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    ON - A Decadência do Conde

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    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Empty Re: ON - A Decadência do Conde

    Mensagem por Edu Ter Jul 06, 2021 6:23 pm

    - Nem me lembrei dele, tanta coisa aconteceu... Não acredito que o incêndio tenha dado conta dele, muito menos os canibais... Agora só os deuses sabem aonde ele está - Responde a pergunta.

    - Não ligo muito para ele, to curioso sobre essa neblinas mesmo. Porquê precisa ser dada a passagem pela neblina? Quais qualidade sobrenaturais elas tem? - Questiona o Clerigo olhando para a Vistani.
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    Mensagem por Alexyus Qua Jul 07, 2021 8:14 pm

    Dasdingou escreveu:-Você tem ideia de onde deixar a garota? Não conheço bem as coisas por aqui, outrora ela e essa vistani foram inimigas, não sei se estariam dispostas a ficar juntas. Quanto ao Garou, ele sumiu. Não sei se foi morto pelos canibais e não lembro de ter visto seu corpo nos zumbis invocados por Raine. Essa confusão toda acabou separando o grupo.
    Sanes escreveu:- Nem me lembrei dele, tanta coisa aconteceu... Não acredito que o incêndio tenha dado conta dele, muito menos os canibais... Agora só os deuses sabem aonde ele está - Responde a pergunta.

    - Não ligo muito para ele, to curioso sobre essa neblinas mesmo. Porquê precisa ser dada a passagem pela neblina? Quais qualidade sobrenaturais elas tem? - Questiona o Clerigo olhando para a Vistani.

    Zerelda abanou a cabeça para o pixie:

    - Eu a perdoei verdadeiramente, mas ela não é uma vistana, e por isso não podem fazer o que os vistani fazem. Ela deve encontrar seu próprio caminho, quer seja ao lado de vocês ou não.

    Oliver disse em resposta a Sanes:

    - Devemos cuidar daqueles que lutam ao nosso lado, senão logo estaremos lutando sozinhos. Sobre as Brumas, acredito que já percebeu o porquê essa terra é chamada de Terra das Brumas.

    Enquanto o anacoreta de Ezra falava, Kesta Deski veio se sentar perto deles, e Zerelda assumiu uma atitude condescendente diante do que o sacerdote estava prestes a dizer.

    Oliver prosseguiu:

    - Os estudiosos dizem que vivemos num semiplano, uma dimensão compacta, paralela a todos os planos de existência. Todos os reinos desse semiplano são permeados pelas Brumas, e alguns fazem fronteira com paredões de névoas. É possível adentrar essas neblinas, e no interior dela é possível encontrar tesouros, pesadelos, monstros, seres perdidos e até caminhos para outras terras do semiplano. Existem alguns "caminhos" que são razoavelmente constantes, conduzindo sempre ao mesmo destino, mas eles são exceções e tendem a "desviar", conduzindo aqueles que os trilham a lugares totalmente diferentes do que pretendiam ir.

    A fala do anacoreta era pedagógica, explicando pacientemente e com o máximo de simplicidade aqueles fenômenos complexos e totalmente antinaturais. O cruzado da Dama das Brumas acrescentou:

    - A verdadeira natureza dessas características sobrenaturais das Brumas é indefinida, e muitos discordam das explicações aventadas. Comumente, convenciona-se dizer que elas são manifestações dos Poderes Sombrios, que seriam as entidades que criaram e controlam esse semiplano. Embora alguns clamem ter contato com os Poderes Sombrios, não se conhece nenhuma manifestação direta deles que não sejam através das Brumas, e não é fácil classificá-los como Bons ou Maus. Alguns seres que trilham caminhos maliciosos são tentados e recompensados por seus malfeitos, mas em troca eles se tornam mais atormentados e sua locomoção parece ficar restrita a certas áreas. 

    Retomando o fôlego, Oliver falou com uma voz mais reverente e solene:

    - Os vistani são um povo acostumado a transitar por entre as Brumas, mas eles guardam muito bem seus próprios segredos, e não confiam facilmente em estranhos. Há muitos anos atrás, existiu uma sacerdotisa bondosa chamada Ezra, que combatia as criaturas malignas e protegia os indefesos; ao perceber que ela era mortal e sua vida eventualmente se encerraria, Ezra adentrou as Brumas e confrontou os Poderes Sombrios, oferecendo-se como padroeira e protetora da humanidade contra os terrores malignos, e assim tornou-se uma deusa. A religião criada por seus seguidores, seguindo seus princípios, exploram as Brumas para proteger os inocentes e coibir os malfeitores. Graças às bençãos dela, eu posso utilizar um poder que me permite usar as Brumas como uma estrada dimensional para o ponto que eu desejo... mas já fiz isso para chegar a vocês hoje, e preciso de um dia de orações para receber novamente essa benção.

    Com isso, Oliver calou-se, num silêncio contemplativo.

    Após um longo momento dessa mudeza coletiva, foi Zerelda que finalmente disse alguma coisa:

    - Eu pretendo partir o mais breve possível daqui! Se aceitarem a minha oferta, devem se apressar para decidir o que fazer!  
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    Mensagem por Nimaru Souske Qui Jul 08, 2021 4:15 pm

    A dupla, Therak e Onke, escutam quietos a explicação sobre as Brumas e apenas esperam o grupo decidir para partir junto a eles ou, quem sabe, responder mais questões daqueles que ainda não haviam se acostumado com sua presença.
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    Mensagem por Edu Sex Jul 16, 2021 1:06 pm

    - hm..- Sanes faz uma expressão reflexiva com a explicação dada por Oliver.

    - Eu não vejo problema em partir agora. Acho que tudo o que tinha pra acontecer, aconteceu aqui - se expressou o clerigo.
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    Mensagem por Sandinus Sex Jul 16, 2021 3:40 pm

    Dasdingou acena positivamente para os demais.

