Mari prepara seu ataque, seguindo os passos do seu pai. Antes estava lutando como um animal louco em uma armadura, mas agora preparava o ataque como um samurai, como um verdadeiro guerreiro. O minotauro avança e a garota ataca. O golpe é perfeito, mas ele também segura o braço dela. A lâmina afunda o suficiente na carne para machucá-lo, e era visível que tinha algum peso nele. Ela puxa a lâmina e o sangue segue junto.

Elanne chega às duas Shigarai e pega elas. Dora se levanta, de olhos arregalados - Não! Elanne, sua burra!!

Tarde demais. As três estaria de volta ao mundo dos vivos... na verdade, as duas. Elanne tem certeza que trouxe Maria Helena junto, mas imediatamente sumia ao seu lado. Espíritos são invisíveis, não são?... Ou sequer ela poderia vir junto?

Só poderia saber quando encontrasse o "corpo".

Então tem um estremecer, uma vibração no chão de pedras iluminadas do bar, qual está vazio e definhando. Diante das duas, uma fissura se abre no espaço, azul como o inimigo das duas e, por ela, o minotauro atravessa, rugindo triunfante.

- O mundo terreno! Você abriu o caminho bruxa! Minha caçada continua! - ele encara as duas por um momento, e volta à saída do bar, o horizonte escuro que leva para onde vieram, ou para onde quiserem...

A fissura segue aberta e Dora grita pelo portal - Sua tola! Não nos movimentamos na frente dos servos da morte! Eles podem nos seguir... Você abriu um caminho para morte!

Rodada de Combate: