HERANÇA MALDITA: ENGANANDO A TODOS

OROG, VOLGRINN

O orc força a porta, que arrebenta contra a resistência da sua arma. Lá dentro, no escuro, a infravisão dos dois colegas revela um quarto mobiliado, mas os detalhes nítidos não eram muito notáveis, visto que estava tudo frio. Não havia ninguém também, mas é uma bela suite, no que eles podiam notar.

Hmmm nada aqui. Só móveis e objetos. Talvez seja melhor olhar outra porta ou quer ver algo por aqui? Questiona ao Orc.

OROG, VOLGRINN

Na próxima porta ao lado, ambos encontram as mesmas coisas: uma suíte na escuridão. Todavia, agora havia nessa a janela estava arrebentada para o lado de fora, havendo pouco vidro e pedaços do lado para dentro.

Meliel dessa decidiu seguir entrando na área do salão de baile aonde não tinha muito o que procurar obviamente. O seu interesse era a porta no final dele, como ainda estava intrigada pelo som dos tamancos queria saber quem o fazia.

Dessa vez não fez muito esforço para silenciar os seus passos não, também não preciso andar muito para chegar a porta que queria. Já na sua frente ela pôs a mão na maçaneta e girou abrindo. Assim que abriu empunhou o seu Halberd nas duas mãos, já preparada para o que pudesse acontecer.

- É? Que coisa. - O anão se aproxima da janela para olhar para baixo como se algo ainda estivesse lá embaixo. Como nada mais havia ele diz - Próxima sala. -

OROG, VOLGRINN

OFF: Eu esclareço, é que a Meliel golpeou com a halberd de cima para baixo, mas puxou com a parte curva para fora. Um simples teste de Sabedoria esclarece isso. ^^

Ao arrombar a próxima porta ocorre um repeteco, exceto que o quarto está intocável: uma suíte na escuridão.

Eles arrombaram todas as portas do lado esquerdo, ficando ainda três do lado direto mais as portas duplas no final do corredor ao norte, logo após a escadaria.

CORAX, ELENDIL, HOLDER, MELIEL

Meliel retornou ao salão de baile e cruzou todo o espaço até a porta que havia visto antes. Ela a abriu, um corredor se seguia por trás das paredes, por entre as de dentro e as de fora. Os barulhos retornaram, comedidos.

Holder a observou. Ele mesmo havia encontrado vários objetos de valor, mas grandes demais para levar, sendo estes a mobília chique. Outros itens eram quadros, cortinas e vasos grandes decorativos, ilustrando várias cenas famosas.

Elendil resolveu vasculha por sua conta a biblioteca, que parecia grande. Talvez indicasse que Fanrwell fosse um mago ou sábio, mas o lugar não pareia ter sido usado em tempos, embora estivesse limpo e cuidado: as estantes estavam limpas, mas alguns livros acumulavam poeira nos cantos, mostra que não haviam sido movidos em algum tempo. Num ceto momento, o patrulheiro percebeu que Corax moveu-se bruscamente numa direção, ele poderia ter percebido algo. Então, noutro segundo, ele também percebeu um ranger quase inaudível, como o de dobradiças sem óleo se movendo. O ruído adveio de algum dos corredores escuros rumo a nordeste.

Elendil se aproxima sorrateiramente de onde poderia vir o barulho. estava com seus Sabres preparados para atacar se qualquer inimigo tentasse surpreendê-lo. O barulho parecia ser de uma porta rangendo, mas não conseguiu distinguir se a porta se abrira para alguém entrar ou para alguém sair.

ELENDIL

O patrulheiro caminha passo a passo sorrateiramente e aposto até onde imaginava ser a origem do ruído. Acima, o fiel corvo planava pousava sobre uma estante mais alta e acompanha os seus movimentos, mudando de posição de vigia com saltos leves e insonoros.

O guardião chegou até onde deveria ser a origem do barulho, um quadrado sem saída donde apenas se constava as estantes forradas de volumes, uma mesa com duas cadeiras, e uma parede nua com forro de madeira.

Uma passagem secreta, pensava Elendil, talvez uma alavanca em um dos livros ou algum acionamento na mesa pudesse revelar tal passagem.

Usando seus sentidos elficos, ele procura uma passagem secreta e onde poderia ter o acionamento para abri-la.

CORAX, ELENDIL

Apesar dos seus sentidos élficos, Elendil não encontrou nada. Ou talvez estivesse procurando nos lugares errados.

Havia um friosinho que lhe arrepiava o corpo, mas não vinha dos vitros abertos acima, pois estavam fechados.

Elendil se vira para a parede com forro de madeira, o único lugar que não havia vasculhado. Tentava sentir o vento e descobrir de onde vinha aquela brisa.

O anão se frustra tanto quanto o companheiro e diz - Invadimos uma casa vazia? Que diabos deve haver algo vamos ver se o rastro ainda leva para outro cômodo diz lembrando-se da trilha que o fez subir as escadas.

CORAX, ELENDIL

Do alto, vigilante, Corax observa o seu companheiro elfo vasculha o forro de madeira.

Elendil aguça os seus sentidos, sentido a leve brisa que passava por frestas finas logo abaixo. Contudo, agora ele precisava encontrar o mecanismo usado para passar.

OFF: Role dois testes: 1º de Procurar +4, CD 15, 2º para Operar Mecanismos +0, CD 10. Se errar poderá tentar novamente, gastando o devido tempo.

OROG, VOLGRINN

Frustado o mestre mineiro desejava seguir os rastros, mas o orc ainda queria terminar de vasculhar. Assim, seguiram-se vários momentos em que o guerreiro destravou e arrombou a força as portas dos quartos restantes, sempre encontrando uma suíte arrumada e escura a cada vez.

Terminado, Volgrinn finalmente poderia seguir o rastro imundo na companhia do orc.

Não surgiram mais guardas.

Após o alarme do apito no combate que se deu lá fora os tapistianos que faziam a ronda por aquela parte da cidade, que eles haviam visto, nunca chegaram até agora.

O rastro adentrava através das portas duplas.

1) Derrubar as portas.

2) Forçar a tranca, abrindo com cuidado.

3) Voltar e buscar os outros.

4) Fugir correndo da casa antes que os tapistianos apareçam.

Aqui deve ter algo. Mas no meio dessa balburdia fico achando estranho que os outros não nos tenham achado ainda.

Vou olhar pelo buraco da fechadura.