    -Bem, sigamos, não temos mais nada a fazer aqui.
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    Mensagem por Alexyus Sex Jul 16, 2021 5:18 pm

    Com a fala de Sanes e Dasdingou e o silêncio de Jack diante do ultimato de Zerelda, Oliver Allard tomou a frente, dizendo:

    - Muito bem, então iremos agora! Senhorita Deski, por favor, venha conosco, podemos achar um novo lugar para você que possa se chamar de lar. É inadmissível que deixemos qualquer inocente abandonado para trás! Senhora Zerelda, pode nos levar à casa do Conte Thomas D´Aloure, em Dementlieu?

    A moça pareceu sentir-se confiante com as palavras do anacoreta e deu apenas um olhar rápido de despedida para a velha estalagem onde seus familiares tinham morrido, que já estava quase totalmente consumida pelo fogo. 
    Spoiler:
    Em seguida, Kesta Deski acercou-se de Allard, e ambos se viraram para a velha vistana.

    Zerelda gesticulou para eles na direção do carroção, dizendo:

    - Então, entrem, e vamos partir.

    O interior do carroção estava apinhado de objetos exóticos dispostos em vários suportes e prateleiras, mas Zerelda apontou uma mesinha com cadeira à volta. dizendo severamente:
    Spoiler:
    - Sentem-se ali e não toquem em nada até que eu diga!

    Ela saiu na companhia da pequena filha surda-muda, deixando Dasdingou, Jack, Sanes, Therak, Onke, Kesta e Oliver sentados uns de frente para os outros, com os rostos até um pouco próximos.

    Logo em seguida, eles sentiram os solavancos começarem, indicando que o veículo-casa estava em movimento. Pelas estreitas e altas janelas do vagão, eles conseguiam ver que as folhas e galhos das árvores estavam sendo totalmente encobertas pelas Brumas, que passavam cada vez mais rapidamente, como se ventos de furacão soprassem alucinadamente nos arredores.

    Os minutos se passavam com um constrangimento crescente entre eles, até que Oliver, mais acostumado às viagens por entre as Brumas, falou:

    - Bem, senhores, já que somos um grupo, precisaremos agir coordenadamente. O que houve com o engano da Raine e o desaparecimento de Garu não pode mais ocorrer, senão ficaremos cada vez mais enfraquecidos e acabaremos presas fáceis para nossos inimigos.

    (espaço para conversarem se quiserem)

    Finalmente a carruagem parou com um último solavanco, e segundos após a porta foi aberta por Zerelda, que disse:

    - Chegamos. Desçam.

    O grupo desceu para uma estrada na planície  verdejante. Sobre os topos das árvores era fácil ver os contornos de uma grande metrópole próxima, de onde a estrada parecia vir. Do outro lado, portões de grades de ferro, ligados a muros de pedra, conduziam a algum tipo de propriedade campestre. Era notável que tanto a estrada quanto o casarão estavam em más condições, como se a manutenção estivesse há muito tempo negligenciada.
    Spoiler:
    Após dar passagem aos seus passageiros, Zerelda voltou ao carroção vistana e disse, enquanto atiçava seu cavalo para pô-lo em movimento:

    - Eis aqui seu destino. Agora nos separamos. Não posso chamá-los de amigos, mas se nos encontrarmos de novo, lembrarei de como me ajudaram. Adeus!

    A carroça da vistana avançou algumas dezenas de metros enquanto as Brumas se levantavam de novo, engolindo a paisagem até encobrir o veículo, retrocedendo em seguida, voltando a expôr a paisagem, mas sem mais sinais do carroção. 

    Allard voltou a tomar as rédeas da situação, olhando em volta como se estivesse se orientando:

    - Naquela direção sem dúvida fica Port-a-Lucine, a capital de Dementlieu. Já estive lá algumas vezes. Pelos meus cálculos, estamos em algum lugar ao sul dela. E este casarão provavelmente pertence ao homem que pediu ajuda às irmãs Weathermay-Foxgrove, aquele que viemos encontrar, o Conte Thomas D´Aloure. Estão prontos?
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    Mensagem por Nimaru Souske Sáb Jul 17, 2021 10:16 am

    Com a decisão do grupo de finalmente partir em viagem, Therak e seu companheiro Onke decidem acompanhá-los pelo caminho. O homem entra no carroção e lá fica sentado à mesa, encarando o local e não fazendo muito contato visual com os demais recém conhecidos. Onke, por outro lado, os encarava individualmente, tentando formar algum julgamento de valor de cada integrante daquele grupo.

    Com a viagem tendo seu início, Therak encarava a paisagem que passava pela janela e, então, encarava as Brumas que as engoliam. Era uma imagem que lhe trazia sensações diversas, mas principalmente incômodos.

    Após Oliver falar, e vendo que aquilo seria uma brecha para uma possível conversa, Therak fez uma breve pontuação.

    - Eu estou aqui para ajudar, assim como Onke. O que estiver em nossos alcances e vocês precisarem, podem pedir que nós faremos.  

    Ao fim da viagem, a dupla descera na planície e aquele verde de certa forma trazia uma lembrança de casa. Ambos apertaram as gramas entre os dedos e respiraram fundo o ar. Mesmo não sendo tão abundante como uma floresta, qualquer área verde servia de acalento para os dois.

    Vendo aquela casa a frente, e com a confirmação vinda de Allard sobre quem seria o dono do imóvel, Therak não conseguia controlar mais sua vontade e, sem demora, adentrar pela residência para procurar por quem desejava encontrar. Ele, então, dá alguns passos a frente.

    - Vamos, todo tempo é precioso.
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    Mensagem por Sandinus Dom Jul 18, 2021 5:15 pm

    Dasdingou segue as orientações sem falar nada, bem como adentra o local e mesmo tentado a mexer em algo devido a sua curiosidade, resiste bravamente. O silencio constrangedor batee ele passava o tempo observando as brumas do lado de fora e seus efeitos. Porém, logo o clérigo recém chegado se pronuncia, ele queria saber sobre Raine e Garou.

    - Bem, senhores, já que somos um grupo, precisaremos agir coordenadamente. O que houve com o engano da Raine e o desaparecimento de Garu não pode mais ocorrer, senão ficaremos cada vez mais enfraquecidos e acabaremos presas fáceis para nossos inimigos.

