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    Golu II (SP) - Bahamut

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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 28/04/20, 08:58 pm

    Golu chama Skulltulla pra vir junto a fim de retornar a orquisa pra sua tribo e a mesma se mostra triste com isso, mas não reclama. Embora não tivesse encontrado muita ação no pouco tempo que esteve longe da vila, pelo menos o combate com Ashelia foi divertido. O grupo teletransporta pra Karthak com a ajuda de Edelgard e acaba tendo uma surpresa com a cena inusitada no templo. Sibil estava tenso ao ser pego de surpresa daquele jeito, mas Golu atenua as coisas fazendo as apresentações. A futanari parecia excitada com o trejeito de Sibil e tenta esconder isso apertando as pernas e pondo a mão na frente do pênis. Edelgard caminha até Sibil e circula ao seu redor fazendo elogios a aparência dele. Sibil sentia-se como comida de tubarão acompanhando a rainha com o olhar. Depois de deixar todas as esposas juntas na cabana de Fafnir e dedicar um pouco de carinho a cada uma, Golu chama Skulltulla pra voltar pra sua aldeia. Já estava escurecendo, mas isso não era problema para os dois, visto que eram guerreiros capazes e tinham razoável visão no escuro. No caminho enquanto conversam, Skulltulla presta bastante atenção nas palavras de Golu e elogia o fato dele ser o mais sábio entre todos os chefes que conhecia. Seu pai sendo um xamã era mais sábio ainda, mas certamente ficaria orgulhoso com a sagacidade do líder dos ogros. Sobre o que ele fala de casamento, Skulltulla suspira e responde:
    - Sim eu entendo a cultura patriarcal de nossas raças, mas farei de tudo pra ser a esposa mais inteligente. Eu até pediria pra meu pai deixar eu casar com você, chefe Golu, mas você tem seis esposas e dessas seis, TRÊS são muito mais competentes do que eu em qualquer assunto...

    Skulltulla diz que ficaria no mesmo nível de Allura, Lillith e o rapazinho frangote lá do templo, sem muita moral. Por sinal ela diz que notou um interesse da Edelgard pelo Sibil. Conhecia as futanaris de longa data e sabia que essas meio fêmeas tinham um desejo contido de dominar machos fracos. Com o colar da deusa, Golu entendia com maior facilidade algumas das palavras difíceis ditas pela orquisa, como "patriarcal", "competente" e a tal atração das futas por machos inferiores. Golu inclusive lembra que Allura também sentia atração por Lillith, Sibil e algumas das futas que encontraram no caminho. A súcubo podia não ser uma futanari, mas provavelmente via a si mesma como superior a outras fêmeas e a alguns machos. Era uma curiosidade só fazia sentido agora com sua sagacidade aumentada. Golu e Skulltulla chegam a vila do orcs já no meio da noite e despede-se da jovem orc prometendo um favor a ela. Agradecida, Skulltulla dá um abraço em Golu embora os braços mal chegassem nas costas dele e sua cabeça estivesse um pouco na altura do umbigo do meio ogro e acena pra ele. Diria ao seu pai quando ele acordasse que Golu foi um grande cavalheiro em todo o momento que passaram juntos. Golu entende que Skulltulla o chamou de marido exemplar e educado. Era uma palavra bonita e ouvir essas palavras até que aumentava seu vocabulário.
    - Até um outro dia, Chefe Golu!

    Golu leva cerca de cinco horas ida e volta, chegando já perto da meia noite em sua tribo. Ele entra na cabana de Fafnir apenas pra ver um extremo bacanal rolando solto entre suas esposas. Nada realmente inesperado até ali, visto que eram todas super fogosas e estavam na seca a espera de seu macho. Ashelia e Fafnir num canto chupavam uma a outra nas bucetas em um sessenta e nove gostoso. No centro uma cena que deixa Golu um pouco confuso a primeira vista. Edelgard estava deitada nua, cabeça no travesseiro e olhos fechados, uma mão num dos seios e a outra repousando na cabeça de Sibil, sentindo-se no paraíso. Sibil estava de quatro chupando o pau de Edelgard enquanto era penetrado no cu por ninguém menos que Allura, que agora possuía um pênis! Lillith beijava Allura na boca e ordenhava as bolas de Sibil. Ao verem Golu, as esposas acenam pra ele, convidando-o para se unir a festinha. Allura diz que tinha uma ótima notícia pra Golu. A futa ensinou a súcubo como se tornar futa temporariamente com magia, enquanto ela ensinou a Edelgard como retrair o pênis e ficar com uma buceta. Significando que as duas agora podiam trocar de sexo a vontade. Ashelia, Fafnir e Lillith comentam que preferem mil vezes ficar sempre como fêmeas e ainda bem que nem conheciam magia.
    - Esse negócio de ser macho não é pra mim. Prefiro pau.
    - Fafnir concorda com Ashe, prefere ser femea.
    - Se fosse pra eu ter um pinto ia parecer com o Sibil. Eu iria continuar tomando no cu...
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut 06/05/20, 12:49 pm

    Golu volta pensativo. Ele realmente imaginou que poderia retornar com mais uma esposa. Mas não se abala com isso. Ele deve um favor a Skulltula e acaba gostando disso. Isso quer dizer que ele pode ter outra chance com ela.

    Gou retorna para sua casa e tem uma surpresa maravilhosa. Uma orgia com suas esposas deixando-o boquiaberto, tamanha a beleza da cena. Ashelia e Fafnir num canto chupavam uma a outra nas bucetas em um sessenta e nove gostoso. No centro uma cena que deixa Golu um pouco confuso a primeira vista. Edelgard estava deitada nua, cabeça no travesseiro e olhos fechados, uma mão num dos seios e a outra repousando na cabeça de Sibil, sentindo-se no paraíso. Sibil estava de quatro chupando o pau de Edelgard enquanto era penetrado no cu por ninguém menos que Allura, que agora possuía um pênis! Lillith beijava Allura na boca e ordenhava as bolas de Sibil.  Ao verem Golu, as esposas acenam pra ele, convidando-o para se unir a festinha. Allura diz que tinha uma ótima notícia pra Golu. A futa ensinou a súcubo como se tornar futa temporariamente com magia, enquanto ela ensinou a Edelgard como retrair o pênis e ficar com uma buceta. Significando que as duas agora podiam trocar de sexo a vontade. Ashelia, Fafnir e Lillith comentam que preferem mil vezes ficar sempre como fêmeas e ainda bem que nem conheciam magia.
    - Esse negócio de ser macho não é pra mim. Prefiro pau.
    - Fafnir concorda com Ashe, prefere ser femea.
    - Se fosse pra eu ter um pinto ia parecer com o Sibil. Eu iria continuar tomando no cu...

    Golu se aproxima de Lillith por trás, agarrando a pela barriga e sussurrando em seu ouvido.

    Golu: - Gosta de tomar no cu né?

    Golu então já de pau duro, aponta ele para o cu de Lillith e a penetra o máximo que consegue. O grito que ela deu foi forte e alto. Golu puxou o pescoço dela para cima e a beijou com quase metade do seu pau enormemente grosso enterrado no cu de Lillith. Ela estava com o corpo quase suspenso, as pernas bem abertas e os braços se movendo sem direção nem ritmo. Sua barriga inchada mostrava o desenho da cabeçorra o pau de Golu dentro dela, se movendo com estocadas lentas. Ela gemia forte em meio ao beijo com Golu e todos pareciam compartilhar suas relações sexuais com os outros, sentindo os gemidos entrarem em seus ouvidos e vibrarem os seus sexos. O cu de Lillith era muito bom e Golu a beijava cheio de tesão enquanto a fodia. Ela tremia toda com o beijo e a foda, não demorando para alcançar o êxtase, soltando o peso do corpo. Golu a deitou com a bunda para o alto enquanto ela tinha leves espasmos e gemia com a lingua para fora, salivando e lacrimando. Então Golu foi atrás de Allura, que fodia Sybil.

    O cuzinho dela sempre foi o mais guloso e gozar dentro dele sempre teve as reações mais exageradas. Golu então segurou-a pelos cabelos e apontou seu pau no cu da súcubo, enterrando lentamente. Ela que já estava muito excitada, gozou com a estocada, enchendo o cu de Sybil com sua porra quente. Sybil por sua vez também goza, ejaculando no chão pelo seu pequeno pau. Golu porém não dá bola e continua penetrando em Allura até o talo, fazendo Allura perder o fôlego com o pescoço inchado devido à cabeçorra do pau de seu marido ali alojada. Golu estava com muito tesão e começou a foder o cu de Allura com mais força do que fodeu Lillith. A barriga de Allura inchava e esvaziava, o pescoço dela também tinha a mesma reação, o cu e a garganta dela faziam sons obscenos e ela continuava a foder Sybil com os movimentos fortes de Golu atrás dela. Sybil estava nas nuvens com a gozada e a foda continuando, engolindo o pau de Edelgard até o talo e massageando-o com o fundo de sua gargana até que essa gozasse também, despejando o seu sêmen no estômago de Sybil.

    Allura estava quase desmaiando com os olhos fora de órbita e o corpo suspenso pelos chifres, que seu marido segurava. Golu ajeitou o corpo dela para que este ficasse paralelo ao solo enquanto a fodia forte e com o dedo, convidou Sybil para beijá-la. Sybil engatinhou e com uma mão no rosto de Allura beijou seus lábios, invadindo com a língua o mais fundo que conseguia, vez ou outra alcançando com ela, a cabeça do pau de Golu. Golu sentiu o carinho e acabou gozando forte dentro de Allura. Aquela cena já havia se repetido um ou duas vezes com Allura tendo sua barriga dilatada, como se fosse de uma grávida, tamanha a quantidade de porra que saía do pau de Golu. Esse depois estocou até o talo, gozando pela garganta dela e fazendo-a regurgitar o seu sêmen, diretamente na boca de Sybil, que se esforçou para engolir tudo. Depois Golu a ajeitou no chão com os joelhos apoiados e o rosto escorado no solo, para poder retirar seu membro sem que ela se machuque. Assim que ele terminou de sair de dentro, seu sêmen jorrou para fora mas Sybil, Edelgard e Lillith já estavam à espreita e de bocas abertas tomaram a fonte de porra em seus rostos e bebericaram o máximo que conseguiam, lambendo e sugando do cu de Allura quando necessário.

