casa já tinham ocupantes, por que será que eles não pilharam os pertences. Será que haveria algo mais nesse caso?

Apesar dos seus achados, a extraplanar não relembrou como era a relíquia, então não sabia ao certo o que estava procurando.

Ela precisava se concentrar e relembrar os detalhes.

Ao lado, empoleirado, o corvo a observava vigilante.

OFF: Busque nas páginas anteriores do pbf a foto da relíquia e a descreva para o personagem saber exatamente está procurando antes de rolar os dados.

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Orog derrubou a próxima porta com seu pesado pé.

OFF: Área 13.

Naquele comodo ele achou um caminho que descia, dando acesso a outra porta entreaberta que dava para o quarto escuro. Ele relembrou-se que ali foi onde ele havia estribuchado os goblins, até se apaixonar por um deles. Então, não deveria haver mais nada lá.

Então, ele ouviu um som.

Havia mais alguém ali.
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Voldrinn seguiu em frente. Ele encontrou um quarto escuro, mas havia uma escadaria de pedra que subia dentro da parede ao lado. Ele prosseguiu. Acabou encontrando uma entrada com um mecanismo de tranca feito de blocos, mas ela estava destrancada. Ele passou pela prota.

O anão deu de cara com outro quarto escuro, mas graças a visão eänica ele percebeu que ali acabou de ocorre uma luta feia. Haviam manchas de sangue pelo chão e em alguns pontos das paredes. Com toda certeza seus colegas haviam lutado a pouco ali, senão, mais alguém.

O anão ouviu um ruído vindo do outro lado da sala.

Havia uma porta meio aberta.

Alguém deveria estar atrás dela.

Calma pensa Voldrinn, coloca a armadura novamente e aí sim parte a investigar.

Chamamorte esperava, aguardava calma e pacientemente o barulho que ouvia, se aproximar. Suas duas mãos no machado, se posicionava para golpear porém, ele aguardaria a "visão" do ser que se aproximasse.

Voldrinn se armas apropriadamente com pressa, poderia ser um inimigo logo ali, mas, então, sobreveio os silêncio.

Ele parou.

Será que quem quer que fosse não iria entrar?

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Vários sons podiam ser percebidos por Chamamorte naquele comodo, alguém estava ali.

Com sabedoria, o orc se posicionou logo na saída, com a imensa acha de batalha pronta para golpear.

E o tempo passou.

Chamamorte aguardava a face do inimigo.

Seguro minha arma na mão e o escudo na outra e chego perto da porta se não acontecer nada ai eu dou um empurrão na porta.

Voldrinn empurra a porta cautelosamente, mantendo uma distância mínima e de armas em punho. Quando ela deixa passagem, o anão vislumbra um grande humanoide de feições suínas e traços demoníacos, repleto de espinhos sobre os ombros e uma acha atroz manchada de sangue.

Agora dava para saber o que houve na sala onde estava.

O monstro tinha a acha levantada contra o anão.

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Após uma espera, a porta se abre vagamente. Fosse quem fosse, estava finalmente saindo. Não demorou, Orog viu um goblinoide nanico, mas troncudo, barbudo e bem armado: peitoral metálico, elmo, escudo, martelo de guerra, na cintura outro martelo e uma espiga metálica, nas costas via-se a ponta de uma pá.

Ele ergueu o seu escudo de forma protetora.

Ele estava em guarda.

Orog, viu esse goblinoide bizarro. Armado até os dentes, nanico e o mais estranho.... com barba! Ele abaixava um pouco seu grande machado e observava o goblin.

"-Deixa eu ver... você acha que é um anão? Certo? Igual ao meu amor Collen que acha que é humana."

Chamamorte aguardava aquela resposta para saber o que faria em seguida. Um momento errado, sairia em carga e golpearia aquela criaturinha cretina.

OFF: Roleplay livre agora para essa cena, rapazes. XD

Rodrigo Naga escreveu:Orog, viu esse goblinoide bizarro. Armado até os dentes, nanico e o mais estranho.... com barba! Ele abaixava um pouco seu grande machado e observava o goblin.

"-Deixa eu ver... você acha que é um anão? Certo? Igual ao meu amor Collen que acha que é humana."

Chamamorte aguardava aquela resposta para saber o que faria em seguida. Um momento errado, sairia em carga e golpearia aquela criaturinha cretina.

- Me achar anão? Me achar anão você disse. Eu sou um anão e orgulhoso disso, Orc. - Responde Voldrinn medindo o oponente da cabeça aos pés estudando-o.

"-Você é engraçado, igual a Collen, acha que é um anão, ela achava que era humana.... Marah tem que cuidar dessa cabeça de vocês. Espere aqui..."

Orog procura um espelho na sala ou qualquer superfície que possa refletir a aparência do anão-goblin, se não encontrar a mesma, cospe no machado e limpa ele bastante com qualquer pano para ele refletir a aparência do pequeno goblin.

"-Aqui, viu sr Goblin Anão... Olha como você é"

- Alguma coisa nessa mansão está pondo efeitos torpes em nossos sentidos, vemos coisas que não são reais e somente ah... Ah sim você disse Colleen ela e o elfo tem o antídoto onde estão eles agora? - Diz o anão não querendo aprofundar uma discussão teórica se ele era realmente um anão se a pessoa a frente dele também fora intoxicada não seria fácil convence-la sobre o que é fato verdadeiro e a ilusão que agora vê.

OFF: Os jogadores de Orog e Voldrinn recebem +50xp adicionais cada um pela ótima interpretação.

Orog fita serio o goblin anão. Sua expressão muda um pouco e ele cheira a sala e o goblin. Ele levanta-se ameaçadoramente e fica com uma expressão irritada.

"-Nenhum goblinoide fala assim com Orog Chamamorte. Ninguem chama meus sentidos de torpes... eu sei quem é inimigo ou não seu Goblin Anão."

Chamamorte apertava a mão firmemente em seu machado, ele parecia naquele momento quase que dobrar de tamanho, sentia que tinha sido ofendido e ainda um ser daquele, todo armado queria ir até Collen?! Impossível o Orc simplesmente deixar passar.

"-Se você quer que eu te leve a Collen, você vai deixar suas armas comigo, ou seus 2 braços...a escolha é sua."

- Pelas barbas do pai anão! Já lhe disse que não sou goblinóide, meu nome é Volgrinn Smirnoff e se eu não tivesse urgência eu já teria lhe mostrado que quanto mais alto maior o... Argh! Não vou abrir uma contenda convosco então cederei ao que queres - Ele entrega o martelo pro orc, a outra arma para orc e a pá para orc empilhando tudo nas mãos dele.

- Pronto agora pode ser? - Diz olhando para o orc que agora estava sem as mãos livres, pois segurava a pilha de armas.

Agora que o pequeno Goblin anão estava desarmado, Orog abria um sorriso. Aquela face medonha era ainda mais medonha ao mostrar aquele sorriso. O Orc derrubava tudo no chão e com o cabo do machado golpeava a cabeça do anão goblin, apenas afim de desacorda-lo.

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Ação seguirá conforme acerto ou erro do golpe.
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(Se acertar)

Orog, pega as coisas do chão, ajeitando elas no corpo e o goblin como um saco de batatas no ombro e segue em direção ao quarto onde estava Collen e os outros pequenos goblins. Sem parar para pensar muito. Ao chegar ele jogará o anão goblin barbado no chão e diz:

"-Ele disse que é um anão, vocês sabem quem é um tal de Volgarim Smithnof?"

(Se errar o golpe)

"-ARANHA!!!"

Chamamorte tentava disfarçar o golpe errado, mas nunca foi bom em mentir. Ele continuava seu sorriso e depois de recolher as coisas e ajeita-las consigo, falava para o pequeno barbado.


"-Me segue que eu te levo lá..."

E seguiria até o quarto onde encontrava-se Collen