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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

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    Mensagem por Bravos Qua Ago 22, 2018 1:21 pm


    Ambos falharam em lançar o feitiço e o garoto francês já esperava o grito da diretora da Grifinória. Deram, contudo, muita sorte, pois ela de alguma maneira parecia ter se dissuadido de retirar pontos naquele instante. Clément tratou de se afastar e dar espaço para os outros dois que entrariam em duelo. Lilo, como sempre parecia desconfiada e foi preciso Madame Backenbauer esculhambar com os dois para que começassem. Daemon perguntou-lhe sobre Ewgol.  - Não sei... Todos parecem ter raiva ou medo de Ewgol. Até agora ele só parecia um garoto assustado, mas ele está bem diferente. - Respondeu o grifino observando que Lilo parecia ter visto o que aquele cachecol escondia. Ewgol nem sequer parecia o mesmo. A varinha de Lilo era muito diferente da maioria das pessoas e mesmo com o ataque traiçoeiro e falho do garoto-estranho-que-todos-odeiam, a menina havaiana reagiu com muita energia, lançando o feitiço com sucesso.

    - Hoje, depois dessa aula, irei falar com o Professor Whinx sobre ele. Tem que haver um bom motivo para todos o tratarem mal. - Continuou. Daemon já se animava para tentar mais uma vez. - Ok! Vamos lá. - Cruzou novamente a varinha com Daemon e seguiu os sete passos, virando-se e então lançando o feitiço, tentando corrigir os erros que houveram na vez anterior: - Verdimillious!

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    Mensagem por mimacarfer Dom Ago 26, 2018 2:08 am


    Cada passo dado junto aos demais levava Annabelle a se lembrar do rosto de Damyien desacordado em seu colo e fazia com que sua cabeça doesse como no dia anterior. Os poucos minutos que percorreram rumo à enfermaria para ela pareceram horas, tempo esse em que não dissera uma só palavra além das já pronunciadas à colega machucada ainda na sala de poções.

    Até aquele momento, a jovem só havia estado nas masmorras e no Salão Principal onde ocorrera o jantar na noite anterior, e foi com certo encanto que acompanhou cada detalhe dos lugares por onde passavam até chegarem ao quarto andar. Viu o professor abrir uma porta que agora estava diante do grupo com apenas um gesto de mão e um grande salão surgir diante dos seus olhos com certa hesitação. Não sabia o porquê, mas algo no professor a incomodava, apesar de mal conhecê-lo.

    Adentrou o local ao lado de Cassandra, notando o quanto tudo ali era diferente do restante castelo, começando pelos próprios bruxos que caminhavam de um lado para o outro em vestes brancas. Centenas de camas dispostas lado a lado davam a impressão de que o salão simplesmente não tinha um fim. Perguntou-se se Damyien estaria ali em algumas delas, até notar uma área onde estava escrito “Sangue Puros”. É claro! Ele deveria estar lá, afinal gente como eles não deveriam se misturar com os demais como tia Moira sempre ensinara a ela e à Melissa.

    Estava ali, parada, analisando seus pensamentos quando se deu conta da chegada de uma mulher de mais idade com cabelos esbranquiçados e enrolados em um coque. Ouviu ela se apresentar, mas não se preocupou em responder alguma coisa, apenas fazendo um sinal com a cabeça e voltando novamente seus olhos para a área restrita que tinha diante de si.

    Ao notar, porém, o escândalo que seu companheiro de casa estava fazendo, o que era bastante irritante, não conseguiu ficar com a língua dentro da boca, virando-se para observar a situação:

    - Ora, pare de agir como um garotinho e honre as cores de suas vestes! A Sra. Medlock só poderá aliviar sua dor de puder fazer seu trabalho. Não é mesmo? - disse, olhando para a bruxa enquanto uma voz imponente surgia não muito longe deles.

    Abaixou a cabeça, envergonhada pela irritação que demonstrara diante de um professor, enquanto ouvia a mulher mais jovem e de cabelos loiros e vestes azuis dizer o nome de Guliver e indicar que ele não deveria ser tratado ali e sim na área restrita. Por um segundo se questionou se alguém como ele merecia ser sangue puro, já que aparentemente não parecia honrar toda a soberania deles, mas afastou tais pensamentos observando o aborrecimento que o próprio professor demonstrava com a situação. Com cautela, aproximou-se dele e, ainda mantendo a cabeça baixa, soltou algumas palavras baixas, porém firmes:

    - Professor Clowl, será que o senhor me permitiria acompanhar o irritante Sr. Kent até a área restrita? - a garota fez uma leve pausa, como se pensando se deveria revelar suas reais intenções ao professor, e então prosseguiu - Eu... Eu gostaria de ter notícias do Sr. Hemstorm e olhar uma dor de cabeça que tenho sentido desde ontem quando bati a cabeça no vagão do trem ao desmaiar.

    Sabia que poderia receber um não como resposta, porém os Hoppers não eram conhecidos por desistir quando queriam algo e, mesmo que não pudesse fazê-lo naquele momento, agora sabia onde a enfermaria era e poderia retornar mais tarde com Rachelly para fazer o que desejava... Se fosse o caso, é claro. E, erguendo os olhos verde esmeralda, encarou o professor, aguardando sua resposta para saber o que deveria fazer a seguir.
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    Mensagem por Hylian Dom Ago 26, 2018 4:35 pm


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 350?cb=20110806202805





    Clément Vaganay Daemon Griffiths




    A bruxa carmesim assim como a aglomeração de discentes demoraram um tempo considerável para voltarem a si, após assistirem de camarote o estranho e emocionante duelo entre Mauí e Ewgol. Naomi empinou o nariz engolindo em seco, e lançava severos olhares para ambos os competidores, enquanto que sua mente tratava de buscar as melhores palavras para tal situação. “Covarde” ela pensou reprovando o menino da Lufa-lufa, perguntando se realmente ele pertencia a casa que levava junto ao peito. A verdade era que covardia não era um erro admitido por nenhuma das quatro casas, muito menos por Whix, que tanto detestava injustiças. Backenbauer adoraria relatar o acontecido ao colega somente para ver aquela cara esquisita branca e sorridente dele mudar um pouquinho, só pra variar. Ela detestava a felicidade demasiada do chefe da casa amarela.

     Eu não sei se o que mais me impressiona é a sua deslealdade para com alguém de sua própria casa, ou o fato de que sua própria varinha ter se virado contra você... – Comentou a bruxa vermelha aproximando-se de um Ewgol caído sobre um chão duro e frio.

    O menino havia se machucado, um tanto zonzo, fazia um pequeno drama e voltava a ser aquele garoto aparentemente indefeso e bobinho de sempre. Ele segurou sua varinha com força ao ouvir a crítica de sua docente, sem encará-la nos olhos, demonstrando uma insegurança mesclado a um medo que lhe congelava as espinhas.

    .... – Piarreou Naomi estudando cada movimento do menino, como se estivesse buscando algo nele. Seus ouvidos escutavam sua respiração forçada, e o quanto ele estava nervoso com a situação. – Trinta e cinco pontos a menos para a Lufa-lufa por ser um covarde... Repita isso novamente e juro que irá se arrepender!

    A bruxa virou-se séria para Lillo que, por mais estranho que parecesse, não se divertia com a situação. Ela ainda olhava insistentemente para o cachecol do menino como se estivesse confusa e até preocupada, mas logo percebera os olhares severos da madame e  a encarou com dificuldade.

    Do que é feita a sua varinha, Srta. Mauí? – Backenbauer perguntou, dando as costas e ignorando totalmente um Ewgol ferido no chão.

    Varinha feita da madeira de uma palmeira do Havaí. O núcleo é...

    Você é filha de... Já entendi... – Interrompeu A docente virando-se para a dupla Clément e Daemon que, no momento, voltavam a praticar.
    Daquela vez Daemon conseguira efetuar seu feitiço com sucesso, muito embora a potência da magia não fora das melhores. Clément tivera azar e recebera o Vermillious do colega como punição do destino.

    Que cena, em? – Disse a bruxa alemã impaciente – Ao menos Griffiths aprendeu o feitiço e não me deixou envergonhada! Dez pontos para a Grifinória – Concluiu ela sem demonstrar, em realidade, que estava feliz por ele, talvez fosse o jeitão mal humorado da mesma.

    Verdimillious! – Berrara Matthew Tasslehöff firmemente com a varinha segura em sua mão. A garota da casa amarela a sua frente falhara em seu feitiço e tropeçara ao ser atingida em cheio com pelo ataque do irlandês.

    Andrew Montbell já não tivera a mesma sorte e acabara no chão sendo alvo de chacotas por ter se atrapalhado com sua própria varinha, ainda de uma forma mais humilhante do que Ewgol.

    Backenbauer tirou de dentro de um dos bolsos um pequeno objeto triangular que parecia lhe dar direções do tempo e concluíra que era hora de terminar com a aula. –
    Srta. Mauí, ajude o colega ferido a ir a enfermaria, eu tenho mais o que fazer do que tomar conta de covardes. Daemon, Clément, ajudem sua colega! A ala hospitalar fica no quarto andar...– Disse. Naomi recolheu suas coisas e rumou em direção a única porta da sala de aula e magicamente o lugar voltou a ser o que era antes – Ssrta. Mauí, dez pontos para a tua casa por ter feito um bom trabalho, agora vão!

    Eu quero ir junto! Talvez eu possa ajudar! – Disse Tasslehöff estufando o peito.



    Alanna O’Shier



    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 1000?cb=20121102120834&path-prefix=fr



    Eu não sei, será? – Respondeu May devolvendo a pergunta a Alanna. May parecia bem melhor do que estava antes. Parecia estar mais tranquilo, apesar da pegadinha que tiveram logo no início da manhã. Talvez se sentisse mais seguro ao lado de Lumna e Alanna, ou então apenas estivesse tentando parecer mais forte.

    Ei, esperem por mim! – Gritou a voz de July que corria de dentro da sala para se juntar ao irmão e a Alanna – Aonde vocês vão? E o que aconteceu com aqueles dois que se acidentaram?

    Eu não sei... – Respondeu May preocupado.

    Ainda no caminho para as escadarias. Lumna guiava o grupo de primeiranistas de ambas as casas, Sonserina e Corvinal para o ponto central de Hogwarts: A grande sala das escadarias que levava para diferentes níveis e locais do castelo. De lá os alunos poderiam explorar a instituição até as próximas atividades desde que não se perdessem.
    – Nós vamos... – Lumna fora interrompida em sua resposta a jovem Oshier por um brilho e um som suave que soou de dentro de sua veste chamando a atenção de Alanna e May e alguns alunos próximos. A menina de cabelos prateados sacou de um dos bolsos um pequeno pingente triangular azul safira escrito “Monitora” (Prefect) este que brilhou intensamente ganhando vida.


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 BsnpahS


    May, Alanna, só um minuto, por favor... – Pediu a voz de Lumna Hughes que soava transmitido do objeto – Monitora Hughesem, em que posso ajudar, chefe?

    Ótimo saber que ainda está com a pequena d... O’shier, traga-a na enfermaria imediatamente!

    Certo, entendido! – Concordou a voz de Hughes – Enfermaria é no quarto andar, vamos, venham vocês também, May e July, assim já conhecerá o caminho!

    Dito isso o pingente perdeu seu brilho e voltara a ser apenas comum sem nenhum atrativo além de sua bela cor.

    Lumna guardou novamente o pingente de volta em seu bolso sorrira para a cara de espanto de May –
    O que foi? – Perguntou – Vamos, ainda estamos um pouco longe da enfermaria. Não entendi o que ele quer com você, Alanna?

    O que foi? Uau! – Exclamou May Impressionado!

    A jovem monitora guiou a pequena O’shier e May pelas escadarias que se moviam sozinhas como queriam até que chegassem finamente no quarto andar. Percorreram alguns lances de corredores até que finalmente chegaram diante de um enorme portal duplo branco bem diferente dos demais e que se abriu quase que automaticamente quando eles avançaram e lá estavam Clowl e Medlock a espera.




    AnnaBelle Hooper



    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 1000?cb=20121102120834&path-prefix=fr


    Mimado e injuriado demais para responder, talvez porque Kent nunca imaginara que alguém de sua casa fosse repreendê-lo ele se calou, mas olhou feio para Belle como sinalizando que ali ela ganhara uma inimizade para a vida. Medlock levou finalmente o menino para a área ao qual pertencia, porém parecia agradecer a jovem Hooper, pois sua atitude fizera com que o menino escandaloso se acalmasse de fato.

    Belle aproximou-se de Clowl e aquela era a primeira vez desde a aula que ele pudera dar atenção a sua aluna. O homem voltou a sua expressão normal e a estudou com seriedade nos olhos em cada palavra que a jovem dizia como se ele tentasse descobrir algo. Como se ele buscasse por leves sinais de mentiras ou algo do tipo. Logo que ela terminara de pedir para averiguar por seu amigo, uma atitude louvável que ele não poderia deixar de notar o mestre de poções não respondera de prontidão e continuara em silencio, olhando-a como se Annabelle fosse alguém que o lembrasse de um passado ao qual ele esquecera há tantos anos. Seus olhos estavam tão distantes, embora encarassem os olhos verdes da menina lá no fundo, ele sentia sua mente vagar em lembranças que ele fizera questão de esquecer, mas por que Belle tinha o poder de fazê-lo lembrar-se deste passado ele talvez jamais chegasse a saber, talvez morreria antes mesmo de que seu orgulho lhe permitisse perguntar, mas de uma coisa era certa, Annabelle era tão parecida com a mãe... Finalmente, após Clowl deixar seus devaneios e voltar a realidade dura ele percebeu o desconforto no rosto da jovem sonserina.

    Tem a minha permissão para visitar o teu amigo, afinal a aula já se acabou... Eu concedo dez pontos a Sonserina por ter um coração tão puro e se importar com os demais. Característica esta que não é muito comum em sua casa, infelizmente...

    Outra enfermeira qualquer aproximou-se de Cassandra Blackheart analisando com cuidado as manchas em seu corpo e também o seu olho que, no momento, estava verde devido ao musgo que se alojara em sua retina. A mulher não fazia nenhum som além da respiração, puxara um pequeno frasco do tamanho de um dedo e pingara três gotinhas gélidas no olho atingido da menina. – Isso vai arder um pou...

    Cassandra dera um gritinho de dor que fora abafado magicamente, pois o ambiente era enfeitiçado para que assim não incomodasse os demais enfermos. Todos podiam assistir a menina de boca aberta esforçando-se para expressar sua dor, mas som algum era transmitido de fato. – Okay, não se preocupe, deixe me olhar novamente o seu olho... – Disse a enfermeira paciente – Eh... – Murmurou ela.

    Medlock virou-se uma última vez para Clowl antes de seguir para a área restrita acompanhada de Belle, levando o enfermo Sr. Kent. –
    Sr. Clowl, a poção, você a trouxe? – Perguntou ela esperançosa – O menino precisa dela...

    Naquele momento momento Clowl arregalara os olhos dando-se conta de ter se esquecido do mais óbvio com todo aquele acidente. Fizera a aula sobre Wiggenweld de propósito para ajudar o aluno Finnick e falhara em trazer a poção para desperta-lo. Talvez estivesse ficando velho. – Me de apenas alguns segundos, Med...lock...

    O bruxo puxou de dentro de sua veste um pingente triangular com o brasão da Corvinal escrito “Monitoria” (Prefect). – Prefectum Lumna...


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 BsnpahS

    O objeto azul safira brilhou intensamente.

    May, Alanna, só um minuto, por favor... – Pediu a voz de Lumna Hughes que soava transmitido do objeto – Monitora Hughesem, em que posso ajudar, chefe?

    Ótimo saber que ainda está com a pequena d... O’shier, traga-a na enfermaria imediatamente!

    Certo, entendido! – Concordou a voz de Hughes – Enfermaria é no quarto andar, vamos, venham vocês também, May e July, assim já conhecerá o caminho!

    Dito isso o pingente perdeu seu brilho e voltara a ser apenas comum sem nenhum atrativo além de sua bela cor.

    Obrigada, Sr. Clowl, voltarei a olhar os meninos... – Disse a Sra. Medlock e se retirou com um aceno educado.




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    Mensagem por shamps Dom Ago 26, 2018 5:54 pm


    Enquanto conversava com May e Lumna, a pequena July corria até eles, trazendo um sorriso ao rosto de Alanna. Estava feliz por vê-los bem.

    - Hummm... pelo que eu entendi – ela respondeu a July – o professor os levou para a enfermaria – e vendo que Lumna era chamada à enfermaria através de seu emblema de monitora, Alanna alarga seu sorriso e continua – não falei? Senhorita Luma, você consegue conversar com os professores e monitores através desse broche? Que legal – ela guardou para si a parte em que seu professor interrompia uma de suas frases: pequena dama.

    Seguiu com os três pelas escadarias até chegarem à enfermaria. As escadas se moviam sozinhas e a ruivinha sorria quando via alguma delas se transpor de uma base à outra. Era muito divertido, mas também poderia causar alguns transtornos se o aluno não estivesse atento. Ora, ninguém iria gostar de parar em um lugar onde não planejava ir.

    No quarto andar, após andar bastante, finalmente chegaram ao lugar onde acidentes mágicos com alunos podiam ser tratados com dignidade. A porta dupla se abriu e Alanna pode avistar Clowl e mais uma mulher junto a ele. Buscou rapidamente com o olhar Annabelle para que pudesse lhe entregar sua poção. Acena para ela assim que a vê.
    Ela entra com passos rápidos, mas sem bater os pés com força, pois sabia que estava em uma enfermaria e lá tinham regras rígidas quanto a barulhos, e gentilmente flexiona os joelhos em uma mesura educada, como faziam as damas em outros tempos, segurando a ponta da saia, para seu professor e quem mais estivesse com ele.

    - Senhor Clowl, como estão os alunos? – ela demonstrava preocupação com os colegas. Ela retira do bolso o pequeno frasco com a poção e entrega para a colega de aula – senhorita Annabelle, sua poção! – ela mostra seu próprio frasquinho à Clowl – o que o senhor acha? – seus olhinhos claros brilhavam de ansiedade pela resposta de seu mestre.



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    Mensagem por Raijecki Dom Ago 26, 2018 7:30 pm

    A Madame da Grifinória não perdoou a atitude covarde do garoto da Lufa-Lufa, coisa que Daemon apreciou muito, e estava ansioso para ver o sermão que a leoa iria protagonizar para cima do lufano.

    E lá estava, trinta e cinco pontos a menos para a Lufa-Lufa pela covardia de seu primeiranista. Daemon teve de disfarçar seu largo sorriso para não ofender seu amigo francês. No fundo, refletia em como Clément, que aparentava ser uma pessoa de uma índole justa e honrada, lidaria com um colega que se mostrava um verdadeiro duas caras, se fazendo passar por alguém inofensivo e quando as pessoas viravam as costas, revelava sua verdadeira face.

    E então a professora se virou para Lillo e fez a pergunta que todos queriam saber. Sobre do que era feita a estranha varinha de Lillo. Mas infelizmente a própria leoa a interrompeu antes que pudesse revelar do que era feito o núcleo de sua varinha, dizendo que sabia quem era o pai de Lillo. Mas pelo menos tinham descoberto que a varinha vinha de uma palmeira de um lugar chamado “Havaí”.

    Daemon não era um conhecedor de geografia, mas já tinha ouvido falar de uma ilha chamada Havaí, localizada ao norte do oceano pacifico. Mas a ilha ficava muito mais perto da escola de magia e bruxaria de Ilvermorny do que de Hogwarts. Porque ela viria até ali? Talvez pelo emprego de seu pai no setor de proteção aos animais mágicos e não mágicos no ministério da magia do Reino Unido?

    - Clément, ela me disse no expresso que seu pai trabalhava no ministério, talvez você possa perguntar a ela sobre isso, afinal de contas, você passará muito mais tempo com ela. – Indagava a seu amigo. Talvez fosse bom tentar descobrir mais sobre a garota que os salvou do espírito maligno que tinha matado o pobre William. Quem sabe ela até os ensinaria a se defender assim como ela fez?

    Então fora a vez dos dois mostrarem o que tinham aprendido naquela aula. Daemon conseguia realizar o feitiço, mesmo que sua potencia não teria sido das melhores. Já seu amigo francês não tinha tido tanto sorte, e falhava mais uma vez, sendo atingido pelo fraco feitiço de Daemon.

    Além da felicidade de ter finalmente aprendido um novo feitiço, tinha ainda a felicidade de receber mais dez pontos para sua casa, dada pela Madame por sua performance aceitável no duelo. Mesmo sem ela demonstrar nenhum sentimento além de seu conhecido mau humor, como já era de praxe.

    - Tudo bem aí Clément? – Perguntava solidário ao seu amigo. - Quer que eu te ajude a aprender o feitiço? - Por mais que deliciava sua vitória, Daemon era alguém que não deixaria um amigo em desvantagem. “Adversários não são inimigos” pensava.

    Matthew também tivera sucesso ao derrotar uma garota da casa amarela. Já Andrew parecia continuar no mundo da lua, e falhava miseravelmente com sua própria varinha, de modo quase mais vergonhoso que Ewgol, caindo ao chão e virando chacota dos outros alunos.

    Daemon então foi até seu amigo caído e reprimiu a atitude dos outros alunos que riam da falha do mesmo:

    - Parem com as risadas! Ninguém aqui nasceu sabendo e viemos pra cá justamente para aprender! - Estendia sua mão para ajudar seu amigo a se levantar. Uma das qualidades de Daemon era de ser leal a seus amigos, e assim o fizera. Não iria aceitar outros caçoarem de um deles, por mais que a cena de Andrew caindo ao chão tivera sido, de certa forma, engraçada.

    Madame então dava sua aula por encerrado e pedia para que Lillo levasse Ewgol até a enfermaria, com a ajuda de Daemon e Clément. Também concedeu dez pontos a garota havaiana por ter feito um duelo exemplar, com o que Daemon concordou mentalmente.

    Tasslehöff também se prontificava a ajudar seus amigos. Daemon então fazia o que a professora pedira e iria até Lillo e Ewgol, ajudando estre último a se recompor e seguir até a ala hospitalar.

    - Você foi excelente Lillo! Espero que possa nos ensinar qualquer dia desses! - A elogiava eufórico o jovem Griffiths. Querendo ou não, a menina mostrava possuir um poder muito maior que os outros, e ele precisava descobrir o como e o porquê daquilo tudo.
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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por mimacarfer Qui Ago 30, 2018 5:53 pm


    Annabelle não deu a mínima para o olhar que Kent lhe lançou, pois estava mais preocupada com a resposta do professor do que com uma possível inimizade naquele momento. Apesar de olhar a garota, Clowl parecia distante, o que a deixava bastante desconfortável. Para sua sorte, porém, não tardou para que ele voltasse à realidade, permitindo que ela acompanhasse a Sra. Medlock e ainda lhe dando pontos para sua casa.

    - O-obrigada! - disse, dando um sorriso tímido, porém orgulhoso, enquanto Medlock questionava o professor sobre uma poção.

    Olhou os dois com atenção, ficando séria novamente como lhe era costume. Então ela estava certa... A poção da aula estava relacionada ao acidente com Damyien! Por um instante, sua garganta ficou seca. Isso significava que ele não havia sido tratado ainda?

    Sentiu o coração acelerar, ao mesmo tempo em que Clowl retirava um objeto triangular com o brasão da Corvinal de um de seus bolsos e falava com uma das monitoras para que essa trouxesse a poção que Medlock tanto aguardava. Não disse nada no tempo que se passou, apenas observou, e ao perceber que a mulher se dirigia para a área restrita juntamente com o garoto de sua casa, pediu licença ao professor e se retirou também, de cabeça baixa, disposta a não sair dali enquanto aquele problema não estivesse finalmente resolvido.
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    Mensagem por Bravos Sáb Set 01, 2018 8:38 am


    Ao ver a professora perguntando sobre a varinha de Lilo, Clément compreendeu que ela era de fato especial. Mais do que apenas 'excêntrica', ela devia trazer consigo algo a mais. Parecia também que madame Backenbauer conhecia o pai dela. - Ela nunca me falou do seu pai, somente alguma coisa sobre sua mãe. - Disse quando Daemon falou sobre o pai de Lilo trabalhar no ministério da magia. - Ele deve ser importante, pois até a professora o conhece.

    Inclusive, ela puniu a casa pela covardia de Ewgol. Agora sim ele começava a dar motivos para ser hostilizado. Mas Clément não se ateve muito àquilo. Balançou a cabeça negativamente, como que para espantar aquela situação e se preparou para o embate com Daemon. Balançou sua varinha, mas algo ainda saiu errado. O feitiço não foi lançado e ele recebera em cheio o Verdimillious do grifino. Por sorte, não fora tão potente e, embora caído no chão, ele estava mais surpreso que ferido.

    - Tá... Tá tudo bem. - Pegou na mão de Daemon para levantar e continuou. - Pode ser! Tem alguma coisa que estou deixando escapar. - Os embates continuaram e por fim a aula encerrou-se. Madame Backenbauer deu dez pontos para a Lufa-Lufa, minimizando o estrago de Ewgol com o bom desempenho de Lilo. O problema foi que mandou que ela levasse o garoto para enfermaria. Por sorte, colocou Daemon e Clément para irem juntos. - Deixa que eu ajudo ele a andar. - O francês se disponibilizou logo, pois sabia que em breve Lilo iria fechar a cara e talvez soltar uns impropérios. Daemon já estaa falando com ela, melhor seria se ele a ocupasse. Pegou Ewgol, passando o braço dele sobre seu pescoço e o seu próprio pela cintura dele. Na pose típica de quem carrega alguém que não consegue andar direito. - Ande, vamos te levar para enfermaria.

    Olhou para Daemon e gesticulou com a cabeça, querendo dizer que já estava indo na frente. Clément esperava que ele entendesse que era para ele ir um pouco mais atrás com Lilo. Mas não tinha certeza que isso daria certo. Decidiu então perguntar para o garoto estranho e ferido sobre o mistério da noite anterior, em voz baixa, para que só ele ouvisse: - Não te vi nos dormitórios hoje de manhã...

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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por Hylian Sáb Set 01, 2018 3:36 pm


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 350?cb=20110806202805





    Clément Vaganay Daemon Griffiths





    Com o apelo de Griffiths os deboches para com Montbell cessaram até porque, Andrew bem ou mal pertencia a casa vermelha e chefe da casa estava presente e, embora ela estivesse ocupada demais raciocinando sobre Lillo e Ewgol, ela adoraria tirar mais alguns pontos da casa amarela, o que fizera com que a algazarra se dissipasse completamente.
    Indignada com a tarefa que lhe fora posta, Lillo lançou olhares severos para Ewgol logo após escutar que teria que “carrega-lo” até a enfermaria e, por alguma fração de segundos tivera a impressão de que o jovem lufano lhe lançara um breve sorriso sarcástico, mas que não tivera certeza. A menina havaiana não se moveu de prontidão, continuara tentando entender o que vira no pescoço do menino. Se as suas suspeitas estiverem corretas...  A jovem chacoalhou os maus pensamentos, pois os faziam estremecer. Ela conversaria com Whix, o único ser naquele castelo que ela tinha certeza absoluta que poderia confiar.

     Ah... – Exclamou a Srta. Mauí envergonhada quando Daemon se aproximou parabenizando-a por seu bom feito –  Imagine, você também foi ótimo! E sim, claro que posso ajudar vocês!

    O francês tomara a iniciativa de ajudar Ewgol a levantar-se, este que continuava até então estatelado sobre o chão. O menino, outrora mais frágil e gago, ajeitara-se como pudera e cobrira com perfeição o seu pescoço com o seu sujo e velho cachecol amarelo com o símbolo de sua moradia em Hogwarts.

    O..o-bri-g-gado! – Gaguejou ele tristonho.

    Ewgol havia machucado o pé direito e mancava visivelmente, leva-lo até a enfermaria não seria um trabalho fácil e também demorado, já que não poderiam apressar-se devido a dificuldade na locomoção. Tasslehöff aproximou-se apara fazer o mesmo que Clément e dar apoio a Ewgol do lado oposto, assim serviriam como duas bengalas de apoio ao menino.

    Certo, agora vamos! – Exclamou Matthew animado, como se aquilo fosse uma aventura.

    Os cinco saíram primeiro da sala deixando o resto da turma para trás. Avançaram por um corredor largo e aparentemente vazio com muito poucos alunos perambulando por aquela região. O sétimo andar era conhecido por que em algum lugar, no final de algum corredor por ali, jazia a ilustre entrada da casa de Godric Gryffindor.

    Era até estranho ver os corredores tão vazios, mas era normal, já que estavam todos em período de aula e pouquíssimos alunos se atreviam a “matar” aulas. Viraram outro corredor e já estavam próximos da grandiosa sala das escadas que os levaria para os andares inferiores.

    Sorte tua.. – Respondera Ewgol a Clément sussurrando no exato momento em que virariam próximo de chegarem a sala das escadas que se moviam. Uma névoa tão densa quanto nunca viram atingira-os de surpresa.

    Incarcerous – Murmurou uma voz feminina a distância.

