por Brazen Dom Jul 28, 2019 2:24 pmBrazen escreveu:
As criaturas avançam ao seu encontro. A falta de vida e racionío as ausenta de qualquer tipo de medo que possam ter pelos vivos e suas armas.
Robert gira sua espada mirando a cabeça do adversário mais próximo. A natureza corrupta dos seres à sua frente é como uma pontada de revolta em seu coração. Ele consegue enxergar sua auras de monstruosidade em cada um dos corpos. Não uma, mas várias habitando cada um deles. Isso o confunde no primeiro momento mas o da mais determinação para destruir o monstro. Comum golpe certeiro sua làmina canta, decapitando a criatura não viva. Sua cabeça cai no chão um segundo antes do corpo.
Arik acelera com seu sabre em um golpe rápido. A làmina brilha com a velicidade do golpe e o espadachim acerta seu adversário em cheio, fazendo um arco de baixo para cima que vai do peito até o pescoço. A criatura cai.
Egarda mira sua besta contra o zumbi mais distante. Mesmo com seus compenheiro lutando a sua frente, a pequenina consegue um tiro certeiro, que atinge o olho direito da criatura. Ela cai imediatamente.
Zanyera, ainda de camisola, prepara sua própria besta. Consegue um bom angulo e dispara, atingindo o peito do monstro. Ele é jogado para trás pelo impacto mas continua de pé. Ele continua avençando em direção a carroça, agora sua atenção focada na feiticeira. Ele agarra Zanyera com uma de suas garras e afunda os dentes podres no ombro da feiticeira. Uma dor isuportável a aflige e els quase tem vontade de desmaiar. (-8pvs)
Rhudzok entra em combate com o adversário mais próximo. Ele gira o machado mas a criatura é mais rápida, jogando para frente o corpo no momento em que o machado desde. Ele recebe o orc com uma mordida no ombro enquanto desvia do machado. Todo o movimento é confuso e Rhudzok deixa seu machado cair. A dor da mordida podre d morto-vivo pode ser sentida mas Rhudzok já sentiu dores muitos piores em sua vida de gladiador (-1PV).
Capítulo 1 - Jornada para a fronteira!
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Depois de acertar um dos inimigos, Arik se sente vitorioso, esta com um sorriso orgulho no rosto, até que repara nos outros. Vê que Zanyera estava em uma pior, um dos zumbis tinha avançado contra ela. Mesmo que outro estivessem precisando, ele escolhe ajuar Zanyera, então se apressou em atacar o zumbi para livrar a parceira:
- Tire suas mãos imundas dela!
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- Rolagem:
Ataque do Arik: (+1 ataque ( homem de armas), +1 (Combate duas armas), +2 For)
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Zanyera fica feliz em acertar o peito da criatura, mas ela não cai e parte para cima da jovem e devido ao resto de sono e por estar só de camisola, a monstruosidade a ataca e morte o seu ombro e a dor é muito grande e sua camisola se suja de sangue e rompe a alça do lado do ombro atingido e ela vê com a visão um tanto turva d=pela dor o Arik se aproximar para defende-la e antes que sua camisola caia e fique despida ali na frente dos seus companheiros, ela segura a sua camisola e rola para longe do monstro, aproveitando que a atenção dele agora estará com seu novo agressor. A sua arma ela mantem rente ao corpo com a outra mão e corre para a carroça para se trocar e colocar uma roupa decente.
- Defesa de Zanyera - Esquiva +3:
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Egarda ficou satisfeita ao ver que seu tiro havia derrubado uma das criaturas, mas sua alegria acabou quando viu a amiga, Zaynera, e Rhudzok serem atacados pelos zumbis.
Sua intenção inicial era socorrer Zaynera, mas Arik havia sido mais rápido e partiu em defesa dela.
Então ela voltou sua atenção ao orc, que após a mordida havia deixado seu machado cair. Respirou fundo, sabia que não poderia só observar ele ser atacado, precisava fazer algo.
Seus demais amigos encobriam um pouco a visão do zumbi que havia atacado Rhudzok. Ela precisaria se mover, para conseguir mira, e atirar ao mesmo tempo, o que tornaria o ataque mais difícil, mas ela não se importava.
Avançando um pouco na diagonal em direção ao orc, ela empunhou sua besta, mirou no zumbi que atacava Rhudzok e atirou, rezando para o tiro fosse bom o suficiente para derrubar a criatura.
Sua intenção inicial era socorrer Zaynera, mas Arik havia sido mais rápido e partiu em defesa dela.
Então ela voltou sua atenção ao orc, que após a mordida havia deixado seu machado cair. Respirou fundo, sabia que não poderia só observar ele ser atacado, precisava fazer algo.
Seus demais amigos encobriam um pouco a visão do zumbi que havia atacado Rhudzok. Ela precisaria se mover, para conseguir mira, e atirar ao mesmo tempo, o que tornaria o ataque mais difícil, mas ela não se importava.
Avançando um pouco na diagonal em direção ao orc, ela empunhou sua besta, mirou no zumbi que atacava Rhudzok e atirou, rezando para o tiro fosse bom o suficiente para derrubar a criatura.
- Ataque com besta +3:
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Zaynera agora está bem acordada e os tremores dos cadáveres atrasou a sua fuga para a carroça, mas ajudou a tirar a atenção dos outros quantos aos detalhes de sua nudez e passa por baixo da carroça e pega suas vestes e armadura e se veste colocando a carroça entre ela e os curiosos e pega uma faixa e enfaixa o ombro machucado e torce para que tenha um tempo agora para se recuperar. Dobra a camisola semi destruída e manchada de sangue e guarda para alguma necessidade.
A feiticeira volta para junto de Egarda e diz que está viva e melhor e mostra o machucado para ela e se apoia na amiga. Ajeita a besta no ombro bom e fica ouvindo o que os outros estão falando e agradece mentalmente aos deuses por estar viva e vai até Arik e da um beijo no seu rosto e diz que lhe deve a vida e agradece.
A feiticeira volta para junto de Egarda e diz que está viva e melhor e mostra o machucado para ela e se apoia na amiga. Ajeita a besta no ombro bom e fica ouvindo o que os outros estão falando e agradece mentalmente aos deuses por estar viva e vai até Arik e da um beijo no seu rosto e diz que lhe deve a vida e agradece.
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Afar parjikakun pros Zotan-lufutatar! |
Mal desferia meu golpe contra aquela criatura pútrida quando ela surpreendeu-me com uma mordida. Aquele ferimento não era nada, mas infelizmente fez com que meu machado fosse ao chão. Já planejava empurrar a criatura para recuperar meu machado, mas antes de qualquer movimento algo cortando o ar passou diante de minha orelha deixando um sibilo para trás. O zumbi diante de mim ia ao chão com uma flecha cravada em seu pescoço.
Virei-me para trás e vi a pequenina parada na direção de onde a flecha viera.
- Belo tiro, Egarda. - Esbocei um leve sorriso.
Enquanto pegava meu machado do chão, gritos vinham da carroça e antes que dirigisse-me para lá, os mortos explodiam em centenas de ratos. Sem mais delongas assoviei para que Bulzog se preparasse e fui averiguar o que ocorria com os humanos que estava dentro da carroça.
Virei-me para trás e vi a pequenina parada na direção de onde a flecha viera.
- Belo tiro, Egarda. - Esbocei um leve sorriso.
Enquanto pegava meu machado do chão, gritos vinham da carroça e antes que dirigisse-me para lá, os mortos explodiam em centenas de ratos. Sem mais delongas assoviei para que Bulzog se preparasse e fui averiguar o que ocorria com os humanos que estava dentro da carroça.
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- Disponha- Egarda responde ao Orc sorrindo.
Estava feliz por ter acertado a criatura, mas estava ainda mais aliviada por não ter acertado Rhugzok. Pois seria bem ruim ter que enfrentar zumbis e a fúria de um orc acertado por uma flechada aleatória.
Quando Robert fala, Egarda se surpreende. O rapaz era tão quieto na dele, que as vezes quase esquecia que viajavam juntos.
Egarda observava Zaynera que saía de trás da carroça e vinha em sua direção, quando ouviu um som estranho vindo dos corpos dos mortos vivos. E para seu pavor viu quando vários ratos irromperam de dentro dos corpos.
Já estava pronta para pular em cima de alguma coisa ou alguém, a fim de fugir dos ratos, quando percebeu que ao invés de ataca-los, os ratos correram de volta para a floresta. Enfrentar zumbis tudo bem, mas para tudo existe limite, e para a Egarda ratos se encaixavam nesse limite.
Suspirou quando viu que os animais sumiram e só voltou a prestar atenção nos amigos quando Zaynera parou ao seu lado lhe mostrando o ombro. Nesse momento ela lembrou que não era só sua amiga que havia se ferido.
- Nossa, Zaynera... Isso está feio. Precisamos dar uma olhada nisso... Eu tenho um bálsamo aqui, espera.
Egarda procura em sua bolsa pelo bálsamo curativo que havia comprado antes de sair da cidade, e quando encontra olha em volta procurando pelo orc.
- Ei, Rhugzok! Poderia vir aqui? Você levou uma mordida também. Deixa eu dar uma olhada e cuidar disso. Acredito que levar uma mordida podre dessas não seja nada bom. Aliás... - Ela olha para Arik -Arik, será que seu amigo poderia ajudar com isso? Enquanto isso você e o Robert poderiam ver a moça na carroça e trazê-la aqui para fora, que acha?
Estava feliz por ter acertado a criatura, mas estava ainda mais aliviada por não ter acertado Rhugzok. Pois seria bem ruim ter que enfrentar zumbis e a fúria de um orc acertado por uma flechada aleatória.
Quando Robert fala, Egarda se surpreende. O rapaz era tão quieto na dele, que as vezes quase esquecia que viajavam juntos.
Egarda observava Zaynera que saía de trás da carroça e vinha em sua direção, quando ouviu um som estranho vindo dos corpos dos mortos vivos. E para seu pavor viu quando vários ratos irromperam de dentro dos corpos.
Já estava pronta para pular em cima de alguma coisa ou alguém, a fim de fugir dos ratos, quando percebeu que ao invés de ataca-los, os ratos correram de volta para a floresta. Enfrentar zumbis tudo bem, mas para tudo existe limite, e para a Egarda ratos se encaixavam nesse limite.
Suspirou quando viu que os animais sumiram e só voltou a prestar atenção nos amigos quando Zaynera parou ao seu lado lhe mostrando o ombro. Nesse momento ela lembrou que não era só sua amiga que havia se ferido.
- Nossa, Zaynera... Isso está feio. Precisamos dar uma olhada nisso... Eu tenho um bálsamo aqui, espera.
Egarda procura em sua bolsa pelo bálsamo curativo que havia comprado antes de sair da cidade, e quando encontra olha em volta procurando pelo orc.
- Ei, Rhugzok! Poderia vir aqui? Você levou uma mordida também. Deixa eu dar uma olhada e cuidar disso. Acredito que levar uma mordida podre dessas não seja nada bom. Aliás... - Ela olha para Arik -Arik, será que seu amigo poderia ajudar com isso? Enquanto isso você e o Robert poderiam ver a moça na carroça e trazê-la aqui para fora, que acha?
- Jasbi
Neófito - Mensagens : 42
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Arik sorri quando acerta a criatura e esta cai no chão. Robert falava daquele seu jeito, pedindo piedade pelas almas daquelas pessoas. A moça, Zayera tinha saído correndo, então ele se vira e olha para os corpos mortos no chão, parecia que tudo tinha terminado até que os corpos voltaram a mexer novamente.
Arik faz uma postura de luta, pronto para começar a atacar novamente, até que saem aqueles ratos ao mesmo tempo em que ouve o grito de Jordam e da moça. Arik acompanha os ratos com os olhos para checar se eles tinham ido mesmo embora.
Enquanto as garotas conversavam sobre o ferimento de Zaynera, Arik estava pensativo sobre o que tinha acontecido, ele olha ao redor como se para checar se tudo tinha acabado mesmo até que percebe que Zaynera estava do seu lado e lhe agradecia com um beijo na bochecha. Arik ficou com o rosto corado, não esperava por isso, sorriu simpático:
- Não me deve nada, só vai cuidar do seu ferimento.
Egarda já dava as ideias do que poderia fazer e perguntava a Arik, que respondeu prontamente:
- Sim, o Jordam é bom com essas coisas.
Arik foi então até a carroça e chamou pela amigo:
-- Jordan, vá ajudar a cuidar dos feridos.
Já com a moça assustada, ele se aproximou devagar e com um olhar simpático disse:
-- Já está tudo bem senhorita, eu chequei e não há mais criaturas, está segura agora. Por acaso está ferida também? Pode nos explicar de onde surgiram aqueles monstros? Só estamos aqui para ajudar, somos da guilda dos heróis.
Arik faz uma postura de luta, pronto para começar a atacar novamente, até que saem aqueles ratos ao mesmo tempo em que ouve o grito de Jordam e da moça. Arik acompanha os ratos com os olhos para checar se eles tinham ido mesmo embora.