    O pequeno coça sua cabeça meio que sem graça e responde:

    -Acabamos nos dividindo quando comecei a desconfiar dessa família e passei a espiona-los invisível, não só eu, mas acho que os demais também estranharam algo e não houve uma conversa, simplesmente fomos investigar independentemente, o que reconheço que foi um erro. Por sorte, a ameaça do local não era grande, uma taverneira, um taverneiro e seu filho esquisito e não sei se os demais encontraram algo de mais. O Garou também desapareceu nessa confusão e não foi mais visto e a Raine, aparentemente enlouqueceu por algum motivo, provavelmente as brumas, que também me afetaram e afetaram meu amigo Jack, que quase matou a Raine por sinal.

    - Eu estou aqui para ajudar, assim como Onke. O que estiver em nossos alcances e vocês precisarem, podem pedir que nós faremos.

    O pixie acena positivamente e logo responde:

    -Bem, estamos aqui com o mesmo objetivo, então devemos trabalhar junto e como foi falado de forma mais coordenada do que ocorreu nesta taverna, talvez a ameaça por aqui possa ser bem maior.

    Assim que chegaram ao Local Zeralda se despediu, mas o Pixie ainda foi falar com ela sobre a moeda que ela  deu.

    -Senhora Zeralda, fico feliz que tenhamos a ajudado de alguma forma e agradecemos esse favor que nos deu. Espero encontra-la novamente em uma circunstância melhor, além disso, você poderia me explicar se a moeda que me deu tem algo especial? se Sim o que?
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    Mensagem por Edu Ter Jul 27, 2021 10:01 am

    Sanes ficou em silencio enquanto o adorador de arvores e o pixie conversavam. Só encostou e procurou relaxar enquanto a viagem rolava.

    - Acho difícil eles não serem uma ameaça seria, tu não enfrentou o filho forte deles, naquele porão que parecia um abatedouro e eles mataram quase todo mundo da nossa caravana. Eu diria que eles eram algo bem grave, o problema é terem encontrado algo maior do que eles mesmos. O que me deixa bem feliz, porquê canibal tem que se fuder mesmo.

    O clérigo fez uma reverencia a vistana, com um sorriso amarelo.

    - Também não posso chama você de amiga, porquê fosse nossa amiga teria nos avisado sobre a taverna, mas agradeço a ajuda. Na próxima vez pleno menos nos avise do perigo a frente.
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    Mensagem por Alexyus Qua Ago 04, 2021 3:34 pm

    Therak estava pronto para adentrar a propriedade, mas Dasdingou e Sanes ainda queriam falar com Zerelda.

    Dasdingou escreveu:-Senhora Zeralda, fico feliz que tenhamos a ajudado de alguma forma e agradecemos esse favor que nos deu. Espero encontra-la novamente em uma circunstância melhor, além disso, você poderia me explicar se a moeda que me deu tem algo especial? se Sim o que?
    Zerelda deu atenção ao pequeno pixie, explicando calmamente:

    - Ela é um amuleto da boa sorte dos vistani. Uma vez a cada 7 dias, voce pode segurá-la para invocar sua sorte.

    OFF: Em termos de regras, 1 vez por semana, Dasdingou pode usar o amuleto para conseguir sucesso automático numa jogada de ataque, teste de resistência ou de perícia. Ele só funcionará com Dasdingou.

    Sanes escreveu:- Também não posso chama você de amiga, porquê fosse nossa amiga teria nos avisado sobre a taverna, mas agradeço a ajuda. Na próxima vez pleno menos nos avise do perigo a frente.

    A vistana dispensou a reclamação de Sanes com um gesto displicente enquanto dava puxões nas rédeas para colocar seu cavalo em movimento, afastando-se  do grupo enquanto seguia seu caminho de volta às Brumas.

    Oliver Allard caminhou ao lado de Therak, com Onke logo atrás deles, deixando Sanes, Dasdingou e Jack seguindo na retaguarda.

    O portão da propriedade, já um tanto carcomido pela ferrugem, não estava trancado, de modo que a entrada deles não apresentou nenhuma dificuldade.

    Os jardins do lugar já deveriam ter sido belos algum dia e ainda guardavam um pouco da elegância do projeto original, mas agora o mato estava alto e muitos dos caminhos de pedra estavam rachados e apresentavam buracos em vários pontos.

    Oliver bateu na porta com uma aldrava que deveria ter sido dourada em seus tempos de glória, mas estava bastante enegrecida. Houve uma espera de mais de um minuto, e o anacoreta estava prestes a bater novamente quando sons metálicos pesados do interior indicaram que a porta estava sendo aberta.

    Spoiler:

    A porta foi aberta por um homem com roupas imponentes e rebuscadas, mas um tanto mal cuidadas. As feições dele denotavam cansaço e melancolia, mas sua postura ainda era ereta e formal. A voz dele era grave e rouca ao falar, pronunciando as palavras num idioma que parecia muito o mordentiano, mas um pouco mais complexo.

    - Bom dia, posso ajudá-los?

    Oliver tomava a liderança do grupo com naturalidade e novamente tomou a frente ao explicar:

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Avaoli10- Saudações, meu caro! Nós fomos enviados pelas senhoritas Weathermay-Foxgrove, do Herbanário Van Richten. Elas receberam uma carta do Conte Tomas d'Aloure, solicitando ajuda, e aqui estamos.

    A surpresa no rosto do homem surgiu imediatamente, e ele escancarou a porta, dando passagem ao grupo enquanto diia:

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Avafab10- Graças a Ezra! Estávamos à espera de vocês há muito tempo! Entrem, por favor! Vou levá-los a Monsieur le Conte!

    O homem introduziu os homens, o macaco, e o pixie num vestíbulo mergulhado na penumbra, iluminado apenas parcialmente pela luz externa.

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Avafab10- Sou Fabien Favreau, mordomo de Monsieur le Conte.  Eu pediria que aguardassem até que eu avisasse le Conte, mas ele está tão ansioso pela chegada de vocês que acho melhor levá-los diretamente a ele. Acompanhem-me, ele está sempre na biblioteca nesse horário.