    Clément e Matthew, durante a confusão sentiram que Ewgol fora puxado deles com violência e levado para longe.

    Finite! – Murmurou uma voz masculina a distância.

    A névoa se dissipou como num passe de mágica e quando todos deram por si, Ewgol havia desaparecido sem deixar quaisquer rastros.


    Dado Caligo (Jogado por um aluno do 5 ano)

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    Dado Incarcerous (Jogado por uma aluna do 6 ano)

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    1

    OFF - Informações escreveu:
    Vocês foram atacados por "alguéns" (-q) Neste caso os atacantes aproveitaram que vocês não enxergam nada e, como eles são mais velhos e tem mais experiência, criaram um plano provavelmente para "sequestrar" o Ewgol. Vocês tem o direito de defesa e ataque, lembrando que é proibido lançar feitiços nos corredores de Hogwarts, logo se atacarem também estarão passíveis de punição caso forem pegos, assim como os NPCS atacantes.

    Voltando ao que interessa, vocês podem se defender ou do Caligo, ou do Incarcerous, rolando 1D6, obviamente o resultado deve ser maior do que o "ataque" deles.



    Alanna O’Shier




    Clowl demonstrava uma certa preocupação visível em seu olhar e caminhava incomodado de um lado para o outro fazendo com que a chefe do local revira-se os olhos. Mas aquilo não demorou muito, pois logo a Srta. Hughes chegou com Alanna e a poção para salvar a pele de seu mestre.

    Graças a Rowena! – Exclamou Clowl que suava frio – Muito bem, meus alunos, cinco pontos para a casa! Ainda não é possível saber como eles vão ficar, teremos que aguardar!

    – Sr. Clowl, com todo o respeito, mas acho que é melhor que eu leve a poção, você sabe... – Interferiu a Srta. Healthy em tom mandão.

    Clowl pareceu um tanto relutante, mas parecia que ele entendera o recado e entregou em mãos a poção feita por Annabelle para a enfermeira chefe, esta que não demorou muito para deixar o local e adentrar a área restrita.

    Área restrita... – Resmungou Lumna indignada olhando feio para a entrada do local.

    O que foi? – Perguntou May inocente.

    Eles dizem que somos todos iguais, mas não nos tratam todos como iguais. Sangue-puros são levados para a área “restrita” quando ficam doentes e só recebem transfusão de sangue de outros sangue-puros, nunca de um mestiço ou nascido trouxa... A verdade é que mestiços e nascidos trouxas nem tem permissão para entrar lá...

    Alanna, May e July podiam notar o quão aquela situação irritava a monitora da casa e May e July também não estavam de acordo com aquilo. O que importava se você era mestiço ou sangue-puro? Que bobagem.

    Hughes, compreendo seu aborrecimento, mas é melhor que guarde para si, pois... – Clowl se virou de costas para os meninos e olhou para a área restrita demonstrando preocupação – ... a julgar por quem está aqui, bem, eles não gostariam de ouvir isso...

    Os pais de Damyien estão aqui? – Perguntou Lumna?

    Clowl concordou com um aceno demonstrando sua insatisfação.


    OFF - Informações escreveu:

    Você está num período "livre", ou seja pode explorar a área, digo enfermaria, sair dai, ir na área restrita já que a Alanna é sangue puro, conversar com os NPC's ou sair da enfermaria e explorar outros cantos, fica a tua escolha...



    AnnaBelle Hooper





    A área restrita era notavelmente melhor que a enfermaria “comum” em todos os sentidos. Era um longo e largo corredor que parecia não ter fim e muito bem iluminado por várias e pequenas tochas de fogo esverdeado já que a cor verde simbolizava socialmente o “sangue-puro” uma vez que a maioria daqueles que tinham pureza no sangue pertenciam a casa de Salazar. A tapeçaria era branca e ia até onde os olhos já não podiam ver. Havia dezenas, talvez centenas, de inúmeras portas de madeiras que formavam um semiarco pelo corredor e todas numeradas.

     Nós ficamos aqui... – Murmurou a Sra. Medlock indicando com a cabeça a porta de número dez – Você quer ver o menino Hemstorm, não é? Ele está na porta de número quinze, logo ali, mas está com visitas, espere por favor...

    Medlock adentrou o quarto que indicara anteriormente levando consigo o mimado Sr. Kent e fechou a porta atrás de si. A porta de número quinze jazia entreaberta e em seu interior Belle pode ouvir brevemente o que conversavam...

     Isso é inadmissível! – Vociferou a voz autoritária de uma mulher que talvez fosse a mãe – Como pode algo desta gravidade acontecer com meu filho, ele não é um imundo qualquer, é um HEMSTORM! UM FINNICK!

    Acalme-se, Vyctoria... Eu espero que Warlock tenha uma justificativa plausível do que houve neste castelo, ou a carreira dela está com os dias contados... –  Belle ouvira a voz de um homem, desta vez um voz tão fria como a de alguém que já planejava suas maldades.

    Pela fresta se quisesse, a jovem Hooper conseguiria ver parte do corpo de Damyien ainda “dormindo” a sono profundo e continuava pálido exatamente como antes, o que a fizera se lembrar daquele momento no salão comunal.

     Meu querido, Chris... O que acha que o irmão de Warlock deve estar fazendo neste momento? –   Murmurou Vyctoria tão baixo que Belle quase não pode ouvir.

     Agora não é hora de falar disso... – Retrucou Crhistopher Hemstorm visivelmente incomodado –  Lyo... “Ele” deve estar se divertindo por ai, até que chegue o momento...

    Sim, eu não aguento mais, são seis anos desde que aquela maldita garotinha...

     Já basta, vamos, quero ter uma palavrinha com aquela velha... –  Disse Christopher levantando-se de onde estava e caminhando em direção a porta. O mesmo fizera Vyctoria.

    A enfermeira chefe, a Sra. Healthy caminhava na direção de Annabelle as pressas com uma única poção nas mãos no exato momento em que a porta se abrira por completo e os três bruxos se encontraram. Vyctoria e Christopher olharam primeiramente para a enfermeira como se ela fosse um tipo de lixo qualquer e depois seus olhos negros se voltaram para a pequena Hooper como se a julgassem por um crime, como se buscassem nela algo que lhe fosse imperdoável.

     Com permissão, venho trazer o remédio do filho de vocês... –  Disse a enfermeira submissa e entrou educadamente avançando em direção a cama do menino ainda desacordado.

    Christopher se retirou sem ao menos dizer uma só palavra. Christopher Hemstorm era um homem alto de cabelos negros e grisalhos, tinha o mesmo tom de olhos da filha mais velha, Freiya e o mesmo rosto sarcástico. Possuía uma venda escondendo o olho esquerdo como os antigos piratas costumavam fazê-lo e abaixo do mesmo uma profunda cicatriz era a prova de que não se tratava de um bruxo pacífico. Ele vestia longas vestes formais e um chapéu que quase lhe cobria todo o cabelo. Botas de couro de dragão marinho caríssimos. A Sra. Hemstorm era muito bonita com seus longos cabelos ondulados e negros e não parecia ter a idade que realmente tinha. Seus olhos negros eram desafiadores e profundos, embora parecessem não ter vida. Tinha um semblante sério e frio, um rosto tão branco que parecia muitas vezes pálida. Ao contrário do marido, Vyctoria não possuía se quer um defeito estético no rosto, ela era muito vaidosa e trajava vestes deslumbrantes. Belle notou os brincos e anéis que ela usava deveriam custar uma fortuna, mas não para uma mulher como ela. A mãe de Demyien o olhou novamente por cima dos ombros e finalmente se foi.

    Annabelle Hooper estava finalmente sozinha com Damyien e, ainda que sentisse pontadas na cabeça desde a noite em que sobrevivera ao ataque no Expresso Hogwarts, aquilo não atrapalharia aquele momento. A enfermeira se foi, após medicar o menino, este que continuava imóvel e pálido sobre uma cama muito confortável. O quarto, obviamente, era no mínimo luxuoso demais para Hogwarts. O chão coberto por uma tapeçaria muito bonita, cortinas compridas e grossas que impediam que o sol da manhã atrapalhassem o sono do enfermo. Havia apenas dois móveis no quarto, um gaveteiro com quatro gavetas que provavelmente estava vazio ou com alguns pertences de Damyien e uma pequena mesinha que Belle notou estar uma varinha levemente torta maleável feita com uma madeira avermelhada que ela provavelmente não saberia distinguir, o núcleo ela só saberia se perguntasse em outro momento. Ao lado da varinha jazia uma pequena bolsinha de couro com várias moedas de ouro que os pais do menino haviam deixado ali. Curiosamente uma harpa muito bonita trabalhada a mão tocava um melodia encantadora, embora incomum, a mesma parecia ter um metro de altura e estava em um dos cantos do quarto.



    Música tocada pela Harpa

    OFF - Informações escreveu:
    Você está num período "livre", agora pode interagir com o Damyien, apesar de que ele talvez não responda, já que continua desacordado e também explorar o quarto, ou sair de lá como quiser...





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    Mensagem por Raijecki Sáb Set 01, 2018 4:06 pm

    Teste de esquiva:

    Raijecki efetuou 1 lançamento(s) de dados Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Dice10 (d6.) :
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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por Bravos Seg Set 03, 2018 7:46 pm


    Clément levava Ewgol junto com Matthew. O garoto não respondeu propriamente o comentário do francês. Pelo contrário, pareceu de certa forma ameaçá-lo. - Como as...?! - Ia responder, mas uma névoa apareceu junto com a conjuração de alguém. Num ato reflexo, ele soltou o garoto odiado por todos e procurou se afastar da névoa o bastante para ver quem era o responsável por aquilo.

