Sala do Akugam

A afirmação da mulher surpreende Nina, mas logo ela deixa isso de lado, ja confiando um pouco em sua salvadora. Senta à mesa da sala e se põe a jantar junto a ela.

Esqueci dnv :/

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Nina confirma à Mary com a cabeça. -Adoraria. -Diz sorrindo e retorna à conversa com Alana. Com rosto sério, tenta pensar no que perguntar, tratando-se do seu passado, estava confusa, o que aquela mulher poderia saber? estava curiosa. Deixando de lado a timidez, Nina pergunta: -Certo... Você mencionou sobre serem reveladas coisas sobre mim, você sabe sobre algo do meu passado?

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Nina escuta silenciosamente, e quando Alana termina de falar, ela fica em silencio, tentava digerir o significado de tudo dito, poderes? ela não era uma pessoa comum? e flashs de seu corpo se modificando passavam por sua mente, ainda que não entendesse o que aquilo era, e pensar naquilo lhe dava uma forte dor de cabeça.

-Certo, vamos. -Fala ao se levantar e acompanhar Alana.


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Durante todo o culto, Nina se sentiu em transe, não conseguia pensar em nada, mas seu corpo estava tomado por uma sensação confortável, então apenas seguiu as orientações de Alana até o fim. E ao fim, Nina volta a si, e começa a pensar em tudo que aconteceu de uma vez só. Ao pensar nos versos cantados pela mulher, os flashs da visão de seu próprio corpo se modificando novamente passaram por sua mente, e novamente sentiu uma dor de cabeça terrível. Alana a conduz até a cama, onde deita e desmaia imediatamente mediante a exaustão que sentia.

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-Nina, acorde. -O balanço da caminhonete junto a familiar voz de seu pai faz a garota acordar. O cheiro do estofado velho do veiculo a faz se sentir confortável, olha a sua volta e vê entre vários papeis guardados atrás do banco, um folheto anunciando a "Carter's Car Repair". -Estamos chegando filha! -A mãe afirma sorrindo para Nina, que despertada e empolgada, olha pela janela do veiculo e vê a entrada de um grande parque, de lá já era possível ouvir gritos e risadas de dentro dele, e isso enchia a garota de ansiedade.
Já na entrada, seu pai entrega um cartão a um homem. -Marco e Jeanne Carter certo? -Eles afirmam e o bilheteiro amarra pulseiras nos braços dos 3. -Se divirtam! -Fala com um sorriso gentil. E com o coração acelerado, as luzes coloridas tomam sua visão a são substituídas pela luz clara do sol que passava pela janela em direção aos seus olhos. Era apenas um sonho.


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