Capítulo 3 - O Terror dos Piratas

Roosevelt derruba mais um oponente. Ele combatia rindo da situação, uma risada grotesca e até demoníaca. Não era atoa que muitas vezes o chamavam de Mammon. Frac'Eido e Dyke acertam duas flechas certeiras no peito do sacerdote. Ele urra de dor e na sequência realiza uma prece divina e cura seus ferimentos recém-adquiridos.
- Tolos! Tolos! - gritava o sacerdote.

O único esqueleto que restara tenta atingir Roosevelt, mas o capitão bloqueia o ataque com a sua própria espada.

PVS:

Frac continua atacando o Sacerdote tentando derrubá-lo o quanto antes. Mas ele insistia em não cair.

Ataque:

O Capitão tentava liquidar o seu último oponente morto-vivo ao mesmo tempo em que se comunicava aos gritos com os seus marujos.
- Não matem o sacerdote seus patifes, ele tem algumas perguntas para responder.

TURNO DO CAPITÃO:

O maldito sacerdote cura seu ferimento orando pela maligna rainha, odiada por Dyke.

Dyke olha fixamente para o sacerdote se ajusta e dispara novamente contra o sacerdote, mas desta vez Lampreia saca duas flechas.

Spoiler:

Frac havia errado feio seu ultimo ataque ele então tenta ajudar a mira e atacar mais uma vez o sacerdote:

-Fique tranquilo capitão! Derrube esse esqueleto que daremos um jeito nesse maldito.

Ataque:

Roosevelt erra o ataque contra o esqueleto-pirata. Dyke e Frac'Eido novamente disparam contra o sacerdote, mas desta vez o homem estava mais ligado e consegue se desviar.
- Rainha das Profundezas - grita ele -, conceda-me a Morte Afogadora para acabar com meus inimigos!
Um tridente visivelmente feito de energia surge em pleno ar entre o contramestre e o timoneiro. A arma espiritual ataca Dyke, porém o marujo consegue se desviar de suas pontas agudas. O esqueleto que combatia o capitão tenta novamente atingi-lo, mas Roosevelt outra vez frustra sua tentativa.

O Capitão mais uma vez tenta acabar com o desgraçado do esqueleto.

TURNO DO CAPITÃO:

Dyke, sabia o motivo da ordem do capitão e gostava muito de ouro, mas odiava Umberlee ainda mais e ignora a ordem do capitão se arriscando as chibatadas, isso se o motim não fosse bem sucedido e eles escapassem da quele lugar.

Dyke é atacado por um tridente voador, ele nunca tinha visto isso antes, mas sabia que era coisa ruim, já que vinha do sacerdote.

Dyke se ajusta saindo de perto do tridente e sacando mais duas flechas.

Spoiler:

Roosevelt atinge de raspão o esqueleto, arrancando apenas um antebraço inútil da criatura. O morto-vivo por sua vez contra-ataca fazendo um corte na perna do capitão.
- Argh, maldito!

Dyke Lampreia agora acerta duas flechadas no sacerdote, uma no braço e outra no tronco. O homem de Umberlee realiza uma nova prece a sua divindade, e o contramestre tem um vislumbre da própria Rainha das Profundezas destruindo embarcações em algum mar distante. Frac se assusta e começa a correr em direção oposta do sacerdote. O tridente de energia continuava a atacar Dyke, e suas três pontas o atinge no peito.

PVS:

Dyke grita de dor quando é atingido pelo tridente, ele afasta novamente do alcance da arma voadora e dispara novamente contra o sacerdote.

Spoiler:

- Toma isto verme maldito, você não merece vestir estas roupas. Você não é digno de um pirata - diz Roosevelt quando destrói o esqueleto à sua frente.

Só restava agora o sacerdote. O tridente continuava ameaçadoramente atacando Dyke, enquanto o contramestre não conseguia parar de fugir corredor adentro. O timoneiro não teria muitas chances para acabar com o oponente que não fosse agora. Lampreia mira seu arco cuidadosamente e dispara duas flechas de uma só vez. Na primeira o sacerdote desvia com o seu cajado, porém o ato acabou abrindo brecha para que a outra o atingisse. A flecha passa zunindo velozmente e acabou perfurando a testa do homem. O servo de Umberlee cai com um baque no chão, ao mesmo tempo em que sua arma espiritual sumia e o contramestre parava de ter assombrações da Rainha das Profundezas.

Neste momento há uma perturbação no ar em volta do corpo do sacerdote e um ser enevoado e translúcido surge inesperadamente. Ele possuía um rosto velho, marcado por cicatrizes, e usava um tapa-olho e um chapéu tricorne. Tudo nele era fantasmagórico, incluindo suas roupas piratas, uma mera lembrança do que um dia ele fora em carne e osso. O ser translúcido voa para o alto e atravessa o teto do corredor, sem nada dizer. O corpo do sacerdote continuava caído ao chão, inconsciente, ou morto.

Dyke respira fundo, um pouco assustado, quando ver o fantasma, mas felizmente esse não diz ou faz nada apenas segue seu caminho. Dyke passa a mão no ferimento e caminha até o sacerdote, saca uma adaga rapidamente, sem que o capitão perceba, e começa a cortar a cabeça do homem fora.

Caso o capitão não diga nada ele sai com a cabeça do homem em uma mão e a outra no ferimento. Ele vai até uma janela ou mesmo desce as escadas, passando por Frac e gritando:
LIBERDADE, LIBERDADE, VIVA A VALKUR.
repetidademente

Frac volta a si e do mesmo modo que corria para o lado oposto agora corria devolta ao encontro dos companheiros:

Merda de sacerdote dos infernos! Por um instante perdi o controle sobre mim mesmo.

Ele chega a tempo de ver o fantasma saindo do corpo do homem e partir. O que seria aquilo? A libertação da alma de uma pirata oprimido? Muito estranho.

Agora restava a eles descobrirem onde estava o ouro.

O capitão se aproximara antes do corpo do sacerdote do que o Dyke, afinal ele estava mais próximo. Roosevelt sente o pulso do homem e diz:
- Ele tá vivo, mas não vai durar muito se não fizermos nada. Este desgraçado ainda nos deve respostas! Me ajude aqui seu imprestável - o capitão de alguma forma tentava estancar os ferimentos do sacerdote.

TESTE DE CURA: