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    ON - A Decadência do Conde

    Claude Speedy
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    Mensagem por Claude Speedy Qui Jul 02, 2020 1:10 pm

    Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.


    Jack de forma muito simples e humilde ajuda os demais trabalhadores ao redor da carroça em várias atividades simples, como por exemplo ajudando a acender lampiões naquela noite que se iniciava.  Inclusive ajudando os colegas a fugirem de algumas das brincadeiras de seu amigo Dasdingou, justamente explicando as brincadeiras que o pixie costuma fazer antes que ele faça, para que a brincadeira se volte contra o brincalhão. Essa era a forma de Jack também entrar na brincadeira.

    Durante o começo do entardecer, o Andarilho começava a lembrar.

    —A escuridão...É quando eles costumam chegar...

    Foi então que Jack tentava conversar um pouco com o máximo de pessoas além dos seus colegas. Para justamente parecer o mais amigável possível, acreditando que era necessário o máximo de amigos possível. Mas evitando falar sobre seu nome, se passando em muitos momentos por mais um dos muitos "músculos desmiolados".

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    Mensagem por Claude Speedy Qui Jul 02, 2020 5:06 pm

    Intuição +9
    Claude Speedy efetuou 1 lançamento(s) de dados ON - A Decadência do Conde - Página 3 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por Alexyus Qui Jul 02, 2020 7:25 pm

    As brincadeiras de Dasdingou eram frustradas em sua maioria, já que Jack avisava os alvos contra as peraltices do pixie.

    Quando sobrevoava a floresta, Dasdingou tinha que desviar-se de muitos ramos e galhos para alcançar o céu aberto, onde conseguia observar toda a enorme extensão da Floresta dos Antigos. Sua visão aguçada conseguiu vislumbrar um fio de fumaça no horizonte por volta da tarde, na direção em que estavam indo, o que permitia estimar a distância até o próximo povoado. Ao cair da noite, esses vôos entre as árvores ficava mais complicado, já que a iluminação ficava cada vez menor.

    Jack, sempre um homem do povo, fazia questão de interagir com os outros empregados da caravana, e suas abordagens levaram à conversas interessantes. Sem precisar indagar diretamente, ele aprendeu, através de observação e fofocas, coisas bastante interessantes sobre seus companheiros de viagem.

    Descobertas de Jack:
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    Mensagem por Claude Speedy Qui Jul 02, 2020 8:44 pm

    Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.


    Era surpreendente... Ao que parece todos estavam caminhando em direção à cidade e o fator que expunha um pouco o "heroísmo", Jack até tentava evitar seu verdadeiro nome, mas exaltava em dizer o nome de Dasdingul... Especialmente para o garoto Chester, que ele fosse tratado com a dignidade de uma pessoa pelos demais, afinal ele bem sabia que essas regiões "das névoas" são sempre muito complicadas.

    Era importante agora criar algum tipo de vinculo entre as pessoas dali, especialmente porque era eles quem Jack via como apoio quando as coisas se tornasse mais complicadas. Ele então aguardava informações mais profundas das viagens do pixie, enquanto tentava não pensar muito sobre a ideia de divindades.

    Andando devagar até os orfãos, ele queira tentar os acalmar um pouco.

    —Acalmem-se, rapazes, essas viagens longas são boas oportunidades de aprendizado além do trabalho... Meu amigo Dasdingul, o invisível, vai nos dar uma visão melhor sobre o que esta a frente.

    Ele reforçava isso, vendo ali potencial, assim como em Chester e na jovem Ellen, para um futuro daqui alguns anos.

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    Mensagem por Edu Seg Jul 06, 2020 9:21 am

    Sanes sentou calado na ultima carroça durante as primeiras horas de viagem, depois ele levantou e saltou passando a circular no meio da caravana com a lança apoiada no ombro. Ficava assobiando distraidamente enquanto caminhava acompanhando o ritmo do comboio. Conforme as horas vão passando o clerigo voltar para e ultima carroça para fazer o resto da viagem ali.

    Durante o almoço comeu quieto no seu canto e no fim do dia quando chegaram a hope's end Sanes foi andando lentamente pelo vilarejo, buscava por algum estalagem aonde se concentrassem pessoas. Antes que chegasse a algum estabelecimento o pixies apareceu perto dele e perguntou sobre Talos.

    - É só uma divindade como qualquer outra, pequenino. Não se preocupe com ela - respondeu rapido o mercenario.

    Nesse momento viu uma humilde taverna e se dirigiu para ela. Lá ele se sentou no balcão botou as duas mãos na madeira:

    - Noite - disse sorrindo - Uma caneca da melhor cerveja que tem. Sabe alguma noticia interessante da região e algo estranho que tem na estrada pra frente?



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    Mensagem por scorpion Ter Jul 07, 2020 10:51 am

    No começo do dia, Raine preferiu ficar dentro da carroça descansando. Assim como os mortos-vivos não gostam dos raios de Sol, Raine também não simpatizava com o mesmo. Não que ele lhe fosse nocivo, mas viver anos com uma mestra vampira a fez adquirir certos hábitos, então, ela só saiu perto da hora do almoço, mesmo assim, toda encapuzada com seu pesado manto negro com feixes de caveiras.

    Ela sentou-se perto dos companheiros e logo Dasdingou indagou ela e Sanes. Ao ouvir a resposta de Sanes, ela sentiu-se curiosa.

    Raine: Eu me pergunto... que tipo de homem dedicaria sua vida a seguir uma divindade cujo ele mesmo a descreve como "qualquer outra"?

    Para ela, aquilo era inconcebível. Os Deuses normalmente eram afoitos por reconhecimento, orgulho e adoradores... não por serem escondidos por seus seguidores como se tivessem vergonha, ou medo. Ela virou-se para Dasdingou e pegou o seu medalhão dourado, com o símbolo de Azzuth...

    Raine: Este é Azzuth, o senhor do sofrimento. Neste mundo, Azzuth é um Deus poderoso e cruel... ele pune os tolos e os traidores; assim como recompensa aqueles que têm coragem para seguí-lo. Para Azzuth, nada, nem mesmo o mais simples aprendizado deve ser conseguido sem sofrimento e dedicação.

    Ela guardou o medalhão e voltou a comer.

    Durante a tarde, Raine fez a ronda umas duas vezes, porém, quando não estava fazendo a mesma, ela se ateve a conversar com a filha de Benezer, Ellen. Afinal, amabas eram umas das poucas mulheres ali e a inocência dela fazia parecer algo divertido. Quem sabe Azzuth não conseguisse mais seguidores nessa viagem?
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    Mensagem por Sandinus Ter Jul 07, 2020 11:38 am

    - É só uma divindade como qualquer outra, pequenino. Não se preocupe com ela.

    A resposta de Sanes soa confusa para o pixie, era estranho servir um Deus e dizer que ele era como qualquer outro. O olhar de Dasdingou era confuso, ele cerra a sobrancelha sem entender o que Sanes falou mas imagina que ele era apenas alguém que seguia um divindade por se interessar por alguma coisa dela sem se aprofundar muito, o que ainda assim soava estranho.

    O pequeno para alguns segundos encarando com ar perdido o colega mais logo volta-se para Raine.

    Raine: Este é Azzuth, o senhor do sofrimento. Neste mundo, Azzuth é um Deus poderoso e cruel... ele pune os tolos e os traidores; assim como recompensa aqueles que têm coragem para seguí-lo. Para Azzuth, nada, nem mesmo o mais simples aprendizado deve ser conseguido sem sofrimento e dedicação.

    Curioso ele também a indaga e ela ao contrário de Sanes da detalhes de seu Deus que prendem a atenção do pixie. O pequeno sente até um calafrio percorrer sua espinha ao ouvir sobre Azzuth e sua expressão tinha olhos arregalados com um misto de medo e curiosidade.

    -Assustador, mas se pune traidores merece meu respeito. Também não gosto de traidores. Minha Deusa é Mielikki. - Mostrava também um Pingente - Senhora dos animais, plantas e das fadas uma de nossas funções como seguidores dela é proteger as florestas, os animais e as plantas,mas eu meio que desviei desse caminho quando fui trazido para cá e passei a trabalhar como mercenário, mas continuo seguindo esses ensinamentos, afinal, estava numa guerra contra um necromante que estava corrompendo a floresta e destruindo-a.

