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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

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    Mensagem por Bravos Seg Set 17, 2018 8:27 pm


    Orácea era une con. Era a única coisa que Clément conseguia pensar. Ela não fizera o menor esforço para escutar o que eles diziam. Logo ela usava um apito que parecia mais insuportável que ensurdecedor e chamava elfos domésticos para levarem Daemon para enfermaria. O grifino estava bastante estressado e o garoto francês tentou de alguma forma tranquilizá-lo: - Não se preocupe, Daemon, vamos daqui há pouco encontrar você. Iremos esclarecer isso tudo.

    Falou aquilo baixo, apenas para Daemon ouvir, para que Orácea não voltasse a balir como uma cabra algum tipo de impropério. Eles seguiam a zeladora e todos deveriam estar bastante contrariados. Primeiro foram atacados do nada, depois impedidos de dizer qualquer palavra. Clément chega até Lilo e lhe cochichou: - Será que ela vai nos levar para os chefes das casas? Acho que talvez tenhamos mais chances com Whinx e com a própria Madame Backenbauer do que com essa mulher. - Enquanto isso, seguia o fluxo.
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    Mensagem por Raijecki Qua Set 19, 2018 5:59 pm

    Logicamente a atitude revoltada do jovem Griffiths não resultava como o próprio esperava e tivera de aguentar mais uma vez os sermões da odiada zeladora do castelo. Ela que com um quase que ensurdecedor e irritante apito chamava alguns elfos domésticos para que levassem Daemon até a enfermaria, atitude que o deixava ainda mais irritado:

    - Enfermaria?! Essa velha só pode estar maluca da cabeça! Não vê que só preciso de um contra-feitiço?! - Infelizmente para ele, sua revolta não resultaria em nada, pois os elfos abaixavam suas cabeças desviando seus olhares e cumpriam imediatamente as ordens de Orácea, levando o grifano em direção a enfermaria.

    "Você vai ver só sua maldita, pode esperar..." - Explodia de raiva em pensamentos enquanto aceitava sem poder de reação o caminho até a ala hospitalar.

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    Mensagem por mimacarfer Qui Set 20, 2018 10:38 pm


    Cada segundo diante daquela porta pareceram uma eternidade para Annabelle. Viu a porta abrir lentamente com um rangido chato ao seu terceiro toque, porém ninguém estava ali.

    A garota olhou para o interior da casa rapidamente, porém, sentia os pés gosmentos, como se tivesse pisado em cola, e isso lhe incomodava. Olhou para baixo, para ver o que era, e ao fazê-lo, notou que várias gotas de sangue pingavam em sua roupa, caindo em seu pé esquerdo. Mas como aquilo era possível?

    Descontrolada, Annabelle se afastou gritando e tentando se limpar. No ápice de seu desespero, a jovem olhou para cima, e foi aí que viu o corpo da criança desfigurada e pendurada pelo pescoço a uma das janelas. Corvos, como o seu, estavam ali, por toda a parte, assim como um estranho e gigantesco símbolo esverdeado que parecia produzir uma energia negativa que cobria todo o local.

    Sem pensar muito, a jovem Hooper virou-se e olhou novamente ao seu redor. Não, aquilo não podia ser real... Tudo ali havia mudado, embora ainda estivesse no mesmo lugar. Além disso, a noite que antes parecia estar para chegar a qualquer momento, agora pairava sobre ela, tornando tudo ainda mais assustador.
    Desceu as escadas correndo o mais rápido que pode, completamente desesperada e entre tropeções, indo em direção ao caminho que vira anteriormente e que parecia levar a um antigo povoado. Porém, não antes de notar as palavras escritas na parede de pedra na parte inferior da casa.


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    Mensagem por Hylian Sex Set 21, 2018 7:38 pm


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 350?cb=20110806202805




    Daemon Griffiths






    Não demorou muito para que o trio de elfos seguissem as ordens da zeladora e o protagonista da casa vermelha assiste emburrado seus amigos seguirem na direção contraria. Não havia muitos alunos pelos corredores que passavam, mas quase que a maioria cochichavam e alguns mais atrevidos tiravam sarro do jovem primeiranista por estar naquela situação constrangedora e pior, sendo carregado humilhantemente por criaturas julgadas por sua inferioridade.

    Os elfos fizeram uma curva adentrando um grande corredor conhecido por ser o corredor central do sétimo andar; ele era como uma espécie de corredor central e era ele que os levaria até a grande câmara das misteriosas escadas que se moviam sem prévio aviso.

    Não somente outros alunos, mas quadros também cochichavam ao ver a cena do jovem “maluquinho” da Grifinória ser carregado e preso com um feitiço que simulava cordas mágicas que envolviam o corpo de sua vítima mantendo-o imóvel.