    O mordomo Favreau conduziu os aventureiros pela mansão ainda mergulhada na penumbra. Era visível que a habitação tinha sido uma residência de muito luxo, mas que agora se encontrava em seus piores dias. Em vários cômodos, havia grandes quadros com pinturas de boa qualidade, e as mais recentes mostravam um nobre e sua esposa em diversas poses.

    Spoiler:

    Ao finalmente chegarem à biblioteca, os aventureiros encontraram um recinto longo e com um pé direito bastante elevado, e prateleiras de madeira escura lotadas de livros erguiam-se praticamente até o teto.

    Sentado no extremo oposto do aposento, numa poltrona voltada para a janela, encontrava-se um homem que gaurdava semelhança notável com o nobre retratado nas pinturas recentes. 

    Spoiler:

    Na entrada da biblioteca, Fabien perguntou quem deveria anunciar, e Oliver lhe disse seus nomes. O mordomo postou-se de lado e anunciou ao seu amo:

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Avafab10- Excusez-moi, Monsieur le Conte! Em resposta a sua carta ao Herbanário Van Richten, chegaram enviados das mademoiselles Weathermay-Foxgrove: Oliver Allard, anacoreta de Ezra, Therak e seu companheiro animal Onke, Pixie, o dasdingou invisível, o padre Sanes Yang e o andarilho Jacques.

    O Conte Tomas d'Aloure levantou-se com pressa e caminhou na direção dos aventureiros, estendendo a mão para cumprimentá-los.

    Embora ele não pareça bem, o conde continuava bonito e arrojado. Ele estava no final dos trinta, mas o cabelo dele permanecia preto escuro sem um traço de cinza, perfeitamente aparado em quase estilo militar. Ele estava em excelente forma, forte e atlético, mas seu atual nervosismo e ansiedade o fazia parecer menos saudável do que realmente era, quase frágil; parecia às vezes  como se um vento forte pudesse quebrá-lo em dois. 

    Ele era um pouco pequeno em estatura, tendo pouco mais de 1,60m, mas seu carisma o fazia parecer mais alto. As linhas que emolduravam seus olhos revelavam a facilidade com que ele sorria, mas aquele sorriso agora era visto apenas fugazmente. 

    Ele usava roupas da moda atual, calças de lã escura, camisas de seda e casacos de cauda da nobreza de Dementlieu, mas evitava as cartolas populares, que ele parecia acreditar parecerem ridículas. Ele usava um anel de sinete transmitido por sua família desde pai para filho por gerações, com uma letra A estilizada, o selo dos d’Aloures.

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Downlo12- Hélas! Sejam bem-vindos!  Finalmente chegaram!  Espero realmente que possam me ajudar!

    Oliver respondeu cortesmente:

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Avaoli10- Nós também esperamos, senhor conde! Pode nos contar mais sobre o problema exato?

    D'Aloure suspirou e preparou-se para começar a falar:

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Downlo12- Eu nasci em 712 entre a aristocracia de Dementlieu. Um século atrás, os d’Aloures estavam entre os mais poderosos e influentes dos nobres de Dementlieu, mas nos últimos anos o surgimento da classe média de Dementlieu e a crescente política de poder no cargo de Lorde Governador combinaram-se para empurrar a maioria das famílias nobres de Dementlieu em segundo plano, os d’Aloures entre eles. Mas, embora o título de Comte agora tenha pouco poder oficial para acompanhá-lo, os d’Aloures continuavam sendo muito respeitados e muito ricos.  Mas atualmente sou o único herdeiro do sobrenome. Eu trabalhei para elevar a reputação dos d’Aloure. Sempre procurei ser carismático, gentil e generoso, e, por isso, tornei-me bastante popular entre as classes superiores e inferiores. A crescente popularidade dos D’Aloure atraiu a atenção de muita gente importante, até mesmo de Dominic d'Honaire, um dos principais membros do Conselho Radiante. Acho que eles sentiam que alguém da minha popularidade e influência me tornaria um membro útil para os jogos da corte. Eu e minha esposa Sarah fomos convidados, junto com muitos outros da elite de Dementlieu, para um banquete no Palácio do Lorde-Governador Marcel Guignol em Port-a-Lucine. 

    A lembrança parecia pesar na lembrança no conde, mas ele se forçou a continuar:

    - Durante o banquete, enquanto os nobres conversavam entre si e comigo, o Lorde-Governador Guignol bastante de repente declarou que o banquete havia chegado ao fim. Isso foi três anos atrás. Desde o banquete, a minha vida mudou para pior. Apenas algumas semanas depois disso, minha querida esposa Sarah morreu de uma doença desconhecida. Meus amigos começaram a me evitar, e eu me vi de repente na lista negra da maioria dos eventos sociais. A maior parte dos meus servos me abandonou. Eventualmente, o que começou como o ostracismo transformou-se em antagonismo absoluto. 

    A tristeza na voz dele era indisfarçável.

    - Hoje em dia, eu não ouso nem sequer deixar minha propriedade por qualquer período de tempo, já que fui até fisicamente atacado por plebeus nas últimas vezes em que saí.  Estou absolutamente perplexo sobre porque aqueles que me amavam e me chamavam de amigo agora completamente fecham as portas para mim, e eu não tenho ideia de por que os plebeus agora parecem odiar-me tanto.

    A apreensão do conde trasnparecia em cada gesto e palavra dele, demonstrando como ele estava nervoso e agitado.

    - Senhores, eu estou convencido de que existe alguma maneira de conspiração contra mim, e quero muito descobrir a verdade. Há muito poucas pessoas com poder suficiente para orquestrar tantos estragos contra mim. Embora eu possa lhes contar muito sobre as intrigas da nobreza dementliana, e eu seja capaz de superar quase todos eles num duelo pessoal, eu não faço ideia de como desvendar tudo isso. Por isso, eu procurei investigadores profissionais, e Allanyk Ray recomendou escrever para o Dr. Van Richten para pedir ajuda.

    Oliver assentiu, compreensivo:

    ON - A Decadência do Conde - Página 12 Avaoli10- Eu conheço a fama do detetive Allanyk Ray. Se ele achou que era preciso pedir ajuda aos aliados do Dr. Van Richten, deve haver algo sobrenatural envolvido. O que acham, companheiros? Como deveríamos começar a investigar?
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    Mensagem por Nimaru Souske Qui Ago 05, 2021 7:37 pm

    Therak e Onke apenas observaram o homem que aparecera para abrir a porta para os recém chegados naquela estranha caravana.

    Ambos acompanharam o grupo e adentraram na casa apresentada por Fabien, atentos a qualquer detalhe que pudesse lhes ser útil para identificar a presença de sua companheira que procuram.

    Ao adentrarem à biblioteca, Therak não dera muita atenção para os livros que os cercavam, mas Onke parecia encantado com a quantidade de livros que descansavam nas estantes. Enquanto todos se aproximavam do homem que lhes chamaram ali, o gorila decidiu ficar a observar algumas dessas estantes.

    - Vejo que sou o único que não tenho títulos a serem ligados ao meu nome. Ele sorri, achando interessante o fato. - Talvez seja realmente melhor assim. Falou tudo em tom baixo, não fazia questão de ser escutado.

    O druida devolvera o cumprimento de mão ofertado pelo Conde e logo se pegou prestando atenção à longa explicação dada pelo homem ao grupo. Aproveitando uma deixa que achou importante, Therak decide pontuar.

    - Poucos servos ainda restam ao seu lado? Gostaria de saber mais sobre eles, acredito ser importante para tentar identificar o que poderia estar ocorrendo por aqui se começarmos com aqueles mais próximos do conde. O druida olha para o grupo. - Se acharem algo mais importante do que isso, posso me responsabilizar por conversar com os servos.
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    Mensagem por Sandinus Sex Ago 06, 2021 7:31 pm

    O pequeno pixie adentra o local e voava lentamente observando cada detalhe da casa, era uma casa que outrora, em sua glória era belíssima de fato. Já na sala com o conde trama parece ter se envolvido para política, porém, como foi falado pelo clérigo, se procuraram o Dr. Van Richten de fato desconfiam de algo sobrenatural. O pequeno coça sua cabeça e põe a mão no queixo pensativo, mas logo responde a Oliver e Therak.

    -Creio que o problema está entre Dominic d'Honaire e o Lorde-Governador Marcel Guignol, claro ainda mais sobre o que ocorreu naquele jantar. Conde, o senhor lembra sobre o que falavam, percebeu alguém com algum semblante de desagrado ou a aproximação de alguém junto ao Lorde Governador momentos antes dele encerra repentinamente o jantar? Alguém que falava muito no ouvido dele ou algo neste sentido?

    O pequeno aponta para Therak:

    - Claro, os mais próximos também deve ser investigados, mas antes diga-nos, os detalhes da doença e da morte de sua esposa, sei que pode ser doloroso, mas é importante, sintomas, comportamentos etc.

    Encerrava o Pixie aguardando a resposta.
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    Mensagem por Alexyus Qui Ago 19, 2021 12:24 pm

    Therak escreveu:- Poucos servos ainda restam ao seu lado? Gostaria de saber mais sobre eles, acredito ser importante para tentar identificar o que poderia estar ocorrendo por aqui se começarmos com aqueles mais próximos do conde. O druida olha para o grupo. - Se acharem algo mais importante do que isso, posso me responsabilizar por conversar com os servos.
     
    O conde Thomas D'Aloure respondeu com um pouco mais de pesar:
     - Muitos servos domésticos deixaram o meu serviço quando todas essas tragédias começaram a ocorrer. Além de Fabien, o mordomo que os conduziu, há agora apenas Pérret Pepin, a governanta. Posso chamá-los se desejarem falar com eles. Com exceção deles, eu tenho muitos outros servos plebeus que trabalham nas minhas terras como arrendatários, mas da última vez que tentei falar com eles, fui recebido com ódio e agressividade, sem saber o porquê de estarem tão furiosos comigo...
     
    A lembrança parecia incomodar bastante o aturdido nobre.
     
    Dasdingou escreveu:-Creio que o problema está entre Dominic d'Honaire e o Lorde-Governador Marcel Guignol, claro ainda mais sobre o que ocorreu naquele jantar. Conde, o senhor lembra sobre o que falavam, percebeu alguém com algum semblante de desagrado ou a aproximação de alguém junto ao Lorde Governador momentos antes dele encerra repentinamente o jantar? Alguém que falava muito no ouvido dele ou algo neste sentido?
     
    D'Aloure sacudiu a cabeça com um sorriso triste:
     
    - Acho que seria um pouco difícil explicar-lhes como funciona a corte de Dementlieu. Não é simples de entender para quem não está acostumado aos salões da aristocracia. Todos falam com todos, geralmente fofocando mas às vezes discutindo assuntos importantes de verdade. Existe uma certa competição entre os nobres acerca de quem faz mais obras de caridade, mas a motivação é em geral mais egoísta que altruísta. Sussurros aos ouvidos de qualquer nobre acontecem o tempo todo, tanto entre eles quanto de servos que dão avisos e mensagens. Eu não estava olhando para o Lorde Governador antes de ele interromper o evento, pois estava conversando com o Duque D´Honaire, e Sara estava ao meu lado naquele momento.
     
    ”Dasdingou” escreveu: - Claro, os mais próximos também deve ser investigados, mas antes diga-nos, os detalhes da doença e da morte de sua esposa, sei que pode ser doloroso, mas é importante, sintomas, comportamentos etc.