    Dado desviar Caligo
    Bravos efetuou 1 lançamento(s) de dados Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Dice10 (d6.) :
    5

    - Cuidado! - Foi o que pôde gritar para Matthew, Daemon e Lilo. A investida não havia terminado, pois mais alguém lançava um outro feitiço. Tentou desviar-se novamente, sem saber exatamente para qual lado virar. Confiou no pouco instinto que tinha e o fez.

    Dado desviar Incarcerous
    Bravos efetuou 1 lançamento(s) de dados Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Dice10 (d6.) :
    3

    Já tinha a varinha nas mãos, mas não sabia se deveria revidar ou não. Era proibido usar magia nos corredores e ele sabia bem disso. Clément prezava pelas regras e mais: queria ser monitor. Seria péssimo no primeiro dia dar uma má impressão indo parar na detenção. Por outro lado eles tinham sido atacados covardemente. Segurou mais firme a varinha, esperaria um pouco mais.

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    Mensagem por mimacarfer Qua Set 05, 2018 3:03 am


    A área restrita, ao que Annabelle conseguia notar, era muito melhor do que o local em que estava anteriormente. Caminhou em silêncio atrás de Medlock e Kent por um corredor que parecia não ter fim, até pararem diante de uma das portas numeradas onde a mulher lhe perguntou se ela queria ver Damyien. Sorriu, sentindo o seu rosto corar, e balançou a cabeça afirmativamente.

    - Sim, senhora. Muito obrigada! - respondeu a garota ao ouvir as instruções de Medlock sobre o quarto em que Damyien estava e sobre as visitas que recebia.

    Aguardou que ambos entrassem e fechassem a porta, seguindo novamente pelo corredor até chegar ao quarto de número quinze. Ao se aproximar, porém, notou que a porta estava entreaberta e que duas pessoas, a mãe de Damyien e um homem, conversavam em seu interior. A garota lembrava-se vagamente de já tê-la visto uma vez que saíra com seus pais, mas não conseguia visualizar muito bem como era seu rosto.

    Com cuidado, aproximou-se um pouco mais da porta, vendo parte do corpo de Damyien. A situação do garoto não parecia ter mudado em nada, o que fez seu coração apertar novamente. Será que ele nunca mais acordaria e que ela se sentiria culpada por isso eternamente?

    Fechou os olhos para evitar que uma lágrima escorresse por seu rosto, abrindo-o ao ouvir a voz da mãe de Damyien novamente. Não entendia porque o assunto mudara tão rapidamente, abordando agora o irmão de Warlock e uma garota, e nem porque aquilo parecia aborrecer tanto ao homem que ali estava, mas afastou-se ao perceber que este se levantava para sair do quarto. Ao fazer isso, porém, notou a enfermeira chefe vindo apressada em sua direção com um vidro de poção em mãos e encostou-se contra a parede para lhe dar passagem, ao mesmo tempo em que a porta do quarto quinze se abria, revelando os dois bruxos que ali se encontravam.

    Notou que ambos olharam para a enfermeira e em seguida para ela, como se a julgassem por um crime, e, sem pensar, afastou-se da parede, levantando a cabeça para olhar a mãe de Damyien nos olhos. Quem ela pensava que era afinal? Annabelle era uma Hooper e, embora envergonhada por ter ouvido a conversa, não permitiria que ninguém a olhasse como se olha a um mestiço qualquer.

    Ouviu a enfermeira dizer que trouxera uma poção para o garoto, adentrando o quarto em seguida rumo à cama onde ele ainda dormia profundamente e deixando a garota ali, em frente aos dois. Era incrível como o homem se parecia com Freya... Olhou-o de cima a baixo por um segundo, antes do mesmo se afastar sem dizer uma palavra, seguido de Vyctoria.

    Com um suspiro de alívio, a garota adentrou o quarto, aproximando-se da cama enquanto a enfermeira terminava de medicar o garoto e se retirava. Observou o quarto enquanto se dirigia à porta para fechá-la. Havia apenas dois móveis ali, um gaveteiro e uma pequena mesa onde uma varinha avermelhada e levemente torta parecia ter sido esquecida. Aproximou-se, notando uma pequena bolsa de couro com moedas de ouro que provavelmente os pais do menino haviam deixado ali.

    Não muito longe, em um dos cantos do quarto, uma harpa muito bonita e trabalhada a mão tocava uma melodia. Observou-a por alguns segundos e, em seguida, tomando coragem, aproximou-se da cama onde Damyien continuava adormecido. Embora sua cabeça continuasse a doer, aquilo não parecia lhe incomodar... Tudo o que importava era o garoto que estava ali por causa dela.

    - Eu acho que nunca me perdoaria se você morresse por minha causa... - sussurrou a garota, colocando delicadamente sua mão em cima da dele - Melhore logo, Hemstorm.

    Annabelle aproximou-se sutilmente, dando um beijo rápido no rosto do garoto e, em seguida, saiu do quarto rumo à enfermaria novamente.
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    Mensagem por Raijecki Qua Set 05, 2018 2:35 pm

    Enquanto levavam os "feridos" em direção a enfermaria, foram pegos de surpresa por uma névoa. Daemon até tentara se esquivar, mas tudo acontecia rápido demais e acabou não enxergando e entendendo nada do que estava acontecendo.

    - Mas o q - Antes que pudesse terminar a frase e sacar sua varinha, fora apanhado em algum outro feitiço que não conhecia, este que o prendia de um jeito quase impossível de se soltar. Imediatamente, após a névoa se dissipar, pediu ajuda de seus amigos:

    - Alguém aí pode me ajudar? E me dizer o que aconteceu ou quem fez isso? - Daemon estava nitidamente confuso com toda aquela situação e nem havia reparado que Ewgol teria sumido.

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    Mensagem por shamps Sáb Set 08, 2018 5:27 pm


    Mesmo vendo a preocupação no rosto de seu professor ao receber a poção, Alanna sorria e parecia animada ao poder fazer algo por ele e ainda conseguir pontos para sua casa, porém sua animação foi se esvaindo com a conversa sobre a tal área restrita e a indignação que causava. A criança ruiva entendia que os bruxos faziam essa distinção, apesar de ela não compreender bem o motivo. Ela apenas notava a tristeza que causava em seus amigos e sabia que isso era ruim. Olhou para eles e depois, curiosa, olhou em direção àquela porta.

    - Não fiquem assim. Eu sou amiga de vocês e nada vai mudar isso - sorriu para Lumna, May e July - eu gosto muito de vocês três e do seu irmão que não é chato - olhando para os irmãos-meses - e quem é Daymien? - perguntou após ouvir Lumna e Clowl falarem esse nome.

    Por ter um tempinho livre, a menina pensava nas coisas que poderia fazer agora, passar um tempo com seus amigos parecia uma ótima ideia, se não fosse a curiosidade apitando em sua mente.

    - Hey, fiquei curiosa... quero ver o que tem lá de tão especial - olhou para os amigos com uma expressão de curiosidade - vocês me esperam aqui? Só vou olhar... já volto... - e caminhou até lá. Também poderia cumprimentar Annabelle.

    Rumou para o lugar restrito e entrou, olhando em volta, caso não fosse um quarto específico.



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    Mensagem por Hylian Dom Set 09, 2018 2:44 pm


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 350?cb=20110806202805





    Clément Vaganay Daemon Griffiths





    Tudo acontecera tão rápido e confuso que Griffiths, Vagnay e os demais precisaram de algum tempo para assimilar, muito embora Clement tivera sido o único quem conseguira ver o rosto de quem puxara Ewgol de dentro da névoa. O “sequestrador, em questão, era Alfred Axphord e era impossível que eles nunca tivessem ouvido falar da família Axphord, mesmo para Clément que viera da França.

    Os Axphord eram muito conhecidos por serem uma das poucas famílias que a inda se mantinham puras e tradicionais e, ainda que tivessem sido abalados por Alfred não ser um Sonserino como o resto de sua família, mas sim um Corvinal, o jovem corvino também era de sangue puro, mas a família Axphord possuía uma característica superior as demais famílias que assim como elas se mantinham no grupo de “sangue-puros”, eles eram nobres e pertenciam a realeza britânica e isso explicava o, porque suas vestes eram diferentes, tradicionais e reais.

    Quando a névoa finalmente se dissipou com o feitiço “Finite” todos puderam ver não somente Griffiths amarrado magicamente, mas também ao longe cabelos loiros que acompanhavam o que deveria ser o menino Alfred que Clément conseguira ver de relance.

     Daemon! – Exclamou Lillo de imediato indo em sua ajuda.

     Que feitiço é esse? – Perguntou Matthew olhando sem ter se quer alguma ideia do que fazer. – Ah, já sei! – Exclamou Tasslehöff – Finite Incantatem! – Berrou brandindo sua varinha na direção de Daemon.

    Um lampejo esbranquiçado emergiu da ponta de sua varinha e  atingiu o corpo do protagonista imóvel. Daemon sentiu seu corpo levemente aquecer como se estivesse próximo a uma lareira com fogo baixo, porém o feitiço não obteve efeito algum.

    Matthew, este feitiç... – Dizia Lillo ao ser interrompida.

    MAS O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI?!?!! – Berrou a voz esganiçada de Orácea Keepah – É PROIBIDO PELAS REGRAS DO ARTIGO OITO MIL TREZENTOS E VINTE E DOIS, PARÁGRAFO TRINTE E TRÊS, LINHA SETE, CONJURAR QUAISQUER TIPO DE FEITIÇOS NOS CORREDORES DO CASTELO!!!! – Orácea berrava tanto que suas bochechas pareciam que estavam prestes a explodir...




    Alanna O’Shier




    Lumna sorria de forma sincera com a inocência da pequena O’shier, o que a fazia se lembrar de seu primeiro ano e de como ela era quando recentemente chegara a Hogwarts, cinco anos atrás. “Outros tempos”, pensou ela consigo mesma.

