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    1) Anjo: A Salvação - O Jogo

    Rebe
    Samurai Urbano
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    1) Anjo: A Salvação - O Jogo Empty 1) Anjo: A Salvação - O Jogo

    Mensagem por Rebe Dom Set 22, 2019 1:18 pm

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    O JOGO

    Anjo: A Salvação é um jogo sobre dever, virtude, esperança e sacrifício.

    Os celestiais aqui não são representados como seres gerados por um deus onipotente e servidores cegos do bem. Ao contrário disso, eles são almas humanas que, após a morte, se viram escolhidas para um propósito maior. Eles são agentes da Luz no mundo, entretanto agem sob desejos e conceitos humanos. Eles se lembram de sua vidas antes da morte, ainda têm conflitos morais, defeitos e até mesmo pecam.

    E o fundamental: eles têm livre arbítrio.

    Todavia Anjo não é apenas a respeito daqueles que praticam o bem. É também sobre um Mundo das Trevas, um lugar sombrio e injusto, cheio de ameaças sobrenaturais, terror, desespero e perdas. Um mundo desolador, capaz de corromper mesmo os mais puros. Os anjos combatem essas trevas, mas a batalha parece interminável, impossível de se concluir. Há muito mal no mundo, um mal que deve ser combatido. Finalmente, unindo esses dois elementos, Anjo é sobre luta.

    A luta eterna entre a Luz e as Trevas.

    Link para download: http://www.mediafire.com/download/a7u8jnybde89cm5/ANJO+SALVA%C3%87%C3%83O.pdf

    AS CORTES & OS CLEROS CELESTIAIS

    A Corte Ocidental

    A primeira e, com certeza, a maior das Cortes é a Corte Ocidental. A que se adaptou melhor aos conceitos da sociedade humana do Ocidente, inclusive aos religiosos.

    Os Celestiais da Corte Ocidental costumam prezar mais o livre-arbítrio, o dinamismo e a liberdade, e costumam ter a mente mais aberta a novas idéias e conceitos do que os Celestiais das demais Cortes.

    Sete Cleros são predominantes na Corte Ocidental, embora existam membros deles nas outras Cortes:

    Os Cuique Suum são os juízes do Éden. Eles detém o poder de sentir a culpa nas pessoas, e são conhecidos como os Anjos da Verdade.

    Os Líberes costumam se envolver muito com a sociedade mortal, por isso vivem assimilando novos costumes, maneirismos e tendências. Eles costumam ser bem mais “animados” que os Celestiais em geral. De fato, muitos gostam de agir como os jovens mortais.

    Se os Líberes são sempre adaptáveis, os Princeps já não o são.

    Descendentes de ninguém menos que o Arcanjo Miguel, os Princeps prezam a tradição, e têm uma leve tendência a gostar de poder político.
    Os Princeps são os líderes da Corte Ocidental, possuem muito carisma e poder de liderança.

    Os Sancti são curandeiros e guerreiros, zelam por cuidar dos mortais. O Clero ensina que se deve manter a paz, mas que não se pode fugir caso venha a guerra, portanto são talentosos tanto no combate como na cura.
    Os Sancti possuem um prestígio imenso, e por isso são tão capazes de liderança quanto os Princeps.

    Os novos tempos têm trazido diversas surpresas para o Éden, isso se reflete no Clero formado no século passado, que acredita que a vida tanto no Éden como na Terra pode ser beneficiada pela tecnologia. Esse Clero é o dos Tecnoanjos.

    Embora todos os Cleros possuam guerreiros, o Clero dos Venatores é formado por lutadores, possuidores do Fogo Celestial e campeões nas lutas contra o Inferno e a Destruição.
    Os Venatores são um Clero poderoso, além de ser um dos mais antigos, fundado por ninguém menos que o Arcanjo Gabriel.

    Os Veritatis Perquiratores, também chamados de “Anjos da Sabedoria” ou “procuradores da verdade.” Os Perquiratores, buscam conhecimento, principalmente relacionado ao mundo sobrenatural. São os sábios, historiadores e místicos do Éden.


    A Corte Oriental

    A segunda maior Corte de Celestiais é a Corte Oriental.
    Eles tendem a seguir tradições rígidas, códigos de honra pessoal e são extremamente místicos

    Dois Cleros Ocidentais têm presença forte na Corte Oriental: os Sancti e os Cuique Suum. Mesmo a Corte Oriental precisa de juízes e curandeiros. Outros Cleros também têm presença aqui, bem mais rara. Só que esses Cleros não seguem mais a tendência Ocidental, se adaptaram ao Oriente. Isso é um fato interessante, pois o contrário não ocorre. Os dois Cleros Orientais existentes não participam da política do Ocidente.

    O primeiro dos dois Cleros Orientais é o dos Hun Xian, que no Ocidente são mais conhecidos como Wakizashi, em homenagem a um tipo de espada tipicamente usada pelos Serafins deles.
    Os Wakizashi são os líderes da Corte Oriental, assistir um deles lutar é como um espetáculo,  se movem com uma graça sem igual, aplicando golpes de força inigualável.

    Os Kage, também chamados de Shinobi no Ocidente, não têm a mesma graça e esplendor de seus líderes. Os Shinobi são guerreiros das sombras do Oriente, e são tão perigosos que até mesmo outros anjos os temem. Ver um deles lutar é algo aterrorizador, pois eles não lutam como Celestiais, mas sim como demônios. Apesar de seus meios sombrios, eles são guerreiros do Éden, há apenas uma diferença cultural muito grande entre Oriente e Ocidente nesse caso.


    A Corte Malaki

    A terceira Corte do Éden é composta pelos Malaki, os Celestiais Muçulmanos.

    Os Malaki são uma corte bem menor do que as demais, mas ainda assim possuem uma quantidade considerável de membros. Eles possuem jargões bem diferentes, “Malaki” é o mesmo que Celestial para eles, e o Éden é chamado de “Al-janna.” São um grupo sábio. Como os Ocidentais, eles costumam ser diretos ao tratar de seus problemas. Como os Orientais, eles prezam muito suas tradições. Por outro lado, eles não têm nem o misticismo oriental nem o dinamismo ocidental. Os Malaki não têm Cleros próprios, sendo formados pela divisão muçulmana dos Cleros Ocidentais.
    Os Malaki são liderados pelos Venatores muçulmanos, e os Cleros mais presentes entre eles são os Sancti e alguns Veritatis Perquiratores.


    Os Cleros Independentes

    Existem, porém, Cleros que não pertencem a nenhuma Corte em particular. Eles vivem distantes da política do Éden, embora seus membros possam fazer parte das três Cortes. Existem quatro Cleros independentes, e alguns dizem que há um quinto.

    O primeiro desses Cleros são os Mors Sancta, não costumam participar das políticas do Éden. Como os Perquiratores, eles se interessam muito pelo misticismo e mistérios sobrenaturais, mas eles têm uma predileção em conhecer o segredo da vida, da morte e da alma. Muitos adotaram o Purgatório dos mortos como seu lar, e os Mors Sancta raramente são vistos no Éden.

    O segundo Clero independente é o dos Primordiais. Os Primordiais não têm cultura nem poderes únicos, e são mais um grupo de Celestiais “sem Clero” do que um Clero real. Eles não têm líderes, nem qualquer espécie de união entre si, e são muito independentes. Como tal, costumam estar fora das Cortes.

    Em seguida, vem o Clero dos Superviventes. Os membros deste Clero também passam muito pouco tempo no Éden, e são conhecidos por viajarem muito. Os Superviventes são andarilhos muito difíceis de se encontrar. Eles defendem a causa da Luz como todos nós, porém, mas ao seu próprio modo. Superviventes são conhecidos pela tendência de surgir do nada, ajudar como podem e partir quando o problema estiver resolvido.

    O último Clero independente não tem um nome único, mas com uma cultura tão singular e uma união tão forte que eles são indiscutivelmente um Clero. O nome mais comum dado a eles é o nome “Xamãs", e eles próprios muitas vezes usam esse nome. Os Xamãs seguem uma cultura indígena ou aborígene, e têm fortes ligações com a Terra, a natureza e os espíritos.  Costumam ser sábios e pacíficos, mas um Xamã enfurecido pode lutar como um guerreiro feroz e hábil.

    1) Anjo: A Salvação - O Jogo Apyirhz

    PODERES CELESTIAIS

    PODERES COMUNS

    Celeridade: Habilidade de acelerar o corpo, se movendo com agilidade e velocidade incríveis.
    Domínio:Poder de dominar mentes alheias, causar loucura e alterar suas memórias.
    Elementalidade: Poder sobre os elementos, dividido em diversos caminhos diferentes.
    Fortificação: Força e resistência sobrenaturais, ao custo de energia.
    Ilusão: Poder de induzir ilusões ou ocultar coisas reais.
    Metamorfose: Capacidade de moldar a forma do próprio corpo.
    Mystérion: Percepção sobrenatural, que permite ver o invisível, ler mentes e sentir o sobrenatural.
    Portal: Poder de gerar portais transportadores, que ligam dois pontos distantes.
    Umbralis: Habilidade de manipular forças espirituais e de viajar pelos mundos espirituais.

    PODERES EXCLUSIVOS

    Benção:Poder dos Princeps, capaz de gerar auras tanto benignas como malignas.
    Conjuração: Poder dos Tecnoanjos, é a habilidade de criar objetos a partir da energia celestial.
    Espiritualidade: Pertencente aos Veritatis Perquiratores, permite manipular espíritos.
    Fogo Celestial: A arma mais poderosa dos Venatores, são as chamas da purificação que destroem demônios.
    Gnose: Exclusivo dos Xamãs, Gnose permite manipular as forças naturais.
    Instinto: Habilidade dos Superviventes que manipula animais e dá instintos e conhecimentos naturais.
    Lex: Arte dos Cuique Suum para sentir a culpa e criar símbolos místicos de identificação.
    Majestade: Poder dos Líberes, que lhes dá um carisma sobrenatural e uma presença forte entre mortais.
    Necromancia: Capacidade dos Mors Sancta de manipular fantasmas e forças do mundo dos mortos.
    Proteção: A arte perdida dos Spiritus Latro, que permite criar campos e símbolos de proteção.
    Tiaohe Dô: Uma arte marcial mística de grande poder desenvolvida pelos Hun Xian.
    Vitalidade: Habilidade de manipular energias vitais e Celestiais, criada e mantida pelos Sancti.
    Yingzi: O poder de manipular trevas dos misteriosos Kage.

    ANTAGONISTAS

    MORTAIS

    Mortais são os seres com quem os personagens mais irão se encontrar. Não importa o quanto os livros Storyteller enfatizem o sobrenatural: a população de mortais é centenas de milhares de vezes maior do que a população de seres sobrenaturais. Portanto, os mortais TÊM importância no Mundo das Trevas, e jamais devem ser tratados como personagens menores ou menos importantes.

    Conflitos com mortais podem ser extremamente perigosos para um Celestial. Lembre-se que o papel dos anjos é defender os mortais. Portanto, atrair confusão pode levar um Celestial a prejudicar aqueles que ele deve proteger. É claro, não há impedimentos que impeçam um Celestial de entrar em
    conflito com um poderoso barão das drogas ou assassino de aluguel (afinal, eles são servos inconscientes do Vermis Magnis e do Inferno), mas certos conflitos podem atrair policiais, agentes federais, caçadores de bruxas e outras pessoas que normalmente um Celestial deveria evitar. Pior ainda: um conflito pode pôr inocentes ligados ao Celestial em risco!

    Algo que os personagens (e jogadores) devem lembrar-se também ao se envolverem com mortais é o Mandamento do Segredo. O Éden não pode permitir que pessoas comuns comecem a saber da existência de seres sobrenaturais, muito menos anjos! Embora brechas menores sejam toleradas (como num caso de um confiável amigo mortal ou um pequeno grupo de pessoas que NÃO irão deixar escapar o segredo), qualquer ação que ponha em risco o Segredo será punida pela lei da Éden.

    VAMPIROS

    Vampiros vivem nas grandes cidades e manipulam as instituições humanas para se favorecerem. Ao mesmo tempo, estão numa guerra entre si mesmos e não vêem problemas em usar mortais como peões e soldados nesta guerra. Isto já é mais do que suficiente para que Celestiais não gostem de vampiros e se oponham a eles.