    Golu respirou forte e as batidas de seu coração soavam em seu corpo quando Fafnir e Ashelia o abraçaram, uma de cada lado. Acariciando e beijando o corpo do meio ogro, as duas agarraram o enorme falo dele e se esforçaram para conseguir mais uma ereção. Com carinho elas deitaram Golu no chão e o excitaram com todas as artimanhas possíveis. Seus belos corpos eram mais do que suficientes para Golu, mas elas queriam mais. Esfregaram-se em Golu de todas as formas, sentaram em seu rosto, rebolando seus quadris para a língua forte do meio ogro e lamberam juntas o falo enorme do mesmo. Em pouco tempo Ashelia já o cavalgava, sentindo sua buceta alargar novamente com o pau grosso do marido e forçando para senti-lo até o fundo, pressionando seu tórax e inchando a região aonde fica a boca do estômago. Fafnir Beijou Golu com sofreguidão enquanto ele lhe dedilhava o cu, depois sentou em seu rosto para ele lhe lamber as intimidades enquanto ela lambia o pau dele, que temia em não penetrar profundamente Ashelia.

    Golu abria bem a bunda de Fafnir para lamber e enfiar sua língua nela e fazê-la gozar bem gostoso. Foi assim até as duas gozarem, Ashelia sentava com força mas no fim, apenas tinha força para rebolar no mastro de Golu enquanto Fafnir gozou mordendo o mesmo mastro. As duas então trocaram de lugar, Fafnir sentou no pau de Golu, tremendo e gemendo enquanto sentia ele enterrando o máximo que conseguia. Ashelia sentou no rosto de Golu com uma mão segurando a cabeça dele, esfregando-se nele e guiando sua boca para o cu dela. As mãos de Golu acariciavam o corpo dela, cintura, barriga, seios, coxas, e ela gemia gostoso com o carinho. Fafnir por sua vez apoiava em Golu e jogava o seu quadril com toda a força contra seu marido, sentindo a cabeça do Pau dele se chocando contra suas costelas. A sensação de ser invadida, de ter suas entranhas desviadas e entortadas, de ter sua barriga deformada e suas costelas sendo golpeadas pareciam lhe causar ainda mais tesão e ela gemia com um sorriso obsceno, vez ou outra deixando sua língua escapar.

    Ashelia viu isso e tomou a língua de Fafnir com um beijo e ambas gozaram juntas assim, se entregando à exaustão logo depois. Golu ainda estava com tesão e suas bolas estavam cheias novamente, pronto para gozar forte. Olhou novamente para suas esposas e viu Edelgard beijando Sybil, um acariciando o pau do outro. Com um sinal ele chamou os dois que vieram engatinhando até ele, virando de costas em seguida. Golu começou por Sybil, colocando o seu pau lentamente no cuzinho do pequeno meio-elfo. Esse fez uma cara de dor e soltou um gemido afeminado, levando o seu rosto ao chão e gemendo a cada estocada de seu marido. Golu estocou forte em seu homem-esposa, tomando cuidado para não penetrar muito fundo e enxergando o pequeno cu de Sybil completamente arrombado. Sybil pede ao seu marido para enfiar mais fundo e Golu atende o seu pedido, estocando forte dentro do pequeno meio-elfo e arrancando-lhe um orgasmo poderoso. Em seguida Golu acariciou a bunda de Edelgard, lambeu-a com carinho, lubrificando bem o seu cuzinho para depois penetrá-la lentamente.

    Edelgard sentiu novamente a sensação boa de ser fodida pelo seu marido, que mesmo com um falo tão grande, conseguia lhe extrair gemidos e expressões de prazer. Golu queria penetrá-la o máximo que conseguia. Ela gemia forte e usava as mãos para abrir mais sua bunda. Golu sentia o cuzinho apertado de Edelgard e os gemidos dela aumentando. Com força ele consegue introduzir metade do mastro dentro dela, que já toda arrombada começa a se perder de tanto tesão. Ele então agarra a cintura dela e aumenta a velocidade das estocadas até gozar no cu de Edelgard. A porra começa a inundar as entranhas dela, que treme e goza com a sensação de ter sua barriga inflada com tanta porra. Ela também ejacula mas perto de Golu, são apenas gotas de sêmen. Edelgard descobre sentir tesão pelas entranhas e em orgasmos múltiplos com os jatos de porra dentro de si, caindo de lado enquanto derrama a porra de Golu pelo cuzinho alargado. Golu olha para aquela cena e sorri. A porra que escorria de Edelgard já começava a ser lambida pelas esposas que ainda tinham energia para tal, para a alegria de Golu, que adorava ver suas esposas como vadias viciadas em porra. Ele então as pega no colo e as coloca em sua enorme cama para que pudessem dormir e descansar, acompanhando-as.

    18+:

    No dia seguinte Golu acorda renovado. Nu ele sai de sua casa e admira a vila, funcionando bem, todos trabalhando em seus afazeres e o cumprimentando naquela manhã agradável. Ele espera suas esposas acordarem para que continuem com seus afazeres.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 09/05/20, 07:19 pm

    Golu caminha por sua vila recebendo acenos de todas as fêmeas por quem cruzava e admiração do povo, que sabia estar protegido por um chefe abençoado pela deusa. Contudo Golu sabia que não poderia ficar muito tempo na cidade e logo teria de partir. Já havia definido onde suas esposas ficariam e precisava partir sem demora com Sibil para a fronteira de Minoara. Durante o meio tempo em que Golu visitou todas as áreas de sua cidade, Edelgard e Lillith esclareciam ao meio-elfo sobre sua importante missão e tudo o que ele precisava saber.  Quando Golu retorna, vê que já tinham arrumado o rapaz, cortado o cabelo dele pra ele parecer mais masculino, embora a tentativa fosse meio fútil, ainda mais com a voz fina dele, mas talvez os minotauros relevassem isso, devido a raça dele. Seria até pedir demais que um elfo tivesse um físico apropriado. Sibil se aproxima de Golu e o abraça beijando sua barriga, afinal era o que sua altura diminuta permitia e olha pra cima pra encará-lo nos olhos e dizer que estava muito agradecido pela honra de acompanhá-lo e que não o decepcionaria. Edelgard afaga o rapaz e olha sorridente pra Golu dizendo que ela e Lillith deixaram ele pronto, contudo a rainha futa pede a Golu que a permitisse ir com eles dois pra Minoara. Prometia não dar nenhum chilique sobre os maus tratos recebidos, porém crê que seu poder mágico poderia ser de alguma valia por lá.
    - Posso deixar a Lillith em Oasis pra que fique com minha irmã e depois acompanhá-los na viagem. Inclusive o retorno seria bem mais depressa!

    sibil pronto:

    Caso Golu concordasse com a sugestão de Edelgard, eles teleportariam de imediato pra Oasis, deixando Lillith e de lá para o entreposto, levando cerca de seis dias até chegarem na fronteira, caso contrário nove, com Golu e Sibil partindo sozinhos direto pra lá. Os outros chefes já tinham voltado pra suas respectivas vilas a fim de se prepararem pra uma incursão adentro de Karzek. Era isso ou ver as forças de Minoara e da Imperatriz passando como uma boiada de touros atropelando tudo pela frente. Qualquer tribo/cidade humana ou élfica que não tivesse sob a bandeira dos chefes tribais seria destruída ou conquistada a força. A viagem transcorre tranquila até Minoara e o trio fica impressionado como a fronteira era cosmopolita. Povos de várias raças entravam e saíam com frequência, entre eles orcs, ogros, goblins, trolls, além dos próprios minotauros. Carroças carregavam todo o tipo de mercadorias, incluindo humanas e élficas que eram vendidas como escravos e escravas. Um goblin se aproxima de Golu saltando e acenando pra chamar sua atenção.
    - Ai ou! Parceiro! Aqui embaixo! Tá indo pra Parsek? Tou vendo que tá trazendo dois escravos consigo. Tenho aqui umas coleiras de altíssima qualidade, confortáveis e se você comprar duas, leva as correntes de graça!

    Parsek, cidade fronteiriça de Minoara:

    Caso Golu tiver levado Edelgard consigo, a futa entrega a ele um saco com moedas e explica que em Minoara, eles usavam aquilo como pagamento pra coisas. Estava consternada com o fato de que teria que usar uma coleira, mas isso lhe garantiria segurança e tampouco queria ficar do lado de fora. Sibil vestiria sem problema algum visto que foi escravo a vida inteira e pra ele aquilo era apenas mais um acessório. Se Golu não tiver levado a futa, teria que recusar a oferta do goblin. Era apenas ele e Sibil, embora não houvesse qualquer risco de roubo de "mercadorias" ali. Guardas minotauros rondavam o local com frequência e crimes de roubo eram prontamente lidados com punições severas.  Aproximando-se do imenso portão, uma cena inusitada acontece. Havia uma fila onde homens se inscreviam pra fazer parte do exército de Minoara. Uma orquisa com cara de durona, vestindo armadura e portando um machado longo estava reclamando na banca porque não era aceita nas fileiras. Logo atrás dela um goblin igualmente bem armado fala em tom de escárnio:
    - Dá licença ô neném? Não sabe ler? SÓ HOMENS! Rala peeeeito! Vaza! Xô! Depois tu chupa!

    orquisa e goblin:

    A orquisa olha pro goblin pondo a mão na bainha a fim de devolver o insulto, mas logo dois minotauros da guarda aparecem atrás do goblin pra se certificarem de que estava tudo em ordem. Confusão não era aceitável ali. A orquisa dá de ombros resmungando e some em meio a multidão. Sibil comenta:
    - A sociedade minotáurica é muito organizada. Imagino que os outros chefes sequer souberam o que deviam fazer aqui. Temos que pedir uma audiência com o chefe da guarda, mestre Golu. Vai ficar mais fácil se nos inscrevermos no exército deles.

    Golu estava cercado de gente estranha e não tirava o olho de suas esposas, porém o barulho de tantas pessoas falando e gritando, vendendo mercadorias, causava ligeiro incômodo.

    Golu em Parsek:
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut 18/05/20, 07:18 am

    Golu da uma volta em sua vila pela manhã para ver como estão as coisas. Todos acenam para ele, principalmente as fêmeas. A caminhada não demora muito e logo estava de volta em casa. Fafnir se jogou no colo do meio ogro e o beijava e lambia, agarrada com os braços e pernas no corpo dele. Ela sabia que ele partiria em breve e ia aproveitar o máximo com ele. Lillih e Edelgard por sua vez deram um trao em Sibil para deixá-lo mais apresentável em Minoara. Golu gostou do que viu e fez um afago na cabeça do meio elfo.

    Golu: - Esposas espertas. Sibil bom menino agora.

    Enquanto falava, Golu tinha Fafnir beijando e lambendo o seu pescoço. Golu a segurava pela bunda, acariciando o cuzinho dela com um dos dedos. Quando suas esposas lhe passam o plano, Golu pensa um pouco para então acenar positivamente logo em seguida. Elas então começam com os últimos preparativos enquanto Golu beija a boca de Fafnir e introduz o dedo no seu cuzinho. Ela geme enquanto o beija e se esfrega nele do jeito que pode. Sem parar com o beijo, Golu ajeita ela em cima de seu pau e come ela de pé, ali mesmo. As pernas dela, suspensas, balançam enquanto Golu movimenta o quadril dela para cima e para baixo. Fafnir não demora a gozar, molhando todo o chão com seu gozo e Golu retira-se de dentro dela para penetrar no buraco de trás, porém sem parar de beijá-la. O gemido que Fafnir deu foi mais alto e Golu enterrava com força no cu daquela mulher gostosa. Ela segurou o rosto dele com as mãos bem leves e lentamente revirava os olhos, perdendo o controle da boca e da língua. Golu estocava fundo e ferozmente, arrancando outro orgasmo da fêmea. Dessa vez ele gozava junto dela, enchendo todo o intestino dela com sua porra quente. Sem forças, ela estava jogada nos braços de seu marido com a pança inchada e o cu atolado, dormindo toda a manhã depois disso.

    Golu, Sibil, Lillith e Edelgard partiram em viagem. O teleporte foi muito útil e Lillith logo ficou no Oásis para cuidar das coisas por lá. Enquanto isso os tres partiram a pé para Minoara. Na primeira noite da viagem Golu fez Sibil abocanhar o seu enorme falo enquanto era enrabado por Edelgard. Golu se deleitava ao ver o pequeno meio elfo se esforçando para colocar uma pequena pare que fosse do seu pau na boca dele enquanto gemia com Edelgard metendo a vontade. Golu fez questão de gozar na boca de Sibil, que engoliu tudo sem dificuldade enquanto gozava pelo cuzinho, dormindo de barriga cheia. Edelgard tinha gozado gostoso também, mas Golu não se satisfez e masturbou o cuzinho dela com seus dedos enquanto a beijava. Com a outra mão acariciou os seios fartos dela, que davam muito tesão ao meio ogro. Em pouco tempo ela também abocanhava-lhe o falo tendo os dedos de Golu enterrados em seu cuzinho. Ela gozou mais uma vez antes de tomar o leite do seu macho, se surpreendendo com a quantidade, explodindo porra pelas narinas e pelos cantos dos lábios enquanto tentava engolir tudo. O resultado foi uma Edelgard exausta e satisfeita olhando o seu marido com tesão antes de se entregar ao sono e ao cansaço. Durante os outros dias de viagem, Golu fez questão de mostrar todas as noites para Sibil e Edelgard, que ele era o marido e o líder. Golu comeu o cu de ambos de todas as formas que lhe deu vontade, de quatro, de pé mas de costas, abraçados de frente, de frango assado, deitados de bruço, Golu lhes fodeu o cu arrancando gemidos e atolando litros de porra dentro de suas esposas. Na quinta noite, Golu conseguiu enfiar todo o seu pau dentro do cu de Sibil. Era tão grande para o pequeno meio elfo que a cabeça do falo de Golu saiu pela boca dele, inflando a garganta de Sibil, abrindo a mandibula dele o máximo que podia e fazendo sons obscenos de fundo de garganta sendo violado. O meio elfo gozou várias vezes tendo seu cu e sua garganta sendo fodidas pelo mesmo pau e usou uma de suas mãos para massagear seu pescoço, a fim de dar mais prazer ao seu marido. Quando Golu gozou, seu membro ficou mais grosso e Edelgard beijou Sibil, engolindo a cabeça do pau de Golu, assim como a sua porra enquanto Sibil começava a desmaiar depois de gastar tanta energia e sêmen no chão. Edelgard não queria ficar atrás e sentou no colo de seu marido a fim de arregaçar o seu cu ao máximo e sentir Golu todo dentro de si. Ela não imaginou como seria a sensação e gozou quando encostou sua bunda no colo de Golu, sua garganta inchava com a cabeçorra do pau dele, sua cabeça ficou arqueada para cima e seu corpo todo ereto. Golu percebeu que ela não conseguiria se mecher, então agarrou-lhe a cintura e forçou o corpo dela para cima e para baixo. Edelgard lacrimejava e babava com a língua para fora com as estocadas. Quando Golu invadia-lhe a garganta ela emitia um gemido forçado, algo parecido com o som que alguém faz antes de regurgitar, aumentando o tesão do meio ogro. A barriga de Golu estava cheia da porra de Edelgard que gozava sem parar até que Golu explodiu dentro dela. Ora ele mantinha seu falo enterrado pela metade, inchando a barriga dela de porra, ora ele estocava o pau até o fundo, forçando sua porra a ser derramada para fora da boca dela. Golu repetiu esse movimento mais quatro vezes antes de se satisfazer e deixar Edelgard descansar. A viagem do último dia foi um pouco mais demorada no início. Golu teve que colocar suas esposas em seu ombro por parte do caminho devido as dores em seus traseiros.

    Chegando em Minoara, a visão era de engrandecer os olhos. Muros altos, mercadores entrando e saindo e muito movimento. Golu teve que comprar coleiras para Sibil e para Edelgard e acaba gostando do que vê, continuando o caminho com os dois em suas coleiras. Em seguida Golu viu uma cena entre um goblin bem armado e uma orquisa. Golu gostou do que viu, uma mulher forte e sem medo de enfrentar o adversário. Golu queria aquela mulher e tentou segui-la. Para isso colocou novamente suas esposas em seu ombro e respirou fundo antes de adentrar na multidão. Os olhos de todos a sua volta se viravam para ele e para suas esposas e isso o incomodava, mas ele queria aquela orquisa. Sibil fala sobre se inscrever na guarda de Minoara e Golu fica confusoo.

    Golu: - Golu não entende porque tem que virar soldado de outro lider. Vamos entrar e falar com lider de cidade Minotauro, como sempre fizemos!

    (Caso Golu consiga alcançar a orquisa, irá pedir sua atenção e se identificar como lider de uma tribo em Karzek, que ela era uma mulher forte e poderosa e ele dava valor a isso, convidando-a a ser uma cidadã de Karthak e adentrando ao seu pequeno exército. Se ela perguntar sobre o que ele faz ali, ele responderá que procura por pessoas em Minoara.)
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 21/05/20, 02:26 pm

    Golu até tenta chamar a atenção da orquisa revoltada, mas assim que ela vê o ogro com escravas acorrentadas com ele, ela dá de ombros e desaparece na multidão, sem dar importância. Sibil faz uma recomendação a qual Golu rejeita. Edelgard diz a Sibil que ele teria que usar a cabeça dele pra pensar em alternativas que o Golu fosse aprovar. Sibil encolhe os ombros e fica na dele sem responder a isso, enquanto Golu segue pro portão da cidade. Assim que tentam passar, guardas minotauros questionam o interesse deles ali. Golu diz querer falar com o líder e um dos guardas cruza os braços negando a passagem com ironia ao dizer que todo mundo queria passar, mas que devido as circunstâncias atuais, apenas soldados registrados e minotauros residentes podiam passar. Edelgard tenta convencer os guardas que o assunto era importante, apenas pra receber mais escárnio dos guardas.
    - Ai olha só, a moçoila querendo ser útil pro marido. Não damos ouvidos a fêmeas, moça.
    - Ela é futanari, por isso achou que tinha moral pra falar.
    - Ah é. Cara, eu queria ter uma dessas em casa...

    Sibil dá um cafuné em Golu e desce do seu ombro, interpondo-se entre o marido e os guardas. O meio-elfo fala enquanto passeia a mão pelo ar. Tudo o que Sibil diz é repetido pelos guardas em tom de acordo.
    - Não viemos causar problemas.
    - Não vieram causar problemas.
    - Fomos convidados pelo prefeito.
    - Foram convidados pelo prefeito.
    - Tomem o ticket de permissão.
    - Tomem o ticket de permissão.
    - Sigam em frente.
    - Sigam em frente.

    Sibil entrega a Golu um pequeno cartão entalhado de madeira com um tracejado verde e espera o ogro pô-lo de volta em seu ombro, para então seguirem em frente pelo portão.  Com o cartãozinho sempre a mostra, o trio jamais era importunado e ainda recebia instruções sobre pra onde irem quando necessário. Edelgard pergunta como Sibil fez aquilo e o meio-elfo diz que controle da mente era a prática mais básica de qualquer bardo. Embora seu ex-mestre quisesse que Sibil se tornasse um clérigo, não era esse o desejo do rapaz. Tinha mais apreço pelo arte, música e interação social. Alquimia era um hobby pra ele e portanto também muito entendido em poções de todos os tipos. Voltando ao local: Parsek por dentro era como um mundo completamente diferente daquele visto do lado de fora: Ruas pavimentadas, postes com iluminação, casas e prédios sinalizados, tudo bastante organizado. Golu acha aquilo tudo muito alienígena pra ele, mas Edelgard acha maravilhoso. Pra ela era como estar numa cidade de humanos e elfos. Pra Sibil era como voltar pra sua antiga casa na região civilizada de Karzek. O trio passa por prédios peculiares como escolas, museus, mercados e hospitais que embora rústicos, funcionavam a contento. Nem tudo era tão diferente assim. Escravos sendo humilhados ou estuprados na rua ainda era uma visão bastante comum, o que deixa Golu um pouco mais tranquilo. Edelgard aponta pro prédio central no horizonte e Sibil fala com Golu.
    - Mestre Golu, minha mágica pode não funcionar com todos então vou tentar uma tática diferente...

    Offtopic: os prédios da civilização minotáurica lembram a Grécia antiga.

    Sibil diz que se comunicar mentalmente com Golu e tudo o que ele precisa fazer é repetir o que ouve na mente, ao invés de responder ao prefeito de Parsek diretamente. O meio-elfo já havia sido instruído sobre as intenções dos chefes tribais, então tudo o que ele precisava fazer era ser ouvido, mas Golu tinha o porte necessário pra ter respeito e ser ouvido.O trio chega a prefeitura, um dos prédios mais majestosos da cidade. Ao tentarem entrar são barrados por um guarda de trajes diferentes, como um oficial. Sibil diz baixinho que aquele ali seria um exemplo dos que não seriam facilmente convencidos por ele. O meio-elfo até tenta dizer algo, mas é ignorado pelo guarda que apenas encara Golu querendo saber o que ele queria ali. Golu ouve as instruções de Sibil em sua mente e as repete:
    - Desejamos falar com o prefeito.
    - Possuem hora marcada?
    - Não, mas gostaríamos de agendar uma, pro horário mais cedo disponível.

    O minotauro se demonstra surpreso com a resposta e por instantes parece meio perdido, mas acaba respondendo:
    - Hm. Err... Eu não esperava uma resposta tão... educada, vindo de um... ogro. Perdão, hoje ele não pode atender, mas voltem amanhã nesse mesmo horário que já terei agendado. Aproveitem a nossa cidade. Acredito que encontrarão muitas diversões pra passar o tempo.

    Edelgard e Sibil fazem um high-five e dão beijinhos na cabeça de Golu. Eles tinham o dia livre pra visitar a cidade. Sibil queria visitar o museu. Edelgard queria ver tudo. O que possivelmente mais chama a atenção de Golu é a arena de esportes na área leste de Parsek. Eles tinham dinheiro, tempo livre e carta branca pra andar sem serem incomodados. Algo muito além do que qualquer outro chefe tribal conseguiu. Golu teria muita história pra contar na volta.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut 22/05/20, 12:12 am

    Golu coloca o ticket no pescoço e adentra nos grandes portões sem entender o que acontecer e se perguntando se Sibil poderia fazer aquilo com ele... se é que já não o havia feito. O lugar era cheio de construções e pessoas passando, para o desespero de Golu. Tudo parecia ser bem organizado mas Golu não conseguia ainda entender tudo aquilo. Talvez uma ou outra coisa poderiam ser adotados para seus vilarejos. Golu se sentiu em casa somente quando viu o estupro de escravos em praça publica. Tinha uma jovem franzina sendo estapeada na cara pelo seu mestre e ao cair no chão, ele montou nela e a currou puxando os seus cabelos negros com força. A jovem gritava e lacrimejava, mas Golu não sabia dizer se ela estava gostando ou não. Quando ele desviou o olhar dela, outra pessoa já havia se juntado ao estupro e uma pequena fila começou a aparecer.

    Golu: - Hmmm, mocinha pequena vai ter dificuldades... Humanos não são muito resistentes e não apreciam sexo forte.

    Sibil então fala na mente de Golu, que se assusta, olhando para o pequeno elfo e esperando a boca dele se mover, em vão. A explicação era simples e Golu não tinha tempo para ficar pensando nas capacidades de seu esposa. Quando chegaram no guarda, Golu fez como Sibil recomendara, surpreendendo o guarda. Este lhe passou as informações necessárias, deixando o resto do dia livre para que os três pudessem conhecer melhor o lugar. Sibil e Edelgard estavam muito felizes com isso, embora Golu não estivesse tão entusiasmado. Ele gostaria muito de refrescar a garganta com bebida e arranjar um bom quarto para foder suas esposas antes de dormir, mas ambos estavam muito contentes. Já que eles não poderiam andar soltos de suas coleiras, Golu então se resolveu.

    Golu: - Ahmm, então esposas vão visitar cidade, Golu segue com coleira.

    Os tres seguiram então para a praça central uma vez que as construções mais importantes ficavam ali perto. A pequena escrava estava jogada no chão, coberta de porra e com um pouco de sangue saindo de ferimentos em seu rosto, seu corpo tinha algumas marcas de agressão e seu senhor a chutava enquanto depositava sua raiva em palavras de baixo nível direcionadas para ela.

    Agressor: - Sua vagabunda! Porca imunda! Não serve para nada! Lixo! Como eu vou ter uso para uma esquálida frígida e inútil! Tudo que você me faz é me dar prejuízo! Estúpida e escrota, filha de uma rampeira de beira de estrada! Nem para ser estuprada você serve! Minha vontade é pegar a minha faca e abrir você inteira! Enfiar ela nessa buceta e te rasgar toda, abrir sua barriga e seu peito, por fim, cortar sua garganta e puxar a sua lingua por ela! Mas não vou fazer! Vou te deixar aqui para sofrer! Não vai passar de um pequeno balde de porra! Vão te estuprar até você morrer! Você merece sofrer sua filhote de otyugh!

    O homem então sai esbravejando em passos firmes enquanto todos em volta começam a se aproximar da escrava com passos curtos e inseguros. Golu se adianta, para surpresa de suas esposas, parando diante da jovem nua à sua frente. Ela era franzina, seios pequenos mas bonitos. Seus cabelos negros eram curtos, quase atingindo o ombro. Seu rosto estava muito ferido mas ela aparentava ser uma moça bonita e seu corpo tinha boas curvas. Além disso, Golu ficou intrigado com a forma como ela foi tratada e se lembrou como fora facilmente descartado por Mira, imaginando que se ao invés dela, um homem cruel fosse o seu dono, talvez ele tivesse sido humilhado e violentado de forma similar. Ele então abraçou a cintura dela com sua mão grande e a colocou deitada em seu ombro, seguindo caminho com Edelgard e Sibil. As pessoas ao redor começaram a reclamar e a insultar o meio ogro, mas ele não ligou. Apenas falou para suas esposas.

    Golu: - Vamos aos lugares que vocês querem ir. Aproveitem a viagem. Vou levar isso comigo mas não se preocupem.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 24/05/20, 04:29 pm

    Golu observa os estupros na rua que embora destoasse da aparente organização local, ainda era algo visto como aceitável pelos minotauros. Humanos e elfos, homens, mulheres ou futas eram todos escravos sem exceção e sem qualquer direito civil, portanto, podiam servir de alívio sexual aos seus donos mesmo no meio da rua. Aquela cena faz Golu lembrar de seus tempos de escravo em Karthak, quando Saulot ainda governava o lugar. A imagem de um humano xingando, ameaçando e machucando a jovem pra depois largá-la ali no meio da rua. Escravos não tinham qualquer valor em Karthak, mas em Parsek eles podiam valer até uma pequena fortuna dependendo de fatores como raça, beleza e conhecimento. Até onde se sabia, Golu estava andando com dois diamantes brutos de causar inveja a maioria dos transeuntes ali. Edelgard e Sibil se entreolham enquanto Golu parecia perdido no horizonte pensativo, mas não queriam importuná-lo. Logo um minotauro vestindo uma toga e com emblemas de oficial do Estado chega a interromper o devaneio de Golu e o questiona.
    - Perdão, prezado rapaz, vejo que é um visitante em nossa cidade. Vejo que estás de posse de duas criaturas fantásticas. Estaria por acaso a procura de vendê-las? Se for o caso, não procure mais longe. Eu lhe pagaria 20.000 moedas de ouro pelo casal. Ou se preferir, até mesmo um casa luxuosa com título de residente na cidade. Que tal?

    Edelgard enche a boca pra falar, mas Sibil lhe dá um puxão na camisa e fazendo um sinal com a cabeça pra não dizer nada. Obviamente não queria que fossem vendidos, mas tinha que lembrá-la que os dois não tinham opinião ali e também não acreditava que Golu fosse vendê-los. Caso Golu se negasse ou demonstrasse indecisão, o minotauro chega a oferecer 30.000, mas era sua última oferta. Se negado, iria embora, mas alerta que Golu não conseguiria um preço melhor que aquele. Se Golu aceitar a oferta, então ele poderia dormir em qualquer hotel de luxo ou em sua própria casa até o dia seguinte, quando então poderia falar com o prefeito por sua própria conta. Caso contrário, o trio chega a se divertir passeando pela cidade. O museu chega a entediar Golu, pois o ogro não via muito interesse em pinturas e estátuas exóticas. O que mais lhe interessa são as criaturas monstruosas empalhadas inclusive algumas que ele próprio enfrentou no passado como escorpiões gigantes e mamutes. A melhor parte do passeio pelo menos pra Golu é a arena, onde vários tipos de lutadores são postos pra enfrentar tanto minotauros bem equipados como criaturas de todos os tipos. Outros esportes cruéis como colocar escravos pra fugirem de monstros e o último que ficar vivo, "ganha" sendo libertado em seguida ou corridas de bigas com escravos puxando as carroças sob chicotadas eram algumas das atrações mais aplaudidas. Nem Sibil, nem Edelgard gostam de assistir, mas aquilo era um verdadeiro show pra Golu. Um minotauro mercador vestido com roupas luxuosas e joias ao seu lado o questiona.
    - Olá meu rapaz. Imagino que esteja apreciando o show. Já pensou em fazer parte das lutas? Você poderia ganhar muito dinheiro e fama em Parsek Uma oportunidade de ouro! Eu poderia arranjar algo pra você, como seu patrocinador, o que me diz?

