[JOGO] Introdução: Sidequest B: buscando cerveja

Cervejin pega o papel entregue por Godric e o amassa após terminar de lê-lo.
-"Então ele enviou vocês para buscarem a encomenda. Infelizmente não poderei atendê-lo. Avisem ao Caravin que peço perdão pela minha falha, e que o restituirei de alguma forma no futuro.", diz, meio que amargurado.

Quando indagado sobre o que aconteceu, ele diz:
-"Isso? Isso é a causa de não poder entregar a encomenda. Ratos. Não sei o que aconteceu, mas de repente uma infestação de ratos se alastrou no meu depósito. Por isso fechei a cervejaria. Não tem como entrar lá, eles dominaram tudo. E olha, tem uns do tamanho de um leitão."

Arthur arregala os olhos e pergunta: - Ratos do tamanho de um leitão? Como assim?

Arthur olha para Cervejin e depois para Godric e diz: - Só têm um jeito de resolver, vamos encarar esses ratos de frente. Mostra eles ai.

- Você que sabe Godric, o amigo é seu. É que meu povo é meio de resolver e não conversar muito. Arthur para, mas não se desarma.

Arthur escreveu:- Ratos do tamanho de um leitão? Como assim?

-"Sim, sim! São enormes! Olha pro tamanho desta ferida!", diz, apontando para o ferimento da perna.

Godric escreveu:Estás louco Cervejin? Entendemos que você vê as coisas por proporções maiores do que realmente são, mas não existem ratos desse tamanho. A sua cerveja é a melhor da região mas não sabia que fazia as pessoas terem alucinações....

"-Acha que estou alucinando? Você, que sempre considerei um bom amigo, duvida da minha cerveja... digo, da minha palavra?", e fica um pouco chateado com a acusação infame.

Arthur escreveu:- Só têm um jeito de resolver, vamos encarar esses ratos de frente. Mostra eles ai.

-"Sério? Eu ficaria eternamente grato! Eles estão ali dentro"..., Cervejin é interrompido por Godric...

Godric escreveu:-Calma rapaz, nem sabemos o que são essas coisas. E se são coisas mesmo. Não acha melhor chamarmos mais gente e melhor especializada para resolver isso? Até porque viemos aqui só pegar as cervejas. E tenho um encontro mais tarde, não posso chegar suado lá....

-"... como assim calma? Eles estão lá dentro, seu amigo está de espada em punho, querendo sangue que eu sei! Ah, você só veio pegar cerveja? Pois bem, pode pegar, estão ali dentro... junto dos ratos leitão!", instiga o anão.

Arthur escreveu:- Você que sabe Godric, o amigo é seu. É que meu povo é meio de resolver e não conversar muito

-"Ah, esse velho bêbado não sabe de nada! Vamos, bárbaro, siga seus instintos! Busque o sangue do meu inimig... do seu inimigo! Mate os ratos!", e o anão continua a instigar o bárbaro, todo animado!

Diante de todo o dilema, Godric vira para Arthur e diz com irritação:

-Ah, já que é assim, vai na frente e mostra como faz.

Pega então seu bastão e estufa o peito.

E olha pro Cervejin:

-Não é porque duvidei da sua história que duvide de nossa amizade. Convenhamos, não é todo dia que nos deparamos com aberrações como essa...

-"Pare de reclamar e vá logo!", diz Cervejin em tom de sarcasmo com um sorrisinho enquanto se dirige para a porta, Godric sabe que ele tem um gênio ruim, mas apesar de tudo, leva a vida na diversão e nunca magoaria uma amizade. Cervejin retira um cabo de vassoura que usara para escorar na porta, e a abre para os dois bravos aventureiros.

A porta simples revela uma escadaria em madeira que leva a uma espécie de porão. Está escuro. Guinchos e silvos de ratos podem ser ouvidos, enquanto uma pequena quantidade deles sobe e escapa pela porta aberta. -"Não temam, estes são fáceis de se lidar. Devem estar fugindo dos ratos-leitões. Vamos, peguem esta lamparina e desçam. Os esperarei aqui enquanto corto mais panos para ataduras." e Cervejin oferece uma lamparina e toda confiança que provém naquele momento.

Arthur pede que Godric segure o lampião e se posiciona no terceiro degrau de cima para baixo, no limiar da iluminação e chuta alguns ratos que vão passando que guincham ao serem arremessados no vazio.

Godric pega a lamparina, se posiciona para não bloquear a luz que ilumina a escada que Arthur desce enquanto vai chutando os ratos.

E desce resmungando:

-Mas que droga, onde fui me meter.... eu podia estar tranquilo, bebendo, tendo uma linda donzela no meu colo e olha onde estou....

-AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Enquanto Godric tagarela, subitamente dá um grito. Todos olham para ele, preparando o ataque até que percebem que apenas um rato tinha entrado em sua calça.

-Cervejin, você me deve uma.

E sorri em direção ao amigo.

Arthur, agora com a visão mais clara, empunha sua espada com as duas mãos, e se prepara para o que passar na sua frente, e foca na visão do que está a sua frente e atacará assim que ver algo.

Degrau após degrau, em ritmo lento, a corajosa dupla vai descendo a escada, pisando e chutando ratos pelo caminho, imaginando se Cervejin não estaria afetado pela cerveja. Os roedores são bem ousados, vão subindo pelas pernas, passando entre elas, guinchando em desafio antes de serem pisoteados. Então, após alguns momentos, Arthur chega ao fim da escada e sente o chão firme do porão.

Godric aponta a lamparina para a frente, não precisava mais se preocupar com os degraus. A luz revela um espaço amplo, cuja iluminação da lamparina não consegue mostrar o tamanho real do local. Empilhados próximos das paredes, dezenas de barris. Godric se espanta com o estoque do anão, passaria muito bem o resto de seus dias aqui embaixo se deixassem. O local é frio e um pouco úmido. Vigas sustentam o teto e há suporte para tochas em algumas delas - todas apagadas. Há um cheiro forte no local, vindo das fezes e dejetos dos ratos. Vocês se perguntam a quanto tempo estes ratos estão por aqui.

Conforme avançam, sentem uma presença estranha no ar, algo os incomodando. Então, do fundo do porão, no limiar da iluminação da lamparina, notam dois pares de olhos vermelhos em meio a escuridão. Um guincho alto em tom de desafio vem deles. Saindo da escuridão, uma par de ratos grandes, muito grandes, do tamanho de um leitão, surgem ameaçadoramente. Parece que Cervejin não estava alucinando.

Arthur grita para Godric: - Acenda as tochas nos suportes e distraia o rato que eu não atacar e faz uma investida na lateral direita do rato a direita, evitando ficar no meio deles e ser flanqueado e o golpeia com sua espada larga de duas mãos. (Goldric fica a esquerda de Arthur quando chegam no porão.)

Godric só consegue acender uma tocha próxima, na correria, utilizar a lamparina para este feito é meio complicado, ainda mais tendo que se posicionar depois, mas é o suficiente para trazer um pouco de iluminação próximo do começo da escada do porão. Os ratos não gostaram de iluminarem seu novo lar, e avançam guinchando pelo chão úmido.

[o combate é bem simples. Escolham e descrevam o golpe que farão e rolem 2d6 e somem ao valor da arma (ou habilidade normal caso não tenham perícia na arma) - este será seu valor de combate neste turno. Rolarei para os ratos, e o lado que tirar o maior valor vence e atinge o outro, em caso de empate, ambos erram. Este tipo de rolagem é chamada de disputa, onde soma-se os valores e quanto maior melhor.]

(acho que espada de Arthur é 8+3=11  e o dano da espada larga com duas mãos é +4)


Dycleal efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

2 , 3

Ataque com Bastão +1 = 9
Desculpa mestre mas o dano não achei.
Yawgmoth efetuou 2 lançamento(s) de dados (d6.) :

6 , 3