Capítulo 3 - O Terror dos Piratas

- Rá! Eu consegui! - grita Roosevelt, embora na verdade o sangue tenha estancado sem a sua tentativa falha de primeiros socorros. - Agora vamos levar o maldito para alguma sala e interrogá-lo a respeito da sala do tesouro e tudo o mais. Vamos, me ajudem com isto aqui... - O capitão tentava segurar o corpo do sacerdote, mas estava muito ferido e cansado, assim como todos os outros. Eles haviam escapado da morte por pouco.

Dyke se aproxima do corpo do sacerdote, não pode fazer o que queria, pelo fato do capitão está mais perto, mas não move um dedo para ajudar a estancar o sangramento do homem, apenas olha para corpo do homem com o rosto duro feito pedra.

Dyke cospe no chão e continua observando por um tempo e depois fala:
- E comopretende fazer perguntas com ele semi morto e inconciênte e sem um curandeiro. Dyke pergunta, mas o que realmente queria era dar cabo a vida do homem.

Frac então diz:

-Vamos Dike ajudar o capitão a carregar esse moribundo maldito. Quem sabe pela sua razoavel ajuda nesse combate eu não deixa você torturá-lo um pouco quando ele acordar? Verás como é marivilhoso o meu trabalho.

Dyke balança negativamente - Por min eu já tinha matado esse monte de merda de peixe e arrancado sua cabeça fora... Além do mais acho que ele não acorda tão cedo com essa flecha na cabeça. Dyke da um sorriso de satisfação.

- Razoavel... Não fui eu que saí correndo com o rabo entre as perna
Dyke se afasta do contramestre e começa a gargalhar o mais alto que puder.

O contramestre percebe que a piada era com ele, mas ele não se lembrava muito bem o que havia acontecido e diz largando o corpo do maldito morimbundo.

-Isso era magia negra seu idiota. Você acha que eu iria correr desse monte de merda? Feche essa sua maldita matraca que você chama de boca, ou eu mesmo a fecharei pra você enchendo-a das mesmas sangue sugas que me atacaram.

O tom do contramestre era ameaçador e os olhos dele ardiam em furia.

É a primeira vez que Dyke se diverte nessa lugar maldito, ele se afasta mais um pouco e comenta:
- Quem diria logo você... Sera que toda a sua fama era lorota. Se pergunta o timoneiro, gargalhando ainda mais.

Frac não estava nada feliz e por muito menos, ele já teria arrancado a cabeça de qualquer um até mesmo do capitão.

A cada passo que o maldito Dyke dava o contramestre avançava o máximo que podia para se aproximar do Timoneiro. Uma hora ele chegaria em algum lugar onde não daria mais para recuar e teria que encarar frente a frente o contramestre.

-Então porque está fugindo? Quer testar a minha paciência? A minha fama não se fez por lorota seu maldito e sim pelo que todos viram.

Dyke não diz nada apenas segura o riso e da de ombros, como que indicasse o que viu e anda o máximo que puder.(marcha)