    Carregar uma criança não era tarefa fácil, mesmo para três elfos domésticos. Da forma menos confortável possível, tanto para Griffiths, como para as três criaturas, eles pularam na escadaria quando esta repousou com um baque surdo no nível sete em que estavam e logo com um movimento nada suave começou a descer em direção ao sexto andar e então novamente ao quinto e finalmente ao quarto andar e rapidamente as criaturinhas, ignorando os deboches e tentando abrir espaço entre os alunos pularam para fora da escadaria antes que ela descesse mais um nível e fosse parar no terceiro andar, o que seria um problema. Daemon notou a presença de Alanna, May e July Woodburn que vinham em sua direção antes de adentrar o corredor.

    A enfermaria não estava longe, faltavam apenas alguns corredores para caminhar. Antes mesmo que começasse a caminhar no corredor que se estendia a frente, uma porta em formato de semiarco feita de madeira envelhecida com trinco de ferro enferrujado se abrira com um rangido.

    Apreensivos os elfos não desejaram parar, afinal, não estavam acostumados a desobedecerem ordens, mas a figura que lhes aparecera quando a porta se abrira era muito mais importante do que Orácea Keepah poderia ser um dia e os três elfos domésticos tinham consciência disso.

     Mas o que está acontecendo aqui? – perguntou Fargan, a chefe da Sonserina. Daemon se lembrava de tê-la conhecido no jantar de seleção na noite anterior.

    Fargan trajava sua habitual veste verde esmeralda e o lenço de seda que escondia seus olhos, impedindo quaisquer um de ver grande parte de seu rosto. Atrás dela, um casal muito importante apareceu em cena. O jovem protagonista poderia não conhece-los de perto, mas provavelmente já os vira em algum momento, em jornais de notícias, pois eram o Sr. e a Sra. Hemstorm que olharam para Daemon Griffiths naquela situação esdruxula com muito desprezo. A srta. Hemstorm não pudera evitar a cara de nojo ao ver diante dela três criaturinhas asquerosas denominadas elfos.

     Este é o tipo de educação que vocês tem aqui? – Perguntou o Sr. Hemstorm de forma retórica sem tirar os olhos negros de Daemon –  Ainda me pergunto como foi que o ministério permitiu a posse de Warlock a diretoria desta espelunca...

    OFF - Info escreveu:Leia o post da Alanna, pois vocês  se encontram na escadaria antes do Daemon acessar o quarto andar.


    Clément Vaganay





    Os esforços do francês foram totalmente em vão para amenizar a situação. Enquanto que assistiam Daemon ser carregado pelos elfos para o caminho oposto, eles eram guiados por Orácea até perderem o amigo de vista. Matthew estava cabisbaixo, mas era difícil dizer se por estar em encrenca ou por ter sido um inútil ao ter falhado na sua tentativa de ajuda ao amigo. Lillo, pela primeira vez, desde que Clément e os outros a conheceram, estava de cara fechada. Se sentia injustiçada e o que menos um “filho”Helga Hufflepuff tolera é a injustiça e, naquele momento, Lillo poderia fuzilar aqueles dois que os meterem em encrenca se soubesse quem eram e se soubesse algum feitiço para tanto.

    A lufana não soube responder o francês, dando de ombros. Estava preocupada demais com a situação de todos e não somente por terem se metido em encrenca, mas por tudo o que estava ocorrendo. Ela sabia que tinha uma missão a cumprir desde que saíra de casa, afinal, não era atoa que deixara o Hawai, sua terra natal onde poderia estudar na escola em Yvelmore que se localizava na América do Norte e não precisaria estar em Hogwarts, mas ela tinha alguns assuntos a tratar em especial na Grã-Bretanha, o problema era, que ela não sabia quais eram esses assuntos e nem com quem.

    Passaram por um corredor e depois por outro e então por outro. Clément e os outros viram, no final do corredor, um pedestal feito de pedra com uma majestosa espada lendária vermelha cravada nela, mas era difícil ver os detalhes, pois estava muito longe e eles passaram rápido demais adentrando outro corredor.

     Ah, aquela é a entrada da Grifinória! –  Disse Matthew honrado.

    Lillo o olhou na hora como se ele tivesse dito um palavrão.

     EU DISSE SEM NENHUM PIO! – Vociferou a zeladora cujas veias do pescoço sobressaltavam de tão grossas.

    Finalmente pararam diante de uma porta dupla muito diferente da maioria que era vista. Esta também era feita de madeira, porém tinha a aparência de ser mais nova e muito bem cuidada. Tinha um tom vermelho escuro e a maçaneta dourada exatamente as cores símbolos da Grifinória. Orácea Keepah ordenou que os alunos esperassem alguns passos distantes dela e da porta e então aproximou-se com cautela, pareceu murmurar alguns palavras para si mesmo como se orasse antes de finalmente bater pelo menos três vezes suavemente.

    Ninguém respondeu nos segundos seguintes que pareceram horas. O silêncio parecera constrangedor, até finalmente a voz autoritária da Madame Backenabuer ser ouvida do outro lado da porta.

