Kaliel - Zignon

-Qual grupo a sequestrou? Como aconteceu? Porque o seu Karson finge que ela está morta? As meninas sabem do plano? Para onde a levaram? E como faremos para acha-la e resgata-la? Agora vejo o quanto elas e você precisam do néctar de Erotika que possuo, vamos precisar de todo o reforço e dádiva da deusa!

A barda se recosta para trás, as mãos apoiadas na areia, os seios firmes apontando para cima. “Não sei muito, o que sei é o que as meninas me contaram. Há alguns anos atrás, quando as patrulhas eram menos frequentes, os escravistas atacavam as fazendas mais próximas da costa, e durante uma destas incursões levaram a mãe de Vicky e Lynn. Que poderia o sr Karson fazer, a não ser considerar sua esposa como morta? Tinhas as filhas para cuidar, e não poderia partir numa missão solitária e suicida.”

Norma sabia que seu corpo chamava a atenção de Kaliel, e se aproxima e se aconchega próximo dele, fazendo seus peitos roçarem em sua pele. “As irmãs Karson querem partir na missão o quanto antes, porém ainda não sabemos como falar com o pai delas... Elas gostam muito do pai, mas sabem que ele jamais apoiaria uma aventura deste tipo. Ainda mais se ele souber que planejamos ir até a Ilha dos Drakes para procurar pela senhora Karson.”

Kaliel ouve a barda responde suas perguntas, não é muito o que ela sabe, mas sente compaixão pelo sr. Karson, o sentimento de impotência aliado a responsabilidade de criar suas filhas, não é fácil para ninguém e agora entendia porque ele era tão ligado e devoto a Mitz, ele tinha que se agarrar a algo e esse algo foi a fé.


Kaliel voltou das suas divagações e analisou, o destino, ilha dos Drakes, um covil de piratas fortemente armados, será possível? Ele volta a perguntar: -Meu amor, as meninas já estão preparadas? Você tem um plano de entrarmos no covil dos piratas e retira-la incólumes? Vamos precisar de toda a dádiva de Erotika e você precisa convencer as meninas a receberem o máximo do néctar da deusa que eu possa dar, você sabe o poder que isto nos acresce e não será só uma vez, teremos que fazer isto diariamente para enfrentar tal desafio


Kaliel continua pensando e continua: - Quanto ao senhor Karson, tenho uma ideia, falarei que avaliei as meninas e que cheguei à conclusão que precisamos leva-las ao templo de Mitz para que elas possam fazer um treinamento com as sacerdotisas numa cidade maior e que quero a permissão dele para leva-las, pois, um talento desses não podemos negar a deusa e lá elas estarão protegidas e eu sei o monitor delas. Mas agora precisamos que elas recebam o néctar em um ritual completo, pois usarei a dádiva que conquistarei e preciso que elas usem as delas para juntos pedirmos e convençamos ele. E você use a dádiva adquirida para inspirar-se na formulação de um plano.


Kaliel continua pensando e questiona outro ponto: - Norma que dia elas estarão prontas e poderemos partir? Preciso desta informação para conversar com o pai das meninas e agora fale com elas, estou pronto para fornecer o néctar de Erotika, converse com elas, não temos tempo a perder, precisamos de um ritual completo!

Kaliel voltou das suas divagações e analisou, o destino, ilha dos Drakes, um covil de piratas fortemente armados, será possível? Ele volta a perguntar: -Meu amor, as meninas já estão preparadas? Você tem um plano de entrarmos no covil dos piratas e retira-la incólumes? Vamos precisar de toda a dádiva de Erotika e você precisa convencer as meninas a receberem o máximo do néctar da deusa que eu possa dar, você sabe o poder que isto nos acresce e não será só uma vez, teremos que fazer isto diariamente para enfrentar tal desafio

Norma acena com a cabeça, enquanto passa a mão pelo peito forte do aasimar. “Vicky e Lynn já estão prontas e podem se aventurar conosco. Viu como elas enfrentaram aqueles bandidos nojentos? Apesar de ficarem um pouco chocadas pela primeira morte na vida delas, até que assimilaram bem. Se formos para a Ilha dos Drakes, deverão se acostumar a isto. Agora quanto ao plano de ir para la, ainda preciso pensar, e ai conto com sua ajuda.”

A barda lança um olhar para a ereção de Kaliel e lambe os lábios. “Agora a dadiva de Erotika por enquanto somente eu vou receber... As meninas precisam querer ter o prazer, para que Erotika as abençoe, assim como nós dois temos sua benção,” diz, e com uma mão ela pega o membro e vagarosamente o massageia de cima para baixo, até que o pre-gozo apareça na ponta. “É assim que você deve agir com Vicky e Lynn, devagar e constante, até que o tesão delas por voce apareça. Lynn é virgem, mas tem interesse em saber como são as coisas. Com Vicky vai ser um pouco mais difícil, ela é bem safada e gosta de andar com os rapazes da vila. Mas sei muito bem que no final elas vão saber quem faz mais gostoso o ensinamento da deusa...”

Quanto ao plano de Kaliel, Norma concorda, dizendo que uma iniciação no templo de MItz seria bem aceito. “No entanto, não sei se o senhor Karson confia totalmente em você... Deixar as meninas na mão de alguém que conheceu apenas ontem é algo bem improvável de acontecer. E como já sabe, o senhor Karson não gosta de mim."

Kaliel pondera sobre as palavras de Norma, e fala para ela que compreende a necessidade da paciência e diz que já nota que elas estão mais relaxadas com as brincadeiras na agua e se acostumando com uma convivência com seus corpos despidos. Kaliel também complementa que o plano que apresentará para o senhor Karson é que a ida para o templo de Mitz, não incluirá Norma pois isso facilitará a aceitação do plano por parte do pai das meninas, pois na verdade a única coisa verdadeira no plano será a ida das meninas com ele, e ele não precisa saber que norma ira. Sugere que voltem a agua e desafiem as meninas para desafios físicos que provoquem o contato do corpo de Kaliel com o corpo das meninas de forma lúdica fazendo despertar o desejo nelas.


Ambos mergulham na agua e Norma desafia as meninas como combinado com Kaliel, eles dois fazendo um time e as meninas o time oponente, elas se animam com a brincadeira e aos poucos o roçar de corpos, um pega ali pega acola inocente, relaxa as meninas e Norma propõem brincadeiras cada vez mais de cunho sexuais com uma aceitação por parte das meninas com as meninas sentando alternadamente no ombro de Kaliel, roçando o seus órgãos genitais no seu pescoço, até dançarem para Kaliel de forma erótica para ver quem conseguia faze-lo ter uma ereção mais rápida, o que ocorre com muitas risadas e competição acirrada.


Por fim Kaliel as chama e pede para ficar em círculo e comunica que vai ajuda-las a resgatar a mãe delas e detalha o plano para que elas possam mostrar ao pai que a educação de Kaliel está funcionando, reforçando a confiança do senhor Karson em Kaliel facilitando a aceitação do plano definitivo, elas ficam eufóricas e o abraçam, A Lynn o beija nos lábios agradecida e fica ruborizada depois e Vicky fala no seu ouvido que ele não tão mão assim e por baixo da água pega no pênis dele e apertando o órgão, completa: -Principalmente aqui.


Kaliel volta para a agua e para as brincadeiras que agora se torna numa competição acrobática e pergunta para Norma: -Nos veremos hoje no barracão? E as brincadeiras continuam até que Norma bate palmas e saímos da água e começamos a nos vestir.

Kaliel também complementa que o plano que apresentará para o senhor Karson é que a ida para o templo de Mitz, não incluirá Norma pois isso facilitará a aceitação do plano por parte do pai das meninas, pois na verdade a única coisa verdadeira no plano será a ida das meninas com ele, e ele não precisa saber que norma ira.

Norma avalia o plano de Kaliel e fica em duvida sobre se seria bem-sucedido ou não. “Porém o X da questão é ele aceitar que voce as leve para o templo de Mitz... Mas se puder convence-lo da necessidade, tanto melhor. As meninas amam seu pai, e nunca sairão, se isto causar tristeza a ele. Elas somente vão partir se tiverem certeza que o senhor Karson ficará bem."

Quando convidadas para uma competição, as meninas aceitam com entusiasmo. Elas se mostram extremamente ágeis, provando ser um pareo duro para Kaliel e Norma nas provas, e também ficam bastante desinibidas em exibir seu erotismo, mesmo a envergonhada Lynn. Ao final, ao saberem do apoio dado por Kaliel a procura da mãe das duas, elas se mostram exultantes, com direito a um singelo beijo de Lynn e uma pegadinha no pau por parte de Vicky.

pergunta para Norma: -Nos veremos hoje no barracão?

Norma faz uma cara de pesar, apoiando sua mão no peito de Kaliel. “Infelizmente não vou poder ir, querido... Preciso resolver algumas pendencias na vila”, diz, e o beija num beijo longo e voluptuoso, “mas tenho certeza que ainda vamos nos divertir muito nos dias que virão.”

Com o inicio do anoitecer chega a hora de ir embora. Porém Vicky tinha seus próprios planos: ao invés de acompanhar sua irmã e Kaliel para a fazenda, ela coça a cabeça sem graça e diz, “olha, vão indo, que eu preciso ir até a vila... Tenho que... Hmm... Pegar a pá que o papai encomendou com o ferreiro. Não me esperem, e falem pro papai que... que... eu vou chegar tarde, se ele perguntar... Mas não falem sobre a pá, que é surpresa! Bem, é isto... Fui!”

Vicky nem espera a resposta e sai correndo. Lynn volta seu olhar para Kaliel, confusa. “Não me lembro de papai ter pedido pá nenhuma com o ferreiro. Aliás, nossas pás estão todas em muito bom estado,” comenta inocentemente. Norma ergue uma sobrancelha e cochicha no ouvido do aasimar, “esta Vicky sempre esta aprontando alguma... Vai apanhar de cinta do senhor Karson hoje a noite, com certeza...”

Kaliel ficou triste com a notícia que naquela noite não se encontraria com Norma no barracão, mas o beijo terno, depois demorado e arrebatador fazem uma ereção de imediato e uma vontade de algo mais que uma simples despedida, e durante está despedida forçada pelo começo do anoitecer, Vicky surpreende anunciando que precisa ir na vila para resolver o negócio de uma pá e que não era para falar com o senhor Karson porque seria uma surpresa.


Kaliel é pego de surpresa com aquilo e a Lynn reclama que que não lembra da necessidade de nenhuma pá nova ou de precisar concertar nenhuma e a professora cochicha no ouvido do feiticeiro que a Vicky levará uma surra de cinta do senhor Karson, Kaliel nem espera a barda terminar sua fala e corre atrás de Vicky ainda a alcançando e puxando-a pelo braço e a encarando bem sério e pergunta:


- Você ainda ama a sua mãe? A ama acima de qualquer coisa? Pois saiba que essa sua aventura na vila pode custar a vila dela, você entende isto? Você acha que será fácil convencer seu pai a irmos salva-la? E se eu chegar sem você, como ficará a confiança dele na minha palavra e responsabilidade? Escolha agora, ou sua aventura egoísta ou salvar sua mãe, estou esperando dona Vicky! Ou você está conosco ou está tudo acabado, é sua escolha...


Kaliel treme ao falar, nunca esteve tão belo e joga no rosto todo o poder do seu carisma para convence-la e aguarda com o rosto a poucos centímetros do rosto dela, olho no olho.

Vicky ouve as palavras de Kaliel com um olhar desafiador, sem recuar, mesmo quando o aasimar a encara tão próximo que podia sentir sua respiração. Ela permanece com o olhar fixo, até que decide desviar sua mirada para o lado. “Você não entende... Olha, estas brincadeiras me deixaram, sabe, morrendo de tesão, e eu marquei um encontro la na vila. Voce tem a Norma, e eu tenho os garotos... também preciso fazer minha homenagem a Erotika,” diz, em tom apaziguador.

Ela então muda de expressão, e fica com uma cara de safada. “Ei, poderíamos fazer o seguinte... Voce me acompanha ate a vila... Que tal? Deste jeito papai não vai brigar comigo, e eu tenho o que eu quero... E eu sei que voce gosta de me olhar...”, diz, fazendo um beicinho.

Kaliel fica impressionado com a estupidez de Vicky, ela sabe que mesmo chegado com ele o pai as espera para jantar e não pode arriscar todo o plano por causa de uma adolescente imatura, precisa pensar rápido para não pôr tudo a perder e a beija com paixão canalizando todo o tesão por Norma e que não foi exaurido naquele beijo que com a língua invadiu aquela boca quente e úmida que nunca recebera um beijo dessa magnitude de um portador da dadiva de Erotika.

Depois de um tempo onde a jovem ficou paralisada, Kaliel diz: Desculpe mas se você troca sua mãe por sexo, eu posso te dar esse sexo muito melhor que seus amiguinhos da vila e não chegaríamos atrasado atrapalhando o plano de salvar sua mãe, pois seu pai não confiará em mim se chegarmos atrasados, mas é você que decide, te beijei para que saiba que posso te dar o que procuras na vila com muito mais segurança e melhor, mas a escolha é sua ou sexo com aqueles amadores ou a vida da sua mãe. E espera a reação imprevisível da adolescente...

O súbito beijo de Kaliel pega a jovem Vicky desprevenida, que arregala os olhos surpresa. Embora ela não recuse o beijo, por sua vez também não demonstra sua aprovação, permanecendo quieta e parada. A filha de Karson ouve a explicação do feiticeiro sem mudar sua expressão, sem aparentar nem compreensão nem ódio, apenas frieza.

Ela permanece fitando os olhos de Kaliel por longos instantes, e sem desviar o olhar diz, “é claro que escolho a vida de minha mãe. Mas que fique claro que isto não quer dizer que eu vou fazer sexo com você. Aliás, não quero que você toque em mim daqui por diante! E eu pensando que você era diferente do meu pai, mas é igualzinho a ele, querendo que eu e minha irmã vivamos longe dos outros homens! Você, como o meu pai, não entende minhas necessidades, nem nunca vai entender! Só que diferente do meu pai, que quer só o meu bem, voce só quer me comer! Mas eu nunca vou dar pra voce! Agora saia da minha frente!”

Vicky então sai correndo de volta para sua casa. E Kaliel sabia muito bem que ela estava chorando.

Kaliel fica triste com a reação de Vicky, ela não compreende que seu maior interesse no momento é o plano de salvar sua mãe e que aquele beijo e sua proposta foram apenas o recurso que ele tinha para impedir que ela estragasse tudo, mas ainda se sentia mal pois tinha tesão em vê-la nua, o que era natural, porem com a acusação que ela fez o fazia parecer um monstro e voltou lentamente se arrastando até se encontrarem com Norma e Lynn


Abraça triste a sua querida Norma e relata o que aconteceu e pede para que ela explique a Vicky as suas motivações e o risco que ela traria para o plano se ele não tivesse a demovido da sua intenção irresponsável. Norma vai até Vicky e as duas conversam afastadas e Kaliel senta-se numa pedra perdido em seus pensamentos e sente-se muito só e olhando para Lynn pensa em se pelo menos ela me entender será um consolo, como era injusto aquela reação de Vicky e ele chora em silencio no seu coração.


Kaliel olha em volta e se embebeda da beleza do lugar e decide fazer uma oração silenciosa para Erotika. – Minha amada deusa, dê-me sabedoria para usar meus poderes da melhor forma para ajudar estas garotas, que eu posso receber tua inspiração para traças o plano de salvar a mãe delas dos seus raptores e que a Vicky possa compreender que não sou o canalha que ela pensa que sou e que ela possa agir com sabedoria e compreensão para não atrapalhar o nosso plano e o mais importante mãe generosa, acalenta e acalma meu coração desta amargura que ele agora sente e diz: - Assim seja. E uma lagrima rola exatamente em cima da glande do seu pênis exposto pelo manto a meia coxa.

Em seu momento de tristeza e incompreensão, Kaliel não nota que Norma e as meninas já tinham partido. Aquele lago paradisíaco, ao entardecer, parecia ainda mais fantástico, mas a dor no peito era grande, e aquela beleza somente fazia aumentar seu sofrimento.

O feiticeiro faz então uma prece repleta de emoção e sentimento para a deusa Erotika, e passa então a observar o por-do-sol naquele lago perfeito. Quando o sol finalmente se pos, restando apenas uma aura luminosa por entre as colinas, Kaliel percebeu uma movimentação nas águas do lago. Primeiramente uma luminosidade verde, que passou a tomar forma e tamanho, a forma de um enorme cão verde, com chifres em formato de galhos, que parecia emanar de seu corpo uma nevoa translucida. Andava sobre a agua, sem se afundar, com uma graça e leveza.



Finalmente ele alcança a borda do lago e chega próximo do aasimar. Ele não late, mas sim diz com uma voz feminina, “recebi seu chamado, meu servo. Precisamos conversar.”

Após sua oração profunda e sincera, Kaliel fica absorto observando a paisagem observa o reflexo do sol ir cada vez mais mergulhando no horizonte até que a escuridão o encontra só e sentindo-se abandonado sem forças para levantar e voltar para a fazenda.


Enquanto observa o lado e a luz do sol refletida, o sumir do sol no horizonte coincide com o aparecimento de uma luz verde que aos poucos cresce até tomar forma e movimento, a forma de um cachorro verde com chifres em forma de galhos, o cão dá seus passos sobre a agua sem afundar nela e aproximando-se de Kaliel, não late mas fala com a voz harmoniosa de uma mulher: - Recebi seu chamado meu servo e precisamos conversar!


O Aasimar paralisado pela surpresa, logo que consegue se ajoelha diante sua senhora e afirma: -Minha mãe e mestra não sei se sou merecedor de tal honra, sou um desastre na execução das minhas tarefas, estou destruído pela tristeza e nunca precisei tanto do seu conselho, ajuda e alento, sou todo ouvidos, mãe e mestra portentosa!

A deusa, em sua forma canina, tinha tamanho médio e cor esverdeada, e estava sentada a frente de Kaliel. O que era mais marcante naquela forma eram seus olhos, que transbordavam sensualidade e paixão. “Não se culpe, meu querido servo, pois somente nos erros temos oportunidade de nos aperfeiçoar. Estas em uma missão de auto-conhecimento, desprovido de memoria e poderes, para que possas aprender verdadeiramente,” diz com voz angelical. “Sei que é apreciador das formas femininas, mas tem que aprender a se auto-controlar, pois a ansiedade esta afetando seu julgamento.”

A forma de Erotika começa a se alterar. O cão se levanta nas patas traseiras, e suas formas começam a se tornar mais humanas, assumindo uma forma meio-humana, meio-canina, de formas femininas e sensuais.



Ela faz uma pose erótica e sedutora, como se pedisse para que Kaliel se aproximasse e a possuísse. Porem o feiticeiro não conseguia se mexer. “Auto-controle. Use a persuasão, sem afobação,” recomenda.

A deusa se aproxima, cheirando o pescoço de Kaliel, que sente o roçar de sua fina pelugem em sua pele. O aroma dela era delicioso e afrodisíaco. Mas nenhum dos músculos do aasimar respondiam as suas ordens. “Por que voce achou que um beijo seu seria o suficiente para conquistar Vicky? Acha que é irresistível? Por que não deixou que ela seguisse seu caminho e me fizesse a sua homenagem? Tem ciúmes dela?”, pergunta a deusa.

Kaliel mal consegue acreditar no que está acontecendo, a sua deusa, ali bem à sua frente e ela fala: “- Não se culpe, meu querido servo, pois somente nos erros temos oportunidade de nos aperfeiçoar. Estas em uma missão de autoconhecimento, desprovido de memória e poderes, para que possas aprender verdadeiramente, ” diz com voz angelical. “Sei que é apreciador das formas femininas, mas tem que aprender a se autocontrolar, pois a ansiedade está afetando seu julgamento. ”



O poder dos olhos dela é muito forte sobre Kaliel, transmite uma carga de erotismo e sensualidade que excitam muito ao Aasimar e naquele momento ela se transforma numa imagem semi-canina e semi-humana e o erotismo dela transmitem para Kaliel um desejo de possui-la, mas nenhum musculo do feiticeiro consegue se mover e ela continua com sua admoestação: você tem que usar persuasão, mas sem afobação, ela recomenda.



Erotika se aproxima mais de Kaliel ele sente seu hálito, perfume e o roçar dos seus pelos em sua pele, arrepiando todo o seu corpo e causando uma ereção poderosa, porem o feiticeiro não consegue mexer sequer um musculo. Ela pergunta: - Você achou que um beijo seu seria suficiente para conquista a pequena Vicky? Será que você é tão irresistível assim? Porque não deixou ela ir no seu intuito de se divertir e prestar uma homenagem a mim? Será que você tem ciúmes dela? Pergunta maliciosamente a sedutora divindade.



Kaliel agora respira com dificuldade, a sua deusa praticamente está colada nele e ele pode sentir sua presença em todo o seu corpo e sua ereção roça no corpo dela e ela não recua e isso o deixa perturbado, pois afinal de contas ele é um homem e ela é uma super mulher, mas decide seguir os seus conselhos e controlando-se num esforço fala: - Senhora, amada deusa minha, meu verdadeiro amor deposita-se no altar do teu corpo e da tua imagem, minha veneração se liquefaz, materializando-se em cada goso que dedico a ti e com sinceridade, o intuito de beija-la foi o de demove-la de ir a vila para divertir-se pois ela perderia a hora atrasando-se e a ira do seu pai além de espanca-la faria com que eu perdesse a confiança do senhor Karson e isso prejudicaria todo o nosso plano, meu e da Norma de ajudar as meninas a resgatar a mãe delas no seu cativeiro na ilha dos Drakes. Mas confesso que também me traria muito prazer em possui-la e que renderia muitas e variadas formas de homenageá-la minha deusa e esta é minha resposta fiel e verdadeira.



Kaliel continua: - Senhora me ajude a ajudar essas moças, elas precisam da tua benção e eu sei que sou este veículo e meio para elas a receberem, me ajuda na minha incapacidade, me tornando apto a fazê-lo e dai-me a tua benção que se pudesse me mexer te pediria de joelhos.

Erotika ouve as explicações e os apelos de Kaliel bem próxima a ele, roçando com seu rabinho peludo a sua pele desnuda. A ereção do rapaz era tão forte que chegava até a doer, mas isto não provocava a compaixão da deusa, que se limitava apenas a instiga-lo.

“Boa resposta, meu caro servo. Sou eu a quem deve devoção, sou eu que deve ser idolatrada. As formas femininas mortais são apenas uma pálida sombra diante da minha sensualidade divina! Porém suas ações devem se voltar ao plano terrestre, onde vivem meus súditos, que me fortalecem com a energia erótica existentes em seus corpos e mentes. Por isto que ajudar Vicky, Lynn e Norma é fundamental, pois são poderosas em suas capacidades eróticas e por isto importantes para mim!”, diz, passando a mão por seu próprio corpo de maneira sensual. Ela se aproxima e toca levemente seus lábios na boca de Kaliel, que sente por alguns instantes o sabor do paraiso.

Erotika se afasta e sorri. “Um beijo pode ser hipnotizante, mas voce tem que aprender outros métodos para convencer as pessoas, Kaliel. Não confie tanto em seu poder erótico, ao invés disto use o seu carisma, seu poder de persuasão. Ceda espaço de vez em quando, para depois retoma-lo em dobro. E o principal, não se culpe tanto... Sua solução pode ter aparentemente dado errado, com Vicky te odiando por ter impedido ela de sair, porém ao menos o senhor Karson não a punirá, e ele ainda tem confiança em você. O que já é alguma coisa.”

O avatar canino da deusa desliza a mão sobre o peito forte de Kaliel, descendo ate o seu pênis e apertando a sua glande. Erotika molha os lábios com sua língua vermelha, como se estivesse prestes a saborear algo. “Voce pediu pela minha ajuda... E eu vou te dar três presentes... Mas antes, responda-me uma pergunta... Como a deusa suprema deste planeta, seria fácil para mim mudar a mente de Vicky, deixando-a dócil e submissa, louca de vontade de dar para voce a todo e qualquer instante... Seria uma bela punição para quem te esnobou, não acha? Gostaria que eu fizesse isto para você, Kaliel?”, pergunta em tom incisivo.

Kaliel está sentindo-se abençoado com a presença da sua deusa, seus conselhos sábios clareiam a mente ainda juvenil do feiticeiro e coloca toda a situação numa perspectiva de eternidade da deusa. Entendia a importância de ajudar as meninas e a sua Norma, pois elas tinham grande potencial de honrar a deusa com suas potencialidades eróticas, mas mostrou maturidade e visão para sua deusa, colocando-a num patamar único e mais alto da verdadeira adoração de um servo dedicado.


A deusa o parabeniza e elogia a sua resposta e lhe promete ajudar nesta sua tarefa terrena e o surpreende ao beija-lo demoradamente e descendo a palma da mão pelo seu peito, aperta a sua glande suavemente e o incentiva a usar seu carisma para cativar e não apenas o beijo e o sexo como persuasão, mostra para ele que sua atitude não foi de todo perdida, mostrando-lhe o lado positivo que alcançara e aconselha que as vezes terá que ceder, para vencer e alcançar o objetivo no final.


A deusa sorri e sem tirar a mão do seu pênis lhe diz que o ajudará sim, e lhe dará três presentes, mas antes quer fazer uma pergunta, e inquire se ele deseja que ela mude a cabeça da Vicky, de modo que ela fique dócil e aceite e até implore para transar com ele como forma de vingança por o ter rejeitado e tela aos seus pés... - Você quer que eu faça isso, Kaliel?


Kaliel medita sobre as palavras da deusa, foram conselhos valiosos para que ele se tornasse um servo melhor e mais eficiente e com aqueles conselhos horaria e traria mais glória a sua deusa e sob a luz destes novos conselhos que ele vai analisar aquela pergunta da sua deusa. Antes daquela conversa, ele diria sim quero ela aos meus pés, nua, sedenta e implorando por sexo, por ser penetrada por todos os orifícios e concavidades, mas agora, com essa perspectiva que sua deusa lhe mostrara, pensava diferente e resoluto disse: - Minha bela e boa senhora, essência da minha alma e do meu ser, agradeço por me dares a oportunidade de ter minha vingança e ter a Vicky aos meus pés, humilhada e me querendo dentro dela afogando-a de goso, porém minha amada deusa, tuas palavras foram fortes e incisas no meu entendimento e agora possuo parte ainda maior da tua essência dentro de mim, estou mais completo e te respondo, que não quero, não posso intervir desta maneira no livre arbítrio desta jovem e só traria honra para minha deusa se a conquista-se de livre vontade, com meu erotismo e dadivas recebidas de te, portanto, quero reconquista-la concertando meus erros, persuadindo-a com meu arrazoado somado com meu carisma e tuas benção que me concedestes já em abundancia, é este o meu desejo quanto a minha relação com Vicky quero seduzi-la e dar-lhe todo goso possível, mas para tua gloria, minha deusa e respeitando as escolhas da jovem

Erotika ouve a explicação de seu súdito satisfeita e com grande orgulho. Havia aprendido a lição, e não caira na armadilha proposta por ela. “Fico feliz em testemunhar sua evolução, Kaliel. Vejo que minhas palavras não foram em vão, e minha confiança por ti não foi abalada. Caiste, sim, mas agora que levantou, tornou-se maior. E merecedor de minhas dadivas...”, diz, e então a deusa ajoelha-se, mantendo segura em sua mão a haste firme do aasimar.

Kaliel olhou para baixo, e viu a deusa com a mão em seu pênis e o mirando, a boca aberta e a língua para fora. Com um esforço descomunal evitou de gozar só com aquela imagem e o calor proveniente de sua respiração, porém tudo aquilo era irresistível. O toque de seus lábios sobre a glande, encobrindo toda a cabeça com sua boca, isto foi demais, como se Erotika soubesse estimular cada ponto sensitivo da maneira correta. O gozo veio em jatos, que eram sorvidos instantaneamente pela garganta profunda da deusa.

A avatar então levantou-se, e lambeu com a língua um filete de sêmen que tinha escapado pelo canto dos lábios. “Este foi meu primeiro presente. Alterei seu poder de feitiço pelo esperma para o de cura pelo esperma. Ao chegarem ao clímax, voce e sua parceira serão curados de quaisquer ferimentos leves que tenham sofrido.”

Erotika se aproxima do ouvido de Kaliel e sussurra. “Meu segundo presente é informação. Vicky mentiu quando disse que não quer ser mais tocada por voce. Ela sente atração pela sua pessoa, mas nega a si mesma, pois acredita que os muitos garotos que tem a disposição são melhores. Não percebeu isto pelas provocações que fazia nos banhos do rio e no lago? Só que a briga distanciou vocês dois, e cabe a voce retomar o espaço perdido.”

Ela se afasta e estala os dedos. “E agora o meu terceiro presente... Espero que seja de ajuda para as provações que tem pela frente. Continue assim, meu valoroso servo.” Então a imagem de Erotika começa a se desvanecer, e Kaliel sente retomar de novo o controle sobre seu corpo.

“E ai Kaliel? Ta tudo bem? Lembra de mim?”, diz uma voz feminina, que realmente parecia familiar.

E a voz pertencia a um cachorro branco! Um cachorro branco com pequenas faixas vermelhas pelo corpo. Em suas costas estava um estranho disco verde, que emitia chamas vermelho-alaranjadas.

Kaliel fica extasiado com a felação que o avatar da sua deusa faz e na transcendência que isso acarreta no seu corpo e no seu espirito. Os demais presentes com a cura que seu esperma trará não só a si como a sua parceira será de grande ajuda na empreitada que farão na busca e tentativa de salvar a senhora Karson. A informação que a deusa lhe deu sobre os sentimentos de Vicky levantou seu astral e o sentimento que ainda pode recuperar está relação e ajudar na união tão necessária na difícil missão, e na despedida o terceiro presente tão enigmático, um cão ou na verdade uma cadela, com uma voz feminina, que lhe parece familiar, maldita falta de memória que nesta hora seria tão útil.


Mas o Aasimar está em estado de graça e tudo para ele é alegria e afaga a cadela e conversa com ela como se fosse uma pessoa e diz: - Sei que você deve ser o avatar de uma mulher importante para mim, mas me perdoe, minha deusa no intuito de me proporcionar crescimento e maturidade, me deixou com a memória bastante limitada, porem tua voz feminina me é familiar e vou te tratar como uma mulher deve ser tratada, está bem assim?


E Kaliel sorri para a cadela e continua: - Precisamos conversar, primeiro me revele, quem é você? E o que nos significamos um para o outro? E esse disco verde, para que serve? Estou te enchendo de perguntas, né? Mas sei que minha deusa tem um proposito em lhe trazer até a mim e nesta forma, não é? Já sabe da missão que terei pela frente? E, vai ficar sempre nesta forma?


A cadela fica com a língua de fora, só me olhando, mas suas feições são tão humanas e Kaliel sente que está perguntando muito e é hora de deixar sua ansiedade de lado e ouvir e fala da sua nova companheira e diz: - Desculpe minha ansiedade, por favor, fale e me esclareça, sou todo ouvidos e senta numa pedra e relaxa para poder ouvir sua interlocutora.

A cadela permanece observando Kaliel, arfando com a língua de fora, ouvindo as perguntas e balançando a cabeça em concordância. Quando o aasimar termina, ela da uma volta nele, cheirando um pouco seus pés e encostando o focinho úmido em seu traseiro, dando uma lambida com sua língua áspera. Ela da uma risadinha.

“Você não se lembra de nada mesmo, né, Kaliel safadenho. Quer dizer que agora sou toda a sua fonte de informação de sua vida passada? Kkk, ai Erótika, eu te amo mesmo!”, comenta, parando em frente de Kaliel e sentando nas patas traseiras. “Só pra você não ficar me chamando de cadela toda hora, que é uma palavra muito feia, apesar de exata, meu nome é Jasmine. Eu sou o único e grande amor de sua vida, e me lembro bem que dizia para mim que sofria toda vez que tinha que se deitar com uma outra que não eu, que pensava em mim a todo momento, e que iria compensar em dobro comigo tudo que fizesse com as outras... Esta é a verdade... Agora quanto a minha verdadeira forma...”

A cadela então se deita, com a barriga no chão, e tal como a deusa Erotika, começa a se transformar, assumindo proporções humanas. Sua aparencia humana contem algumas das faixas vermelhas existentes na cadela, os cabelos brancos com pontas negras e a pele sedosa e pálida. E um corpo escultural que acende a chama interna de Kaliel. Petalas de flores caem das arvores, formando um cenário divino.



“Gostou? Então vem ca, meu amor!”, diz, manhosa.

Kaliel ouve aquele nome Jasmina e nada em sua memória o lembra de ter ouvido, a sensação é que ela está se aproveitando da sua falta de memória, mas contra isso não pode fazer nada, está nas mãos dela, porém confia na sua deusa e sabe que ela não vai deixar essa Jasmina atrapalhar sua missão e resolve testa-la: - Então você não tem ciúme de que eu distribua as bênçãos de Erotika contanto que eu lhe retribua em dobro?


Após a minha pergunta ela informa que vai me revelar a sua verdadeira forma e a cadela se deita com a barriga na grama estende as patas e vai se destransformando de cadela em mulher e à medida que isso ocorre o solo abaixo dela se cobre de belas flores e o corpo dela é sensacional, e ela me olha com a cara safada e pergunta: -Então gostou meu amor? Vem cá... e diz isso com uma voz manhosa.


Kaliel faz um sorriso também malicioso e pergunta: - Você aguenta que eu cumpra a minha promessa? Eu transei com a Norma três vezes na boca, três vezes na vagina e três vezes no cuzinho dela, dando nove salvas para Erotika, você aguentaria dezoito? A safada balança a cabeça se arrastando até o pênis imenso de Kaliel e levantando sua roupa, a puxa e o despe e fala vamos começar a primeira série de seis e chupa todo o leite no final do processo mostrando-se extremamente habilidosa.


Quando está na quarta metida no seu cu, começa a mostrar os primeiros sinais de cansaço, mas Kaliel não perdoa e castiga com prazer aquele orifício apertado completando seu goso de número seis, com folego para repetir toda a série Jasmina não deixa de elogiar seu amante, e fala que ele está gostoso como nunca e que nunca gosara tanto com nesta maratona de hoje, Kaliel preocupando-se com a hora da um mergulho no lago  e veste sua túnica enquanto vê a gostosa novamente se transformando em cadela e fala: - Vamos conversando no caminho e você vai me revelando sobre as minhas perguntas.


A viajem foi rápida e animada, porém sem revelações, pois a cadela só cantava músicas eróticas que falavam do pau do Kaliel e da buceta, peitos e bunda da Jasmina, sem nem esquecer de falar do seu esfolado cuzinho ela era muito sexual e sensual tendo uma voz ótima, ao chegar perto do portão da fazenda ela me tranquiliza e me revela que só eu vou ouvir sua voz, os outros ouvirão latidos, exceto se ele permitir explicitamente.


Kaliel bate na porta e seu Karson atende com a cara zangada e pergunta com a cara amarrada se isso são horas de chegar e Kaliel explica para ele que encontrou sua Cadela que tinha perdido e Jasmina passa sua cabeça nas pernas do seu Karson que de certa forma se desarma com essa expressão de carinho e ele se volta para Kaliel um pouco mais brando e informa que as meninas já chegaram faz tempo e já estão dormindo e que ele pode esquentar sua comida que ele vai dormir.


Kaliel se desculpa polidamente e fala que quer dar uma boa notícia para ele: - Eu dispensei as meninas para que elas retornassem com a luz do dia ainda brilhando no horizonte pois estava procurando informações sobre treinadores ou treinadoras de dança da deusa Mitz e as meninas já começaram a aprender algumas partes dos movimentos de adoração, acho que elas serão aceitas em alguma boa escola senhor Karson e eu estou muito feliz com isso por isso demorei para chegar, pois estava recolhendo informações para isso e ele balança a cabeça satisfeito e concordando mas acrescenta: - coma rápido e durma rápido pois amanhã cedo temos bastante trabalho e volta da porta do quarto e fala: - Sei que está fazendo um bom trabalho, até amanhã bem cedo, Senhor Kaliel.


Kaliel esquenta a comida, oferece para Jasmina e dirigem-se para o seu barracão.