- Background:
- Trilha Sonora:
Alguns me chamam de radical, outros me chamam de monstro, outros me chamam de heroi, mas no final todos me apelidaram de Storm Reaper, mesmo sem saber. Para alguns rebeldes, meus métodos são desconcertantes, mas eu não me juntei à rebelião para ter uma aprovação pública, eu me juntei aos rebeldes para libertar Mandalore das garras do Império e farei com Gar Saxon o mesmo que fiz com aqueles Stormtroopers. Vou estripá-lo, cortá-lo em pedaços, expor seus órgãos e deixar cada parte sustentada por uma cruz em um planeta habitado para serem logo encontrados e a notícia se espalhar. Gar Saxon abaixou a cabeça para um forasteiro, permitiu que um não-mandaloriano governasse o que era nosso e agora com o desaparecimento de Maul, deu Mandalore ao Império de bandeja. O que farei com Gar Saxon, é o mínimo que ele merece, mas não estou nessa cruzada para saciar minha sede de sangue, estou nessa cruzada pelo meu povo e portanto eficácia vem acima de saciação. Vou matar Gar Saxon e libertar Mandalore do Império.
Meu nome é Merrick, sou filho do fraco e falecido Pre Vizsla e minha orgulhosa mãe Bo-Katan Kryze. Ninguem além dos Nite Owls soube do caso entre minha mãe e meu pai, uma união entre o Clã Vizsla e o Clã Kryze que viria talvez a unificar o Olho da Morte e ganhar força política entre os “Novos Mandalorianos”, mas eu duvido... Há tolos que esquecem que o Olho da Morte visa a força e não a política e que o nome do clã Vizsla apesar de forte historicamente ainda é fortemente associado ao terrorismo nos dias de hoje, mas os verdadeiros adoradores das nossas tradições não esquecem que apenas o Mandalorianos devem ser os detentores do poder da nossa nação. A única forma do Olho da Morte voltar a ser o que era seria derrotar Darth Maul em um combate e isso meu pai foi tolo o suficiente para achar que conseguiria.
Meu pai desonrou o nome do clã Viszla quando armou aquele golpe político se afiliando secretamente à Shadow Collective de Maul, tentou ganhar o respeito através da política e não da força, virou um maldito hipócrita corrupto, assim como acusava minha falecida tia Satine, a duquesa e ex-governante de Mandalore, líder dos “Novos Mandalorianos”. Sim, a política é corrupta, é mentirosa, é ineficiente e dá uma falsa sensação de segurança. Como nós já vimos no decorrer das histórias da galáxia: A Guerra nunca acabará. Mesmo quando o Império for destruído, ou os Rebeldes caírem de vez, outras guerras virão, as guerras são o alicerce das nações, elas são necessárias para que o circulo da hierarquia gire e a ordem se instaure meio ao caos, a lei do mais forte é o estado natural de todos os seres vivos, os fracos não tomam nada, os fortes se expandem no minimo o suficiente para protegerem o que é seu, e eles conseguem se manter.
Eu nasci nove meses após a morte do meu pai por Darth Maul, a morte de minha tia Satine e o nascimento da Nite Owl. Minha mãe e amigos da Nite Owl contaram as histórias, fui criado no caminho das antigas tradições mandalorianas e depois que o Olho da Morte traiu sua nação aceitando um forasteiro como Mandalore... Eu passei acreditar que o Olho da Morte nunca voltaria a ser o mesmo e é verdade... Ele será melhor. No final, Tor Vizla estava errado... Apesar de eu concordar que nós Mandalorianos não devemos deixar nossa cultura guerreira ser apagada, também concordo que não há verdadeiro valor em ser um covarde como foi o meu pai, apesar de nem todos o enchergarem assim, eu enxergo e quero mudar o rumo do clã Vizla e do clã Kryze que agora estão caindo em esquecimento na história de Mandalore com a subservência de Gar Saxon ao Império. Séculos de história, valor e conquistas jogados no lixo.
Quando jovem, era muito temperamental, é verdade... Quando nós decidimos que Concordia não seria mais nossa casa, decidimos nos infiltrar e fingir nossos valores dentro de Kronwest, um planeta congelado mas ainda habitável do sistema de Mandalore, então eu vi de perto o governo de Darth Maul, por um tempo... Até ele misteriosamente desaparecer e o clã Saxon tomar conta de tudo se unindo ao Império que nasceu pouco tempo depois, quando a Velha República declarou os Jedi como traidores e os exterminou. Eu não vivi com minha mãe Bo-Katan, ao invés disso vivi com o clã Wren, que se uniu ao clã Vizla e o Olho da Morte durante as guerras clônicas. A Condessa Ursa Wren sabia de minha identidade, mas não seus filhos Sabine e Tristan, além do restante do clã. Se minha identidade fosse descoberta, o mais provável seria que Gar Saxon viesse atrás de mim com o pretexto de uma guerra civil, uma rebelião contra o Império de própria Mandalore, era o que minha existência significava, dois clãs grandiosos e grandes simbolos de tudo o que Mandalore significava, O Olho da Morte e os Novos Mandalorianos, uma vez inimigos e agora reunidos sob a bandeira de apenas um único líder, o clã Vizla e o clã Kryze em um representante. Minha identidade permanecer secreta até o momento certo era imprescindível.
Eu cresci entre Sabine e Tristan, como se fossem meus irmãos... Sabine era como uma irmã pra mim, eu a protegia verdadeiramente ela nunca tivesse precisado dessa proteção, mas eu sabia de todo o plano, ao contrário deles... Que iriam entrar pra Academia Imperial e então eu me senti traído. Tentei discutir com a Condessa Ursa mas ela insistia em manter isso, eles iriam para academia imperial porque era o melhor a ser feito para manter o posicionamento da casa até então. Eu era jovem, não entendia o que isso significava, apenas estava com raiva e passei a achar que estava vivendo no meio de traidores, que deixariam Mandalore de novo e deixariam o Império governar nossa nação. Assim, eu fugi na primeira oportunidade que vi, pois como um jovem estúpido, acreditava que podia iniciar minha cruzada sozinho e terminá-la sozinho. Eu acabei por me esconder em uma nave cargueira que saía de Kronwest e fui parar na Orla Exterior em tatooine. Lá eu passei a me criar sozinho, eu já era jovem, sabia me cuidar foi onde tentei roubar a pessoa errada, um caçador de recompensas chamado Cad Bane.
Cad Bane estava quase a se aposentar, enfrentou Jedi e quase os derrotou, ele já estava perdendo as habilidades e concordaria em não me entregar ao Império se eu pagasse a divida com ele. Eu não tive escolha, então Cad Bane passou a me treinar e me instruir como seu pupilo, até que finalmente paguei sua divida, mas nós nos davamos bem e estava aprendendo mto bom Bane, nós resolvemos manter nossa parceria, dessa vez sem dividas, lucros meio á meio. Cad estava velho e precisava de alguém pra trabalhar por ele e eu era essa pessoa. Com o passar do tempo, os rebeldes começaram a surgir, atos corajosos eram reportados em todos os setores e eu via a minha chance, agora, de arrumar aliados contra o Império e libertar Mandalore. Então, Bane e eu nos separamos, el é um amigo valioso e meu mentor, sempre estarei com ele para o que ele precisar mas eu duvido que um dia ele vá. Assim, eu me juntei à rebelião, não pela galáxia, mas pelo meu mundo, o meu povo. Cad me ensinou a ter a disciplina de um caçador, de um assassino e eu usurfrui desse treinamento. Após me unir à rebelião, me juntei a alguns esquadrões e todos nos reportávamos ao Fulcron. Fulcron é como é chamado o informante e oficial secreto dos rebeldes, eles eram mantidos secretos pois muitos eram espiões dentro do próprio Império. Então eu passei a agir do meu modo, porque via que trazer esperança não era só a unica forma de trazer aqueles que queria sua liberdade, mas inspirar o medo nos inimigos e mostrar às pessoas que os soldados do império eram apenas frágeis mortais. Assim, eu passei a ser radical, eu inspirei o medo no Império, alguns aderiram ao meu exemplo, outros repudiaram, passei a matar Stormtroopers e estripá-los como um alerta aos Stormtroopers que guerra é guerra, e ninguém estava a salvo, e serviu para mostrar aos demais que eles eram, no fim, mortais. Que eu sou o que começou o movimento Storm Reaper, ninguém sabe, e eu prefiro assim... O movimento consiste em mostrar aos Stormtroopers e ao Império que existe um bicho papão, e que quer comê-los. Agora que sou um homem, sinto que devo voltar a Kronwest, me desculpar com todo o clã Wren por minha tolice juvenil e retomar o plano da liberação de Mandalore do Império, dessa vez com aliados os rebeldes, porém, no meio do caminho nos fomos interceptados por Destroiers Imperiais e não tivemos outra escolha além de nos rendermos, viver hoje para escapar amanhã.
- Outros personagens:
- Sabine Wren:
Sabine Wren era uma Mandaloriana humana expert em armamentos que esteve na ativa durante o reino do Imperador Galáctico Sheev Palpatine por volta de cinco anos antes da Batalha de Yavin. Nascida no Clã Wren da Casa Vizsla e treinada como uma guereira Mandaloriana desde pequena, ela foi estudante da Academia Imperial em Mandalore junto da colega cadete Ketsu Onyo antes de se desiludir com o Império Galáctico e deserdar seu posto para se tornar caçadora de recompensas junto com Onyo.
A parceria eventualmente se desintegrou e ela se juntou a uma célula rebelde em Lothal, sob a liderança do antigo Jedi Kanan Jarrus e da Capitã Hera Syndulla, dona do Fantasma. Viria,posteriormente, a considerar os dois e os outros membros C1-10P "Chopper", Garazeb "Zeb" Orrelios e Ezra Bridger como sua nova família. Sabine, especialista em explosivos, era também uma artista de grafitti que customizava sua armadura e pichava um novo símbolo toda vez que a tripulação do Fantasma atacava alvos Imperiais, porém Merrick ainda desconhece a deserção de Sabine da academia Imperial e sua união aos rebeldes.
- Tristan Wren:
Tristan Wren, o irmão de Sabine Wren, era um homem humano mandaloriano. Ele era filho de Alrich e Ursa Wren, que lideravam Clan Wren. Depois de Sabine desertar a Academia Imperial em Mandalore, Tristan foi forçado a se juntar aos Super Comandos de Gar Saxon para manter a dignidade de seu clã. Em 2 ABY, Tristan se reuniu com sua irmã Sabine depois que ela e seus companheiros rebeldes tentaram convencer Clan Wren para ajudar a rebelião. Quando Gar Saxon ordenou a destruição de Clan Wren, Tristan escolheu sua família e se juntou aos rebeldes e Fenn Rau ao derrotar Saxão e seus guerreiros.
Tristan mais tarde ajudou Sabine e seus aliados rebeldes a evacuarem o Esquadrão de Phoenix durante a Batalha de Atollon. Ele e sua família lutaram contra o clã Saxon e o império galáctico durante a guerra civil mandaloriana.
- Ursa Wren:
Ursa Wren era uma guerreira mandaloriana humana, a esposa de Alrich Wren, a mãe de Tristan e Sabine Wren, líder e a condessa do clã Wren. Ela fazia parte do Olho da Morte, um grupo fragmentado mandaloriano que assumiu Mandalore durante as Guerras Clônicas. Mandalore foi ocupado pelo Império Galáctico após o fim da guerra, e Sabine Wren freqüentou a Academia Imperial no planeta. Wren fugiu da Academia, no entanto, trazendo vergonha a sua família publicamente.
Devido às ações de sua filha, Clan Wren foi tratado com suspeita pelos outros clãs. O marido de Ursa foi mantido como refém por Viceroy Gar Saxon para assegurar a cooperação de sua família, enquanto seu filho Tristan foi forçado a se juntar aos Imperiais Super Commandos. Em um esforço para proteger Sabine, Ursa não procurou por sua filha. Em público, Ursa se uniu ao Império e a Saxon. Em 2 ABY, Ursa se reuniu com sua filha Sabine na Wren Stronghold em Krownest, que se juntou à rebelião e voltou a buscar o apoio de sua família aos rebeldes.
Não desejando antagonizar Saxon, Ursa estava inicialmente frio com a filha e os emissários rebeldes, Kanan Jarrus e Ezra Bridger. O pragmatismo de Ursa entrou em confronto com o idealismo de Sabine. Na tentativa de salvar a vida de Sabine, Ursa tentou trocar os rebeldes e o sabe negro com Saxon, em troca do perdão de Sabine. No entanto, Saxon traiu Ursa, renegou na oferta e ordenou que seus homens exterminassem Clan Wren por seus crimes contra Mandalore e o Império. Ursa e o resto de Clan Wren uniram forças com os rebeldes, que foi capaz de se esgueirar no complexo e reconquistar as armas dos rebeldes e lutou em uma escaramuça contra as forças de Saxon.
Como condessa, Ursa liderou os guerreiros do seu clã contra as forças do clã Saxon e do império, embora enfrentassem dificuldades esmagadoras. Quando Ezra chegou a Krownest procurando sua ajuda, ela inicialmente se recusou quando suas próprias forças estavam esticadas demais, mas depois de testemunhar que sua filha se preparava para sair, ela cedia e permitiu que eles levassem navios e guerreiros capazes e dispostos a ajudar, citando que ela devia os rebeldes para restaurar sua família. A ajuda de seu clã permitiu que alguns rebeldes escapassem da destruição total na Batalha de Atollon e alguns deles retornaram o favor, vindo a Mandalore para ajudar a resgatar seu marido. Ursa e Tristan foram quase mortos pela arma ressurreta de Sabine, a duquesa, mas a condessa se reuniu com seu marido e forneceu suporte técnico em uma missão para destruir a arma.
- Gar Saxon:
Gar Saxon foi um Humano Mandaloriano que era parte da Casa Vizsla, mais especificamente do Clã Saxon. Ele serviu, em diferentes momentos de sua vida, de forma cronológica, ao Olho da Morte, à Collective Shadow, ambos durante as Guerras Clônicas, e ao Império Galáctico, durante o seu reinado. Em 19 ABY, ele resgatou Darth Maul da prisão chamada o Pináculo, localizada em Stygeon Prime, com o auxílio da Mandaloriana Rook Kast. Ele posteriormente participou das batalhas de Zanbar e em Ord Mantell.
- Cad Bane:
Cad Bane era um caçador de recompensas masculino Duros do planeta Duro, que ganhou a reputação como o melhor mercúrio da galáxia, o mais mortal e o mais temível durante as Guerras Clônicas. Embora ele trabalhasse para uma série de clientes, sua lealdade foi, em última análise, para créditos - e, por extensão, o maior lance. Bane empregou uma variedade de armas e aliados para garantir que ele sempre obteve seu pagamento, e ele se tornou o líder em sua linha de trabalho depois que o companheiro de recompensas Jango Fett pereceu na batalha de abertura da guerra. Seu renome atraiu a atenção do Conde Dooku e até mesmo do Senhor das Trevas do Sith Darth Sidious, o último de quem o empregou várias vezes por seus próprios meios. Trabalhando para Sidious, Bane roubou um holocron Jedi do Templo Jedi para desbloquear o cristal memória Kyber, um depósito de todos os bebês sensíveis à Força registrados na galáxia. Depois de roubar o cristal do Jedi Master Bolla Ropal em Devaron e forçar o cavaleiro Jedi Anakin Skywalker a destravá-lo, Bane foi enviada para seqüestrar quatro das crianças listadas no cristal. Apesar de ter sido capturado no meio de seu trabalho por Skywalker e sua Padawan, Ahsoka Tano, Bane escapou dos Mestres Jedi Obi-Wan Kenobi e Mace Windu atraindo-os para uma armadilha em seu esconderijo, Black Stall Station.
Bane foi mais tarde contratado pelo senhor Hutt Jabba Desilijic Tiure e pelo Hutt Grand Council para libertar o tio criminal de Jabba, Ziro Desilijic Tiure, sob custódia da República em Coruscant. Formando uma equipe de caçadores para executar seu trabalho, Bane lançou uma incursão de bronze no prédio executivo da República e capturou dez membros proeminentes do Senado Galáctico, usando-os como reféns para forçar o Supremo Chanceler Palpatine a libertar Ziro. Uma vez que obteve a libertação de Ziro do Centro de Detenção Central de alta segurança, Bane dissolveu seu posse e entregou Ziro ao Conselho Hutt. Quando Ziro escapou de sua custódia em Nal Hutta, Bane foi re-contratado para rastrear o senhor do crime. Embora ele tenha chegado a Teth muito tarde para garantir sua recompensa, ele conseguiu evadir os Mestres Jedi Obi-Wan Kenobi e Quinlan Vos, que não conseguiram censurá-lo por seus crimes. No final da temporada de caça de recompensas, as recompensas totais de Bane superaram as de todos os outros no campo.
Depois de romper com o diretor moral criminal Moralo Eval fora do Centro de Detenção Central da República, Bane tornou-se um candidato na trama de Eval para seqüestrar o Chanceler Palpatine pelo Conde Dooku e a Confederação de Sistemas Independentes. Bane entrou assim na competição Eval's Box para se tornar um dos cinco mercenários que seriam contratados para o cargo. Depois de passar o torneio ao lado de outros caçadores Embo, Derrown, Twazzi e Rako Hardeen, Bane foi pessoalmente selecionado por Dooku para liderar a operação, e eles viajaram para Naboo para capturar o chanceler Palpatine durante o Festival da Luz. Apesar do sucesso de Bane com o Seqüestro de Palpatine, Dooku o traiu, tendo pretendido que a operação dos caçadores de recompensas simplesmente fosse uma diversão para sua própria tentativa de seqüestrar o Supremo Chanceler. Abandonado por Dooku, Bane foi derrotado por Hardeen, que não era outro senão Obi-Wan Kenobi, que havia ficado disfarçado para se infiltrar e frustrar os planos de Eval. Bane, no entanto, manteve sua formidável reputação ao longo do Clone Wars, após o fim da Guerra Cad Bane continuou a fazer free lancers para o Império até decidir se aposentar e conhecer Merrick reacendeu a emoção da caça à recompensa novamente.
- Bo-Katan Kryze:
Bo-Katan Kryze era uma fêmea humana que era a líder das Nite Owls e um tenente no Olho da Morte, um grupo terrorista Mandaloriano e, mais tarde, durante a Era Imperial, tornou-se Mandalor. Durante as Guerras Clônicas, a irmã de Kryze, Satine, governou como a Duquesa de Mandalore, e Kryze procurou desfazer seus ensinamentos pacifistas, acreditando que Mandalore deveria se orgulhar de sua história marcial. Depois que o governador Pre Vizsla de Concordia foi exposto publicamente como o líder do Olho da Morte, o grupo de fragmentação foi exilado do sistema Mandalore. Em 19 ABY, Kryze e Vizsla descobriram o Sith Lords Darth Maul e Savage Opress. Com os Sith, Kryze e Vizsla conspiraram para recuperar Mandalore e, através do planejamento de Maul, uniram vários sindicatos criminosos para formar o Shadow Collective. Lançando uma aquisição de Mandalore, a regra de Satine foi derrubada, e Vizsla assumiu o controle do planeta.
No entanto, Maul desafiou Vizsla, e o Senhor Sith o derrotou, tomando o trono e nomeando o primeiro-ministro Almec como líder de fantoche. Kryze e um grupo de lealistas de Mandalorian recusaram-se a reconhecer o domínio de Maul e liberaram Satine da prisão real, contatando o Mestre Jedi Obi-Wan Kenobi para obter ajuda. Devido à neutralidade de Mandalore, Kenobi foi forçado a vir sozinho, e ele foi capturado por Maul, que então matou Satine. Quando Kenobi foi trazido para a prisão, Kryze e seus rebeldes libertaram o Jedi, e Mandalore foi varrido para uma guerra civil quando as forças de Maul lutaram para recuperá-lo. Antes de Kenobi deixar o planeta, Kryze pediu que a República Galáctica fosse informada sobre os acontecimentos, esperando que uma invasão da República resultaria na morte de Maul. Menos de um ano depois, o desejo de Kryze foi cumprido, e a República sitiou Mandalore, conduzindo Maul do planeta. Ela então se tornou Lady of House Kryze e Regent of Mandalore. No entanto, ela perdeu sua posição quando se recusou a seguir o recém-nomeado Imperador Galáctico, Palpatine e Clan Saxon assumiram, assim Bo-Katan escapou de ser capturada e está desaparecida desde então.
Durante a ocupação da República de Mandalore, o governo se reorganizou no Império Galáctico, e uma nova onda de violência reivindicou o planeta. Em 2 ABY, Clan Wren de Krownest optou por resistir ao Império, levando os leais imperialistas do Clan Saxon a combatê-los. Essas ações lançaram Mandalore em outra guerra civil. Durante a guerra, Kryze encontrou a condessa Ursa Wren e Sabine Wren, do Clan Wren, que procuravam um Mandaloriano digno de empunhar o colega de ouro e reivindicar o título de Mandalor. Com a aprovação dos Wrens, Kryze pegou a arma e recuperou o apoio de vários Mandalorianos.