    Seremos sempre amigos! – Disse May corado e com uma felicidade que não podia se conter. July sorriu envergonhada e Lumna estava feliz que os novatos se entendiam, ao menos o pessoal do ninho eram tranquilos, com exceção é claro de Alfred que por si só já conseguia denegrir a casa toda.

    Damyien é o monitor do covil, a casa de Salazar – Respondeu Clowl ainda encarando a entrada restrita – Ele teve alguns problemas no inicio do dia, inclusive com sua amiga Annabelle que está lá com ele, presumo... Hum... Não sei se vão deixar você entrar, afinal, você não está doente e  não conhece ninguém ali...

    Ela conhece a Anna...

    No momento em que Alanna ia adentrar a área restrita um casal de bruxos adultos deixava o local adentrando a enfermaria vindo de encontro com ela. A jovem poderia não reconhece-los de prontidão, mas sabia que já os havia visto e muito em jornais e notícias, pois tratava-se da família Hemstorm. Vyctoria e Christopher Hemstorm, os pais de Dammyien que vieram vê-lo e a pouco deixaram o quarto de seu filho e  agora rumavam para deixar o castelo. A mulher que era muito bonito e no auge de seus quarenta anos encarou Alanna como se a julgasse com um olhar de cima embaixo e o homem pouco dera atenção a não ser para Clowl. Atrás deles vinha vindo a Srta. Healthy, a chefe da enfermaria.

    Você está bem, Srta, O’shier, precisa de alguma coisa? – Perguntou a enfermeira chefe curiosa do porquê dela estar querendo entrar na área restrita.
    Christopher aproximou-se de Clowl com um breve sorriso maldoso no canto de sua boca e acompanhado de sua esposa.

    Elliot Clowl, que desprazer... Que linda cicatriz esta em seu rosto, o homem que lhe deu este presente...

    Não existe mais! – Interrompeu Clowl encarando com de forma séria os olhos negros de Christopher.

    Christopher olhou para o lado incapaz de resistir aos encantos femininos “veelas” de Lumna –
    Vejam só... Mas é Lumna Hughes, filha de Solamna, a Veela... – Ele abriu um sorriso tão maléfico assistindo de camarote a expressão nos olhos acinzentados de Lumna ao ouvirem aquelas palavras.

    Não tenha tanta certeza, Clowl de águia... – Disse Vyctoria ríspida – Agora vamos, tem sangue podre demais neste lugar...

    O casal deixou a enfermaria e Clowl silenciou-se, não era prudente continuar a discussão, principalmente na presença dos estudantes e especialmente com Lumna ali.

    Mestre Clowl... – Murmurou Lumna com uma voz tão murcha que parecia que a qualquer momento ela iria chorar – Você acha que, eles teriam algo a ver... com...

    Lumna, não é hora disto, podemos conversar em outro momento e em local reservado... Você conhece estas pessoas, não se deixe manipular...


    OFF - Informações escreveu:@shamps  Você esta em um período "livre" a partir de agora. Ou seja, esta livre para fazerer o que quiser (dentro do que for possível, é claro - q), pode interagir com os npc's dentro da infermaria, ou sair dali e vasculhar o castelo, inclusive pode ir lá onde os meninos estão e ajuda-los, ou sei la, pode aproveitar esse momento para conhecer mais, ir para os salões comunais, o que quiser...



    AnnaBelle Hooper




    O momento fora rápido, mas o suficiente para que os dois pudessem se aproximar um pouco mais. A harpa criava um clima especial e acalmava o ambiente de forma que ajudava  na recuperação do enfermo, assim acreditavam os medibruxos da época.

    Pouco depois que Belle deixou o quarto, pós seu beijo no rosto de Damyien o menino reagiu e a poção fizera o efeito esperado. Ele gemeu tendo seus cinco sentidos voltando lentamente e seus olhos se abriram. Sua visão ainda estava turva, mas em poucos segundos ela voltara ao normal e ele tivera a impressão de que havia alguém ali, não só uma, mas mais pessoas no quarto, ainda que não tivesse ouvido direito ou não soubesse quem, mas perguntaria  quem esteve em seu quarto durante sua inconsciência. Sua duvida teria que ser sanada.


    Srta Hooper? – Chamou a Sra. Medlock ainda no corredor da área restrita – Agora que consegui acalmar o Sr. Kent, vamos olhar você? – Ela perguntou com preocupação. A enfermeira indicou um quarto vazio de número seis, o mesmo número da carta que continha seu nome, coincidência? O quarto era exatamente igual ao de Damyien, porém, com tons mais claros e femininos. – Sente-se na cama, Srta. Hooper – Pediu a enfermeira de meia idade – Você disse que sentia algumas pontadas na cabeça, claro, depois do que aconteceu com você no tr... Ah, me desculpe, eu não deveria, ter falado, me desculpe mesmo, que desastrada! – Medlock levou a mão a boca se sentindo mal com a falta de noção. – Abra a boca, com esse remedinho, você vai se sentir melhor... – Disse ela e pingou seis gotas de um frasco que continha um líquido doce, gélido e ardido, porém muito gostoso. Belle demorou para conseguir distinguir qual era o sabor, primeiramente ela sentiu melancia, depois abacaxi, abóbora, então chocolate, framboesa, pipino, cera de ouvido, caca de nariz e por ultimo um leve sabor de pimenta vermelha e o sono lhe viera profundo embarcando-a numa viagem de descanso. A cabeça já não doía, talvez fosse porque ela estivesse dormindo naquele momento, mas sentia breves tonturas, era como se tudo estivesse girando, e girando e girando até que... PUM!...

    Belle despertara com o coração acelerado como se tivesse tomado um susto. Era tarde da noite, mas o estranho era que ela não estava mais no quarto dentro da área restrita e nem mais parecia estar em Hogwarts. A verdade era que parecia estar muito longe de Hogwarts. Ela nem sabia onde poderia estar. Diante dela jazia uma casa estranha feita de pedras, com uma arquitetura antiga. Ela estava próxima a um povoado antigo do anterior. A casa parecia abandonada e havia um lago que sumia no horizonte. A residência era protegida por uma floresta que não deixava ver o horizonte, porém era possível ver próximo por um sinuoso e estreito caminho de pedra que havia um povoado de casas antigas muito parecidas com aquela. Diante da casa também jaziam uma carroça e um jumento preso e pronto para guiá-la. Alguns barris de madeira estavam espalhados a frente da moradia. A jovem Hooper não tinha relógio, mas a julgar pela claridade do dia, era possível dizer que a noite logo chegaria.


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Q8rdoNL
    Casa Antiga...



    OFF - Informações escreveu: Role 1D6 para testar a resistência da Bellinha S2



    Taça das Casas ON:
    ESTADO ATUAL:
    Bravos
    Semi-Deus
    Bravos
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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por Bravos Ter Set 11, 2018 4:12 pm


    No meio da neblina erguida pelo Caligo, Clément conseguiu se desviar e encontrar uma brecha na cortina esbranquiçada. Ele viu então o responsável por aquilo: Alfred Axphord. O mais jovem descendente de uma família bruxa tradicional e nobre, que mantinha a pureza do sangue como a coisa mais importante de sua casa. Não era um grande conhecedor, mas aquela não era uma família que passava desapercebida.

    Chegou a ver também os cabelos loiros de alguém que acompanhava o jovem Axphord, que lançara o feitiço das cordas que haviam pegue Daemon. Lilo já ia acudi-lo quando Matthew resolveu usar um contra-feitiço para terminar a maldição. Naquele exato momento, contudo, a zeladora Orácea chegava aos gritos. Os olhos de Clément estava arregalados como nunca. Foi ele então que se adiantou para falar com a zeladora. - Madame Keepah, veja, alguém lançou um feitiço das cordas em Daemon. Estávamos levando Ewgol Liamtroop para Enfermaria, por ordem da Madame Backenbauer, quando fomos atacados. - Falava enquanto tentava raciocinar se o que contava parecia verossímil ou não. Mas para uma criança como ele, a verdade sempre era verossímil. - Eram um garoto e uma garota, eles lançaram um Caligo, prenderam Daemon e levaram Ewgol. Agora estávamos tentando soltá-lo.

    Mostrou com a mão espalmada o jovem grifino amarrado, com Matthew e Lilo em cima dele tentando soltá-lo. - Foi só por isso que Matthew tentou lançar um feitiço, mas ele nem mesmo conseguiu! - Talvez ele agora estivesse um tanto quanto frustrado com aquele relato feito pelo francês. Teve cuidado de não dizer quem havia visto, pois sabia que seria desacreditado de imediato por Orácea. Talvez por algum outro professor... não pela zeladora.
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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por shamps Ter Set 11, 2018 9:51 pm



    Muito animada com o sorriso de seus novos amigos, Alanna era só sorrisos, só mudando sua expressão quando seu professor explicou sobre o tal Daymien, que para ela contiuou na mesma, mas ao menos já conhecia o nome de mais uma pessoa da escola.

    - Que tipo de problemas? - indagou perante as explicações sobre o garoto.

    Em seguida, Alanna rumou à ala restrita e viu um elegante casal sair de lá e passar por ela com ares de superioridade. A garota não entendeu nada e continuou andando, mas teve seu percurso interrompido pela enfermeira chefe.

    - Eu estou bem, senhora Healty - disse com tranquilidade e inocência - eu só ia olhar, mas agora não quero mais. Lá parece chato - disse isso sem malícia, apenas não vendo nada de atrativo para uma criança, porque nunca a nada de legal em uma enfermaria, mesmo que para ela lá parecesse um paraíso. Ela voltou a olhar para o casal e quando viu eles pararem e serem maldosos com seu professor, a menina voltou para onde seu herói - pois assim que ela via Clowl agora - e seus amigos estavam.

