Uma Grande Revolução (D&D 5) - 4 Vagas

Uma Grande Revolução (D&D 5)


Descrição

Os aventureiros chegam à vila fortificada de Pedra Noturna, pouco depois de um ataque de gigantes das nuvens. Depois de defender o assentamento, os personagens localizam vários aldeões desaparecidos em um complexo de cavernas infestadas de monstros ao norte da aldeia.

Livros Permitidos: Livro do Jogador 5 edição, Guia do aventureiro para costa da espada, guia de xanathar (apenas estes livros e as raças do livro do jogador menos Dragonato). SOMENTE ESTES LIVROS

Personagens de 1 nível, 100Po;
Pontos para o método de distribuição: 27

CUSTO DE PONTOS DE HABILIDADE
Valor Custo
8           0
9           1
10         2
11         3
12         4
13         5
14         7
15         9

Ficha modelo:

Parece que é só descer a porrada nos monstros para tirar os aldeões da caverna em segurança. xD

Vai ser na costa da espada essa vila de Pedra Noturna? Acho que vou fazer um Bárbaro... Reserva minha vaga ai kkkkkkk

A principio é só isso, mas sempre tem o melhor da vida que é aquela surpresa linda em cagar com tudo e no final tu esta mais fudido que ...

(Pedra Noturna é um povoado fortificado situado a alguns quilômetros ao sul da Floresta Ardeep, nas colinas indomadas entre Águas Profundas e Vau da Adaga. Uma solitária placa de
madeira, de pé onde a trilha para Pedra Noturna encontra a Estrada Alta...) Se eu não me engano é meio que no centro do mapa geral do cenário.

Pensava em bardo ou mago (sim, estou criando novos hábitos e tentando me afastar da ladinagem xD). Mas, o sistema 5 é algo vago para mim.

Teria feito para 3.5, mas ai tu já viu os tipos de personagens que iriam aparecer...Raças, classes, talentos etc... seria uma baita dor de cabeça. e 5 edição é simples é aquilo que tem ali e deu, não tem como tu sair criando uma coisa absurda.

Srta. Moon escreveu:não tem como tu sair criando uma coisa absurda

Quer apostar? xD

Temos uma Bárbara chamada Barbara e uma Barda elfa também sexy cahama algumacoisalhandalinada
Falta mais dois

Roubaram a vaga de bardo. o.O

Uma coisa absurda seria um halfling guerreiro?

Olha absurdo é jogar com uma raça (mosntro). nada contra. Mas bom só tem vocês dois ai para escolher com o que vai jogar.

Olhando o livro por cima creio que alto elfo mago.

Saudações, quero participar!
Ainda não tenho ideia do personagem.

Quem é a barda?

Pikapool seria a Brada elfa (o de sempre) ...

No entanto falta só mais um >.<

1 Indeciso no que vai ser (Faor)
1 Barbaro ( Dyclael )
1 Elfo Mago (Pikapool)

Srta. Moon escreveu:Pikapool seria a Brada elfa (o de sempre) ...

Oxi. Nunca joguei de bardo. o.O

Protótipo de BG para opinião e adequação da mestra:

Nakdhull Break Bones, nasceu na tribo do Leão Negro uma das aldeias uthgardt do gelado norte de Faerun. Seu clã continuou a adorar Uthgar e seu pai Tempus enquanto a maioria dos outros clãs se modernizaram trocando as suas adorações. Seu pai era muito amigo do xamã da tribo e do clérigo Patreveni, o maneta, o último clérigo ainda fiel a Uthgar e ele educou a criança para ser um clérigo em seu lugar. Porém quando o Xamã no solstício de verão, conhecido como tempo de plenitude, no ano que Nakdull completou 14 anos, o Xamã recebeu a revelação que os olhos verdes do garoto, ao contrario dos olhos azuis do restante da tribo, revelavam a sua origem dracônica e que deveria secretamente ser levado para ser treinado pela feiticeira Zaphyra da guarda mágica de Alustriel. A esta altura seu pai já havia morrido em combate contra uma horda de orcs liderados por mercenários de um mundo distante que se uniram aos orcs e o orfão foi levado pelo Clérigo maneta para ser educado nas artes magicas pela feiticeira. Mas apesar de se dar bem com a feiticeira e até construir um relacionamento amoroso com ela, ele insiste em aprender as artes da luta com a Legião Argêntea da qual foi batedor e mercenário, aprendendo com eles elementos de táticas de combate e disciplina, mas não a ponto de entrar nas suas fileira sempre se sentindo um estranho em Lua Argêntea até que após três anos de convívio com a bela feiticeira, ela, a seu pedido faz uma visualização da sua aldeia e a vê semi-destruída e com vários mortos. Ele decide partir para Águas profundas para fazer parte de uma guilda de mercenários e com a sua ajuda ir vingar seu povo contra os mercenários do extremo leste que incitaram os orcs e os armaram levando a destruição do seu clã. A feiticeira diz que sempre estará a espera dele e que seu poder mágico pode surgir de forma violenta em momentos de stress ou tensão, e por isso ele deve ter muito cuidado. Então ele parte para a grande capital e agora aos 19 anos, ele aceita entrar em uma caravana para o oriente distante, procurar a sua vingança, mais maduro ele quer descobrir qual povo fez aquela chacina e com seus companheiros realizar sua vingança e restaurar a força do seu clã.

Dycleal escreveu:Protótipo de BG para opinião e adequação da mestra:

Nakdhull Break Bones, nasceu na tribo do Leão Negro uma das aldeias uthgardt do gelado norte de Faerun. Seu clã continuou a adorar Uthgar e seu pai Tempus enquanto a maioria dos outros clãs se modernizaram trocando as suas adorações. Seu pai era muito amigo do xamã da tribo e do clérigo Patreveni, o maneta, o último clérigo ainda fiel a Uthgar e ele educou a criança para ser um clérigo em seu lugar. Porém quando o Xamã no solstício de verão, conhecido como tempo de plenitude, no ano que Nakdull completou 14 anos, o Xamã recebeu a revelação que os olhos verdes do garoto, ao contrario dos olhos azuis do restante da tribo, revelavam a sua origem dracônica e que deveria secretamente ser levado para ser treinado pela feiticeira Zaphyra da guarda mágica de Alustriel. A esta altura seu pai já havia morrido em combate contra uma horda de orcs liderados por mercenários de um mundo distante que se uniram aos orcs e o orfão foi levado pelo Clérigo maneta para ser educado nas artes magicas pela feiticeira. Mas apesar de se dar bem com a feiticeira e até construir um relacionamento amoroso com ela, ele insiste em aprender as artes da luta com a Legião Argêntea da qual foi batedor e mercenário, aprendendo com eles elementos de táticas de combate e disciplina, mas não a ponto de entrar nas suas fileira sempre se sentindo um estranho em Lua Argêntea até que após três anos de convívio com a bela feiticeira, ela, a seu pedido faz uma visualização da sua aldeia e a vê semi-destruída e com vários mortos. Ele decide partir para Águas profundas para fazer parte de uma guilda de mercenários e com a sua ajuda ir vingar seu povo contra os mercenários do extremo leste que incitaram os orcs  e os armaram levando a destruição do seu clã. A feiticeira diz que sempre estará a espera dele e que seu poder mágico pode surgir de forma violenta em momentos de stress ou tensão, e  por isso ele deve ter muito cuidado. Então ele parte para a grande capital e agora aos 19 anos, ele aceita entrar em uma caravana para o oriente distante, procurar a sua vingança, mais maduro ele quer descobrir qual povo fez aquela chacina e com seus companheiros realizar sua vingança e restaurar a força do seu clã.

Ta bom, Barbaro feiticeiro ?????????

Podia ser da magia selvagem, do Tasha. Mas você não liberou o livro...

Nada pessoal, é que quero ficar só com o básico do básico, algo bem simples sem muito trabalho.

Srta. Moon escreveu:Pikapool seria a Brada elfa (o de sempre) ...

No entanto falta só mais um >.<

1 Indeciso no que vai ser (Faor)
1 Barbaro ( Dyclael )
1 Elfo Mago (Pikapool)

Enquanto não surge o quarto elemento eu posso continuar indeciso, mas vale assuntar para saber se as ideias se encaixam na aventura ou não.

Um bruxão tiefling cabe? Opções da Costa da Espada. E um druida anão, círculo da lua?
Eu nunca joguei nem estive numa mesa com algo assim, pensando em mexer com algo diferente.

E aí mestre? Proíbido? Promissor? Não fede nem cheira?