Argus - Hades

Lady Amy observa a conversa mole de Argus com os seus guardas, balançando a cabeça em descredito daquilo tudo. Ela faz uma cara de cínica para o caçador, e diz, zombeteira. “Você se acha muito, imaginando que com sua historinha imbecil, meus guardas vão acreditar em um completo estranho, do que na própria filha do...”, diz, mas nem consegue completar a frase, não acreditando em ver os guardas correndo na direção apontada por Argus.

Ela fica uma fera, e quase espumando de raiva ela grita, apoiando-se na janela, “seus, seus, idiotas!!! Com uma guarda assim, estou tão protegida quanto uma ovelha cercada por lobos! Meu pai vai esfolar vocês!”

Lady Amy então volta sua atenção para Argus. Ela suspira, respira fundo e depois de recuperar sua pose, diz, “que historia erótica é esta que esta falando? Sabe muito bem que alguém da minha linhagem não tem necessidade alguma disto,” diz, sentando por sobre o livro, “já que minha vida intima é muito mais interessante que qualquer livrinho... Mas por que raios estou me explicando para voce? Agora faça o favor de ir embora, meus guardas idiotas, quando voltarem, irão lhe aplicar uma surra, se ainda estiver por aqui!”

A jovem ruiva faz um movimento com a mão, como se estivesse afastando uma mosca.

Argus dá um sorriso sarcástico quando a jovem diz que não estava lendo um livro erótico. Ele aproxima o seu rosto da jovem e coloca a mão sobre o ombro dela, contra a parede da carruagem, tentando tirar a atenção dela do livro e sussurrando para ela:
- Ah é? Não tinha ideia que sua vida íntima é mais interessante que um livro erótico...

- Hmmmm deixe me ver isso aqui... "...Você é tão linda, Princesa - sussurrou, antes de passar a mãos em meus seios e lambê-los. Eu gemi. - Mas tão teimosa - disse, antes de morder cada um dos meus seios e abocanhar um mamilo, me fazendo arquejar e gemer alto. - Théo… - gemi, seu nome precisando dele urgentemente dentro de mim. - O que foi, Princesa? Está ruim, é? ? perguntou desdenhoso, quando beliscou meu clitóris, antes de enfiar um dedo no meu sexo que pingava por ele..." ...É disso que você precisa neste momento alteza? De uma rola dura "urgentemente" dentro de você? Por que se for isso, eu posso prover...

Argus joga o livro sobre o banco e avança sobre a ruiva, roubando um beijo forçado de seus lábios enquanto coloca sua mão esquerda por baixo do vestido dela e esfrega o clitóris dela com a mão enquanto desliza um dedo dentro da buceta dela. Ele puxa os cabelos ruivas dela devagar para trás com sua mão direita e sussurra no ouvido dela enquanto beija o pescoço.
- Hmmmm eu adoro uma buceta real pingando para mim... Deixa o meu duro e doido pra sentir seu suco de buceta cobrindo ele...

- Ah é? Não tinha ideia que sua vida íntima é mais interessante que um livro erótico...  

Lady Amy fica indignada ao se ver ludibriada e tendo seu livrinho roubado. Ela se levanta e tenta pega-lo de volta, mas Argus brinca com o mesmo, afastando-o das mãos dela com facilidade. Porém quando começa a ler uma das passagens picantes, a garota fica extremamente vermelha e volta a se sentar.

Argus joga o livro sobre o banco e avança sobre a ruiva, roubando um beijo forçado de seus lábios enquanto coloca sua mão esquerda por baixo do vestido dela e esfrega o clitóris dela com a mão enquanto desliza um dedo dentro da buceta dela. Ele puxa os cabelos ruivas dela devagar para trás com sua mão direita e sussurra no ouvido dela enquanto beija o pescoço.
- Hmmmm eu adoro uma buceta real pingando para mim... Deixa o meu duro e doido pra sentir seu suco de buceta cobrindo ele...