     O que você quer? –  Perguntou a Vice-diretora da forma mais ríspida e impaciente que se poderia esperar.

     E-eu e—es-tou com três alunos a-qui e tem outro t-tam-be-em e-e-eles...

     ORA FALE DE UMA VEZ, SUA VELHA, NÃO ME FAÇA PERDER TEMPO! – Vociferou a bruxa carmesim aborrecida –  Eles estão todos ai?

     Não! Um deles está na...

     Incompetente! Não tinha nenhum monitor para você perturbar as paciências? Vá buscar o quarto delinquente e mande os outros entrarem! Já!

     S-si-mm Agora Mesmo! –  Respondera Keepah gaguejando tão vermelha quanto um tomate ao ser tratada como um lixo na frente dos alunos.

    Lillo a olhou com piedade, ela realmente não compactuava com cenas daquele tipo, mas bem acreditou que Orácea estava provando do próprio veneno.





    Alanna O’Shier






     Nós somos mestiços... –  Comentou May –  Mas nossa mãe é pura! –  Concluiu ele, sem dar muita importância para esse assunto, já que a nível de magia isso não interessava muito mesmo.

    Os três rumaram para o grande salão das escadarias que se moviam sem aviso prévio, onde existia também centenas de quadros de todos os tamanhos e pinturas distintas. Muitas cumprimentavam, outras não. O apito da zeladora ainda ecoava longe por ali, mas era difícil saber de onde vinha, mas eles não tardariam em descobrir. A jovem protagonista e seus amigos escutaram alguns quadros se referirem ao sétimo andar, outros acusavam o quinto e também haviam alguns estudantes que falavam do sexto andar. May e Alanna ao se aproximarem da primeira escada de pedra que, com um baque surdo, pousou no nível do quarto andar onde ele estavam, puderam ver de relance Ewgol caminhando as pressas junto com dois alunos amis velhos, um menino e uma menina de cabelos loiros. Alanna e seus amigos conheciam muito bem aquele menino loiro, pois ele nada mais era do que Albert Axphord que acompanhava o jovem Ewgol em uma escadaria que se movia para o quinto andar até que os três acessaram o que parecia uma entrada secreta por um quadro sem pintura em um dos cantos do grande salão.

      Aquele não era...? –  Perguntou May, mas fora interrompido por uma cena que demorara a acreditar.

    Três elfos domésticos vinham carregando Daemon Griffiths amarrado magicamente na direção de Alanna e os outros. Por onde as criaturinhas passavam carregando o jovem protagonista e primo da corvina, causavam um pequeno alvoroço e deboches, aumentando a situação constrangedora.




    OFF - Info escreveu:Leia o post do Daemon, pois vocês  se encontram na escadaria antes do Daemon acessar o quarto andar. (Pouco depois do May/Alanna verem Alfred Axphord).





    Taça das Casas ON:


    ESTADO ATUAL:

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    Mensagem por Raijecki Sex Set 21, 2018 9:23 pm

    Poder transudo meio-veela:

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    Mensagem por Raijecki Sex Set 21, 2018 11:04 pm

    Apesar de Daemon não possuir preconceitos com as pequenas e poderosas criaturinhas, tinha de admitir que ser carregado enquanto preso por cordas invisíveis pelos elfos não era uma cena muito digna da grandiosidade e respeito que gostaria de impor entre os demais.

    Mas estava pagando por suas irresponsáveis atitudes e agora deveria aguentar o máximo que fosse preciso até se ver livre de tal vergonhosa situação. Enquanto passavam por vários alunos que nem faziam a gentileza de fingir não rirem de o verem daquele jeito, segurava muito sua raiva e frustração para evitar piorar ainda mais sua adversa situação. Quem sabe o tão comentado destino por sua mãe não resolvesse lhe ajudar de alguma forma?

    Ao chegarem na entrada de um corredor no quarto andar, deram de cara com sua prima Alanna e mais outros dois alunos da corvinal. Daemon pediu para que os elfos dessem um tempo para que ele pudesse falar com sua prima.

    - Senhores elfos, por gentileza, poderiam parar um pouquinho para eu poder conversar com minha prima? Vejo que estão um pouco cansados e prometo que não conto pra ninguém... - Antes que Alanna e os outros pudessem abrir a boca e provavelmente perguntarem o que diabos estava acontecendo naquele momento, Daemon passava as notas para a garota dos cabelos cor de fogo:

    - Alanna, estávamos levando um garoto loiro chamado Ewgol até a enfermaria quando fomos atacados por dois bruxos mais velhos, e infelizmente a maluca da Orácea nos pegou quando tentavam me ajudar e aí ela chamou estes camaradinhas aqui pra me levarem até a enfermaria. Por um acaso você não cruzou com dois alunos loiros mais velhos na companhia de um mais novo? - Talvez o destino teria feito cruzar caminho com sua prima por um motivo em especifico. Qual o motivo infelizmente ainda não fazia nem ideia...