    Mas meu medo é que provavelmente ele está aqui, Necross Undying mas não só ele, boa parte de seu exército e também a Dríade Corrompida Naryssa que guerreava contra ele, espero não encontra-los em nosso caminho.


    Era nítido o medo do pequenino ao mencionar esses dois nomes.
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    Mensagem por Alexyus Ter Jul 07, 2020 4:37 pm

    Jack escreveu:—Acalmem-se, rapazes, essas viagens longas são boas oportunidades de aprendizado além do trabalho... Meu amigo Dasdingul, o invisível, vai nos dar uma visão melhor sobre o que esta a frente.

    Jack conseguiu acalmar os rapazes, de modo que pareciam mais descontraídos e ligeiramente confiantes. Pelo menos agora não atirariam na própria sombra. Isso foi muito oportuno principalmente ao cair da noite, quando a caravana avançava quase às cegas tentando chegar ao seu ponto de parada.

    A jovem Ellen Chappel mostrou-se simpática à abordagem de Raine, diferente da maioria do resto da caravana, que a encarava atemorizada enquanto caminhava com seu manto de caveiras a ocultar-lhe do Sol. A moça era uma trabalhadora séria e competente, dominando facilmente a carroça e demonstrando aptidão sobre o ofício de mercador que herdara do pai. Mas também era acessível, com palavras educadas e sorrisos discretos. Mostrou-se interessada em Raine e em conhecer a história da sombria mulher de preto.

    Hope´s End era um vilarejo tão pequeno quanto poderia ser, um pequeno número de casas de cada lado da estrada, e apenas duas grandes edificações no limite da cidade oposto ao do qual vinha a caravana.

    Sanes escreveu:- Noite - disse sorrindo - Uma caneca da melhor cerveja que tem. Sabe alguma noticia interessante da região e algo estranho que tem na estrada pra frente?

    A procura de Sanes por uma taverna causou risos em aluns dos mais experientes da caravana, e Bert logo o acudiu com um sorriso divertido:

    - Só há um estabelecimento aqui em Hope´s End, meu caro! É tão insignificante que nem sequer tem um nome! Haverá camas apenas para os nossos ricos senhores e o resto de nós se acomodará no celeiro junto às carroças, mas com certeza poderemos ao menos beber um pouco antes de dormir! Se não estivesse bem na divisa entre Mordent e Dementlieu, esse lugar não duraria em nenhuma outra parte! Mas pode ir na frente e beber um pouco, eu e os rapazes trataremos dos cavalos e logo nos juntaremos a vocês!

    Tal como Bert dissera, o povoado era extremamente simplório, e a chegada da caravana ao anoitecer fez com que alguns aldeões viessem às janelas e portas para cehcar desconfiadamente do que se tratava.

    Bert era extremamente cuidadoso e carinhoso com os cavalos, e fez questão de desatrelar um a um, checando suas condições e alimentando-os antes dele mesmo ir beber, o que demandou um bom tempo.

    Mas Sanes foi um dos primeiros a entrar na taverna sem nome. Era um salão de porte mediano, com longas mesas e bancos comunais, dando para uma porta que levava às dispensas. Uma mulher idosa de vestido castanho e lenço na cabeça, aparentando ter acordado há poucos segundos, apresentou-se para servi-lo. A cerveja servida em uma caneca de lata era águada e amarga, de um tipo barato, e estava apenas fria, não gelada.

    A velha respondeu de modo esquivo:

    - Está tudo em ordem, meu senhor. Tudo correndo normalmente.

    Segundos depois, os outros membros da caravana também entraram no salão. Como Bert previra, Ebenezer e sua filha Ellen, Barnabas Black e a família Spratt prontamente pediram suas camas, recusando quaisquer comida ou bebida, e os outros viajantes tiveram que aguardar enquanto a velha e uma mocinha que a ajudava conduziam os mercadores aos aposentos antes de poderem servir as bebidas que quase todos ansiavam.

    Bert foi o último a chegar ao salão, muito depois dos outros, mas pôs-se a beber avidamente, rindo, brincando com todos e contando histórias de viagem.