    Raramente existe algum confronto direto entre Éden e vampiros, porém. Quando um Celestial resolve confrontar um vampiro, o melhor é primeiro desfazer lentamente sua influência sobre a sociedade, ao invés de ataca-lo diretamente. Um ataque mal sucedido poderia ter consequências graves para a população mortal ou para o Segredo, enquanto que a morte do vampiro poderia muito bem atrair a atenção de outros vampiros, alguns até mesmo mais poderosos.

    Quando os vampiros deixam se lado sua sutil influência e começam as violentas guerras entre si, porém, o Éden procura atacar com o máximo de eficiência possível as criaturas, desta forma impedindo que a violência entre facções vampíricas atinja mortais inocentes que seriam usados como peões.

    LOBISOMENS

    Os chamados Garou podem tanto ser grandes aliados como terríveis inimigos para o Éden. Por um lado, eles são inimigos do Vermis Magnis, e lutam contra a destruição (e ocasionalmente o Inferno) com toda a sua Fúria. Muitas vezes, Celestiais podem aliar-se a matilhas ou indivíduos entre os lobisomens, embora seja extremamente raro que o Celestial revele sua verdadeira natureza aos aliados Garou. Uma aliança entre anjos e lobisomens costuma durar até que a missão deles termine, mas muitas vezes acabam-se formando amizades entre os Celestiais e um ou outro indivíduo Garou.

    Por outro lado, os Garou costumam exaltar-se muito em sua guerra contra o Grande Verme, e por vezes pessoas inocentes podem sair feridas. Celestiais não podem permitir isso, claro, e se vêem forçados a confrontar os lobisomens sempre que eles decidem tirar os inocentes de seu caminho. Para os Garou, guerra é guerra, e humanos inofensivos são simples casualidades. Os Celestiais não vêem as coisas da mesma forma...

    MAGOS

    É raro que um Celestial venha a se envolver com os chamados “Despertos.” Magos são perigosos, afinal de contas, e curiosos por natureza. Portanto, é um risco para o Mandamento do Segredo envolver-se com magos. A maioria das vezes, um Celestial que esteja ciente de magos nas proximidades irá vigia-los com o máximo de cuidado para não ser visto, observando as ações dos místicos e, se preciso, ajudando-os para que deixem a área o mais rápido possível. Quando um mago se encontra com um Celestial, o anjo deve esconder ao máximo sua natureza sobrenatural.

    Um grupo em particular de magos serve às forças do Vermis Magnis ou do Inferno. Esses magos negros, chamados Nefandi, são caçados e eliminados o mais rápido possível. Mesmo com tais seres, porém, os Celestiais procuram não chamar atenção até que o conflito comece, e buscam não deixar pistas de quem eliminou os magos negros. Quando possível, os Celestiais se aliam com outros magos para vencer os Nefandi, ou então atraem facções de magos inimigos para que os ataquem.

    FADAS
    Celestiais evitam as fadas. Em primeiro lugar, elas raramente causam problemas que realmente requerem intervenção Celestiais. As fadas costumem manter mais conflitos entre si do que com mortais e outros seres, e raramente esses conflitos são letais. Além disso, muitos Celestiais consideram o reino das fadas, o Sonhar, selvagem demais para se aventurarem nele. Raros conflitos com fadas costumam ocorrer principalmente com a Corte Unseelie, cujas brincadeiras às vezes podem pôr em risco pessoas inocentes.

    ESPÍRITOS

    A Terra é o foco dos Celestiais, pois aqui está a humanidade que eles foram criados para defender. Os mundos espirituais, porém, reservam muitos mistérios e muitos seres que podem vir a entrar em contato com os servos do Éden.

    Espíritos raramente são causadores de problemas, porém. A maior parte das vezes, eles apenas representam um dos sintomas de um problema, e não a causa. Quando espíritos malignos começam a se agrupar em algum lugar, é porque há algo errado com o lugar, e não os espíritos.

    Com exceção da Penumbra, os mundos espirituais são evitados pela maioria dos anjos. Somente os Celestiais dos Veritatis Perquiratores e alguns dos Xamãs costumam se aventurar na Umbra. A Umbra é um lugar a ser explorado, mas muitos Celestiais preferem manter suas atenções na Terra. Às vezes, porém, um espírito maligno que não pertença ao Vermis Magnis ou ao Inferno pode vir a aparecer, exigindo que os servos do Éden adentrem nas profundezas da Umbra.

    ANJOS CAÍDOS

    Os chamados “Impuros” são os expulsos do Éden. Eles foram os criminosos que Decaíram por terem se afastado do caminho da luz, e tiveram suas asas arrancadas para marca-los como párias. Anjos Caídos recebem um tratamento duro, esperando-se que eles encarem seus erros e tornem-se melhores. Às vezes um deles é capaz de se redimir e Ascender... mas a maioria das vezes isso não acontece.

    A grande maioria dos Anjos Caídos não está interessada em guerra contra o Éden. Esses Caídos preferem viver na Terra, esquecendo seu passado Celestial e buscando um novo caminho para si mesmos. Alguns deles vivem vidas mundanas, enquanto outros imitam o comportamento que tinham no Éden. Outros Caídos, porém, aliam-se ao Inferno, e aí está o perigo.

    Quando um Caído e um Celestial se encontram, normalmente há desprezo entre ambos. Às vezes, porém, pode haver violência, ou talvez o Impuro deseje alguma forma de vingança. Alguns Impuros tentam de todas as formas atrapalhar os Celestiais que estão na Terra, enquanto outros podem até mesmo atacar e destruir Celestiais que os incomodem.

    Alguns Caídos decaem ainda mais do que a maioria, e tornam-se aliados dos infernais. Essas criaturas são tratadas como demônios, e normalmente não vivem muito tempo antes que a fúria dos Celestiais ponha um fim à vida desses traidores.

    DEMÔNIOS

    Os inimigos declarados do Éden, é fácil imaginar que a maioria dos conflitos será contra eles. Talvez sim, mas isso não deve ser sempre muito óbvio. Demônios são espertos e covardes, e jamais aparecem pessoalmente quando podem enganar e trapacear seus inimigos. Raramente é possível saber que um demônio está presente logo de início. Normalmente, a influência infernal se dá através de seus servos e das pessoas que ele manipula.

    Encontrar um demônio pode ser extremamente difícil. É preciso investigação e muito cuidado. Normalmente, a luta é indireta, e os Celestiais só a vencerão se conseguirem desmantelar a base de poder dos infernais. Alguns demônios retaliam os ataques sofridos, outros apenas tentam se esconder, sacrificando parte de seu poder para que os Celestiais imaginem que venceram. Se preciso, o infernal enviará demônios menores, Infernalistas ou outros servos, mas dificilmente será encontrado pessoalmente. E mesmo se for encontrado, se confrontado, o demônio irá fugir a menos que tenha certeza de que pode vencer um combate direto.

    VERMIS MAGNIS

    Embora os infernais sejam o inimigo maior do Éden, as forças do Vermis Magnis às vezes chegam a representar uma ameaça ainda mais direta que os demônios. A razão é simples: um demônio manipula, causa miséria e decadência, mas é possível vence-lo e consertar o mal que ele causou. Os servos do Vermis Magnis, porém, buscam apenas destruição, e se não forem impedidos, podem representar o fim de toda a realidade.

    As forças do Vermis Magnis se apresentam na forma de seres corruptos (incluindo alguns lobisomens, magos e humanos), espíritos malignos que representam destruição e poluição (Malditos, Elementais Tóxicos e outros), monstros (incluindo certos dragões e seres míticos) e humanos possuídos por espíritos, que ganham grandes poderes, mas também recebem loucura e deformidades (Fomori).

    Essas forças normalmente formam pequenas hierarquias, em que os seres menores causam destruição insensata longe dos olhos mortais, enquanto os maiores manipulam a sociedade para impedi-la de ver o que está acontecendo. Quando as forças do Vermis Magnis estão presentes, não há tempo para paz: há apenas guerra para exterminar suas legiões. Eles não podem ser dissuadidos, apenas exterminados. Isso é fácil no caso dos servos menores, mas às vezes encontrar e vencer os líderes dos exércitos de Vermis Magnis pode ser tão difícil quanto derrotar um demônio.

      Data/hora atual: Sex Abr 26, 2024 5:48 pm