por Jim Jones Seg Jul 20, 2020 10:23 pm"Eu já estou lá..." Cada cosia que essa garota fala é um enigma, se já esta lá por que precisaria de mim. agora você ainda se transforma em dente-de-leão? Me aproximando do portal sinto algo em meu bolso dentro da armadura, desconfortável ao movimento, algo duro, o anel amarelo. Uma risada em minha mente aparecia, me revelando o culpado por isso estar ali."Vamos, pode ser util, aposto que não teremos uma oportunidade melhor de testar como funciona." Agora era tarde, o portal não duraria muito tempo, tinha que leva-lo.
A travessia foi penosa, experimentei coisas que não imaginava sentir de novo, rapidamente uma nausea vem a minha mente, meu coração acelera, em sinto claustrofóbico em minha armadura de lata. Ainda estava muito cedo para atravessar essa barreira? Flashes de memoria vem a minha mente, o pouco que eu conseguia lembrar da minha ultima viagem me inunda, perco o controle. Entro no co-piloto.
Nós adentramos o portal, e em um passo estávamos em outro mundo, diferente no entanto de como eu imaginava. Ligo as cameras do traje em modo de gravação.
-Projeto... SALVE. Diário de bordo da missão. Hora zero. A transição aprece ter sido bem sucedida, a principio, nenhum efeito colateral sentido pela viagem, sujeito que voz fala ainda apresenta problemas psicológicos relacionados a viagem anterior. Ainda há necessidade de confirmação se o destino usado foi correto, o ambiente parece objetivamente diferente, no entanto mantem uma relação temática e simbológica de onde pretendíamos adentrar. Nota: avaliar a possível flexibilização de dimensões paralelas. Não identifico Jane, mas julgando a natureza imprevisível de sua biologia e seu controle sobre ela acredito que também deva ter atravessado em segurança. Como devem notar pela capitação sonora há forte probabilidade de habitantes nativos nessa localidade... - Continuava a falar descrevendo o que víamos e analisando o que encontrávamos. Aquela não era só uma missão de resgate, mas um meio de exploração do desconhecido e essa era uma oportunidade que não deixaríamos passar.
Nossas conjecturas sobre os habitantes se provam verdadeiras ao fim do caminho, quando encontramos nosso primeiro nativo.
- Ai que se engana todos somos amaldiçoados, talvez o que note falta é a alma em si.- faço silencio por alguns segundos e olho para a cela em frente ao homem.- Sou um explorador, vim com o objetivo de compreender e categorizar essa terra onde nos encontramos. Por favor se puder me responder de forma clara e em bom tom onde estamos, que lugar é esse? Oque faz aqui? É nativo daqui?- Esperava que estivéssemos no Abismo de fato, mas era melhor não sugerir uma resposta, era apenas procedimento padrão.
A travessia foi penosa, experimentei coisas que não imaginava sentir de novo, rapidamente uma nausea vem a minha mente, meu coração acelera, em sinto claustrofóbico em minha armadura de lata. Ainda estava muito cedo para atravessar essa barreira? Flashes de memoria vem a minha mente, o pouco que eu conseguia lembrar da minha ultima viagem me inunda, perco o controle. Entro no co-piloto.
Nós adentramos o portal, e em um passo estávamos em outro mundo, diferente no entanto de como eu imaginava. Ligo as cameras do traje em modo de gravação.
-Projeto... SALVE. Diário de bordo da missão. Hora zero. A transição aprece ter sido bem sucedida, a principio, nenhum efeito colateral sentido pela viagem, sujeito que voz fala ainda apresenta problemas psicológicos relacionados a viagem anterior. Ainda há necessidade de confirmação se o destino usado foi correto, o ambiente parece objetivamente diferente, no entanto mantem uma relação temática e simbológica de onde pretendíamos adentrar. Nota: avaliar a possível flexibilização de dimensões paralelas. Não identifico Jane, mas julgando a natureza imprevisível de sua biologia e seu controle sobre ela acredito que também deva ter atravessado em segurança. Como devem notar pela capitação sonora há forte probabilidade de habitantes nativos nessa localidade... - Continuava a falar descrevendo o que víamos e analisando o que encontrávamos. Aquela não era só uma missão de resgate, mas um meio de exploração do desconhecido e essa era uma oportunidade que não deixaríamos passar.
Nossas conjecturas sobre os habitantes se provam verdadeiras ao fim do caminho, quando encontramos nosso primeiro nativo.
- Ai que se engana todos somos amaldiçoados, talvez o que note falta é a alma em si.- faço silencio por alguns segundos e olho para a cela em frente ao homem.- Sou um explorador, vim com o objetivo de compreender e categorizar essa terra onde nos encontramos. Por favor se puder me responder de forma clara e em bom tom onde estamos, que lugar é esse? Oque faz aqui? É nativo daqui?- Esperava que estivéssemos no Abismo de fato, mas era melhor não sugerir uma resposta, era apenas procedimento padrão.
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