NRPG: Perform (sex) = 8+5 = 13 (rotineira)

A nobre tenta empurrar para longe de si Argus, resistindo ao beijo com todas as suas forças. Porém a massagem em seu clitóris faz com que amoleça um pouco, e como Vanamon tinha informado antes, sua vagina estava bem molhada, permitindo que o dedo deslizasse como se estivesse lambuzado de manteiga, fazendo com que Amy não pudesse conter um gemido de prazer.

Porém tal demonstração das habilidades sexuais ainda não foram capazes de romper a resistência daquela ruiva, que com grande habilidade tinha puxado sua adaga presa junto a sua coxa, e agora mantinha a mesma junto a virilha do caçador.

Amy mantem os olhos fixos em Argus, mordendo o lábio inferior de tesão. “Não é que esteja ruim, mas poderia fazer o favor de tirar o dedo da minha buceta? Gente da minha classe não pode permitir que qualquer plebeu venha se aproveitar, só porque estou cheia de vontade de dar...”, diz, ao mesmo tempo séria e curiosa. Ela lambe os lábios e continua ”...a menos que queira participar de um jogo... Que tal? Faça-me gozar com seu dedo em um minuto... Se conseguir, viaja comigo ate Averin. Se perder, fica sem o seu cacete. Gosta de viver perigosamente, Argus?”

“Esta mulher é foda, cara... Quer uma ajuda?”, oferece Vanamon.

NRPG: Se quiser jogar, bater CD 15 em Perform (sex).

Argus fita os olhos vermelhos daquela mulher e parece que estão em chamas. Ele traz a mão dele melada aos seus lábios e prova o suco de buceta dela. Por um momento ele hesita, afinal, não queria perder o que era mais importante para ele, contudo, era um aventureiro e adorava desafios e aquilo o excitava.
- Eu aceito o acordo, mas não quero só viajar com você... É uma aposta bem alta e quero um premio a altura... Se eu perder, perco o meu cacete, mas se eu ganhar... Até chegarmos em Averin você é minha para fazer o que eu quiser... Eu perco o meu cacete e você sua liberdade temporariamente... Você aceita essa proposta? É corajosa a essa ponto alteza?

Caso ela aceitasse o caçador se aproxima da jovem e coloca dois dedos dentro do sexo dela, movendo-os devagar e aumentando o ritmo enquanto fita o rosto dela com um sorriso safado. Ele continua a dedar ela e move um dos dedos de forma que toque o ponto g da nobre e em seguida começa a dedar a buceta dela e esfregar o grelo dela com a mão mais rápido, tentando fazer-la gozar.

18+:

- Toda ajuda é bem vinda Vanamon....

NRPG: Caralho Hell, que merda vc foi me meter hein! Vc sempre joga esses dados ruins! rs Lembra do Laucian? kkkk Seguinte, se eu puder eu vou pegar um 10 + bônus da pericia e usar um ponto de eros pra somar 1d6 na jogada. (Meio mais garantido e sem erros ;p) Se não puder, farei o mesmo rolando o dado e usando o ponto de eros. Outra coisa, fui ver agora que tem um MONTE de talentos sexuais nas regras, se possível gostaria de trocar algumas coisas na ficha pra coloca algum desses talentos. Considerar essa nova planilha pros testes. Eu vou te mandar a ficha alterada por PM e se vc autorizar troca pra mim no tópico de fichas, uma vez que não é possível aos jogadores editar as postagem.

- Eu aceito o acordo, mas não quero só viajar com você... É uma aposta bem alta e quero um premio a altura... Se eu perder, perco o meu cacete, mas se eu ganhar... Até chegarmos em Averin você é minha para fazer o que eu quiser... Eu perco o meu cacete e você sua liberdade temporariamente... Você aceita essa proposta? É corajosa a essa ponto alteza?  

A proposta faz com que Lady Amy pare alguns instantes para pensar, mas isto era algo difícil quando se esta com tesão e tem alguém te masturbando. “Hmm... Tudo... Tudo bem... Até Averin... É justo...”, diz, lambendo os beiços,”... e voce não pode falar que eu não levo uma vida excitante...”