    Quando faltavam apenas alguns corredores, uma porta se abriu e diante deles a misteriosa chefe da casa esverdeada surgia, logo perguntando o que estava acontecendo, algo que Daemon não perdeu tempo de explicar na tentativa de tentar convencer a chefe das serpentes a liberta-lo das vexaminosas amarras.

    - Excelentíssima senhora Fargan Farore, como pode ver, acabei sendo vitima de maus tratos de uma das funcionárias aqui do castelo, a zeladora Orácea. Acabei sendo acertado por um feitiço chamado "Incarcerous", o qual não tive conhecimento até a pouco tempo atrás, por alguns alunos mais velhos enquanto estava cumprindo ordens da minha Madame, a senhora Beckenbauer, de levar um aluno da lufa-lufa até a ala hospitalar e - Antes que pudesse descarregar como uma metralhadora falante, um casal surgia detrás de Fargan. E Daemon sabia muito bem quem eram aqueles dois e o que pensavam de gente como ele e ainda pior como os nascidos trouxas e a maldita zeladora.

    -  Concordo plenamente, senhor e senhora Hemstorm, uma situação dessas aqui e realizada por uma aborto sem as minimas condições mentais de trabalhar neste meio institucional tão respeitável como Hogwarts é uma afronta aos princípios do bruxos. Se fizeram isso comigo que como podem ver sou mestiço por parte de minha avó veela, imaginem o que ela pode fazer com seus filhos sangue puros, com quem ela tem tanta inveja por não possuir tais poderes como eles... - A semente da vingança estava plantada. Se eles estivessem tão insatisfeitos assim com a administração de Warlock, talvez levassem a indignação de Daemon sobre Orácea até seus superiores. Quem sabe a odiosa zeladora até não perderia o seu emprego em Hogwarts? Daemon com certeza viraria um herói se tal fato se concretizasse...

    - Perdoem-me por importuna-los com minhas reclamações e de me verem nesta vergonhosa situação, me chamo Daemon Griffiths, filho de James Griffiths e da auror Pietra Enzonelli. Meus pais sempre falaram muito bem de vocês, que sempre foram bruxos nobres e corretos, espero que possam ajudar esta instituição, de verdade. - Fazia uma cena digna de oscar, se ele de fato existisse no mundo bruxo. Logicamente corria sérios riscos de uma família extremamente conservadora como os Hemstorm o desprezarem imediatamente, mas estando naquela circunstancia, tinha pouco a perder. Talvez seus "poderes" veela o ajudassem a conseguir a simpatia daqueles bruxos.


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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por shamps Seg Set 24, 2018 9:41 pm


    Os três amigos conversavam enquanto caminhavam, sobre a complexidade das linhagens bruxas, mas essas coisas pouco diziam para Alanna, que apenas pegou nas mãos dos dois irmãos e continuou caminhando com eles.

    - Somos amigos, isso sim... e isso que importa! Vamos! – ela estava radiante.

    Após o apito de Orácea, o trio correu pelos corredores e antes de descobrirem o que estava acontecendo, a pequena ruiva viu três bruxos correndo para um quadro em branco no quinto andar. Ela sabia quem eram: Ewgol e Albert, além de outra pessoa.

    - Sim, é o Albert – respondeu à pergunta incompleta de May – vamos ver o que eles... HEEEY – a menina interrompeu seu pensamento ao ver três elfos domésticos carregando seu primo – hey... larguem ele... Deamon, Daemon, Daemom... o que aconteceu... solta ele – ela falava com os elfos tentando faze-los soltar o grifino – ajudar o Ewgol? Ué... – seu primo continuava com a explicação – sim, vimos eles sim, eles foram por al... – não terminou a frase ao ver as pessoas que estavam no corredor mais à frente, já que ela acompanhou o primo e os elfos. Não deixaria Daemon sozinho.

    Seu primo começou a falar sem parar e Alanna apenas observou a cena, incrédula e confusa: seu primo amarrado e carregado por elfos, ele falando sem parar, uma história muito louca e novamente o casal Hemstorm, eles eram tão desagradáveis.

    - Daem... Dae... – tentou várias vezes falar com o primo, mas foi interrompida várias vezes pelo falatório dele. Ela queria falar que viu para onde os alunos tinham ido. Também tinha o casal mal encarado e a chefe da casa verde. A ela só coube observar e ver o que mais Daemon tinha a dizer.



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    Mensagem por Bravos Ter Set 25, 2018 8:21 am


    Todos estavam no mínimo abatidos por conta daquela situação. Matthew, Lilo e Clément caminhavam cabisbaixos atrás da zeladora. Ela os levou até a sala da vice-diretora e aquela que havia mandado-os levar Ewgol até a enfermaria. Clément se animou um pouco, pois poderia tentar explicar melhor, já que ela sabia bem o que havia pedido aos garotos.

    Madame Backenbauer tratou Orécea como pouco mais que lixo. De fato, o francês não simpatizava com a zeladora, afinal de contas ela era uma escrota. A chefe da Grifinória, por outro lado, não parecia muito mais polida que a zeladora. Meio sem jeito, depois que a zeladora foi enxotada a ir buscar o outro "delinquente" e fez com que os três entrassem, Clément ergueu a mão pedindo a chance de falar. Quando lhe fosse reconhecido o direito, ele diria: - Professora, estávamos levando Ewgol para enfermaria como a senhora pediu. No caminho, fomos atacados por outros alunos, eles levaram Ewgol e prenderam Daemon com um Incarcerous. - Nesse momento ele tentava avaliar se continuava a falar ou não.

    - A zeladora chegou quando Matthew tentava desfazer o feitiço para soltar Daemon. - Disse simplesmente finalizando seu relato. Se Madame Backenbauer o escutasse até aqui, já estaria de bom tamanho.
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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por Hylian Ter Set 25, 2018 4:03 pm


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 350?cb=20110806202805




    Daemon Griffiths Alanna O’Shier




    Nem May, sua irmã ou Alanna tiveram muito tempo para imaginar o que Ewgol fazia ao lado de alguém tão horrível quanto um Axphord teria se mostrado na ultima noite, o que mostrava muito sobre ele, ou estariam eles prejulgando o colega rápido demais? Nenhum deles teria notado o quadro ao que entraram em questão e também porquê o primeiranista estaria andando com alguém mais velho o que era curioso também, já que veteranos não eram vistos com novatos.

    Os esforços de Alanna foram inúteis para salvar o primo dos elfos, muito embora aquela prática não fosse um crime cometido pela escola. Não fora um funcionário ou mesmo os elfos domésticos quem amarraram o Sr. Griffiths, as criaturas apenas faziam o seu trabalho levando-o para a enfermaria onde ele seria devidamente liberto de tal feitiço, como lhes foram ordenados pela zeladora, o que não fora preciso ao se depararem com a chefe do covil,  a Srta. Farore.

    O Sr Hemstorm manteve uma postura de extrema arrogância e não deixou que seu nariz descesse nenhum centímetro sequer, mantendo-se há pelo menos um metro de distância das horrendas criaturinhas que carregavam o meio-veela que tanto lhe causava nojo. A sra. Hemstorm acompanhava o marido, naquele momento, deliciando-se com as palavras de Daemon.

     Eu nem precisaria perguntar-lhe a casa a qual aquele chapéu encardido te mandou... – Debochou a Sra. Hemstorm – Sabe... Godric Gryffindor esqueceu-se de dizer aos seus alunos, ainda em vinda, que a coragem e a tolice são diferentes...

    Verdade? Vyctoria... – Murmurou Fargan com seriedade nas palavras – É com triste que digo que os Hemstorms nunca entenderam o que Salazar Slytherin quis dizer com “Bruxos de astúcia que usam quaisquer meios para atingir os fins que antes colimaram...” – Disse a bruxa levantando o braço esquerdo e estalando os dedos e naquele mesmo momento a magica “Incarcerous” que cobria Daemon sumira, libertando-o finalmente – Astúcia... Temos uma biblioteca bastante interessante em Hogwarts e ela fica no segundo andar, por que não aproveitam a falta de fazer de vocês dois e pesquisam mais sobre a casa que pertenceram? Quem sabe podem vir a se tornarem melhores Sonserinos...

    Como se Atreve sua bruxa de quinta categoria! – Vociferou o Sr. Hemstorm – É bom não se esquecer com quem está lidando!

    Um dia Fargan e não vai demorar muito você vai se arrepender de seu atrevimento... – Retrucou Vyctoria Hemstorm puxando o marido e ambos deixaram o local.

    Fargan tinha consciência sobre o que eles falavam. Ela poderia imaginar sobre a chacina que houve quatro anos atrás e que o ministério fizera questão de não divulgar, afinal, era algo muito violento para lançar em jornais. A bruxa tardou alguns segundos perdida em seus pensamentos até finalmente se dar conta dos protagonistas que ainda jaziam ali diante dela. Se Daemon tinha alguma sorte na vida era a de não poder ver a expressão nos olhos daquela mulher naquele momento, após o jovem ter se mostrado tão “baixo” e ignorante com sua maneira de pensar o que era verdadeiramente preocupante. Ela conhecera há quatro anos um alguém assim e curiosamente ele também pertencia a casa dos leões.

    É uma pena que você não valorize em nada a escola ao qual estude, Sr. Griffiths. Wanda Agripinah Theodora Uhkefort Warlock é a melhor diretora que Hogwarts já teve em anos e isso eu posso assegurar a você, não tenha dúvidas, jovem. Muito embora você não é obrigado a gostar ou concordar com isso, mas respeitar é o mínimo que exigimos... – Dizia a bruxa em tom autoritário mostrando seu valor – Sinceramente, para um Meio-veela, ou seja, uma minoria de sangue impuro, vítimas de tanto preconceito em nossa  sociedade eu realmente esperava mais de alguém como você! Sr. Griffiths... Falarei com a chefe de sua casa a respeito de seu comportamento e escreverei sobre o mesmo aos seus pais... – Fargan mostrava um tom amargo e seco em suas palavras sem demonstrar qualquer piedade para com uma criança, como se estivesse conversando com um adulto – 10 pontos serão subtraídos de sua casa e eu realmente espero que isso não se repita!

    Fargan voltou ao aposento onde estava fechando-o sem ao menos dizer tchau. Poderia ser considerado grosseria, mas depois da atitude que presenciara, não estava disposta a ser educada com mais ninguém.




    Clément Vaganay





    O escritório da Madame Backenbauer era muito bonito e organizado. Havia um enorme quadro com quatro mulheres jovens trajando vestes formais em seu momento de formatura em Hogwarts. As quatro demonstravam pura felicidade e se abraçavam como verdadeiras amigas. Clément, Matthew e Lillo reconheceram a bruxa de vestes carmesim como sendo uma versão da Madame mais jovem aos dezessete anos, provavelmente no dia em que recebera seu certificado de que finalmente era uma bruxa formada, na outra ponta estava uma bruxa com vestes verdes esmeralda, cabelos negros e ondulados que reconheceram de imediato ser a chefe da casa Sonserina, porém, ela não estava cobrindo os olhos e seu rosto era muito bonito, um olhar prepotente e sarcástico como o de uma verdadeira seguidora de Salazar. A bruxa ao lado de Fargan, vestia longas vestes azuis e era muito bela, talvez a mulher mais bela que Clément e seus amigos já tenham visto em suas vidas. Não havia se quer uma imperfeição em seu rosto ou em qualquer parte a mostra de seu corpo. Cabelos longos e prateados, olhos de mesma cor e uma pele tão clara, só poderia ser a mãe de.... E ao lado uma mulher de cabelos tão loiros que quase pareciam dourados, olhos verdes e um olhar animado a bruxa vestia vestes também vermelhos. Embaixo jazia o nome de cada uma delas: “Fargan Forore, Solamna Nympha, Serena Cunningham & Naomi Backenbauer”

     Perderam alguma coisa no quadro? – Perguntou ríspida a chefe da casa vermelha, arqueando a sobrancelha esquerda demonstrando sua impaciência quando finalmente o francês resolvera desembuchar suas desculpas.

    Duvido muito que primeiranistas recém chegados como vocês conheçam algum contrafeitiço para o “Incarcerous”, imprudência da parte de vocês tentarem resolverem sozinhos, poderiam ter me chamado, ou então procurado algum monitor! – Retrucou Backenbauer olhando feio para os três e principalmente para Matthew que pertencia a sua casa – A toca, ou salão comunal da Grifinória como é conhecido, fica no sétimo andar, Tasslehöff, poderia muito bem ter ido procurar algum veterano ou melhor, um monitor de nossa casa por lá, ou será que seu cérebro não é desenvolvido o bastante pensamentos lógicos? DEZ pontos a menos para a casa vermelha em nome de nosso amigo desprovido de senso lógico e deem-se por satisfeito vocês dois por não perderem pontos algum, porém, os três estão de detenção, pois não impediram o colega de cometer seu crime. – Anunciou a Madame sem qualquer demonstração de  piedade – Agora podem sair, vocês serão avisados quando e como irão realizar a detenção de vocês e acho bom manterem-se longe de encrenca, pois não vou me segurar em pôr mais alguns zeros na próxima vez que tirar pontos de vocês... Ah, Tasslehöff, quero um relatório de um metro e vinte centímetros sobre pensamento lógico, você pode pesquisar sobre o assunto na biblioteca, agora XISPEM!




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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

    Mensagem por Hylian Ter Set 25, 2018 4:26 pm


    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 350?cb=20110806202805




    Daemon Griffiths Alanna O’Shier Clément Vaganay




    Annabelle Hooper despertara apenas quando o sol já não existia mais na imensidão do horizonte, dera o seu lugar a majestosa lua que agora brilhava com todo seu esplendor clareando Hogwarts trazendo um misto de esperança e ânimo para todos que lá habitavam até mesmo para os protagonistas daquela história que, há apenas dois dias sofriam com coisas que mal podiam entender. O breve bilhete que logo ela entendera ser do monitor do covil agradecendo por seus sentimentos e cuidados a ele, talvez ele não tivesse acostumado a sentir isso por ninguém, afinal, um Hemstorm nunca está acostumado a receber afetos de ninguém.

