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    [Narração] A crisálida

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    [Narração] A crisálida - Página 2 Empty Re: [Narração] A crisálida

    Mensagem por shamps Qui Jun 01, 2017 8:49 pm

    Muito preocupada, Nix agarrava as crianças e se sentiu muito incompetente quando não conseguiu controlar o pequeno pooka.

    - Dwyrhal!

    Nesse nervosismo, a cabeça da jovem raciocinou de forma louca que talvez fossem eles se movendo, o que seria muito estranho. Mas como?

    Ela ficou mais aliviada quando Jack consegue segurar o pequeno Winter e abraça os dois.

    - Nunca mais façam isso, entenderam?

    A Sidhe começou a explanar sua teoria e debateu com Jack, até Fenrir se intrometer.

    - O que acha que podemos fazer, Fenrir? Temos que sair... – o garoto de cabelos espetados já matutava algo em sua cabeça – não podemos ficar aqui para sempre...
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    Mensagem por Daemon Sáb Jun 03, 2017 12:07 am

    Eu observava o alvoroço, inquieto. Não conseguia raciocinar direito com tanta agitação.
    Parte da conversa fazia sentido.

    As atitudes de Dwyrhal faziam meus nervos saltarem. Ele podia ser fofo, mas sabia ser irritante com sua falta de controle. Quase gritei pra que se acalmasse. Mas o cachorro foi aquietado pelos outros dois antes de eu entrar em erupção.

    ...

    "Se sairmos andando sem pensar vamos acabar presos aqui pra sempre..." esfregava o queixo e discorria por uma barba imaginária que esperava ansiosamente que crescesse logo, como se imaginá-la e afagá-la no ar pudesse acelerar o processo.

    Tinha uma certa tranquilidade apesar de tudo, uma certeza de que passariam pelo desafio e chegariam ao seu destino. A imagem de Alice veio em sua mente, era como se ela estivesse com ele... quase como se o ajudando a chegar até ela. De certa forma aquilo o acalmava, mas não sabia como expressar para os companheiros.

    - O que acha que podemos fazer, Fenrir? Temos que sair... não podemos ficar aqui para sempre...

    A cara de preocupação de Nix sombreava sua natureza altiva e sua beleza, formando um contraste que a deixava muito linda. Corei.

    "N... não faça essa cara. Fica feia em você..." menti. Me sentia orgulhoso da garota mais velha me perguntando o que fazer, quase podia me enxergar como o herói daquele momento. Fiquei pensando em pedir um beijo na bochecha quando saíssemos dali. Por um momento sonhei acordado e fiz cara de bobo.

    Balancei a cabeça. Não era hora pra isso.

    "Vai dar tudo certo... só precisamos..." fechei os olhos pra ouvir o padrão dos movimentos. Pequenos estalidos compassados deixavam claro o momento em que as coisas se moviam.

    "Dwyrhal... está mais calmo?" olhei com um palpite na mente. Comecei a estalar os dedos no compasso que ouvia. Se estivesse certo as árvores deveriam repetir os movimentos e em algum ponto voltar pro mesmo lugar.

    O garoto olhava pros meus dedos estalando, curioso. "A gente vai cantar ou isso é um jogo? Ein, ein?!" Por um momento se distraiu da situação em que estávamos.

    "Foque no cheiro da flor. Ele ainda deve estar pelo caminho certo... no momento certo, o caminho deve voltar pro mesmo lugar." estava concentrado. "Quero que você fique apontando para a árvore com o cheiro mais forte da flor, toda vez que eu estalar o dedo. Vamos andar até ela e esperar o momento certo de ir até a próxima parte. Tem momentos que a gente vai precisar correr, tem momentos que a gente vai precisar esperar pacientes. Entendeu? Se você ajudar a gente a sair dessa, além de se tornar um herói, eu vou te dar um biscoito de Salmão." Não sabia bem onde conseguir um biscoito de salmão, mas naquele momento, parecia que tudo era possível e eu pretendia cumprir minha promessa.
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    Mensagem por shamps Sáb Jun 03, 2017 8:43 pm



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    Mesmo naquela situação estranha, Nix sentia orgulho de suas crianças, já que cada uma estava contribuindo com uma ideia.