    Os mais cansados da jornada já se retiravam para o celeiro, procurando alguma pilha de palha confortável para repousar.
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    Mensagem por Sandinus Ter Jul 07, 2020 6:45 pm

    Dadingou adentra o local também curioso junto com Sanes e voando como de costume, ele pouco se importava com a impressão que causaria. Ele ouve a indagação de Sanes ao mesmo tempo que a resposta estranha da velha. O pequeno cerra os olhos desconfiado e analisa a idosa com suas habilidades tentando perceber alguma sensação advinda daquela senhora.

    Ele então indaga-a:

    -Então senhora, como seria "Tudo Normal" por aqui?

    Sentir Motivação: +7

    Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados ON - A Decadência do Conde - Página 3 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    O pixie anaçisava as reações da senhora bem como sua resposta.
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    Mensagem por scorpion Qua Jul 08, 2020 11:03 am

    Durante o diálogo com a moça, Raine falou pouco de si e, especialmente as partes menos intrigantes. Na verdade, ela procurou saber mais sobre a garota.... seus sonhos e seus objetivos.

    Raine: Eu sou uma mulher simples, srta. Chapel. Apenas faço a vontade de Azzuth... mas me diga. A senhorita já foi casada? E pretende sempre ser uma comerciante? Acaso seu jovem coração não anseia por mais? - disse com seus olhos verdes quase brilhando por baixo do capuz.

    Ainda na viagem ela respondia a Dasdingou.

    Raine: Não apenas os traidores, mas os covardes, os delatores, os medrosos, os inúteis e os que fazem da inocência uma muleta para serem tratados como tolos... na verdade, todos os pecadores. No fim, nenhum de nós está a salvo da punição de Azzuth. Todos os deuses merecem respeito.... Para eles, nada mais somos do que insetos a serem esmagados por uma bota caso os desagrademos. Eu vejo seu medo para com Necromantes e corruptores, pequenino... e é normal. Porém, nem todos de nós somos malignos. Alguns de nós apenas enxergam na força dos mortos uma oportunidade para trazer o equilíbrio para o mundo. Eles são uma arma para nós, assim como nós somos ferramentas para os Deuses.

    Chegando na taverna, Raine falou com a estalajadeira.

    Raine: Eu gostaria de conferir os quartos dos comerciantes. Eu e meus colegas somos responsáveis por sua segurança e quero me certificar de que eles não terão surpresas à noite. Seria possível?
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    Mensagem por Edu Sex Jul 10, 2020 10:30 pm

    Sanes teve que se forçar para esconder o seu sorriso irônico. Aquele lugar ali era a merda perto do sitio macabro, não tinha chance de que nada de estranho estivesse acontecendo ali. A começar pela própria atitude da estalajadeira, talvez não fosse os arredores mas sim também o lugar.

    - Claro, tudo normal - Sanes deslizou o pagamento pra mulher pelo balcão.

    Levantou e saiu do estabelecimento. No céu aberto ele começou a caminhar pela vila até a borda e olhou para a mata sinistra.

    - Que segredos você guarda? - falou para o ar e a floresta escura.

    Voltou caminhando tranquilamente para onde viera.
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    Mensagem por Claude Speedy Seg Jul 13, 2020 12:36 pm

    Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.


    Jack simplesmente se aproximou das palhas, ajeitou apenas para também ter um lugar para dormir quando terminasse a vigilancia.

    Mas seguiu os comentários de Raine e gostaria também de verificar os quartos.

    —Ótima idéia, Raine.

    Comentou enquanto pensava como poderia ajudar os que dormiam lá fora, pouco depois disso, meramente estando lá.
    O Andarilho sabia que seu amigo, o pequeno pixie, iria prefirir o conforto mais estravagante possível e ele mesmo pretendia ficar longe de preces e orações às entidades espectrais que pareciam ser ocultadas pelos outros dois companheiros.

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    Mensagem por Alexyus Seg Jul 13, 2020 3:52 pm

    Raine escreveu:Raine: Eu gostaria de conferir os quartos dos comerciantes. Eu e meus colegas somos responsáveis por sua segurança e quero me certificar de que eles não terão surpresas à noite. Seria possível?

    A estalajadeira consentiu sem expressar muita surpresa.

    Eram três quartos, cada qual com duas camas de colchões de palha insignificantes. Não havia nem mesmo armários ou pias. Cada janela era bloqueada por persianas de madeira trancadas por dentro.

    Raine e Jack não acharam nada suspeito ou perigoso, mas ganharam a aprovação do mercador Ebenezer:

    - Vejo que estão merecendo seus pagamentos! Muito bem, amigos, tenham uma boa noite!

    Foi só então que as estalajadeiras conseguiram voltar ao salão para servir os sedentos viajantes. Quando finalmente Dasdingou teve oportunidade para interrogá-las, logo após o pedido de Sanes:

    Dasdingou escreveu:-Então senhora, como seria "Tudo Normal" por aqui?

    A velha tomou um susto com o pixie, e seus olhos sonolentos se abriram esbugalhados por um momento, mas logo ela reassumiu a postura indolente de antes:

    - Tudo calmo, senhorzinho, ainda mais com a chegada do inverno. Não tem muitos viajantes nessa época, e a sua caravana é a primeira em duas semanas. Pensando no inverno, também deve ser a última da temporada...

    No salão, Bert bebia desbragadamente, contando casos com os companheiros mais próximos. Ele permaneceu ali por mais de duas horas, quando a maioria dos empregados já tinha se recolhido à palha do celeiro, e sua disposição para beber parecia desagradar a sonolenta estalajadeira.


    OFF: Se desejarem fazer algo durante a noite, podem declarar.
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    Mensagem por Sandinus Ter Jul 14, 2020 9:35 am

    O pixie observa atento a mulher, mas não parece ter nada de estranho nela, só que tinha acabado de acordar e  já queria dormir e sua postura desconfiada se desmancha. Ele observa os quartos e não tem diferenças, todos muito fracos com camas piores ainda. Até na floresta quando ainda estava em Faerum ele dormia melhor.

    Dadingou acompanhou Bert e alguns dos seus na bebedeira, contando também algumas de suas histórias desde Faerum, principalmente sua predileta, a do necromante e da Driade corrompida a grande guerra que trouxe o pequenino para cá. Porém, não bebeu muito, conversou e ouviu mais do que bebeu e ficaram por lá por pelo menos mais umas duas horas ele olhava para a velha estalajadeira e sorria discretamente vendo sua impaciênca em passar tanto tempo ali.

    Era estranho porque se as pessoas não passavam a muito tempo ali e demorariam de novo a passarem esse era o momento dela obter lucros, ainda mais com uma cerveja de quinta como esta, mas ele guarda para si. No final ele aproveita e indaga Bert e os demais.

    -Bert! Suas histórias são incríveis hahaha, mas me digam, vocês são viajantes ou apenas comerciantes? Ah..vocês são vistani? Como conseguem passar pelas Brumas?

    Após a resposta ele conversa um pouco mais com os comerciantes e decide dar uma olhada nos arredores da taverna só por garantia.

    -Irei dar uma olhada nos arredores daqui para garantir ainda mais nossa segurança! me deem licença senhores e tenham uma boa noite!

    O pequeno fica invisível e sai da estalagem e circunda a estalagem e avança pelo menos uns 100 metros de raio ao redor dela observando tudo atento a pessoas, animais coisas e movimento. Ele não tem muita pressa.

    Observar e Ouvir:
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    Mensagem por Claude Speedy Qui Jul 16, 2020 2:46 pm

    Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.


    Há essa hora Jack contava com o bom senso de seu amigo invisível.

    Pouco depois de olhar todos os quartos voltou para a parte da frente e aguardou que o pequenino fizesse algum tipo de ronda, sem ser visto por toda a parte e cruzou os braços e apoiou confortavelmente na porta.

    —Se estiver por aí, "Oh! invisível!" Me conte o que precisamos saber.

    Falou como se fosse uma prece para algum deus, disse isso especialmente para que o guerreiro que o chamou de monge ouvisse. E só o fez para que parecesse que rezava abertamente próximo de várias pessoas se fartando de bebida.

    O Andarilho apenas aguardaria a resposta, se viesse, de Drasdingul e se ninguém oferecesse um quarto iria sem problemas para as palhas que preprarou antes de subir para os quartos, junto com os outros trabalhadores da caravana.