    Alannna e Annabelle foram as únicas que não se encrencaram naqueles dias que antecederam o Primeiro Campeonato de Duelos do Ano, o que era um evento tradicional e que já esperado pelos alunos mais velhos. Belle chegou alguns minutos atrasada durante o jantar daquela noite, isto porque acordara tarde, mas que fosse um crime. Damyien sentara-se ao seu lado como começara a fazer quase todos os dias que tinha chances, talvez por ter algum interesse certo na jovem, muito embora não conseguisse encara-la mais do que cinco segundos sem corar feito um pimentão. O jantar fora harmônico, não houve nada que levantasse suspeitas, muito embora nem todos os alunos estivessem presentes, mas eram centenas de alunos, quem iria dar por falta de apenas três?

    Orácea Keepah surgiu tão sorridente e com a cara mais vermelha do que de costume. Os olhos estavam esbugalhados e a expressão em sua face significava perigo eminente. A mulher parecia trotar e bufar, enquanto que se deliciava com a sensação de ter conseguido o que queria: Vingança. Ela andou o mais rápido que lhe era possível devido a estar tão pesada e dando as costas para dos docentes e mostrando sua grande e gorda face para os discentes amedrontando os mais novos ela anunciou com auxilio da magia de alguém.

     Daemon Griffiths, Clément Vaganay, Lillo Mauí e Matthew Tasslehöff... – Ela soletrava cada sílaba de cada nome com vontade deliciando-se com o momento e desejando ser uma tarântula para poder olhar na direção de todos eles ao mesmo tempo e presenciar a expressão no rosto de cada um – Hora da DETENÇÃO! Me acompanhem... – E o sorriso maldoso que ela abrira fora tão largo que Belle teve a sensação de ouvir um “crec” como se a sua mandíbula estivesse estalando.

    Nos próximos dias, os protagonistas sentiram que as aulas se tornaram cada vez mais árduas, exigindo mais e mais de seu tempo e estudo. Para primeiranistas e recém chegados, passavam boa parte de seu tempo livre, muitos a contragosto, na biblioteca de frente a um amontoado de livros em uma incansável pesquisa estudando juntamente com a companhia de um grande canecão de um chocolate quente e alguns biscoitos ou seja lá o que preferissem para tapear o estômago. Os jovens entenderam que, mesmo aparentemente desprovida da visão, a chefe da casa sonserina, Srta. Fargan possuía seus métodos para avaliar seus alunos e não era o tipo de docente que aceitaria qualquer respostas vagas em seus exames semanais. Dos professores mais exigentes era difícil decidir entre Madame Backenabuer, ou Clowl, o chefe da corvinal ou mesmo o amargurado elfo Dwerlf, que lecionava História da Magia; ambos tinham o dom de manter uma sala organizada e em silêncio, com exceção quando reunião todos os alunos incluindo os mais velhos e o atrevido Scorpius Finnick fazia questão de medir a paciência até mesmo da Madame em troca de alguns pontinhos a menos de sua casa, nos últimos dias ele havia perdido quase quarenta pontos, a casa dos leões já desejava a cabeça do mesmo em uma bandeja.

    O campeonato fora um fiasco, mas um fiasco assustador que ninguém se quer previra, nem mesmo Eldorah, a mestre de adivinhações parecera ter capacidades de adivinhar o que estava por vir naquela noite, porém, naquele dia a mestra passara muito mal e ficara de cama e não pudera se quer assistir ao evento, talvez era um sinal? O símbolo diabólico Ouroboros formado por dois dragões-serpentes que se auto-multilavam significavam maus presságios e, por mais que nossos protagonistas não tinham se quer a mínima ideia do que aquele símbolo queria dizer, uma coisa eles tinham certeza, aquele símbolo emanava uma energia pesada e assustadora e, quem quer que estivesse atrás daquela mascara tentara mata-los, mas por que? Quem era Lyonel que Whix deixara escapar e travara uma batalha incessante.

    Whix, o chefe da Lufa-lufa, pela primeira vez, mostrara uma personalidade que poucos conheciam, até mesmo os veteranos. Até mesmo seus monitores se surpreenderam com seu mestre. O bruxo de cabelos brancos e longos mantinha uma postura mais séria e a energia que ele transmitia ao duelar ferozmente contra seu inimigo, levando-o para uma câmara longe dos demais não era violenta, mas pacifica.

    O chefe da casa amarela não voltara aquela noite nem mesmo para o jantar que encerrava todas as noites. Um burburinho seguido de boatos começara a pipocar por todo o castelo. “Talvez ele tenha morrido” arriscava alguns alunos “Pobre Whix, o mais fraco dos quatro...” Dizia outros desdenhando da casa. Mas então, quase uma semana após o acontecido, em uma manhã fria de outono, viram o chefe do túnel alegre e pomposo cantarolando feliz e saltitante no colorido jardins de Hogwarts. Os alunos se amontavam nas janelas incapazes de perder a cena, uns por se encantarem com a felicidade exagerada do docente, outros por acharem ridiculamente engraçados e outros por não terem mais o que fazer...

