Prólogo: Zaketrin, A Guerreira & Bradur, Contador de Histórias

O homem erra novamente as flechas, uma bate na armadura e cai e a segunda apenas entra na armadura da drow, sem atingi-la.

Zaketrin larga o homem desacordado no chão. Olha pro arqueiro, dá um sorriso sarcastico e avança pra cima dele.

Spoiler:

Bradur acerta o inimigo com violência e ele cai:

-Um já foi, agora só falta mais um! ho ho ho. Vêm cá arqueirinho de uma figa, como dizia um amigo "se me atrazar eu vou te matar, juntar suas tripas e jogar no mar, para os tubarões servir de jantar."

Ao mesmo tempo em que ele dizia as palavras que certa vez ouviu de um capitão de navio cargueiro por uma das tavernas que havia passado, ele avança para cima do arqueiro (caso ele já esteja a seu alcance Bradur terá direito ao ADO).

Erguendo o machado e segurando-o com as duas mãos ele ataca com a maior violência possível.

Spoiler:

Zaketrin não era a pessoa mais adequada para ataques corpo a corpo e não consegue acertar o arqueiro.

Ele resolve largar o arco e atacar Zaketrin com sua espada longa, não se renderia sem lutar:

Ataque +10

Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

19

Dano +3

Aythusa efetuou 1 lançamento(s) de dados (d8.) :

6

Após atacar Zaketrin, Bradur veio inspirado e com toda a sua força golpeando o homem com força, fazendo-o cair morto.

A briga foi fácil para a dupla que sabia lutar em equipe. Um estava morto e o outro desacordado.
Pessoas da Taverna viram tudo. Os homens gritavam a vitória da dupla, mas mulheres não gostaram muito do ocorrido...

O homem que, antes, lutara com a espada estava caído inconsciente apenas, mas via-se a respiração dele.

Crítico não confirmou. Dano total da Zaketrin: 09.

Bradur verifica nos corpos dos inimigos se tinha alguma coisa que levassem a identificar porque eles haviam atacado a dupla e diz para a companheira:

-Porque será que esses idiotas cairam na bobagem de nos atacar? Tsc..Tsc.Tsc... Vou ver sse encontro algo nesse aqui que nos leve a algum indício desse motivo.

Ele então vasculha o corpo do arqueiro e depois do cara com a espada.

Procurar:

Bradur revira os dois corpos e não encontra nada além de pouco ouro na algibeira.

Bradur encontra as moedas e as entrega para Zaketrin:

-Tome Zaketrin, seu pagamento. O que faremos com esse aqui, ele ainda está vivo. O deixamos aqui e seguimos viagem, o matamos agora, ou esperamos ele acordar e o interrogamos?

O anão sabia que a drow havia assumido um compromisso e talvez quisesse seguir viagem imediatamente.

Zaketrin senta a dor do corte da espada do Homem. O sangue escorria de seu braço. Ela bota a mão em cima da ferida e olha pra Bradur. Aceita as moedas de ouro e fala:

- Deixe esse idiota ai. Interrogar ele só nós consumiria tempo. Temos uma missão a cumprir e além do mais eu não recebi pra matar ele.

Os dois decidem partir procurando informações de como chegar até o vilarejo de Phlan, obviamente com todos os cuidados necessários para isso.
Depois de conseguirem tudo o que precisavam, partiram da cidade em que estavam rumo à Phlan que estava relativamente distante deles.

No caminho acampam e discutem mais sobre a missão.

Spoiler:

E aí Zaketrin? Que missão é essa afinal, sei que se você aceitou é porque teve uma boa razão pra isso. Cidade mais esquisita aquela que estávamos não é?

Diz bradur enquanto pega um pouco de sua ração de viagem.

- Tecnicamente é uma missão simples. Temos que entregar uma carta a um homem com cicatrizes em Phlan. O negocio é que não sabe ao certo quem é esse homem e se nós conseguiremos entrar contato com ele. Quando a mulher me entregou a carta na taverna ela fez isso de uma forma estranha como se quissesse esconder. Acho que aqueles homens atacaram a gente por causa dela - Diz ela com uma expressão seria e continua - Acredito que esse homem estiver guardado por guardas, talvez eles não me deixaram aproximar, por isso acredito que você deva entregar ela.

A drow puxa a carta de um bolso da roupa e entregar a Bradur.

Bradur pega a carta e pergunta:

-E você já leu a carta? Ou ela leu pra você? Sabe o conteúdo dessa carta?

- Não li a Carta. Ela só me entregou a carta, de modo que ninguem visse. Na hora ela me deu um abraço e jogou a carta dentro de minha roupa. Acredito que seja melhor não lermos essa carta Bradur, sabe como eu sou chata com os trabalhos que fazemos. Não fui contrata pra ler e sim pra entregar - Responde ela pegando um pouco de sua ração de viagem e comendo.

Bradur fica um tanto quanto preocupado, as coisas naquela taverna foram também um tanto quanto estranhas. Serviços sem muita exlpicação, pessoas tentando colocar coisas em suas calças, pessoas tentando matá-los.

Pois bem então, vamos concluir isso logo e ver se conseguimos enfim uma missão decente depois.

- Ainda tem mais uma coisa. A mulher chamada Samara que me deu a carta pra enviar, quando você começou a confusão na taverna, ela saiu correndo e esqueçeu isso.

Zaketrin puxo do bolso um anel e monstrou pra Bradur. Não gostava de ficar com as coisas dos outros, mas a mulher tinha indo embora e nem tinha se preocupado com o anel. Não iria revirar meio mundo pra devolver isso pra ela.

Bradur então diz:

-As vezes ela queria mesmo que ficasse com o anel. Uma vez conheci um elfo bêbado numa taverna e ele me contou que queria pedir sua namorada em casamento, aí comprou um belo anel para ela, mas não sabia como entregá-la. Ele pensou, pensou, pensou...Enfim teve uma ideia. Ele iria forjar uma batalha com um grupo de goblins, amigos de uns amigos dele e assim "conseguiria o anel" heroicamente para dar a ela, só que quando ele quando tudo aconteceu os malditos goblins deram uma surra nele e ainda levaram a sua namorada como refém. Hohoho. Final das contas eu tive que ajudá-lo a resgatar sua namorada que quando conseguimos, não quiz mais saber dele, mandou ele catar cogumelo na floresta, como dizem os elfos. Hohoho.

Depois de se recuperar das risadas, por lembrar da história ele diz:

-Então, podemos ir?

- Nossa esse ai se ferrou legal, era só ele entregar o anel e tava tudo certo, não tinha porque inventar - Ela ri e continua a falar - Bem acho que nós podemos ir sim.