Enquanto as garotas conversavam sobre o ferimento de Zaynera, Arik estava pensativo sobre o que tinha acontecido, ele olha ao redor como se para checar se tudo tinha acabado mesmo até que percebe que Zaynera estava do seu lado e lhe agradecia com um beijo na bochecha. Arik ficou com o rosto corado, não esperava por isso, sorriu simpático:
- Não me deve nada, só vai cuidar do seu ferimento.
Egarda já dava as ideias do que poderia fazer e perguntava a Arik, que respondeu prontamente:
- Sim, o Jordam é bom com essas coisas.
Arik foi então até a carroça e chamou pela amigo:
-- Jordan, vá ajudar a cuidar dos feridos.
Já com a moça assustada, ele se aproximou devagar e com um olhar simpático disse:
-- Já está tudo bem senhorita, eu chequei e não há mais criaturas, está segura agora. Por acaso está ferida também? Pode nos explicar de onde surgiram aqueles monstros? Só estamos aqui para ajudar, somos da guilda dos heróis.
- Brazen
Mutante - Mensagens : 540
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[/quote]Brazen escreveu:
Vocês voltam para a carroça, agora com a certeza de que o combate havia terminado. Lá dentro, Jordan terminava de cuidar da moça que agora tinha algumas bandagens nos pequenos ferimentos limpos. Não parecia nada sério realmente. Ele corre para ajudar Zanyera, fazendo-a sentar em um local livre enquanto já preparava água nos cantis e vinho para esterilizar. Ao contrário dos momentos anteriores, quando exercia sua função o rapaz tinha mão firme e definimente parecia saber o que fazia. Zanyera logo tem sua bandagem trocada, o ferimento esterilizado e coberto por gazes limpas. O mesmo foi feito com Rhudzok, apesar de seu ferimento ser quase superficial.
Robert acompanha Arik até a carroça. A moça parece ainda estava assustada mas, quando ouviu a afirmação de que faziam parte da Guilda dos Herois, ele se acalma quase que instantaneamente. Ela olha com uma certa desconfiança para os corpos no chão mas cria coragem para responder:
- Estou bem sim, obrigada. Vocês realmente são da Guilda? Então a baronesa disse a verdade quando afirmou que havia pedido ajuda!Meu nome é Alana e aquelas...aquelas coisas são meus vizinhos. Ou costumavam ser. Eles tem aparecido na estrada com uma frequencia cada vez maior. Meu irmão e eu não aguentamos mais ficar no castelo e decidimos fugir do baronato, nos arriscar na estrada...nunca pensei que os monstros chegariam até aqui também. Ah, grande deusa! Eles apareceram na estrada e nos cercaram. Dorian os atacou para que eu pudesse fugir mas eles eram muitos! Meu irmãozinho morreu tentando me proteger...
Ela começa a chorar e permanece dessa forma durante algun minutos. Quando consegue se acalmar novamente, ela enxuga os olhos com as costas a mão e questona:
- Vocês estão indo para Height?
- Dycleal
Mefistófeles, Lorde do Oitavo - Mensagens : 10510
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Zanyera está sentindo muita dor e paparicada por todos está se sentindo um bebe e não se sente bem com isto e fica um tanto carrancuda e arredia, mas ao ver todos carinhosos com ela e preocupados com ela, finalmente se deita na carroça, usando um saco de alimentos como travesseiros e faz sinal para Egarda e pergunta para ela, quando chega, com a voz entrecortada pela dor: - Amiga, você viu meu grifinho?
- Jasbi
Neófito - Mensagens : 42
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Arik prestou atenção no relato da jovem e fez uma expressão reflexiva. Era bem triste saber que aquelas criaturas já foram vizinhos um dia. Era um fim muito triste se tornar um morto vivo cheio de ratos em seu interior. Arik sentiu o coração apertar um pouco ao pensar sobre isso.
Também ficou sentido pela jovem ter perdido o irmão, se tivessem aguentado mais um pouco no castelo, isso não teria acontecido.
- Eu sinto muito - Disse para Alana - Agora você precisa ser corajosa e forte para que o sacrifício do seu irmão não seja em vão.
Infelizmente havia muita coisa errada no mundo, e bom, ele tinha entrado para guilda para ajudar.
- Sim, estamos indo para lá. Vamos fazer o possível para ajudar, é terrível que pessoas acabem como essas criaturas...
Respirou fundo pensativo e continuou:
- Você não sabe alguma informação de como essas pessoas se tornaram essas coisas? Algum detalhe como um forasteiro antes de tudo acontecer?
Depois Arik queria verificar se todos estavam bem:
- A Alana precisa ficar com a gente, é o mais seguro. Estão todos bem e recuperados?
Olhou para Jordan:
- Algum ferimento grave, Jordan?
Suspirou e disse aos colegas:
- Temos que acabar com isso seja lá o que for, algum de vocês tem alguma ideia do que pode ser isso? É melhor irmos para lá o quanto antes, e ficarmos mais atentos na estrada também...
Também ficou sentido pela jovem ter perdido o irmão, se tivessem aguentado mais um pouco no castelo, isso não teria acontecido.
- Eu sinto muito - Disse para Alana - Agora você precisa ser corajosa e forte para que o sacrifício do seu irmão não seja em vão.
Infelizmente havia muita coisa errada no mundo, e bom, ele tinha entrado para guilda para ajudar.
- Sim, estamos indo para lá. Vamos fazer o possível para ajudar, é terrível que pessoas acabem como essas criaturas...
Respirou fundo pensativo e continuou:
- Você não sabe alguma informação de como essas pessoas se tornaram essas coisas? Algum detalhe como um forasteiro antes de tudo acontecer?
Depois Arik queria verificar se todos estavam bem:
- A Alana precisa ficar com a gente, é o mais seguro. Estão todos bem e recuperados?
Olhou para Jordan:
- Algum ferimento grave, Jordan?
Suspirou e disse aos colegas:
- Temos que acabar com isso seja lá o que for, algum de vocês tem alguma ideia do que pode ser isso? É melhor irmos para lá o quanto antes, e ficarmos mais atentos na estrada também...
- Caelestia
Moderador - Mensagens : 1027
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Egarda balança a cabeça enquanto sorri de forma complacente para a amiga
- Seu "grifinho" esta bem Zaynera. Esta lá fora. Deve estar bicando alguma coisa por ai, só espero que não seja nem a carroça, nem o lobo do Rhugzok. Agora fica quieta para ele terminar o curativo.
Ela ouvia atenta a conversa que se desenrolava na carroça.
- Bem, deve ser por isso que as pessoas estão desaparecendo em Height, não? Agora, não sei se as pessoas estão se tornando essas coisas, porque haviam ratos dentro delas, lembram? Eu nunca vi nada assim. Não faço ideia do que sejam. Mas concordo quanto Alana ficar conosco e também acho que devemos partir o quanto antes. Seja lá o que forem essas coisas, se as estradas estão cheias delas, não é bom ficarmos parados muito tempo.
- Seu "grifinho" esta bem Zaynera. Esta lá fora. Deve estar bicando alguma coisa por ai, só espero que não seja nem a carroça, nem o lobo do Rhugzok. Agora fica quieta para ele terminar o curativo.
Ela ouvia atenta a conversa que se desenrolava na carroça.
- Bem, deve ser por isso que as pessoas estão desaparecendo em Height, não? Agora, não sei se as pessoas estão se tornando essas coisas, porque haviam ratos dentro delas, lembram? Eu nunca vi nada assim. Não faço ideia do que sejam. Mas concordo quanto Alana ficar conosco e também acho que devemos partir o quanto antes. Seja lá o que forem essas coisas, se as estradas estão cheias delas, não é bom ficarmos parados muito tempo.
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Assim que Egarda cuidou de meu ferimento, acenei com a cabeça positivamente.
- Obrigado pequenina, mas não precisa se preocupar. Já sofri ferimentos piores que esse. Melhor ficar de olho da sua amiga. Para que não tenha nenhum problema futuro. - Completei olhando para Zaynera.
Apenas ouvi o relato da garota em silêncio e com atenção. E só voltei a pronunciar-me quando Arik nos questionou.
- Deve ser alguma seita estupida incomodando os mortos ou um mago tentando ganhar poder e criando um exercito perfeito. Afinal, qual soldado seria melhor do que um que não se cansa e nem precisa de mantimentos? - Suspirei profundamente, pois sabia que não demoraria para algo de ruim surgir para nos incomodar.
- Obrigado pequenina, mas não precisa se preocupar. Já sofri ferimentos piores que esse. Melhor ficar de olho da sua amiga. Para que não tenha nenhum problema futuro. - Completei olhando para Zaynera.
Apenas ouvi o relato da garota em silêncio e com atenção. E só voltei a pronunciar-me quando Arik nos questionou.
- Deve ser alguma seita estupida incomodando os mortos ou um mago tentando ganhar poder e criando um exercito perfeito. Afinal, qual soldado seria melhor do que um que não se cansa e nem precisa de mantimentos? - Suspirei profundamente, pois sabia que não demoraria para algo de ruim surgir para nos incomodar.
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