Com uma das mãos apontando a adaga para a virilha de Argus, ela usa a outra para pegar uma ampulheta. “Um minuto... Começando agora...”, murmura, virando a ampulheta.

o caçador se aproxima da jovem e coloca dois dedos dentro do sexo dela, movendo-os devagar e aumentando o ritmo enquanto fita o rosto dela com um sorriso safado. Ele continua a dedar ela e move um dos dedos de forma que toque o ponto g da nobre e em seguida começa a dedar a buceta dela e esfregar o grelo dela com a mão mais rápido, tentando fazer-la gozar.

A ruivinha morde o lábio inferior para se conter e parar de gemer como uma vadia, suas mãos tremendo e as coxas se movimentando de um lado para o outro. A areia da ampulheta descia, o tempo passava... Lady Amy não era insensível ao seu toque, pelo contrario, parecia adorar aquilo, mas a filha da puta fazia um esforço enorme para não gozar, contorcendo-se e por vezes olhando firme nos olhos de Argus, como se dissesse que ele não iria conseguir!

Os segundos passavam rápido, o liquido escorria por sua vagina, lambuzando a mão de Argus e tornando-a escorregadia. Era uma verdadeira luta, e cada competidor dava o máximo de si, Lady Amy já sem suas roupas, toda suada e gostosa, tentava se segurar a todo custo.

10 segundos! Conseguiria faze-la gozar em 10 segundos?

NPRG: Role seu d20 e seu d6, Hades!!! O destino das futuras gerações de Argus esta em suas mãos!

Argus começa a suar frio enquanto esfrega o grelo da ruiva de forma rápida. Ve-la se contorcendo o deixava extremamente excitado, aquele corpo perfeito e suado contorcendo-se perante o seu toque, mas o tempo e o risco de perder seu membro fazia toda aquela situação ficar bem tensa.
- Puta que pariu Vanamon! Essa piranha não goza! Vou precisar da sua ajuda aqui!

Ao falar isso Argus move a mão dele mais rápido na buceta da jovem e com a outra mão ele segura os seios dela e brinca com os mamilos. Vanamon então passa a ajudá-lo e enquanto ele esfrega o grelo da jovem, o demônio utiliza de seus poderes para dar dedadas extraplanares na buceta melada dela. Faltando um segundo para acabar do tempo ela explode, melando o banco da carruagem com o suco de buceta dela.

O caçador toma a faca da mão dela e joga no chão da carruagem, segurando a cintura dela com ambas as mãos e enfiando a rola dele fundo na buceta melada.
- Sua filha da puta! Você quase cortou meu pau fora! Vai pagar por isso!

Ele continua a estocar com força na vagina da nobre fazendo as bolas dele bater com força no corpo dela. Ele nem pensa se a desgraçada era virgem ou alguma porra dessas de nobre o que o valha e estava se guardando para um casamento. O corpo suado dela e os seios dela balançando no ar enquanto ele soca, faz com que ele fica ainda mais excitado e sinta a rola dele roçando na parede daquela caverna melada. Ele continua metendo nela rápido e forte até que sente o gozo vir e enche ela de porra.

Ainda puto por quase ter perdido o pau dele, ele tira o membro de dentro da buceta dela e gira ela dentro de carruagem, fazendo com que ela coloque as mãos na janela. Então ele entrelaça os cabelos ruivos dela na sua mão e com a outra guia a rola dele dentro do cu da nobre. O caçador força o membro dele dentro ela e começa a soca lento e forte enquanto vê a porra dele escorrendo pela racha dela para as coxas. Após alguns minutos assim, fazendo ela gemer e não se importando se alguém fora da carroça estava ouvindo ou vendo, ele soca mais rápido e forte fazendo as bolas dele baterem com força na buceta dela e sussurra no ouvido dela:
- Sua piranha! Você vai ser minha puta até Averin, mas não pense que nós vamos de carroça não safada! Vamos a pé, para eu ter mais tempo com você....

A ação conjunta de Argus e Vanamon acaba provando ser demais para a pobre Lady, que apesar de tentar se segurar ao máximo, goza gostosamente com as massagens proporcionadas pelos dedos ágeis do caçador. A adaga, que espetava perigosamente no cacete do herói, é jogada para longe, e sem se dar por satisfeito, muito pelo contrario, já se arremessa com sua lança para empalar a pobre garota.

De tão excitada que estava, Lady Amy rapidamente atinge outro orgasmo, revirando os olhos de prazer. Com as mãos na janela e sem se importar com os transeuntes que olhavam assustados para aquela jovem vadia que mordia os lábios de tesão, ela pedia em voz alta para que Argus continuasse a meter em seu rabinho.

- Sua piranha! Você vai ser minha puta até Averin, mas não pense que nós vamos de carroça não safada! Vamos a pé, para eu ter mais tempo com você....

“O que voce quiser, seu porra, só não pare de meter...”, diz, em tom desafiador. Com um dedinho na boca e outro massageando o clitóris, ela aprecia cada centímetro de entrada e a saída daquele grande membro, ate que sente um grande calor dentro de seu corpo e fica com as pernas bambas. Argus ejacula logo depois.

“Ah, senhor, não encontramos o meliante que estava abusando de Lady Amy...”, diz um dos guardas, olhando para aquela cena, onde Argus estava com as calças arriadas, ainda com seu pau dentro da nobre de quatro.

Lady Amy bate a palma da mão na própria face. “Seus imbecis! Não estão vendo que ele... Deixa pra lá. Se fugiu, fugiu! Agora vão ate a estalagem e reservem um quarto com banheira, preciso de um banho imediatamente...”

Batendo continência eles se vão. A nobre balança a cabeça, e depois de se desencaixar de Argus, ela se vira e fica com as pernas abertas, mostrando como o sêmen do caçador escorria por entre suas pernas. “Olha só o que voce me fez... Agora voce vai me ajudar a me banhar e limpar toda esta sujeira...”, diz, manhosa.

Argus delicia-se com a cena daquela nobre maravilhosa e cheia de porra com a perna arreganhada para ele. Aqueles seios perfeitos e pele pálida deixava o caçador extramente excitado. Ele balança a cabeça negativamente quando a jovem diz que ele o ajudaria a limpá-la.
- Nah...nah...não... Eu disse que a milady faria o que eu mandasse até Averin... Vista as suas roupas... Ah... Não se limpe...

Argus vai até os soldados da jovem nobre dentro da taverna e impede que eles contratem os serviços locais:
- Soldados, peguem a carruagem de Lady Amy e vão até Averin... Ela ira comigo o resto do caminho e eu farei a segurança dela... Vão...VÃO!

Ele se abre a porta da carruagem, pega o diário da ruiva e entrega para ela.
- Acho que essa é a única coisa que você vai precisar nessa viagem... Todo o resto de valor, como dinheiro e joias deixe a dentro... Vamos nos aventurar pelas suas terras sem seus mimos da nobreza... Diga-me, quem é você afinal?

- Nah...nah...não... Eu disse que a milady faria o que eu mandasse até Averin... Vista as suas roupas... Ah... Não se limpe...

Lady Amy olha indignada para Argus, e iria dizer algo, mas muda de idéia e resolve colocar a calcinha e o vestido por sobre seu corpo melado e suado.
Enquanto isto o caçador vai ate o estabelecimento para passar as novas instruções para os soldados, que saem da estalagem correndo para cumprir as ordens do homem chifrudo. Do lado de fora Argus pode ver com eram obedientes, retirando Lady Amy de dentro, que lutava como uma fera para permanecer no interior.

Ele se abre a porta da carruagem, pega o diário da ruiva e entrega para ela.
- Acho que essa é a única coisa que você vai precisar nessa viagem... Todo o resto de valor, como dinheiro e joias deixe a dentro... Vamos nos aventurar pelas suas terras sem seus mimos da nobreza... Diga-me, quem é você afinal?

Lady Amy ignora a pergunta de Argus, correndo atrás da carruagem, que já ia embora. A garota continuou gritando em direção do pequeno ponto que se afastava em alta velocidade em direção de Averin.

“Seus, seus... putos! Cornos! Quem que ta pagando vocês? Meu pai, ou este cafajeste aqui?”, grita, apontando para Argus. Ela leva a mão até a testa, sem acreditar. “Em que vila arranjaram estes mongóis? Vou falar pro meu pai queimar ela toda e salgar a terra, pois de la não nasce nada decente!”, exclama furiosa.

Lady Amy então respira fundo e ajeita seu vestido, passando a mão pela cintura e acomodando os seios. Ela olha com raiva para Argus, e diz, “sou filha do conde de Brookland, dono de todas estas terras! E é bom que tome conta de mim, ou Averin será a ultima cidade que irá conhecer!” Porém, de repente sua expressão muda, como se lembrasse de algo. “Ei, voce falou alguma coisa a respeito de Kaily?”, pergunta intrigada.

Argus sorri quando vê os soldados retirando lady Amy da carroça e grava em sua cabeça que eles devem receber alguma gratificação pela obediência.
A jovem mimada então começa a reclamar com ele e o caçador faz pouco caso das ameaças dele e faz um gesto para que ela parasse com aquilo.
- Pare de reclamar, está comigo, está com as deusas... Além disso, vou garantir a sua segurança até Averin, pense que você está em uma aventura... Agora vamos andando que temos um longo caminho a percorrer...

Ele sorri e começa a andar quando ela pergunta sobre Kaily. Ele surpreende quando ela chama Kaily de Kaily, afinal isso era bem íntimo para uma relação profissional.
- Kaily?! Bem, sim, falei sobre ela... No momento estou indo para Averin para encontrá-la e conversar com ela sobre negócios... Para que vocês precisam de ajuda por lá... Você a conhece?

Lady Amy olha para o caminho a sua frente, aquela estradinha empoeirada rodeada pela vegetação rasteira e arvores esparsas, e suspira, balançando a cabeça. Estava quente, com o calor do meio da tarde, e estava toda melecada de suor e cozinhando dentro daquele vestido longo e escuro. Não se passaram nem 5 minutos e ela já começou a reclamar dos pés. “Não... estou... aguentando! Meus sapatinhos de Prahna não foram feitos para andar nesta terra cheia de pedregulhos e pó! Que horror! Quanto a Kaily, ela é minha melhor amiga, estranho que um plebeu como você a tenha conhecido, provavelmente deve estar no lado errado da justiça,” diz, fazendo troça.

A ruiva então para do lado de uma arvore e se apoia, limpando o suor com um lencinho de seda. Ela então levanta a barra do vestido, e sem cerimonias retira sua calcinha, que estava toda gosmenta. Fazendo uma cara de nojo ela joga no meio do capim alto. “Estou toda ardida por causa desta porra toda! Que ideia foi esta de não deixar eu tomar um banho? E além disto, estou morrendo de calor, que merda de aventura é esta que voce esta falando? Só quero te lembrar que eu sou esperada em Averin, para retornar aos meus afazeres da nobreza junto do meu pai!”

Uma carroça passa do lado, e seus ocupantes olham curiosos para aquela nobre vestindo roupas caras andando pela estrada tendo como companhia aquilo que parecia um tiefling. Lady Amy mostra o dedo do meio para eles. “Que que é? Nunca viram não? Se eu quero andar, eu ando, vao se meter com suas vidas, seus pobres!”, diz, e se volta para Argus, “esta gentalha gosta de uma fofoca... Não tem mais o que fazer? Bem que Kaily podia proibir a entrada de gente pobre na minha cidade. Ah sim, Kaily... Bem, estava precisando falar com ela sobre uma amiga minha que desapareceu. Estava em outra cidade quando soube, e por isto decidi voltar para casa para cobrar providencias.”

Argus começa a caminhar com a jovem e logo ela começa a reclamar da viagem, de seus pés, do calor e de tudo mais que a incomodava. Ele balança a cabeça negativamente e diz:
- Mas como você reclama hein! Eu não tenho culpa se você veste equipamentos inúteis para uma viagem... Você está bem grandinha e tem que aprender que o mundo não é aquela sua vida de castelo não... Aqui, seu povo anda assim, nem ninguém pra ajudar, com toda essa dificuldade que você está tendo agora... Mas deixa eu te ajudar...

O caçador aproxima-se da ruiva a rasga a barra do vestido dela, transformando aquele vestido longo em um vestido curto. Depois ele pega os sapatos de Prahna ou o que diabos fosse aquilo e caso tivesse saltos ele os quebra e deixa somente a proteção contra o chão.
- Ta vendo, bem melhor assim... Vai te incomodar menos...

Em seguida a jovem fala sobre ela e Kaily serem melhores amigas e isso mexe com a imaginação de Argus.
- Interessante esse sumiço da sua amiga... conte-me mais sobre ela... E quando a como conheci Kaily, na verdade não são fora da lei... pelo menos não aqui... Eu sou famoso na minha região e ela me fez uma proposta de emprego e eu aceitei, vejo que tive sorte se tiver pessoas como você por perto...

Lady Amy olha embasbacada para Argus, que rasga seu vestido e quebra seus sapatos. Furiosa, ela diz, “Você... esta... louco! Louco! Este meu vestido foi feito numa peça única pelas mais famosas tecelãs de Avalon! E o meu sapato importado de Prahna! É caríssimo!”

A nobre arremessa o salto quebrado contra o caçador. “Ahr! Que se dane o mundo! Minha vida é na corte, não quero saber desta bosta de mundo! Que se foda o povo!”

Uma carroça passa do lado dela jogando poeira, e um dos fazendeiros da uma cusparada nela. Isto faz com que a jovem ruiva fique possessa. “Argus, ordeno que va la e de uma surra naquele velhote! Que nojo!”, grita, apontando para a carroça.

- Interessante esse sumiço da sua amiga... conte-me mais sobre ela... E quando a como conheci Kaily, na verdade não são fora da lei... pelo menos não aqui... Eu sou famoso na minha região e ela me fez uma proposta de emprego e eu aceitei, vejo que tive sorte se tiver pessoas como você por perto...

Mais tarde, estando mais calma, e agora não passando mais tanto calor e com os pés menos doloridos, ela responde, “bem, seu nome é Lady Marysa Dornink, pertencente a uma casa menor, mas decente. Costumavamos sair muito a noite e trocávamos historias, não sabe como a vida na nobreza é agitada, ao contrario do absurdo que voce me disse antes. Vocês plebeus passam a vida dormindo na cama com suas esposas, enquanto eu me divirto como quero,” diz, enquanto acaricia seu próprio seio e pisca para Argus.

“Mas não se empolgue, por que estou com voce agora so por causa desta estupida aposta. Quando chegarmos em Averin, voce volta para a sua laia, enquanto eu retorno para a alta sociedade,” diz tirando sarro. “Ah sim, Lady Marysa saiu de sua mansão numa carruagem, mas não retornou. O cocheiro disse que não sabe de nada, mas sei que Kaily tem suas maneiras de arrancar o que quer das pessoas,” comenta com um ar de mistério.

O caçador ouve atentamente a jovem sobre a história da amiga dela e sorri quando ela diz que quando chegassem em Averin, ela iria ignorá-lo.
- Como quiser milady...

Ele continua a andar pela estrada enquanto conversa com e a ruiva:
- hmmm entendo... Talvez eu possa ajudar a encontrar sua amiga, claro, pelo pagamento certo... Mas quando estiver lá conversarei sobre isso com Kaily...

Argus continua a caminhar sem saber quanto tempo levaria para chegar a Averin sem a carroça. A cada parada para descanso da jovem ele faria questão de fazer sexo com ela e esporrar ou dentro ou em alguma parte do corpo dela.