    O mercador que se apresenta como Tauro Tantos diz que se Golu aceitasse, providenciaria tudo: uma instalação com uma equipe dedicada, armas, armaduras, curandeiros. Ele só precisaria vestir uma tabarda com a flâmula de sua loja.
    - Creia-me meu rapaz, fama e dinheiro é tudo o que move essa cidade. Você conseguiria o que quisesse, tornando-se um herói local. Quem sabe até um nacional, um dia!

    O minotauro esfregava as mãos pensando no futuro, mas nem sabia ainda a resposta de Golu. A primeira luta dele seria em três se aceitasse. Caso Golu não tivesse interessado, o trio apenas assiste ao restante das atrações e aluga um quarto chinfrim pra passar a noite. Os recursos de Eldegard estavam acabando e ela não teria dinheiro pra continuarem ali por mais do que outro dia.
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    Mensagem por bahamut 01/06/20, 02:54 pm

    Golu fica meio perdido no meio daquele local tão destoante. Grande parte de tudo aquilo deixava Golu perdido até ele ver a humilhação publica de uma jovem escrava. Golu até chegou a pensar que a moça estaria sendo descartada e quase a pegou para si. Em meio a esse tempo, Golu fora abordado por um minotauro pomposo, oferecendo uma quantia bem gorda de dinheiro por seus dois escravos. Golu nunca ouviu falar de tanto dinheiro assim mas não podia vender suas esposas. O minotauro então oferece mais dinheiro, em vão, para depois sair reclamando aos ventos. Sibil olha para Edelgard, com um sorriso esperto, enquanto ela respira profundamente. Em seguida foram conhecer a cidade, passando um tempo no museu. Sibil e Eselgard se deleitaram com as obras de arte, para terror de Golu que não se interessou nem um pouco pelas obras de arte ali expostas. Ora ou outra alguns animais empalhados apareciam em exposição no museu, atraindo a atenção o meio ogro. Mas o que veio a seguir é que chamou bastante a atenção de Golu. Dali partiram para a arena, aonde Golu assistia com um sorriso no rosto e suas esposas sentadas em suas coxas. Elas não apreciavam esse tipo de "esporte", mas Golu acariciava os corpos de Edelgard e Sibil enquanto assistia e isso os deixou mais a vontade. Depois de algum tempo Golu foi abordado por um minotauro que o oferece a oportunidade para lutar. Este diz que arranja tudo para Golu desde que ele use o tabardo de sua loja. Golu pensa na idéia e ja se imagina na arena lutando e se divertindo. Então olha para Sibil e Edelgard. Golu não sabia quanto dinheiro tinham mas ele disse que teria acomodações e dinheiro nunca é demais. O homem também disse que teria fama e viraria herói... Golu não imagina que seria herói lutando na arena mas se interessa pela fama, pois parece algo valioso.

    Golu: - Tauro Tantos, eu sou Golu. Golu quer ver acomodações primeiro.

    Se as acomodações forem como Tantos disse ser, Golu irá aceitar a proposta. Assim ele terá um lugar para suas esposas poderem ficar a salvo enquanto ele luta. Depois ele poderá receber os cuidados delas quando retornar dos combates.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 07/06/20, 02:58 pm

    Golu fica interessado na oferta do empresário o que o deixa bastante satisfeito. Enquanto as partidas não terminavam, os dois conversam sobre a origem de Golu e o motivo de sua visita a Parsek. Obviamente Golu diz que veio apenas visitar, pois não entregaria o plano da deusa. Terminados os jogos, um jovem minotauro aparece diante de Tauro Tantos e entrega a ele uns pergaminhos, fazendo uma reverência e indo embora. Tauro ri dizendo que mais um dia se passa e mais dinheiro na sua conta. Apostar nas pessoas certas era o segredo pro lucro. Ele se levanta e convida Golu e suas esposas pra ver onde ele ficaria na ala de equipes da arena. Tantos não estava para brincadeira, um salão enorme com maquinários que serviam pra exercícios físicos como levantamento de peso, corrida e combate tanto armado como desarmado com sacolas de areia pra boxe e bonecos de madeira enrijecida pra resistir a muitos golpes. Além do próprio Golu representando os pesos pesados da equipe, que infelizmente perdeu seu último membro em uma fatídica batalha, havia um elfo negro tremendamente alto e forte pra alguém da sua raça e um Chozo guerreiro igualmente forte e com uma armadura metálica dourada e bastante exótica. Os dois observam Golu passar e acenam de leve demonstrando sinal de boas-vindas. Tauro Tantos explica ter tido sorte ao encontrar Golu, pois não queria ficar com um desfalque no time.
    - Antes de você tínhamos o Sodom. Um minotauro como eu, só que tão grande e forte quando você. Uma pena que a arrogância dele o levou a sua queda. Tentou enfrentar um oponente superior e acabou morto... Uma fatalidade.

    Sibil pergunta se as batalhas eram até a morte, chamando a atenção de Tauro que até o momento não o havia percebido. O empresário fica surpreso com o meio-elfo.
    - Olha só o que temos aqui. Sua esposa? Eu também tenho uma bichinha élfica como esposa, mas não tenho coragem de trazer ela até aqui. Sabe como é. Muitos olhares maliciosos hehe. Elfos dão ótimas esposas, fêmeas ou machos. Você é mesmo um Ogro excepcional, Mister Golu.

    Tauro Tantos explica que "Mister" era um termo pomposo de falar "senhor" e que significava mais respeito. O minotauro um pouco mais educado que as massas, responde a Sibil dizendo que antigamente sim, as batalhas eram até a morte, mas os minotauros como a raça progressista que são, mudaram alguns conceitos e alteraram algumas de suas velhas tradições. Até mesmo os mais conservadores concordaram que quando um gladiador morre na arena o prejuízo é maior do que o retorno financeiro, desde então mortes só acontecem quando o gladiador luta contra feras selvagens. Não era possível treinar monstros para que não matassem seus oponentes ao passo que suas próprias vidas estavam em jogo. Era uma aposta grande, com alto retorno financeiro, mas com seus riscos e Sodom mordeu mais do que cabia na boca dele. Edelgard pergunta se mulheres ou futanaris participavam dessas lutas e Tauro fica novamente impressionado. Não era muito comum ver esposas perguntando coisas que não fossem estritamente relacionadas ao prazer do marido. Golu era realmente um Ogro de sorte por ter esposas assim. Sem falar em sua beleza notável. Saber que Edelgard era a Rainha das futas é irrelevante pra ele no entanto. Rainha das futas e governanta da casa eram a mesma coisa ao seu ver. Isso deixa Edelgard possessa, mas ela não diz nada.
    - Nos minotauros somos uma raça progressista, mas temos nossos limites hehehe. A arena e outros empregos oficiais não são lugar pra fêmeas, bichinhas e futas. Essas seres agraciadas pela mãe natureza com a beleza devem ser tratadas como flores delicadas! Claro que na cama precisam ser defloradas com toda a nossa macheza, mas fora dela, é o que nós pensamos. Agora se me permitem, preciso falar de assuntos de homem pra homem com o marido de vocês. Xô xô xô, hehe.

    Eldegard revira os olhos e procura um lugar pra sentar, esperando Golu e Sibil a acompanha, sem se importar com o tratamento recebido. Na verdade ele estava surpreso com a visão que os minotauros tinham sobre esposas. Tauro Tantos apresenta os colegas de equipe. Krizalid, o elfo negro, vindo do reino subterrâneo de Onduth era um caso especial. Essa ideia de que existiam tipos diferentes numa mesma raça era algo novo pra maioria das pessoas. Em Karzek, a raça élfica era conhecida por ser branca, mirradinha, conhecedores de magia e sem muita distinção entre machos e fêmeas. Imagine a reação deles ao ver um elfo macho e guerreiro do naipe do Kriz. Até hoje a platéia vai ao delírio quando o vê entrar em campo. Krizalid usava uma máscara na boca, mas era possível ver quando ele ria meio envergonhado com os elogios exagerados. O outro era Fyson, um Chozo como eram conhecidos os homens pássaros de Karzek. Especialista em maquinários e equipamentos de todos os tipos, era um dos melhores na corrida de bigas e lutas com lanças. Tantos diz que os Chozo eram mais conhecidos como estudiosos ao invés de guerreiros, coisa que Golu também já tinha ouvido falar, mas o Chozo se defende dizendo que cada Chozo era único e que seu raciocínio era: "Se dois indivíduos divergem sobre algo, devem resolver isso na porrada. Quem vencer, é porque está certo.". Tauro ri junto com ele concordando, enquanto Krizalid reage do mesmo jeito que antes. E também comenta sobre outro assunto:
    - A leste do continente, muito além de Onduth existe um reino desértico chamado Al-Khamal. As futanaris de lá são tão enormes quanto um minotauro.

