[JOGO] David Salinger

Sobrevivência IQ/Média [1] = 11

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5 , 6 , 2

Eu sigo na direção do pequeno templo.

[falhei no teste...]

eu vi

você se aproxima da construção que é um pouco maior do que a primeira que vc encontrou, e em um espaço interno (acessado por uma porta baixa) você descobre que o lugar não possui teto, e sim uma grande abertura circular acima da construção e que em suas paredes internas existem nichos com pequenas estátuas toscas de barro, de pessoas de 2 tamanhos diferentes e de uma espécie de inseto alado de tamanho maior

Eu examino as estátuas de barro atentamente. Elas significam alguma coisa pra mim? Vou fazer as rolagens que talvez ajudem:


Arqueologia - IQ/Difícil [1] = 10
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4 , 1 , 2

Ocultismo IQ/Média [4] = 13
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5 , 4 , 2

Teologia IQ/Difícil [1] = 10
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5 , 6 , 2

a única menção a um gigante na região seria do abominável homem das neves, porém você não nota sinais de que uma das estátuas seja peluda ou esteja nua, porém como as imagens são toscas isso não é uma impossibilidade. Outra possibilidade é que a questão da escala entre as imagens não seja real, até porque o inseto deformado parece ter sido feito maior que as outras imagens

Mantendo uma atitude de respeito e reverência dentro do templo, eu entoo alguns mantras. Talvez este local tenha alguma relação com o outro pequeno santuário que encontrei, ou com os monges que fugiram de mim. De qualquer modo há alguma sabedoria desconhecida para mim aqui.

O local parece frequentado? Saio do templo e dou uma volta ao redor da construção procurando qualquer vestígio de atividade humana.

o lugar parece abandonado, poeira cobre as paredes internas, o lugar é pedregoso demais para você conseguir definir pegadas mas aparentemente o lugar encontra-se abandonado

Utilizo um pedaço de lenço para remover o pó da escultura em forma de inseto e algumas das outras esculturas que eu julgar mais impressionantes. Caso eu esteja com fome vou fazer uma breve refeição no interior do templo. Eu dormi mal e iniciei o dia bastante frustrado, mas esse local parece seguro e não me perturba do mesmo modo que a criatura no laboratório onde eu pernoitei.

Sento-me no chão, relaxo, acendo um incenso e faço uma nova tentativa de meditar, me desligando tanto quanto possível da passagem do tempo.


Meditação Vontade/Difícil [1] = 10
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5 , 1 , 6

teus pensamentos não se estabilizam, você anda preocupado com a criatura presa no tubo, você tem a impressão de que ela te reconheceu

você se alimenta e tenta descansar e meditar novamente mas em vão

A maldita criatura não sai da minha cabeça. Eu não vou conseguir relaxar sem entender melhor do que ela se trata. As cartas falaram em morte e auto conhecimento. Talvez não se trate necessariamente da minha morte afinal.

Eu arrumo novamente minhas coisas. Voltando-me para o ídolo em forma de inseto faço uma longa reverência e então o recolho, embrulho no pano que usei para tirar o pó dele e o guardo com o restante de meus pertences, levando-o dali.

Saindo do templo tento refazer o caminho de volta para o laboratório onde eu pernoitei.

jogue PER

Per nh 12
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5 , 4 , 1

você consegue voltar ao laboratório sem maiores dificuldades, mas a sensação de estar sendo observado te acompanha embora você não veja ninguém te seguindo

Chego ao laboratório e levo a montaria com todos os meus pertences para dentro.

"Boa noite", eu digo em nepalês para a coisa nos tubos, sem qualquer constrangimento, e então faço uma fogueira no local. Tento deixar o lugar o mais iluminado possível afim de, com sorte, conseguir uma visão mais clara do ser exótico. Retiro da bagagem o ídolo em forma de inseto que retirei do templo mais cedo e o coloco em exposição sobre alguma bancada do laboratório.

"Será que eu e você temos alguma chance de nos comunicar? Será que você consegue emitir algum som?", eu digo e aguardo.

"Talvez algo parecido com isso?", eu digo e então bato com algum objeto em um cano de metal do lugar, afim de emitir um som com a batida. "Talvez um som para sim e dois para não?", eu bato duas vezes.

Aguardo um pouco para ver se a criatura reage de alguma forma.

Fico paralisado por alguns segundos em choque e então respondo entusiasmado. "Sim! Sim, estou ouvindo!"

Coloco minhas mãos no vidro do cilindro onde se encontra a criatura e tento olhar pra ela. "O que é você? Por que você está preso aí? Eu posso ajudá-lo?"

"Eu também sou um ser humano", eu digo, com um tom indisfarçadamente confuso.

"Onde você está? Não é dentro desse tubo? Com quem eu estou conversando?", eu digo, já considerando a possibilidade de estar enlouquecendo.

Retiro as mãos do cilindro e me sento no chão.

"Desculpe, eu também não estou entendendo o que está acontecendo. Acho que estou ficando louco.", eu digo em voz alta.

"Também estou no himalaia, mas eu estou em uma espécie de laboratório escondido em uma caverna nas montanhas. Em algum lugar entre Katmandu e Lhasa. Eu não sei porque consigo ouvir você na minha cabeça."

Enquanto falo com a voz na minha mente, olho com frustração para o cilindro e a criatura dentro dele.