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    Mensagem por Edu Dom Jul 19, 2020 2:34 pm

    Sanes foi voltando calmamente para a estalagem soltando fumaça com o bafo e vendo ela subir no céu. Chegando lá não encontrou ninguém do grupo com quem ele viajara, parecia que já tinham ido para seus quartos. Não vendo muito sentido em ficar ali então, ele retornou as ruas na noite gelada. Montou o seu acampamento na borda da vila e ficou olhando na mata com fascinação. Fez isso por alguns minutos antes de adormecer.
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    Mensagem por Alexyus Ter Jul 21, 2020 9:59 pm

    Dasdingou escreveu:-Bert! Suas histórias são incríveis hahaha, mas me digam, vocês são viajantes ou apenas comerciantes? Ah..vocês são vistani? Como conseguem passar pelas Brumas?

    O pixie tinha se enturmado bem e os outros empregados pareciam gostar dele, e Bert era o mais expansivo de todos. Mas a pergunta sobre as brumas fez o velho condutor de cavalos dar um risinho nervoso:

    - Ora, meu caro, eu tenho cara de vistani? Nós somos apenas empregados de comerciantes, e quando as brumas se fecham, nossa única opção é esperar que se abram. Os que tentam entrar num brumário fechado acabam sempre voltando para Mordent, não importa o quanto andem. Mas se quiser aprender mais sobre as tais brumas, você deve procurar a Igreja de Ezra, eles entendem melhor disso; mas se for tentar isso, seria melhor falar com os clérigos de Mordent, porque os de Dementlieu são bem excêntricos, e os de outras partes são ainda mais esquisitos...

    Quando Dasdingou saiu para fazer a checagem do perímetro, descobriu que um raio de 100 metros era praticamente o limite da área da vila. Além da linha de poucas casas em volta da Estrada do Moinho havia apenas a densa Floresta dos Antigos. Ele ouviu muitos sons, mas nenhum tão destoante da sinfonia noturna costumeira na mata.

    Ele encontrou Jack no lado de fora do celeiro, esperando por ele e chamando o "invisível". Os outros empregados já tinham se recolhido para um ansiado descanso.

    A manhã chegou cedo demais para aqueles que tinham estendido a noite na taverna, mas a caravana estava pronta para partir quando os primeiros raios da aurora despontaram no horizonte. Os três comerciantes pareciam bem descansados e com boa saúde, e a viagem foi reiniciada na mesma formação do dia anterior.

    A estrada do Moinho seguia ladeada por árvores nos dois lados, e a floresta parecia abraçar as carroças. Bert tentava impôr uma ritmo acelerado à caravana tanto quanto possível, e eles só pararam novamente ao meio dia, estacionando as carroças na própria estrada e comendo sentados no chão ou em banquinhos improvisados.


    OFF: Mais uma chance para fazer o que quiserem até a hora do almoço.
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    Mensagem por Sandinus Qui Jul 23, 2020 11:00 am

    Dasdingou ouve dos demais que não são vistani e apenas acena positivamente avisando que daria uma olhada no perímetro. Após passar um tempo circundando e analisando a situação ele não ouve nem observa nada de mais, portanto, volta para onde os demais estavam e encontra seu amigo Jack que o indaga e ele aparece atrás do lutador tentando assuta-lo.

    Em seguida avisa aos demais que está tudo tranquilo nos arredores.Ele então se recolhe com os demais para dormir. E como sempre dorme invisível.

    Com a parada o pequenino decide fazer a mesma coisa nos arredores, voando sobre as árvores num raio de cem metros e invisível para garantir que tudo esteja correndo bem.

    -Vou dar uma olhada no perímetro para ter certeza que tudo está tranquilo.

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    Mensagem por scorpion Qui Jul 23, 2020 10:09 pm

    Raine nao fara nada de anormal.

    Off: narrador, desculpe o post mega curto. Estou um pouco away do forum pois minha empresa voltou a funcionar esta semana e esta uma loucura.
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    Mensagem por Claude Speedy Qui Jul 23, 2020 10:52 pm

    [quote="Claude Speedy"]
    Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.


    Jack não tem muito o que fazer contra um susto do invisível...

    ...assustando apenas sorria, as brincadeiras entre os dois nunca paravam.

    Naquela noite, apenas ele conseguiu dormiu entre o feno com os outros trabalhadores feliz porque seu amigo estava atento...

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