    Tauro ri imaginando como seria uma futanari assim e e comenta que o oriente é cheio de surpresas exóticas mesmo. Uma dia quem sabe viajasse pra lá, só pra ver como eram essas futas. Equipe apresentada, Golu fica sabendo que receberia um salário semanal no valor de 250 peças de ouro + bônus por vitórias nas lutas e descontos de eventuais despesas de moraria e manutenção. Seus colegas dizem que o pagamento era bom e que eles já estavam a cerca de seis meses trabalhando com Tauro sem reclamações.  Golu poderia alugar uma casa modesta por 25 peças de ouro a semana ou uma abastada por 50, o que era ideal visto que ele tinha esposas e tal. Uma casa com piscina térmica e muitos cômodos seria mais interessante. Golu recebe um papel pra assinar o contrato e com alguma dificuldade consegue escrever o próprio nome no tracejado. O texto declarava que Golu era um empregado formal de Tauro Tantos com direito a salário e os direitos de cidadão local em Parsek. O contrato poderia ser reincidido em caso de divergências entre ambas as partes sem direitos a bônus ou ônus pra cada lado. Mais tarde Sibil explicaria a Golu o que essas coisas queriam dizer. Por indicação do próprio minotauro, Golu chega na casa que decidiu alugar e percebe que era toda mobiliada com camas, cortinas, tapetes, coisa fina. Os armários tinham comida e bebida pra uma semana. O resto deveria ser comprado. No dia seguinte, Golu teria que falar com o prefeito. Tantos marcaria a primeira luta de Golu em três dias. Edelgard já na casa, vai se despindo pra ficar bem a vontade, cruza os braços e questiona Golu.
    - Não entendi muito disso, querido. Achei que íamos terminar aqui e ir embora ajudar os outros chefes na tomada de vilarejos humanos ou elfos?

    Krizalid, Fyson e Tauro Tantos:
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    Mensagem por bahamut 13/06/20, 12:37 pm

    Após aceitar a proposta de Tantos, Golu e suas esposas são levados para o local aonde Golu treinará. Lá ele conhece seus parceiros de equipe e conversa melhor com Tantos. O ambiente da arena seria menos mortal do que Golu imaginava, o que seria uma grande vantagem. O salário era bom, pelos comentários de seus novos companheiros e pela cara de Sibil. Golu imagina as lutas e a palavra "fama" ressoa em sua cabeça. Mesmo com seu intelecto reduzido ele consegue raciocinar a sua trajetória em Minoara. Ele precisa do apioi dos Minotauros e com a ajuda de Sibil ele tem mais chances. Porém isso pode levar tempo e com isso, vem os gastos. Entrando na arena Golu consegue dinheiro e fama, que pode pesar positivamente para as futuras negociações de aliança com Minoara. Isso poderá facilitar também a procura por Lynn e uma vez acertada a aliança, Golu marcharia junto com Minoara para a guerra.

    Golu assinou o contrato e foi até a casa que acabara de alugar. Era grande e confortável, com comida e móveis. Sibil e Edelgard logo se sentiram em casa, ficando a vontade e questionando Golu sobre o que se passava em sua cabeça. Golu se sentou em uma poltrona e fez um sinal para que as duas viessem até ele, colocando-as sentadas em suas coxas. Lá ele explicou seus motivos, para alegria de suas esposas e ali se beijaram. Edelgard procurava as mãos de seu marido, queria sentir as mãos fortes de seu marido em sua pele macia, já Sibil beijava o corpo forte de Golu enquanto procurava o mastro dele com suas mãos pequenas. Golu beijou Edelgard e sentiu suas curvas e volumes em suas mãos. A futanari mexia o seu corpo em êxtase até o momento que montou no peito de Golu, beijando o seu marido com fervor e agarrando-o com as pernas. Golu a apoia pela bunda e pelas costas, sentindo os seios volumosos dela em seu corpo. Sibil por sua vez já havia retirado o pênis de Golu de suas vestes, agarrando-o e lambendo-o obscenamente. A boca da futa tinha sabor de mel e ali Golu se entregou aos beijos por um longo tempo. Suas mãos acariciavam o corpo dela e também o pequeno orifício anal que ele tanto gostava de deflorar. Sibil estava entretido no pau de Golu, usando as duas mãos para punhetar e a boca para lamber e chupar a enorme cabeça. Golu sente a vontade de forçar a entrada do pau na garganta de Sibil mas teme pela integridade física de sua esposa. Edelgard estava feliz por ter um marido, estava feliz por seu marido gostar tanto dela, estava feliz por conseguir se abrir para os prazeres com aquele que a trata bem e feliz por no fim ser importante para ele. Ela sente um propósito maior além de sua responsabilidade para com as futas, sente que seu marido precisa dela para além do sexo, mas ela acaba percebendo que precisa dele também, para o sexo. Ali ela sanava essa necessidade, agora sentada no rosto de Golu, rebolando sua bunda com a língua dele dentro de seu cuzinho. Os gemidos dela são doces enquanto com as próprias mãos ela acaricia seus seios e seu pênis. Sibil continua suas carícias, tentando excitar Golu com suas mãos e boca o máximo que conseguir. Golu sente o mesmo sabor de mel no cuzinho de Edelgard. A sensação de penetrá-la com a língua, sentir ela rebolando de tesão em seu rosto e os gemidos faz com que Golu fique ainda mais excitado. Ele busca acariciá-la mais, sentindo os seios dela em suas mãos.

    Edelgard sente seu corpo tremer e geme mais forte, Sibil percebe e interrompe as carícias em Golu, sentando no colo do marido para poder abocanhar o pênis de Edelgard, que goza forte na boca de Sibil e de Golu. Golu segura o corpo da futanari até ela recuperar as forças. Logo ela estava jogada na coxa dele, lambendo o mastro duro como podia. Sibil também fazia isso, mas agora estava de quatro, com a bunda virada para seu marido. Golu introduzia os dedos no rabo de Sibil, que gemia como uma garotinha enquanto lambia e agarrava o mastro de Golu. Sibil estava com muito tesão também e nbão demorou a gozar. Edelgard vendo a situação, devolveu o carinho tomando o piruzinho de Sibil em sua boca e ingerindo todo o seu sêmen. Golu adorava fazer suas esposas gozarem e vê-las brincando entre si. Mas gostava ainda mais de gozar nelas. As duas então não mediram esforços no mastro do meio ogro. Quatro mãos macias acariciavam o falo do meio-ogro enquanto duas bocas lambiam, beijavam e chupavam o que conseguiam daquele pau enorme. Com isso não demorou para Golu gozar forte no rosto de suas esposas, que com as bocas abertas, tentavam engolir o máximo da porra de Golu. Golu respirou fundo depois do último jato de porra e ficou admirando suas esposas limpando os rostos com os dedos, levando o esperma até suas bocas, depois lambendo umas as outras até estarem completamente limpas. O resto do dia ficaram em casa, aproveitando o aconchego e a presença uns dos outros. Golu quis saber o que seria feito da reunião com o prefeito para poder saber quais decisões tomar e também iria passar um tempo treinando no estabelecimento de Tantos. Golu conta que Estará disponível para tudo que Edelgard e Sibil precisarem na cidade, apenas reservando um tempo para seu treino. Explica que seu apetite ficará mais voraz e que os foderá com mais frequência e intensidade.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 21/06/20, 04:56 pm

    Após uma noite revigorante transando com suas esposas, no dia seguinte Golu se prepara pra o encontro com o prefeito de Parsek. Edelgard prefere ficar em casa. Visto que iriam morar ali por meses e a casa eventualmente pertenceria a Golu, a rainha futa decide iniciar um ritual pra criar um ponto de teletransporte fixo pra lá. Além do que, tinha dificuldade em se controlar quando maltratada. Como rainha, não tinha o costume de ser reduzida como Sibil tinha. Sibil coloca a coleira e passa a corda pra Golu. Não iria opinar sobre a decisão da companheira, afinal entendia o lado dela.
    - Vejo vocês mais tarde.

    Golu segue com Sibil pelas ruas de Parsek e embora estivesse andando como qualquer outro minotauro acompanhado de algum escravo, ele era constantemente observado, visto que não pertencia a mesma raça. E quando ficasse famoso, a situação talvez até "piorasse" com os constantes pedidos de autógrafos que porventura surgiriam. Logo Golu chega ao capitólio, prédio como era chamada a prefeitura de Parsek. Alguns minotauros estavam em assentos alinhados, esperando sua vez na fila. Por sorte, os bancos eram de tamanho proporcional. Embora Golu fosse um pouco maior que o minotauro médio, eles eram uma raça que apreciava espaço, logo o assento servia suficientemente bem pra ele e Sibil sentado em sua perna. Sibil arrancava elogios frequentes de outros minotauros próximos que parabenizavam Golu por sua posse. Golu ouve Sibil dizer que era exatamente esse tipo de coisa que Edelgard não gostava. Já ele próprio, apreciava a gentileza. Enquanto esperavam sua vez, Sibil lembra Golu do que ele originalmente havia planejado fazer ali. Golu tinha que falar especificamente sobre a opinião dos minotauros com relação a um possível ato de expansão e conquista de Karzek e a relação com chefes tribais, afinal, ele próprio era um deles. E como um assunto secundário, alegar estar procurando pessoas desaparecidas, no caso, Lynn e Mira. O meio-elfo também sugere que Golu elogiasse a cidade quando começasse a falar com o prefeito, de modo que a conversa já começasse favorável pro seu lado. Os minotauros eram uma raça vaidosa, logo era fácil dobrá-los, usando as palavras corretas.
    - Elogie a organização, a cultura e que se o senhor fosse um residente, certamente votaria nele numa eleição. Hihihihihi. Os líderes aqui são eleitos democraticamente pelo voto popular. Adotaram isso dos humanos.

    Após cerca de 30 minutos esperando, Golu é enfim chamado pra conversar com o prefeito. A sala do minotauro era bastante ornamentada com peças de ouro, troféus, tapetes e cortinas de ótima qualidade, mas nada que realmente impressionasse Golu, visto que o ogro estava acostumado a uma moradia mais rústica. Pra ele era como se os minotauros estivessem adotando o estilo de vida apreciado pelos escravos fracos. Contudo era bom deixar essa opinião pra si próprio, a fim de evitar acidentes diplomáticos. O prefeito ao ver Golu, expressa estranheza, dobra o jornal que tinha em mãos e coloca o charuto sobre a mesa. Era um minotauro muito bem vestido e pomposo com barba longa e bigodes brancos, surpreso ao vê-lo ali, embora não o conhecesse.
    - Ora, ora, o que temos aqui? Um ogro com hora marcada. E ainda acompanhado de uma belezinha fenomenal. Diga-me jovem, em que este humilde servidor público pode lhe ajudar?

    O minotauro repousa os cotovelos sobre a mesa, cruzando os dedos. Parecia interessado em Sibil e perguntaria onde foi que o conseguiu.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut 26/06/20, 12:43 am

    Golu se prepara para sair da sua nova propriedade com Sibil, uma vez que Edelgard demonstrou seus motivos para ficar. Golu não questionou e se despediu com um beijo quente e uma apalpada forte na bunda dela. Uma vez na rua, Golu e Sibil eram alvos de olhares curiosos, assim como elogios pelo belo escravo. Golu estava contente por ter Sibil do lado. Ele era sua esposa, inteligente, conhecia os costumes civilizados e era muito bonito. Durante o caminho Golu pensava sobre ele e suas esposas. Todas solícitas às vontades do marido, prontas para obedecer com prontidão. Ao mesmo tempo todas o amavam muito, assim como ele amava a todas elas e ele podia dar toda a liberdade que elas quisessem pois sabia de seu amor e devoção. Enquanto pensava não pôde deixar de acariciar a perna de Sibil, que embora estivesse de coleira, estava sentado no ombro do seu marido.

    No capitólio, Golu sentou-se em uma cadeira enquanto esperava ser chamado e colocou Sibil em sua coxa. Os elogios continuaram enquanto Sibil sussurrava em seu ouvido o combinado e como Golu deveria se portar. Depois disso não demorou muito até que Golu fosse chamado. Golu entrou na sala com Sibil logo atrás de si na coleira. A sala era muito bem decorada e o Minotauro bem vestido e de longa barba ficou intrigado com o meio-ogro e seu belo escravo.

    Golu: - Saudações. Eu sou Golu, lider da vila de Karthak e da vila do Oásis, em Karzek. Esta é minha esposa, Sibil. Golu veio em paz e com duas coisas importantes para fazer aqui quando viu grande cidade de Parzek. Golu grande, meios-ogros grandes, mas casas de Karthak não tão grandes como casas de Minotauros. Parzek cidade de muitos homens e mulheres, de muitos soldados na rua e com luzes para iluminar noite escura. Golu nunca viu nada assim antes. Se você líder de Parzek, Golu o saúda. Golu ouviu dizer que chefes são escolhidos por pessoas. Se Golu for pessoa de Parzek, Golu escolhe você para líder.

    Golu tenta fazer uma reverência quando se apresenta e pensa bem ao usar suas palavras, falando de forma calma e pausada. Seu modo simples e desprovido de muita inteligência faz o que pode para fazer o que Sibil lhe aconselhara.

    Golu: - Golu tem assuntos importantes para tratar e Golu precisa de ajuda para tratar de assuntos. Golu vem como representante de tribos de Karzek. Tribos questionam Rainha de Karzek. Ela destrói modo de vida de Karzek, ela fraca e não respeita tribos. Golu e chefes decidiram entrar em guerra e tomar o trono, ensinando Rainha como resolvemos assuntos em Karzek. Chefes de tribos querem saber se Parzek e Minoara aceitam aliança, apoiando tribos na guerra. Golu visitou a arena, viu como guerreiros Minotauros são fortes e valorosos, Golu gosta disso.

    Golu deu um tempo para o Minotauro pensar e dizer o que precisava antes de continuar, com o segundo assunto.

    Golu: - Segundo assunto de Golu é pessoal. Golu procura duas pessoas que há muito não vê e que pensou estarem mortas. Golu ouviu dizer que podem estar vivas no reino dos Minotauros e veio procurar. Seus nomes são Lynn e Mira. Lynn é amiga de Golu e Golu jurou ajudá-la no passado. Se Lynn está viva, Golu precisa encontrá-la e fazer valer juramento. Mira fez Golu escravo a muito tempo atrás. Golu quer Mira como escrava agora.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 03/07/20, 09:01 pm

    Golu começa a falar e a medida que ia as palavras saíam de sua boca, podia ver as expressões faciais do prefeito indo de curioso a impressionado. Borges, como dizia o nome na plaquinha em cima da mesa, confessa que não esperava uma conversa tão eloquente quando Golu entrou em seu gabinete. Todas as palavras incomuns que o minotauro dizia eram "traduzidas" em tempo real na mente de Golu por meio de telepatia que Sibil usava. O meio elfo contudo estava de cabeça baixa, humilde a fim de não dar na telha que estava ajudando o marido. Sobre a questão dos líderes tribais se unindo pra tomar Karzek, Borges suspira e se escora na poltrona temendo que o ogro se decepcionaria com sua resposta. O fato é que Parsek já estava ciente das intenções dessas tribos por décadas, até bem antes de Golu nascer. Não que Borges fosse tão velho, mas ele vinha de uma família bem sucedida de políticos e seu pai e avô antes dele também governaram Parsek e chegaram a receber visitas de guerreiros karzekianos propondo tais alianças antes, mas o fato é que tal empreitada nunca foi muito pra frente. Por uma variedade enorme de motivos: Karzek ocupa quase 25% do mundo conhecido sendo vasto demais pra que um bando de líderes quisesse tomá-lo a força. A região oeste de Karzek era massivamente habitada por humanos e elfos bem mais poderosos do que os encontrados no leste. Alguns dos reinos humanos tinham inclusive suporte de reinos de Avalon, o poderoso reino ao sul de Karzek. Não que as duas regiões fossem exatamente aliadas, mas humanos certamente se uniriam contra raças tribais expandindo sobre elas. E por último havia a Imperatriz.
    - Essa Imperatriz-Lich Kawaii Val não detém o título à toa. Ela é a Sumo-Sacerdotisa da Deusa Shadowlady e é capaz de controlar hordas infindáveis de mortos-vivos. Soldados aliados caindo em combate se voltariam contra nós e logo seríamos parte do exército dela... Temo que seu companheiros vão eventualmente desistir disso quando perceberem que não vão ter muito sucesso num pequeno levante como esse. Vá por mim, Mister Golu. Deixe seus companheiros irem "na frente", ficarem satisfeitos com suas pequenas vitórias e depois diga a eles que Minoara oferece apoio moral na tentativa hehehehe.

    Borges diz que apesar disso, o Rei Frank temia que a Imperatriz também tinha mentalidade expansiva e que se não fosse a força Avaloniana, ela provavelmente já teria avançado em cima de outros reinos. Contudo, havia rumores de que a princesa sucessora havia desaparecido e com os reinos de Avalon em disputa por poder, parecia ser o momento certo pra Kawaii Val atacar. Exatamente por isso, o plano era dele usar seu próprio filho que nasceu de sua união com a Deusa Bloodrayne pra iniciar uma frente ampla de defesa. Se no dia que Minoara entrar em guerra com a Imperatriz, ai sim a aliança dos chefes tribais será muito bem vinda. A invasão ainda não tinha data pra começar, pois tal coisa não permitia erros de cálculo. O Príncipe Marko Caine precisava estar pronto pra essa responsabilidade. A quantidade de informações recebidas do prefeito eram realmente esclarecedoras pra Golu, embora o ogro possuísse um pedaço de informação vital que Borges não conhecia. Borges tamborila os dedos na mesa e diz sorridente pra Golu:
    - Taí, não vou negar que suas palavras foram produtivas. Visto que Parsek é a cidade imediatamente na fronteira com Karzek, seria interessante que nosso "start" fosse o mais "smooth" possível, sem "troubles" com as tribos de Karzek. No dia que essa guerra for pra frente, posso dar um toque pro Rei que temos um cidadão em nossa cidade, aliado das tribos pra facilitar nossa entrada por lá. Sibil usa telepatia alertando que o Borges estava usando algumas palavras élficas (começo; suave; problemas;) pra soar inteligente e que Golu dissesse que "também achava o linguajar élfico chique", embora algumas palavras Anãs como "Capisce", soassem mais sofisticadas pros altos padrões de líderes como eles. "Capisce?"

    Se Golu fizesse como Sibil sugere, Borges iria pigarrear e concordar prontamente, pedindo um momento e batendo no sino em sua mesa. Logo um casal de elfos bem arrumadinhos entra na sala e fazem reverência ao prefeito. Eles olham Sibil, mas o ignoram por ser um híbrido.

    Spoiler:

    - Papi! Nos chamou?
    - Sim Zeldinha querida. Esse aqui é Golu. Um cidadão que realmente me deixou impressionado. Coloque-o na lista de VIP's da cidade. Não quero que ele fique esperando muito caso precise falar comigo.
    - Sim Papi, será feito!
    - Algo pra mim papa?
    - Sim, Linklee, tire a roupa e sente aqui no meu colo. Estou bem humorado.
    - Aqui na frente dessas pessoas...?
    - SIM caralho, esfregando sua bundinha élfica na minha rola.

    O elfo obedece consternado. A elfa pergunta se ainda era necessária pra mais algo e Borges diz que ela sentasse no colo de Golu, claro se ele não se importasse. O prefeito diz que considera Golu um homem de respeito que aquele era apenas um sinal de amizade. Que melhor sinal de amizade do que uma ligeira troca de esposas. Se Golu permitisse, Borges iria apreciar bastante chupar o cuzinho de Sibil ali na mesa dele enquanto Linklee beijava o meio elfo na boca.
    - Minha esposinha ai é bem treinada e aguenta picas gigantes na buceta e no cu, fique a vontade. Mas eu quero muito o cuzinho dessa sua esposa enquanto ela beija a minha na boca.