    Este tópico pareceu extremamente doloroso ao conde, e o mordomo Fabien que voltara nesse moemnto veio em socorro:
     
    - Permita-me auxiliá-los, milorde. Sua Excelência la Contesse retornou de Port-a-Lucine aparentando perfeita saúde e boa disposição. Foi apenas semanas depois, quando os plebeus já tinham se revoltado contra Monsieu le Conte, que a Sua Excelência la Contesse começou a apresentar os primeiros sintomas de febre e vômito de sangue. Ela resistiu em seu leito por dois dias antes de falecer. Nenhum médico soube identificar a doença que a acometeu, e nem os dois únicos sacerdotes de Ezra locais que aceitaram vir até aqui puderam descobrir qualquer coisa antes de a sepultarmos.
     
    O mordomo deu um passo para o lado, dando passagem a uma mulher em trajes de empregada.
     
    - Senhores, esta é mademoiselle Pérrete Pepin. Tanto ela quanto eu estamos à vossa disposição para ajudar como pudermos.   
    Spoiler:
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    Mensagem por Nimaru Souske Qui Ago 19, 2021 4:21 pm

    - Se possível, gostaria de assumir essa parte da "investigação". Não conheço muito sobre cortes e seus funcionamentos, mas conheço bem a vida de um servo... Ele olha para o conde. - Tenho sua permissão para falar com seus servos e os plebeus?

    Esperaria a resposta de Thomas para tomar qualquer iniciativa.

    Onke estava quieto, agora observando a conversa.
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    Mensagem por Edu Seg Ago 23, 2021 10:43 am

    Sanes foi andando pela mansão observando tudo com uma certa curiosidade, mas não se deteve em nada. Quando os nobres começaram a se apresentar o clerigo expressou com si proprio, em voz baixa:

    - Quanta sangue azulzise.

    Sanes coçou os olhos e sorriu:

    - Pra mim parece que tal lorde envenenou a sua esposa. Ou aconteceu algo nesse jantar que você não está nos contando, depois que um grupo de taverneiros pacatos devorou mais da metade da companhia com quem viajávamos, me fez desconfiar e contar em qualquer possibilidade.

    O Clérigo circulou o seu contratante olhando-o de cima a baixo:

    - Não tem nenhuma adoração a demônio aqui, não? Nenhum sacrifício de criança? Geralmente essas coisas que costumam revoltar as populações locais. Com um motivo totalmente justo.
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    Mensagem por Sandinus Seg Ago 23, 2021 3:07 pm

    Dasdingou ouve a explicação atento e estranha um pouco de tudo, acha pertinente Therak querer falar com as pessoas, mas acha um tanto exagerado e rude a indagação tão direta de Sanes, mas se concentra em suas indagações:

    -Curioso como o senhor Conde não sabe os motivos que as pessoas se revoltaram em sua afronta, é estranho todos saberem menos o senhor e ninguém desta casa...O pequeno vira-se para os demais servos e continua -Como sequer vocês sabem de nada? Nenhum boato? Qualquer informação seria de grande valia, aliás senhorita Pérrete Pepin, a quanto tempo passou a trabalhar com o Conde?

    Outra ideia veio na mente do pequeno, um caso de romance entre o conde a e estranhamente a jovem governanta a senhora Pérrete Pepin e por isso ela decidiu matar a condessa envenenada.

    E o senhor Thomas, a quanto tempo trabalha para o Conde?

    Encerrava ele indagando os empregados.
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    Mensagem por Alexyus Qua Ago 25, 2021 2:43 pm

    THERAK escreveu:- Se possível, gostaria de assumir essa parte da "investigação". Não conheço muito sobre cortes e seus funcionamentos, mas conheço bem a vida de um servo... Ele olha para o conde. - Tenho sua permissão para falar com seus servos e os plebeus?

    D'Aloure assentiu rapidamente, mas Fabien limpou a garganta, falando de modo cuidadoso:

    - Se me permite, senhor, nossos plebeus não estão acostumados com... pessoas em trajes... exóticos como os seus. Se desejar, posso disponibilizar-lhe algumas vestes mais... condizentes com nossa região... isto é, se desejar.

    O conde ponderou, cofiando o bigode:

    - Isso parece uma boa ideia... 

     
    SANES escreveu:Sanes coçou os olhos e sorriu:

    - Pra mim parece que tal lorde envenenou a sua esposa. Ou aconteceu algo nesse jantar que você não está nos contando, depois que um grupo de taverneiros pacatos devorou mais da metade da companhia com quem viajávamos, me fez desconfiar e contar em qualquer possibilidade.

    O Clérigo circulou o seu contratante olhando-o de cima a baixo:

    - Não tem nenhuma adoração a demônio aqui, não? Nenhum sacrifício de criança? Geralmente essas coisas que costumam revoltar as populações locais. Com um motivo totalmente justo.


    A postura desconfiada de Sanes pareceu fazer o conde estremecer, mas ele respondeu com voz firme:

    - Acredite, nós desconfiamos de envenenamento quase imediatamente! Minha Sara sempre teve uma saúde de ferro, e uma doença tão repentina e letal nos pareceu muito estranha mesmo. Mas os anacoretas de Ezra que vieram examiná-la não encontraram nenhum vestígio de veneno, e acabaram concluindo que só poderia ser uma doença desconhecida.

    O conde tomou ar por um momento, reunindo forças para afastar a lembrança da esposa e morta e continuar:

    - Sobre o jantar, eu poderia ensiná-los tudo sobre a etiqueta social de eventos assim, o que devo dizer que é bem complicado para pessoas de fora da aristocracia. Mas eu já repassei milhares de vezes todos os eventos daquela noite, e não encontrei nada fora do normal, além do que já lhes contei. Sara ficou comigo a noite toda, e tudo que ela comeu e bebeu, eu também provei. Mesmo que eu tivesse uma resistência a qualquer tipo de veneno, acho que eu teria que ter sentido algum efeito mínimo dele no meu corpo, mas nada disso ocorreu.

    D'Aloure parecia aturdido com a possibilidade que lhe parecia ilógica.

    Sentindo Sanes a circulá-lo com desconfiança, ele voltou a falar, lembrando-se das últimas desconfianças do sacerdote:

    - Embora se possa acusar a aristocracia de Dementlieu de não ser exatamente muito religiosa, qualquer nobre que fosse perguntado sobre essas práticas profanas deveria renegá-las enfaticamente! Eu jamais faria algo assim, é totalmente monstruoso, terrível demais! Se alguém nas minhas propriedades fez algo assim, eu não tenho conhecimento, mas todos sabem que eu jamais aprovaria qualquer coisa do tipo...!

    Desprezando as indagações grosseiras de Sanes, Dasdingou se voltou para os empregados domésticos do conde:

    DASDINGOU escreveu:-Curioso como o senhor Conde não sabe os motivos que as pessoas se revoltaram em sua afronta, é estranho todos saberem menos o senhor e ninguém desta casa...O pequeno vira-se para os demais servos e continua -Como sequer vocês sabem de nada? Nenhum boato? Qualquer informação seria de grande valia, aliás senhorita Pérrete Pepin, a quanto tempo passou a trabalhar com o Conde?

    Pérrete estremeceu ao ouvir seu nome e respondeu rapidamente:

    - Eu trabalho para o conde há 12 anos, monseur le fae! Logo após terminar a escola, ingressei no serviço a monsieur le conte, e tenho estado aqui desde então! E creia-me, monsieur le fae, tanto eu quanto Fabien já tentamos  descobrir algo sobre o porquê da agressividade dos plebeus, mas a mera menção ao nome de monsieur le conte provoca reações tão altercadas que parecem até mesmo despropositadas!

    O mordomo Favreau concordou com a governanta:

    - É verdade, messieurs! Já tentamos descobrir por nossos próprios meios, mas não logramos êxito até agora... A propósito, eu trabalho para a família de monsieur le Conte há quase 30 anos, desde a época do pai de Vossa Excelência...
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    Mensagem por Nimaru Souske Ter Ago 31, 2021 12:55 pm

    - Eu estou confortável assim, obrigado. Responde cortês a Fabien. - E, também, acredito que seja bem difícil encontrar alguma roupa que faça com que meu amigo ali passe despercebido pelas pessoas. Therak aponta para Onke.

    O gorila volta a se aproximar de Therak

    - Se todos estão de acordo, estarei saindo para recolher mais informações. Therak mal escuta as explicações do conde as perguntas dos outros.

    Vira-se para o mordomo.

    - Há alguém aqui dentro do casarão ou fora, nas terras do Conde, que você também acredite ser... bem... exótico, como você mesmo me chamou?

    Ele olha nos olhos do homem. Onke estava ao seu lado.
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    Mensagem por Sandinus Qua Set 01, 2021 8:20 pm

    - Embora se possa acusar a aristocracia de Dementlieu de não ser exatamente muito religiosa, qualquer nobre que fosse perguntado sobre essas práticas profanas deveria renegá-las enfaticamente! Eu jamais faria algo assim, é totalmente monstruoso, terrível demais! Se alguém nas minhas propriedades fez algo assim, eu não tenho conhecimento, mas todos sabem que eu jamais aprovaria qualquer coisa do tipo...!

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    - Eu trabalho para o conde há 12 anos, monseur le fae! Logo após terminar a escola, ingressei no serviço a monsieur le conte, e tenho estado aqui desde então! E creia-me, monsieur le fae, tanto eu quanto Fabien já tentamos descobrir algo sobre o porquê da agressividade dos plebeus, mas a mera menção ao nome de monsieur le conte provoca reações tão altercadas que parecem até mesmo despropositadas!

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    - É verdade, messieurs! Já tentamos descobrir por nossos próprios meios, mas não logramos êxito até agora... A propósito, eu trabalho para a família de monsieur le Conte há quase 30 anos, desde a época do pai de Vossa Excelência...

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    Dasdingou analisava cada pausa, cada expressão e cada palavra das respostas de cada um , ele queria descobrir se houve algum vacilo, ou mentira quanto ao que proferem, se descobrisse algo, sem dúvidas seria de grande valia para acelerar as coisas.

    -Senhor Conde, poderia me conta detalhadamente como os Clérigos de Erza examinaram sua esposa e o que disseram?

    Sobrevivência para saber se tem algum veneno que não possa ou que seja de difícil detecção.

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    Mensagem por Alexyus Sáb Set 11, 2021 4:00 pm

    THERAK

    Tharek dirigiu-se para a saída, disposto a investigar. Oliver Allard assentiu para a iniciativa dele e dise apenas:
     
    - Chame se precisar de ajuda, Therak, e procure voltar antes do anoitecer.
     
    Os outros não se incomodaram com a partida do xamã.
     
    Ao indagar ao mordomo Fabien se havia alguém exótico como ele, Therak viu o mordomo se empertigar e dizer com muita dignidade:
     
    - A aristocracia de Dementlieu é bem conhecida por suas extravagâncias, monsieur, mas creio nunca ter visto alguém semelhante ao senhor na corte ou fora dela. Mas é claro que por ser um servo, há muitas coisas que escapam ao meu conhecimento.
     
    Mesmo tendo a impressão de que pouquíssimas coisas poderiam escapar ao conhecimento do competente mordomo, não havia como Therak arrancar mais nada de Fabien. Ele e Onke foram acompanhados pelo mordomo até a saída dos fundos da casa, que dava para amplos jardins e campos cultivados mais adiante. O mordomo explicou:
     
    - Toda a propriedade de monsieur le conte é cercada por esse muro de pedras, portanto qualquer casa ou pessoa dentro desse limite é arrendatário de Sua Graça. Eles não tem vindo trabalhar nos campos do conde e nem pagam seus tributos há vários meses, mas o conde ainda lhes envia provisões e auxílio regularmente. Mesmo que eu torça para o sucesso de sua missão, monsieur, eu o aconselharia a ter cuidado ao falar com eles, pois os plebeus são pessoas tolas e supersticiosas em sua maioria. Toque o sino quando retornar e eu lhe abrirei a porta. Boa sorte, monsieur!
     
    Despedidos dessa forma, Therak e Onke avaçaram para os domínios do Conte D’Alloure. Os jardins tinham sido belamente projetados, mas era visível que estavam há um bom tempo sem os cuidados apropriados, revelando mato alto, sarças e ervas daninhas crescendo em toda parte.
     
    Spoiler:
     
    Pouco depois, os amplos jardins terminavam numa pequena escadaria de pedra que dava acesso aos campos cultivados. Estes também não estavam em bom estado, e cada acre plantado tinha placas identificando o tipo de vegetal ali cultivado, como nome escrito e um desenho ilustrativo.  Therak sabia muito sobre plantas, e percebia que a maioria dos hortifruti ali não estavam prosperando, provavelmente por estarem plantados em solo não apropriado. A única coisa que crescia bem ali nos domínios do conde eram as batatas, que cobriam a maior parte dos campos, e mesmo sem muito cuidado, ainda se apresentavam bonitas e gordas.
     
    Spoiler:
    Spoiler:


    Em dado momento, Therak foi chamado à atenção por Onke, que apontou para algo além dos muros da propriedade. Olhando naquela direção, Therak enxergou um conjunto de três carroções fechados e pintados com cores exóticas. Não parecia haver ninguém ali, mas os carroções estavam estacionados em posição circular, como um acampamento de viajantes.

    Spoiler:

    Finalmente, Therak avistou uma cabana rodeada de pequenas plantações de subsistência, certamente um dos arrendatários do Conte D’Alloure. Havia um homem mal vestido, uma mulher também mal ajambrada e quatro crianças de diferentes idades.

    Spoiler:

    Eles avistaram Therak e Onke e se alarmaram, correndo para pegar ancinhos, ganchos e porretes para procurarem se defender.

    - Ei, homem-fera! Saía daqui, não queremos bárbros por aqui!

    Therak teve grande dificuldade em explicar que ele não era um bárbaro mal-intencionado e que Onke estava sob controle apesar de ser uma fera. Mas depois disso ele teve grande dificuldade de ser levado a sério, pois mesmo os plebeus demontlieuses ainda tinham ideias de civilização bastante distantes dos modos selvagens do xamã.

    Mas quando finalmente conseguiu ser levado a sério, ele se surpreendeu com a força da ira e aversão que foram despertadas à mera menção do conde. Os aldeões ficaram realmente irritados, à beira da hostilidade, embora claramente eles não soubessem indicar um motivo palpável para todo o ódio. Therak não conseguiu nem mesmo que eles dissessem seus nomes a ele antes de ser terminantemente expulso de lá, já que Onke já estava correndo para longe.
     
    Já estava ficando tarde e Therak teria que voltar naquele momento se quisese chegar antes de ficar muito escuro.
     
    Pouco depois do pôr-do-sol, Therak e Onke estavam passando pelo ponto onde tinha visto o acampamento com os carroções, mas dessa vez ele notou que havia bastante movimento ali, e algumas pessoas dançavam em volta da fogueira enquanto outros tocavam música.

    Spoiler:

    Eles estavam fora das terras do conde, mas Therak poderia decidir se iria até eles ou prosseguiria de volta para a casa do nobre dementlieuse.

     
    DASDINGOU & SANES
     
    Dasdingou estava atento a todas as respostas que o conde e seus empregados davam.
     
    O conde parecia extremamente triste e isso tornava suas respostas bastante sinceras; na verdade o homem parecia tão devastado que não era muito difícil perceber suas emoções, que estavam à flor da pele.
     
    A governanta Pérrete era ainda mais fácil de interpretar, pois parecia muito mais servil e disposta a falar. Dasdingou desconfiava que ela era do tipo de pessoa que diria qualquer coisa que agradasse seus interlocutores sem se importar muito com a veracidade das informações.
     
    O mordomo Fabien por sua era bem mais difícil de ler, pois sua formalidade era quase uma parede instransponível. O pequeno sprite percebia pequenos sinais de que o mordomo também estava ligeiramente abalado, mas mesmo assim parecia improvável que ele deixasse transparecer qualquer informação que ele não desejasse que fose conhecida.
     
    A pergunta do pequeno fae foi propícia:
     
    Dasdingou escreveu:-Senhor Conde, poderia me conta detalhadamente como os Clérigos de Erza examinaram sua esposa e o que disseram?

       
    O conde pareceu sofrer com alguma lembrança, e o mordomo Fabien respondeu no lugar:
     
    - Os enviados da Igreja de Ezra oraram e fizeram alguns milagres para tentar identificar algum veneno, mas não acharam nada. Eles também colheram amostras de sangue e salida de Sua Graça para fazerem testes mas nada de positivo adveio disso.
     
    Oliver assentiu com a cabeça:
     
    - Parece mesmo o procedimento padrão da Fé nesses casos. Os milagres que eles usaram teriam encontrado a maioria das substâncias tóxicas que se considera venenos. Porém, alguém que soubesse disso poderia ter preparado uma forma de disfarçar o veneno contra a detecção, ou a substância já poderia ter se dissolvido depois de causar um dano irreversível. Certamente o fato da morte dela acontecer ao mesmo tempo que outras desgraças que acometeram essa casa é suspeito o bastante para supormos que a morte tenha sido causada de algum modo.
     
    Todos olharam para o anacoreta, concordando com as palavras dele. O silêncio caiu sobre a sala por um longo momento, até que o conde falou de modo cansado:
     
    - Presumo que sua investigação ainda lhes tomará algum tempo. Todos os meus recursos estão à sua disposição, e vocês são meus hóspedes enquanto estiverem aqui. Fabien pode preparar aposentos para vocês.
     
    O mordomo se adiantou e disse:
     
    - As acomodações já estão prontas, monsieur. Se messieurs quiserem me acompanhare, posso conduzi-los pela mansão.
     
    O conde assentiu e o mordomo saiu da sala, esperando que os visitantes o acompanhassem.
    Os quartos aos quais foram levados tinham um luxo decadente, com conforto e luxo que ainda eram bastante acima da média mas que com certeza já tinham sido melhores em alguma época.
     
    Spoiler:
     
    Os aventureiros poderiam se reunir e vagar pela mansão à vontade, e também fazer pedidos ao mordomo ou à governanta.
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