Argus pode perceber que aquela aposta de certa maneira agradava aquela nobre, pois ela era muito receptiva aos avanços do caçador, por vezes ate tomando a iniciativa, acariciando e chupando o membro dele sem se importar com os olhares curiosos e ultrajados dos viajantes.

Após uma foda mais intensa, em que os dois tinham se aproveitado de uma cabana abandonada para se esbaldarem na luxuria, Lady Amy fez questão de que Argus dormisse com ela literalmente encaixado, de conchinha com o seu pênis duro alojado em sua vagina.

Tamanha devassidão tinha exaurido as energias de Argus, que passou a sonhar...

**

Argus caminhava pelo Limbo. Não havia norte, não havia sul. Somente um deserto sem fim. Não havia agua, mas ele não sentia sede. Não envelhecia, pois o tempo não passava. Estava sozinho, sozinho há tanto tempo que já imaginava que toda sua vida tinha sido assim, que o que já tinha vivido eram sonhos de vidas passadas.

“Não viaja, cara, voce ta sonhando... Por que voce não sonha com um harem de mulher gostosa? Voce é masoquista?”, pergunta Vanamon.

Irrompe então das areias um enorme monstro, um gigantesco Vorme das Areias.



Sob aquela enorme cabeçorra, estão três figuras. E uma delas vem se aproximando rapidamente. Argus percebe então que era um pequeno elfo, que descia rolando pela cabeça do Vorme, até cair a sua frente, com a cara na areia. Após esta cena, o Vorme deu meia volta e foi embora.

NRPG: A Paladina vai começar a postar aqui com voce Hades! Nabooru foi chutado pela Senhora dos Sonhos, por isto desceu rolando. A Senhora dos Sonhos não deu nenhuma explicação para Nabooru.

Argus estranha toda aquela situação e quando Vanamon questiona se ele era masoquista ele diz:
- Nós não escolhemos o que sonhamos, pelo menos eu acho que não... De qualquer forma, eu raramente sonho...

Ele então observa uma enorme criatura vindo em sua direção e pensa:
- Agora fudeu...

Contudo, nota que tão criatura não estava hostil e logo dispensa o que parecia ser um elfo magrelo e afeminado em sua frente. O elfo então passa a tocá-lo todo sujo de areia e Argus somente o observa de cima para baixo. O elfo então o cumprimenta ainda segurando seu membro que fica rijo devido a mão dele ali.
- "Um" sacerdote de Mitz? Sabia que isso tinha alguma coisa a ver com ela... Meu nome é Argus, não sou um sacerdote de Mitz, mas sirvo a ela como posso... E por que está vestindo dessa forma? Como uma mulher? É alguma ordem de Mitz que eu desconheça?

O caçador questiona sem pedir para que o mesmo tirasse a mão do seu membro. Inclusive, o sacerdote sente o membro dele latejando e crescendo enquanto Argus faz as perguntas.

Argus conta a Nabooru que ele não era daquele mundo, era de uma realidade diferente e que no passado ele fez alguns serviços para Shadowlady, contudo ela o traiu após ele cumprir a missão dele com exito e jogou em alguma porcaria de prisão astral. Então, Mitz, ofereceu a liberdade a ele, caso ele a servisse e era o que fazia agora:
- Portanto, se você é um sacerdote de Mitz, devo ajudá-lo.... ... portanto, você não precisa me oferecer nada em troca, ficarei feliz em ajudar, mas caso queira pagar pela minha ajuda não negarei...

Ele sorri pra Nabooru e pensa que com toda aquele roupa e jeito afeminado até que ele se passaria por uma mulher e como estavam em um deserto, não podia negar nada que lhe fosse oferecido.
- Você que está aqui há mais tempo, tem alguma ideia de como sai desse lugar?

Enquanto faz essas indagações ele questiona que se ele está sonhando, será que ele ficando excitado no sonho ficaria com o membro duro dentro da vagina da jovem nobre? Ele sorri ao pensar sobre isso.