    Não entendeu as grosserias deles, mas sabia que era algo ruim, principalmente quando chamaram seus amigos de podres. O rostinho angelical agora ganhava um expressão emburrada, mas sem dizer nada, já que ela não sabia o que dizer e nem se meteria em conversa de adultos. Mas parou na frente de Clowl, com os braços na cintura, como se quisesse defende-lo de qualquer mazela que aquele casal pudesse ter contra ele. A garota apenas lembrou que viu aqueles rostos em jornais, nada além disso.
    As palavras ásperas deles feriram também sua amiga Lumna, que ficou bastante sentida. A pequena ruiva não sabia o que era e apenas abraçou a jovem de cabelos prateados. Não ousaria perguntar o que era e apenas fez o que seu coraçãozinho mandou. Por ser uma criança carinhosa, ela rapidamente abraça seu professor, falando baixinho que defenderia ele e Lumna e qualquer amigo com unhas e dentes, numa típica coragem inocente e infantil. Depois entendeu que ela tinha assuntos com o professor e a deixou ir com ele, olhou para os irmão e sussurrou para eles:

    - Vamos sair... acho que eles precisam conversar... nós já vamos indo... - ela foi se afastando do professor e da monitora - vamos dar uma volta - e enganchou os braços em cada irmão e foi puxando-os para fora.

    Ela ficou remoendo a conversa dos adultos e decidiu ir até a biblioteca para encontrar alguma informação.

    - Vamos à biblioteca? - sugeriu a May e July - quero saber quem são aquelas pessoas... deve ter algo sobre eles lá, né... jornais, informativos, livros... o que será que aconteceu com o tal monitor? Ahhhh... por que os adultos nunca falam nada para gente? - fez um muxoxo indignado - eles são tão chatos as vezes!


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    Mensagem por Raijecki Qua Set 12, 2018 4:56 pm

    Quando a névoa se dissipou, Daemon só pode ver, se esforçando muito por estar amarrado pelo desconhecido feitiço, alguns cabelos loiros perto de outro garoto que ele também não fazia ideia de quem fosse. Matthew lançava um feitiço que dizia poder ajudar Daemon a se livrar das amarras, mas infelizmente só o que a magia causou fora um leve aquecimento corporal no jovem Griffiths.

    - Acho melhor você deixar a Lillo cuidar disso... - Respondia, se contendo para não ofender o seu colega. Porém, antes que a garota conseguisse, a zeladora aparecia novamente para infernizar a vida de todos ali, reprendendo a ação de Matthew.

    - Escuta aqui sua maluca, não está vendo que eles estão tentando me ajudar?! - Largava sem nem pensar nas consequências. Estava muito estressado por ter sido preso sem nem mesmo ter um direito de defesa. - Ou realmente acha que estamos nos divertindo?! Eu vou contar a Madame que você se negou em ajudar um aluno que estava passando por dificuldades, e aí veremos o que ela vai dizer! - Esbravejava, se remexendo e forçando as amarras.

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    Mensagem por mimacarfer Qui Set 13, 2018 3:43 am


    Annabelle caminhava pelo corredor, ainda sentindo o rosto avermelhado. Não acreditava que tivera coragem de fazer aquilo! Dar um beijo no rosto de um garoto? Onde ela estava com a cabeça? E se alguém tivesse entrado no quarto? Como ela iria explicar tal situação?

    Andava assim, perdida em seus pensamentos quando ouviu seu nome e, ao olhar na direção da voz, avistou a Sra. Medlock.

    - Sim? - disse baixinho, torcendo para que a enfermeira não conseguisse ler seus pensamentos vergonhosos e balançando a cabeça levemente para concordar quando esta sugeriu que olhassem sua cabeça agora que já visitara Damyien e o outro garoto de sua casa parecia ter sido devidamente tratado - Claro, Sra. Medlock!

    A garota entrou no quarto de número seis, apontado pela enfermeira, mas não sem antes notar que aquele era o número da carta que recebera no trem. Aliás, voltara ao quarto naquela manhã para pegá-la e nem mesmo tivera tempo de dar uma olhada com toda a confusão que se seguira. Naquele momento decidiu que assim que saísse dali procuraria um lugar adequado para abri-la.

    O quarto em questão era exatamente igual ao de Damyien, porém com tons mais claros e femininos. Obediente, caminhou até a cama e sentou-se como a enfermeira pedira, respondendo-a em seguida, após respirar profundamente para evitar as lembranças do que ocorrera no dia anterior.

    - Tudo bem... Na verdade, eu não me lembro de muita coisa... Acho que desmaiei e bati a cabeça - disse, evitando olhar diretamente para a mulher, os olhos fixos no chão.

    Falar aquilo em voz alta com um adulto de certa forma lhe deixava bastante desconfortável. Apesar de estarem todos vivos, com exceção do garoto que intitularam de William durante o jantar de recepção dos alunos, não conseguia parar de pensar que falhara em proteger Melissa. E se algo tivesse acontecido com ela após o desmaio? Apesar de estar a apenas dois dias em Hogwarts, sentia que falhara em proteger a prima e agora, para piorar sua situação, sentia-se culpada pelo acidente com Damyien. Sentiu que todos aqueles sentimentos estavam prestes a sair de dentro de si e lutou o máximo que pode contra eles, afinal uma Hopper não poderia chorar diante de outra pessoa. Engolindo em seco, fechou os olhos por um momento, não percebendo o constrangimento da Sra. Medlock com suas palavras e, em seguida, abriu a boca de modo que a enfermeira pudesse lhe aplicar o devido remédio para o seu mal.

    Uma, duas, três, quatro, cinco, seis gotas ao que contara... Já estava acostumada às poções de sua tia, porém aquela parecia bastante estranha. Notou que tinha algumas frutas misturadas a coisas das quais ela gostava, porém, o gosto de cera de ouvido misturado ao de pimenta vermelha não lhe era nada agradável. Pensou em perguntar à enfermeira o nome daquela poção, mas não teve tempo. Antes que conseguisse sequer abrir a boca para pronunciar uma palavra, sentiu o corpo pesar, caindo devagar. Sua cabeça não mais doía como antes, embora sentisse uma leve tontura que parecia fazer tudo girar ao seu redor. Queria lutar contra aquilo, porém nada no seu corpo parecia lhe obedecer, até que... PUM!

    Annabelle abriu os olhos. Seu coração estava tão acelerado que parecia que ia sair por sua boca. Diante dela, uma estranha casa antiga feita de pedras parecia se perder em meio a um passado já esquecido. Olhou ao seu redor, questionando-se que lugar era aquele, afinal não se lembrava de ter saído de Hogwarts. Na verdade, a última coisa da qual se lembrava era de sair do quarto de Damyien e entrar no quarto de número seis...

    Confusa, passou a mão pelos braços, não só para afastar o frio, como também a inquietação que sentia dentro de si. Para ela, era óbvio que a casa que tinha diante de si estava abandonada. Notou que havia um lago que parecia sumir no horizonte e uma floresta não muito longe dali. Além disso, um pequeno caminho de pedra parecia levar a um antigo povoado com casas muito parecidas com a que tinha diante de si e um jumento preso a uma carroça parecia esperar por seu dono perto de alguns barris de madeira que estavam desajeitadamente espalhados pelo local.

    Apesar de não ter relógio, a julgar pela claridade do dia, a noite logo chegaria e Annabelle não poderia ficar ali parada. Precisava dar um jeito de voltar para Hogwarts antes que Melissa e seus pais ficassem preocupados. Mas como faria isso se nem mesmo sabia onde estava? Olhou novamente as opções que tinha e, sem pensar duas vezes, caminhou até a entrada da casa, subindo degrau por degrau com um aperto no peito. Olharia ali primeiro e, caso não houvesse ninguém iria até o povoado procurar alguém que pudesse lhe informar onde estava e como poderia voltar à Hogwarts ou à sua casa, o que fosse mais perto. Quando chegou diante da porta, porém, hesitou por um instante, mas enchendo-se de coragem, deu três batidas fortes nela:

    - Olá? Tem alguém aí?


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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por Hylian Qui Set 13, 2018 10:11 pm


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 350?cb=20110806202805





    Clément Vaganay Daemon Griffiths





    Matthew se encolhera ao sentir a impaciência do colega com a sua falha em tentar ajuda-lo, dando a vez para que Lillo tentasse alguma coisa, porém ela não teve chances de pensar em nada e era muito provável que ela não pudesse ajudar o grifinório naquele momento, afinal dificilmente saberia algum feitiço para anular aquilo ali, ou saberia?

    “Madame”, em Hogwarts, era uma marca registrada e usada unicamente para se referir à bruxa carmesim, também a vice autoridade do castelo e muitas vezes a única a aparecer em muitos casos, já que Warlock quase nunca era vista, exceto em casos muito especiais. Poderia ser considerado quase um “insulto comparar Naomi a uma reles zeladora.

     CALE-SE! – Berrou ela quando Clément começou a se explicar na tentativa de inocentar a si e aos seus amigos, mas sem sucesso – Vocês estão muuuuitooo encrencados, pestinhas, muito encrencadooos... – Debochava a mulher com um sorriso maldoso no rosto que a fazia parecer ainda mais feia e gorducha.

    A situação já estava devidamente péssima, mas Griffiths não seria um verdadeiro Griffiths se não a piorasse com seu toque especial, não é mesmo? Revoltado com a injustiça, Daemon se revoltou com a situação em que se encontrava e, grosseiramente respondera Orácea Keepah de maneira que ela não estava acostumada, pelo menos não por alunos do primeiro ano.

    ATREVIDO! MIL VEZES ATREVIDO!!! – Vociferara a mulher gorducha quase rouca e com as bochechas roxas e as salivas sendo atiradas como uma metralhadora. Orácea Keeepah buscou de dentro de seu grande roupão grosso e marrom o que parecia um apito velho e pequeno e assoprou-o com tanta força que o  grito produzido pelo objeto ecoou muito longe criando uma ventania de arrepiar os cabelos de todos que estivessem a volta.


    PIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!!!!