    - Está bem, Fenris – olhou admirada para ele – você tem razão.

    Ela notou que Fenris já tinha compreendido algo em relação à mata e resolveu ajuda-lo. Também fechou os olhos.

    - Você acha que em tantas voltas, um caminho em linha reta se revela por alguns instantes? E que assim podemos sair?






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    Mensagem por Kif Dom Jun 04, 2017 5:13 pm

    Jack tentava conter Winter segurando-o pela coleira, talvez fosse pela correria inesperada e a agitação dos últimos segundos, mas o menino não percebeu como era estranho fazer isso com amigo estando na forma humana.

    -Winter! Não tem como alguém rou...

    Começou a juntar tudo em sua mente,  lembrar do truque da bailarina lhe trouxe uma súbita e nada conveniente saudade do circo, já fazia algum tempo - mesmo que pouco - que não via sua família e aquilo parecia uma pequena e dolorosa alfinetada na sua animação habitual, tentou tirar aquilo da cabeça e voltar a pensar, não era à coisa mais fácil do mundo dadas as circunstâncias e o fato de que o equilibrista nunca fora muito bom com aquele tipo de coisa, ainda tentava ignorar a leve diferença de tonalidade em suas bochechas por ter sido abraçado por Nix quando ela e Fenrir começaram a discutir maneiras de sair dali. Não estava conseguindo acompanhar muito bem, sua linha de raciocínio tinha parado naquela lembrança e graças a mesma não conseguiu ser de muita valia, entendeu apenas que eles correriam na direção que Winter apontava; quando Fenris falasse, não sabia porque, mas esse plano o deixava empolgado e era incapaz de esconder isso, não conseguia  perceber, mas a adrenalina e o perigo dessa pequena aventura eram combustível para Jack, e por mais que aquela floresta  fosse um pouco assustadora a estranheza do lugar fascinava o menino, aquilo ia além de seus sonhos mais malucos. Esperou atentamente ao sinal do outro garoto estava ansioso e o tempo parecia passar mais devagar do que deveria.
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    Mensagem por Bastet Seg Jun 05, 2017 1:35 am



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    Por fim, a teoria de Ranz parecia fazer bastante sentido. Ele juntou o que os três haviam pensado e colocou em uma linha racional de pensamento. Era, na teoria, bem simples: a floresta parecia apresentar padrões de movimentos. Não era possível saber ao certo quantos padrões, mas era, com certeza, mais de um.

    Após Jack conseguir acalmar o amigo, todos puderam ouvir o que deviam fazer. O movimento seria inconstante e um pouco perigoso. Pareciam estar se movimentando rápido em relação ao resto, pois os dedos de Ranz estalavam bem rápido. “tan-tantan-tantan-tan” pausa “tan-tantan-tantan-tan”. A pausa entre o ritmo era curta, alguns segundos. Restava saber por onde deviam passar.

    Winter queria voltar a correr, ignorando o pedido do Nocker, mas Nix e Edwin o mantinham no lugar. – Eu não quero a flor! Quero a minha árvore grrrr – rosnou. Só sossegou, de fato, quando a jovem Sidhe o lembrou que, para ser um herói, tinham de primeiro achar a flor, para depois acharem a árvore, que era o ponto de saída dali mais fácil... Ao menos era o que imaginavam, visto Winter e Jack ter descido por ali.

    [...]

    Por fim, o jovem concordou em ajudar. Cheirou o ar, tendo de cheirar vários lugares até pegar o cheiro do sangue de Nix, que era mais forte ali que o da flor. Seguiu as instruções, seguindo a árvore com aquele cheiro. Era estranho... Como sabiam haver um padrão, era mais fácil de enxergar. As árvores se moviam de forma contínua e rápida, mas não mudavam tanto de lugar ali. Era como se dançassem de um lado para o outro.

    Ao perceber aquilo, marcando a árvore, o Nocker indicou.
    - Quando tiver essa pausa nós vamos – indicou, junto com os movimentos do pooka. Treinaram algumas vezes, pois o tempo era bem curto. Até que todos pareciam prontos. Decidiram ir em duplas: Winter e Nix e Jack e Ranz, sempre um “mais velho” ficando com um mais novo.

    Teste:

    Quem conseguisse passar, ia sentir um frio inimaginável. Ao contrário da outra floresta, que parecia tropical, ali, estava tudo congelado. As árvores pareciam mortas, todas com um rosto triste e de olhos fechados. Apenas uma, no centro da clareira, entoava uma canção de desespero e esperança, sobre salvadores que, um dia, libertaria o seu povo.







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    Mensagem por Daemon Seg Jun 05, 2017 3:18 am

    Ranz (Fenrir)







    Me preparava pro momento certo, decidimos ir eu e o Edwin primeiro para testar a teoria.

    Nunca fui bom em esportes, aquilo fez minha insegurança aumentar. O peito começou a apertar e suava frio.
    Se tinha uma aula que eu cabulava era educação física, tínhamos a opção de jogar xadrez se não quiséssemos praticar esportes, e adivinha o que eu fazia? Nunca me arrependi tanto de algo antes...
    Começava a perceber que algumas escolhas na vida cobrariam seu preço mais pra frente.

    "Agora!" gritei em alerta para Edwyn e disparamos. Se eu achava que o Dwyrhal corria rápido, foi por não ter visto o Edwyn fazendo-o até agora. O companheiro mais quieto da equipe parecia o Jordan Bolt, enquanto eu miseravelmente ia ficando pra trás... fiquei questionando se ele não corria mais rápido que minha bicicleta.

    No meio do caminho, ouvi árvores sussurrando. Pareciam em sofrimento, pedindo socorro, ajuda. - "Mas o que?"

    Quando estava quase chegando ao final achei que não iria conseguir, passando por uma árvore, quase trombei com ela, me safando por uma pirueta improvisada num momento de adrenalina.
    Passei girando pelas árvores, e terminei ao lado de Edwyn que já havia chego a um tempo.
    Fechando o reencontro caindo de bunda no chão.

    Fiquei chateado e com a bunda suja.

    "Ahrr, como eu prefiro meus exercícios de raciocínio... essa foi por pouco." falei um tanto emburrado e enchendo as bochechas.

    Olhei para Edwyn "Você aparenta ser bem atlético." tinha uma pontada de preconceito. Julgava que uma pessoa dada ao físico não seria tão dada a raciocínios, como a experiência no fundamental já havia mostrado pra mim.

    Olhei para Dwyrhal e Nix, se preparavam para vir.

    Depois observei em volta. As árvores realmente pediam ajuda.
    "Edwyn, também está ouvindo isso?"
    Comecei a analisar o ambiente e imaginar o que seriam aquelas árvores, por que falavam? Por que pareciam sofrer?
    Minha paixão por mistérios começou a coçar. Minha vontade de entender mais sobre aquele lugar, uma sensação de estar em casa... e mais que isso... minha imaginação voltava a florescer.
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    Mensagem por Kif Seg Jun 05, 2017 4:58 am

    Jack respirou fundo, sentia alguma coisa que existia entre o pavor e o entusiasmo absoluto, teria que correr muito muito rápido se quisesse ter certeza de que conseguiria, logo o menino só via oque estava a sua frente, por um breve  momento foi como estar na corda bamba de novo. Por algum motivo que o pequeno desconhecia não sentia medo, mas seu coração batia rápido, como se antecipando oque estava por vir. Ao sinal do garoto mais velho ele disparou, correu mais rápido do que esperava e tomou um pequeno susto com aquilo, mas logo se acostumando, a sensação da corrida era muito boa, sentia como se pudesse correr pra sempre, não conseguiu conter um riso alto de deleite com aquilo que estava fazendo, era dificil pensar em algo melhor pra se fazer no momento.
    Parou do lado de uma dessas árvores estranhas e esperou Fenrir chegar, estava genuinamente alegre viu o menino chegar de forma um pouco atrapalhada "Eu corri muito rápido ou ele correu devagar?" Enquanto o outro se colocava de pé o Eshu aproveitou pra olhar o lugar onde estavam, agora que o sangue esfriava começava a sentir frio, mas não fazia idéia do porque, ouviu Fenrir começar a falar e logo de cara estranhou oque ele disse "quem prefere ficar sentado por um tempão do que correr em um lugar como esse?"
    Não percebeu nada demais na pergunta do nocker - talvez até conseguisse se quisesse, mas era ingênuo e não tinha motivos pra desconfiar dos outros dois - e respondeu normalmente

    - Obrigado! - Disse ao changeling ainda com o sorriso causado pela corrida, foi quando param de conversar por alguns segundos que ele percebeu a triste melodia das árvores, deixou a curiosidade vence-lo e se aproximou de uma das árvores que estava atrás de Fenrir; com o braço um pouco esticado e quase tocando a árvore, desistindo da ideia quando o outro lhe perguntou sobre as árvores cantando.

    - Tô sim. O que você acha que é?

    Disse sem tirar os olhos da árvore, aquele lugar podia ser uma armadilha de curiosidades para o pequeno Eshu. Observa um pouco mais a planta enquanto os outros dois não chegavam e ponderava sinceramente em tocar uma delas.
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    Mensagem por shamps Seg Jun 05, 2017 12:34 pm

    O pequeno, mas sábio nocker, já tinha elaborado em sua mente eletrizante, um pequeno plano com base nas informações e teorias de cada um e pensado numa maneira de saírem de lá. A rotação deles obedecia um padrão e o nocker os instruiu para correrem, eles teriam uma chance de saírem. O rosto de Nix se iluminou com a notícia e ela abriu um imenso sorriso para eles. 
    Uma ordem de partida foi sugerida entre eles, principalmente para cuidarem dos menores.

    - Venham cá, crianças - Nix segurou as bochechas e deu um beijinho na testa de cada um deles - é para dar sorte! - o sorriu por vê-los animados.

    Primeiro partiram Jack e Fenris, que correram feito loucos entre as árvores, depois foi a vez de Nix e Dwyrhal. Ela segurou o garoto firme pelo pulso para não correr risco de escorregar a mão. Como tinha pernas longas e fortes - resultado das atividades físicas de sua profissão - ela conseguia percorrer uma grande distância e, por sorte, o pequenino era um bom corredor também. Ele poderia ter corrido em sua forma animal, mas foi gracinha o suficiente para não deixar a moça para trás. 

    Quando se juntou aos outros dois, ela os abraçou, muito feliz.

    - Hahaha... conseguimos - sua risada era cativante.

    Mesmo animada, não demorou muito para que ouvisse as lamúrias das árvores ali próximas. A jovem caminhou até uma delas, e por empatia natural, tocou com delicadeza no tronco de uma delas, fechando os olhos e aproximando seu ouvido, tentando ouvir algo, quase um abraço. Notou que a canção vinha de uma outra árvore, mais ao centro e rumou até ela.

    - Venham, crianças - segurou os mais novos pelas mão e caminhou com eles. Para Fenris ela apenas sugeriu que os seguissem de perto. Quando chegou a uma distância que achava ser segura, deixou as crianças e aproximou-se mais da árvore que cantava.

    - Olá... por que choras? - foi cautelosa - sou Nix... - teve um pouco de dúvida se devia falar com árvore.
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