Sinistro olha para o horizonte de águas escuras em direção de onde ele tinha apontado com a mão, claramente querendo ganhar tempo para responder à Hyn, que esperava ansioso pela resposta. Aideen havia sido levada até o portal que dava para a cabine e ela estava a um ou dois metros do malandro. O capitão aspirou o ar da noite, embora isso não tivesse efeito algum devido a sua fisiologia zumbificada, e disse para Hyn:
- Vocês terão muito tempo para conversarem depois que o pingente me for entregue, mas vou deixá-los matar a saudade um do outro. - Sinistro então levantou o braço direito e abriu todos os dedos de sua mão: - Cinco minutos. Esse é o tempo que reservo a vocês. Depois disso iremos começar a resolver o nosso combinado. Usem a minha cabine e aproveitem bem o tempo que estou lhes dando.
O Capitão Sinistro fez um gesto com a cabeça para o sub-oficial que segurava Aideen pelos braços, e este imediatamente a soltou. Aideen sentiu-se visivelmente aliviada de não estar sendo segura por aquela criatura desprezível, e lançando um olhar a Hyn, adentrou a cabine de Sinistro. O malandro foi logo depois, e o sub-oficial do Desmorto tratou de fechar as portas com apenas os dois lá dentro. Aideen suspirou, ainda mais aliviada do que instantes atrás, mas não conseguiu abrir um sorriso. Aquela cabine parecia lhe causar arrepios, e seus olhos desviaram-se para a caveira sobre a mesa.
- Não estamos realmente sozinhos aqui - disse ela, perturbada. Ela deu um passo em direção à Hyn, ficando o mais próxima possível dele, e mexendo vagarosamente os lábios sem praticamente deixar sair som algum, conseguiu comunicá-lo: - Você... não... pode... entregar... o pingente... a Sinistro.
Ela então tocou o peito de Hyn exatamente onde o pingente estava escondido por debaixo de seu traje surrado como a certificar de que o seu amado entendera claramente a mensagem.
- Vocês terão muito tempo para conversarem depois que o pingente me for entregue, mas vou deixá-los matar a saudade um do outro. - Sinistro então levantou o braço direito e abriu todos os dedos de sua mão: - Cinco minutos. Esse é o tempo que reservo a vocês. Depois disso iremos começar a resolver o nosso combinado. Usem a minha cabine e aproveitem bem o tempo que estou lhes dando.
O Capitão Sinistro fez um gesto com a cabeça para o sub-oficial que segurava Aideen pelos braços, e este imediatamente a soltou. Aideen sentiu-se visivelmente aliviada de não estar sendo segura por aquela criatura desprezível, e lançando um olhar a Hyn, adentrou a cabine de Sinistro. O malandro foi logo depois, e o sub-oficial do Desmorto tratou de fechar as portas com apenas os dois lá dentro. Aideen suspirou, ainda mais aliviada do que instantes atrás, mas não conseguiu abrir um sorriso. Aquela cabine parecia lhe causar arrepios, e seus olhos desviaram-se para a caveira sobre a mesa.
- Não estamos realmente sozinhos aqui - disse ela, perturbada. Ela deu um passo em direção à Hyn, ficando o mais próxima possível dele, e mexendo vagarosamente os lábios sem praticamente deixar sair som algum, conseguiu comunicá-lo: - Você... não... pode... entregar... o pingente... a Sinistro.
Ela então tocou o peito de Hyn exatamente onde o pingente estava escondido por debaixo de seu traje surrado como a certificar de que o seu amado entendera claramente a mensagem.