    Você tem sorte que a época da tortura acabou, pena... Se não, levaria você para as masmorras e desceria a oitenta e sete chibatadas no teu lombo, pestinha... – Sussurrou Keepah, mas para si do que para qualquer outro ouvir.

    Três elfos domésticos surgiram no fim do corredor e se aproximaram educadamente fazendo reverência tanto a zeladora como aos alunos.

    Bom dia, meus senhores, em que podemos ser úteis? – Eles disseram curvando-se em sinal de respeito sem se quer ousar encarar nenhum deles nos olhos, afinal, como ousariam?

    Lillo bufou no exato momento em que aquilo aconteceu fechando a cara. Matthew continuara sentido com Daemon e não dera atenção para os elfos, afinal na Europa, escravizar elfos domésticos era tão “normal”.

    Úteis? Úteis?! – Keepah repetiu debochando – Vocês não são úteis nem para capacho! AGORA LEVEM ESSE ATREVIDO PARA A ENFERMARIA, E JÁ!

    S-sim, senh-or...a! – Responderam os três elfos receosos e muito submissos a maneira como eram tratados. As três criaturas se aproximaram de Daemon e dos outros sem se atreverem a encarem bruxo algum nos olhos, isso era um tremendo desrespeito. Criatura NENHUMA, mesmo que mágica era “boa” o suficiente para ter nível e poder encarar um bruxo nos olhos, mesmo que ele fosse nascido trouxa, exceto se você for um Dragão. Dragões não ligam se você for um bruxo, eles te comeriam vivo mesmo se soubessem que você fosse um Finnick, ou Hemstorm, ou Hooper, ou um O’shier... Para eles, tanto faz quem for você!

    Eu vou com ele! – Exclamou Lillo decidida a seguir o amigo até a enfermaria.

    Não, VOCÊ NÃO VAI A LUGAR NENHUM, DELINQUENTE! – Berrou Orácea colocando-se à frente de Lillo e os outros, enquanto que os Elfos davam conta de levar Daemon sozinhos – Praticando feitiçarias nos corredores de Hogwarts, crime número um. Desacatando um funcionário MUITO IMPORTANTE, crime número dois. Já estou imaginando quantos pontos vocês perderam para as casas de vocês, não é mesmo? – Debochou ela novamente com um sorriso maldoso – Agora, venham comigo e não quero ouvir um pio...

    OFF - Informações escreveu: Raijeckson, saudades de tu, tatu! Mas vamos lá, Daemon poderia tentar "seduzir" (obviamente q n sexualmente) a orácea, mas usar as habilidades do Daemon como veela, para tentar contornar a situação, quem sabe ela o achasse uma gracinha, virasse e os deixasse em paz? ou fosse buscar ajuda para ele? Mas doido, ele a enfrentou, agora tome-lhe as consequências kkk... Você narra até o momento em que os elfos o levam e se distanciam dos outros..., porém, ainda o caminho é longo até a enfermaria, tome cuidado par an achar q em um post já chega.  Bravitos, você, Math e lillo estão encrencados, boa sorte e logo Daemonzito se unirá...


    Alanna O’Shier




    Clowl e Lumna nunca responderam a jovem O’shier qual seria o misterioso problema de Damyien, mas o chefe da casa azul tinha consciência de que mais cedo ou mais tarde todo o castelo saberia o que acontecera no covil, era questão de tempo para que a notícia se espalhasse e ele não estava enganado.

    May e July concordaram em acompanhar a protagonista até a biblioteca mesmo sem fazer ideia onde exatamente seria a mesma, em qual andar e qual direção seria a biblioteca.

    Alanna, é impossível você não conhecer eles, são Hemstorms. Papai vive dizendo que eles pessoas horríveis... – Comentou May.

    É verdade – Concordou July – Dizem que os Hemstorms são uma das poucas famílias que ainda são sangue-puro, o que é uma completa raridade, hoje em dia...

    Ainda no quarto andar, pelo caminho, os três ouviram cochichos sobre o monitor da sonserina que havia sido atacado e dominado por um entidade diabólica, talvez um demônio, diziam. Alguns quadros falavam sobre o assunto, em especial um que atravessara o castelo e que vinha do covil para conversar com os quadros próximos ao covil para saber das fofocas.

    Um grito alto parecendo ser de um apito ecoou de longe, mas mesmo assim parecera muito alto chamando a atenção de muita gente e vinha na direção da grande sala central das escadarias que se moviam aleatoriamente.

    A rabugenta da Orácea deve ter pego alguém... – Alanna ouviu um menino gordinho com nariz torto de sua casa comentar com um grupinho próximo.

    Orácea não é aquela  de hoje mais cedo? – Perguntou May a Alanna e July.

    OFF - Informações escreveu: Sjhamps. Acho que nenhum deles, Alanna, May ou July sabem onde fica a biblioteca, então o jeito, se ainda quiser ir lá, é sair perguntando ou para algum quadro ou para algum NPC qualquer. Ou então, se tiverem curiosidade de ir atrás dos demais, fica a teu critério...



    AnnaBelle Hooper



    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 6G94zk9


    A solidão e a falta de compreensão da jovem Hooper começava a abalar seu emocional de forma que a menina já martelava em sua mente, uma resposta racional e lógica de seu paradeiro e como fora chegar lá. Até então se lembrara de ter visto o mais jovem dos Finnick’s desacordado, mas também sua mente se lembrava de ter tomado um remédio nada agradável que a enfermeira, Sra. Medlock lhe oferecera para a cabeça e então, nada mais lhe vinha a cabeça. Um vazio ocupava a sua mente como se tivesse esquecido como chegara aquele lugar, o que era estranho, talvez fosse um sonho, mas tudo parecia tão real...

    Ao subir os primeiros degraus da segunda leva da escada, Annabelle Hooper sentira sua espinha congelar e suas pernas levemente tremerem e resistirem sutilmente ao seu comando de continuarem. Um breve mal estar lhe atingira a barriga, mas mesmo assim a garota continuara até a porta de carvalho envelhecida.

    A casa não era grande e parecia ser muito antiga e velha. As janelas feitas de madeira, também, estavam em péssimas condições, não era possível ver nada por fora, já que as cortinas cobriram tudo e o vidro estava coberto por uma grossa camada de poeira, o que mostrava que há muitos meses (ou talvez anos, aquele lugar não era limpo). A terceira batida na porta e a mesma se abrira lentamente com rangido chato, porém, ninguém atendera ao chamado da jovem sonserina.

    Belle sentira os pés gosmentos, como se tivesse pisado cola e ao olhar para baixo, ainda na soleira da porta percebera que não apenas uma, mas várias gotas de sangue frescas pingavam em sua roupa e caiam em seu pé esquerdo criando uma pequena poça de sangue. Diante de sua cabeça mais alto ainda chamando a sua atenção sobre o telhado, o que havia antes, mas agora sim diante da pequena torre acima da casa de pedras um corpo de uma criança jazia inerte pendurado pelo pescoço e amarrado por uma corda firme. O sangue provinha do rosto que estava desfigurado, tinha sido comido pelos corvos que agora tomavam o local. Sobre o outro telhado um símbolo estranho esverdeado produzia uma energia negativa que cobria todo o local.

    Quando Annabelle se dera por si, todo o lugar havia mudado, muito embora ainda parecesse o mesmo lugar, a floresta antes bonita, agora parecia morta. Ávores sem plantas ou flores, a grama fora substituída por plantas mortas e galhos duros e envelhecidos e o lago estava cinza sem vida. A noite também parecera vir rápido demais para completar o clima sombrio daquele lugar.

    Escrito na parede de pedra inferior da casa estava “Sweet Dreams Evelyn...” (Bons sonhos, Evelyn...).


    OFF - Informações escreveu: Belle Falhou no teste de resistência, então entrou em pesadelo profundo, porem "this is not" só um pesadelo comum, ele está sendo manipulado, ófi córci! Belle esta "presa" e não faz ideia de que está em pesadelo/sonho, claro, para ela tudo é real. Como Belle falhou no teste de resistência, ela é penalizada com menos 1 em todas as ações pelo medo.  Em todos os turnos, Belle pode tentar jogar um teste de de resistência novamente para resistir a manipulação do pesadelo forçado e acordar. então você sempre pode lançar 1D6, sendo que, resultados 3 ou mais é uma falha no teste. Lembrando QUE, se acordar, terá que esperar outra oportunidade para explorar o local, rs... E, ai? Belle entra na house ou vai explorar o lago ou o povoado?



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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 6 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por shamps Seg Set 17, 2018 7:58 pm



    Caminhando pelo corredor, Alanna não teria problema de perguntar para alguém em que direção ficava a biblioteca. Ouviu os relatos de seus amigos e concordava com a cabeça.

    - Meus pais evitam falar de assuntos ruins perto da gente. São muito zelosos, mas eu já vi sim os rostos deles nos jornais. E sempre que tem noticias sobre eles, meu pai suspira, balança a cabeça e guarda o jornal. Mas meu pai já falou de famílias de sangue-puro que são um pouco revoltadas. Deve ser esse o caso desses Hemstorms. Será que meus pais são assim também? - a jovem ruivinha coçou a cabeça pensativa - nós somos uma dessas raras famílias puras, mas nunca vi meu pai ou minha mãe falar algo contra mestiços. Eles são legais - a inocência infantil a fazia pensar dessa forma.

    A conversa logo mudaria de rumo após o apito de Orácea ser ouvido pelo corredor, atraindo a atenção dos três. Junto a isso, ainda tinha o cochicho dos quadros sobre o ocorrido no covil.

    - Ouviram? Vamos ver o que é - a curiosidade infantil era quase obrigatória para crianças saudáveis e Alanna, por mais que a curiosidade não fosse seu maior destaque, a jovenzinha não perderia a oportunidade de ver o que acontecia nos corredores da escola. Rumou até o salão das escadaria para ver o que tinha acontecido.


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