    Oh, Tambour... – Sibilou Whix ao ver um lindo e brilhoso coelho branco batendo as patinhas sobre uma pequena rocha que enfeitava os jardins – Vejo que está sem seu dono, não é? Se esse mundo fosse meu, tudo nele era diferente, nada era o que é, porquê tudo era o que não é... – Disse ele ignorando as centenas de olhares sobre ele e o coelho parecia entende-lo muito bem – E também tudo o que é, por sua vez, não seria, e o que não fosse, seria, não é? – Sorriu ele ao ver a cara de confusão do coelho – No meu mundo você não seria mudo, diria “Olá, Whix...”, Oh! Mas é verdade!, Você seria como nós, Tambour... – Explicou ele reverenciando ao animal – Os animais falariam todos no meu mundo... Meu coelhinho teria um lindo castelinho... – Cantarolou ele – Iria andar todo bem vestidinhooo... Neste mundo só meu... Minhas floress... – Whix deitou-se sobre o jardim florido sentindo-se dominado pela grande quantidade de flores diferentes que lá haviam – Quantas coisas eu não diria as flores.... – cantava ele... – Contaria história para as flores se eu vivesse neste mundo só meu... – O bruxo sentou-se ainda cantarolando quando coloridos passarinhos se aproximavam – Passsarinhos, como vão vocês, meus passarinhos? Vocês iam ter milhões de ninhos? Nesse meu mundo só meu...



    Musiquinha do Whix - q


    Whix perdia-se em seu momento único harmônico com a natureza enquanto que os discentes, alguns debochavam, outros curtiam seu jeitinho único de ser com os estudantes de sua casa que, de alguma forma, a maioria conseguia compreende-lo maior, ou pelo menos faziam uma forcinha.

    Louie, aquele não é o seu coelho? – Perguntou Sophia Bornhöffer, a monitora da casa amarela que curtia a canção de coração aberto.

    O suíço, também monitor, acenou positivo sem tirar os olhos azuis do coelho que ainda curtia a companhia do bruxo cantante nos jardins. – Eles parecem se dar muito bem – Comentou o suíço com seu sotaque carregado de interior do país que vinha.

    O campeonato chegara ao fim, não houve um vencedor como dizia as regras, mas a verdade era que as quatro casas se sentiam vitoriosas, isso porque ambos os protagonistas foram muito corajosos em enfrentar sozinhos um trasgo montanhês e, segundo os boatos o bichano estava sendo controlado por meio da magia das trevas de nome “Emperio” por sabe-se-lá-quem, mas havia alguém, este alguém que deixara Whix tão machucado e ausente por tantos dias até aparecer tão maluco ou mais do que já aparentava ser. Porém, era um alívio, não somente para os discentes, mas para os docentes, ver que o chefe do túnel e fã número um de Helga Hufflepuff estava bem e cantarolando suas músicas mostrando que sua saúde era de ferro.  Até mesmo a Madame Backenbauer soltara um sorriso ao aliviar-se da tensão, quando finalmente o vira melhor. Elliot Clowl fora o primeiro a se aproximar do amigo e juntos conversaram por horas intermináveis. A chefe do covil não fora vista naquele dia, nem mesmo pelos monitores de sua casa. Damyien a buscou por cada canto do castelo e só se acalmou quando Warlock revelou que a bruxa estava onde deveria estar, porque se não estivesse onde deveria estar, ela não estaria onde deveria estar e estaria onde não deveria estar e estaria onde não deveria e então, confuso o monitor mentiu sobre ter afazeres...




    CONSIDERAÇÕES FINAIS escreveu:
    CONSIDERAÇÕES FINAIS

    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 Ff431e6c8e109d17728ec368feab291a394e7106

    Finalmente chegamos ao fim do capítulo! Parabéns meus bruxinhos! Rumo agora ao terceiro capítulo! Abaixo, algumas considerações  lol!

    Itens deixados para trás:

    Acredito que nenhum  scratch

    Todos os quatro chegaram até o final do capítulo com vida e sucesso, parabéns mais uma vez. Desta vez para o próximo capítulo teremos um salto temporal de 2 meses, pularemos direto para o Halloween, eu sei que não é muito, mas não podemos ignorar o Haloween - q... Como são praticamente dois meses, isto porquê o Halloween é no fina de Outubro, cada um de vocês poderá aprender 2 feitiços bônus, sendo eles apenas do primeiro ano. Sejam coerentes com seus personagens e com a instituição. Não é qualquer feitiço que se aprende em aulas, outros é possível aprender com colegas, em livros e etc, dependendo de qual feitiço posso exigir um teste...

    Alanna

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    Clément

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    [/b]
    CONGRATULATIONS! lol!



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    Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia - Página 7 Empty Re: Capítulo DOIS - O Leão, O Texugo, A Serpente e A Águia

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      Data/hora atual: Ter maio 07, 2024 8:32 am