    Perdendo a noção do tempo, Golu e Borges tiram a tarde foderem aqueles elfos. Edelgard não fazia ideia do que tava perdendo ali. Enquanto Golu fodia Zelda por trás, Borges coloca Linklee de frente pra elfa, pra que ela chupasse o pinto minúsculo dele. Os dois eram irmãos, mas enquanto a elfa não se importava era visível como o elfo stava consternado com a situação Borges coloca Sibil pra chupar o cu de Linklee e o meio elfo o faz sem problema enquanto era enrabado. Os cinco faziam uma espécie de ponte onde Linklee era o eixo central. Morrendo de vergonha, ele proferia insultos élficos, mas o fato é que sem se dar conta, estava abrindo a própria bunda para que Sibil encaixasse sua língua melhor. Sibil mete algumas dedadas na bunda do elfo pra excitá-lo mais, o que faz Linklee xingá-lo. Borges puxa o cabelo do elfo e diz que ele deixasse de marra ou o emprestaria pra Golu lhe ensinar boas maneiras. Já estava cansado de suas frescuras. Zelda pisca um olho pra Sibil e os dois giram Linklee pra que a elfa chupasse a bundinha do irmão, enquanto Sibil chupava o pintinho dele. A bunda de Zelda estava bem aberta pra Golu, caso ele quisesse fodê-la com mais gosto. Linklee questiona a atitude da irmã, mas ela não tava nem ai e cospe na mão pra dedar melhor o cuzinho do irmão, lubrificando-o. A foda continua por horas até que todos se cansam. Borges estava encostado na mesa e cansado, mas contente, retoma a conversa com Golu que lhe fala das pessoas que procurava.
    - Lynn e Mira... Nunca ouvi esse nomes, mas posso estar enganado. Catalogamos todos os escravos da cidade e eles são muitos... Creia-me colega, se eles estiverem em Parsek, serão encontrados. Caso contrário, ficará o registro de que te pertencem. A fim de agilizar a burocracia hehehe.

    Após um banho na suíte da prefeitura, Golu finalmente retorna pra casa. A reunião com o prefeito parecia ter sido bastante proveitosa. Tinha muito o que dizer a Edelgard se assim o quisesse e com um poderoso contato como o prefeito, Golu parecia ter um futuro muito promissor em Parsek.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut 09/07/20, 12:26 am

    Golu escuta as palavras do Minotauro com atenção. Aparentemente os Minotauros não irão à guerra de forma alguma, mas Golu sabe dos desejos do rei de Minoara e sabe que a maré pode mudar. Golu conta também com a fama que poderá ganhar na arena e Borges parece ter gostado de Golu. Ao terminar de falar, Golu já tinha recebido os detalhes de Sibil e se preparava para responder da forma como fora instruído. Golu nasceu entre anões, então sabia uma ou outra palavra para lidar com Borges.

    Golu: - "Capisco" senhor Borges. Golu ajudará "qualunque cosa ti serva". Será uma honra.

    Golu faz uma reverência enquanto Borges pigarreia e pede um momento. Ao tocar o sino em sua mesa, um casal de lindos elfos adentra na sala. Golu não pôde deixar de notar a linda e delicada elfa, sorridente com seu belo vestido.

    Zelda - Papi! Nos chamou?

    Borges - Sim Zeldinha querida. Esse aqui é Golu. Um cidadão que realmente me deixou impressionado. Coloque-o na lista de VIP's da cidade. Não quero que ele fique esperando muito caso precise falar comigo.

    Zelda - Sim Papi, será feito!

    Linklee - Algo pra mim papa?

    Borges - Sim, Linklee, tire a roupa e sente aqui no meu colo. Estou bem humorado.

    Linklee - Aqui na frente dessas pessoas...?

    Borges - SIM caralho, esfregando sua bundinha élfica na minha rola.

    Enquanto Sibil explicava mentalmente para Golu o que "VIP" significava, Borges oferece uma troca de esposas, caso Golu topasse. De qualquer forma Borges solicita que sua pequena elfa Zelda sente no colo de Golu. Golu olha para Sibil e acena com a cabeça, liberando-o para o minotauro. Zelda veio toda delicada até o meio-ogro enquanto Borges pegava Linklee e Sibil pra brincar. A elfa quase não tinha peso para golu, sentando no colinho dele e apoiando seus cotovelos na mesa. Linklee ficou em cima da mesa tendo o seu pintinho sendo mamado por Zelda e o cuzinho chupado por Sibil. Borges olhou para o cuzinho de Sibil e com os olhos arregalados, retirava a sua calça com pressa para então penetrá-lo lentamente. O minotauro estava ansioso pelo cuzinho de Sibil e o arreganhava com suas mãos enquanto metia com vontade. Golu sentia as curvas da elfa com as mãos. Ele era tá grande que conseguia fechar uma mão inteira no tronco dela. O vestido dela também o instigava e ele levantou a parte baixa do vestido, revelando uma bundinha pequenina e redondinha, um cuzinho delicado e uma bucetinha miudinha. Golu então se levantou e retirou seu mastro, descendo ele em cima do corpo da elfa. Seu pau era quase tão grosso quanto a cintura dela e encostava na nuca da elfa, que levou as mãos para trás para sentir o membro do meio-ogro, suspirando ofegante. Golu então apontou seu pau no cuzinho da pequena elfa e forçou lentamente, arrancando um gemido gostoso sempre que sentia Golu lhe fazendo pressão. Enquanto isso o Elfo Linklee reclamava e insultava o tempo todo, desgostoso com a situação. Golu a essa hora já havia conseguido penetrar no cuzinho de Zelda, que virava o olho enquanto era fodida pelo enorme pau. Golu não fodeu com muita força, mas já era o suficiente para fazê-la gozar enquanto chupava o penis de Linklee.

    18:

    Borges por sua vez, irritado com a insubordinação de Linklee, fez questão de deixar claro que não estava gostando da atitude do elfo, enquanto isso, Zelda e Sibil giravam Linklee para trocar de papéis. Golu fodia gostoso a elfa, que arreganhava ainda mais o traseiro para o meio ogro penetrá-la ada vez mais fundo. A pequena elfa delirava com a grossura e o comprimento do mastro de Golu, se acabando em orgasmos enquanto Borges gozava pela primeira vez no cuzinho de Sibil. Linklee estava irritado mas também gozou na boca que Sibil, que engoliu tudo e continuou mamando. O pau de Golu inchava a barriga da pequena elfa, que delirava e acariciava a cabeçorra do penis de Golu por cima da barriga.

    18:

    Golu sentiu o orgasmo chegando e agarrou a pequena elfa, metendo forte nela até enchê-la com sua porra. Sua barriguinha delicada inchou de forma grotesca enquanto era preenchida pela quantidade massiva de porra do meio ogro e em seguida regurgitou boa parte desse sêmen que tamanha a quantia, fez o caminho inverso no sistema digestivo da elfa.

    18:

    Golu fez Zelda gastar uma boa quantidade de energia nessa foda. Sibil e Linklee também haviam gozado e dividiam lado a lado o direito de lamber a porra que Golu ejaculou, como se fossem gatinhos tomando leite. Borges então puxou Linklee para poder foder a bunda dele mas Linklee ainda estava arredio. Borges ficou bravo e resolveu puni-lo, dando-o para Golu fazer o que bem entendesse. Sibil voltou para borges, lambendo o pau e o saco dele enquanto Golu agarrava Linklee, deixando Zelda deitada com metade do corpo em cima da mesa com os olhos virados ainda em extase. Linklee tentou reagir mas não tinha como fazer frente aos musculos poderosos do meio ogro. Golu o apoiou na mesa e o penetrou com força, fudendo o maximo que conseguia. Linklee gritava palavras desconexas, perdendo a luta contra o tesão que sentia ao ter uma pica monstruosa entrando rasgando no seu cu. Borges olhava sorrindo, gostando de ver a cena. Seu pau pulsava de tesão com aquele voyeurismo e ele pediu que Sibil o chupasse para ele gozar também.

    18:

    O jovem elfo se debatia com as estocadas e começava a salivar em meio aos gritos. Borges sentado com a pica sendo chupada, dizia para Golu para continuar assim, castigar essa esposa ingrata dando a ela o que ela merece. Enquanto isso Zelda recobrava os sentidos vendo aquela cena. Lentamente ela senta em cima de Linklee e beija Golu apaixonadamente. O beijo da pequena elfa era profundo e em pouco tempo Golu, Linklee e Borges gozavam novamente. Sibil se esforça para engolir toda a porra do prefeito e embora estivesse engolindo e de boca cheia, seu rosto e pescoço ficaram sujos de esperma. Os jatos fortes de Golu podiam ser vistos pela barriga de Linklee. Cada jato expandia mais a barriga do elfo, que gozava junto de Golu, esporrando junto com o meio ogro.

    18:

    As duas esposas do prefeito Borges, assim como Sibil, limparam o local enquanto tanto ele quanto Golu se escoravam nas cadeiras, para descansar. O prefeito comentava sobre nunca ter ouvido falar dessas escravas mas se estivessem na cidade, iria encontrá-las pelos registros da cidade. Caso contrário iria colocá-las como propriedade de Golu. Golu por sua vez agradece a hospitalidade e a presteza para auxiliá-lo. Golu também se coloca à disposição do prefeito caso ele precise do meio ogro, uma vez que ele ficará em Parsek por um bom período de tempo. Assim ele se despede do prefeito e toma o caminho em direção à sua casa. Ainda na rua, Sibil comenta sobre a empreitada e de como as coisas correram muito bem, elogiando o chefe e marido Golu. Golu que tinha Sibil em seu ombro, acaricia-lhe a perna e a cintura de forma carinhosa. Ao adentrarem em casa, Os dois se deparam com Edelgard no banho. A casa estava redecorada do jeito que Edelgard e Sibil gostavam. Sibil desceu do ombro de Golu, tirando a roupa e correndo até a enorme tina de água aonde Edelgard se banhava, pulando nela com os braços abertos e comentando sobre tudo o que acontecera de bom naquele dia. Edelgard sorria e perguntava mais sobre o que acontecera. Golu ficou escorado na entrada com os braços cruzados enquanto os dois conversavam de forma alegre e desimpedida e depois se beijando e se acariciando. Em pouco tempo Sibil fodia o cu de Edelgard cheio de lascívia e juntos gozaram mais de uma vez. No final Golu entregou o seu enorme mastro na boca de Edelgard, que com maestria ordenhou seu marido até que ele a enchesse de leite quente de macho.

    18:
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 21/07/20, 03:59 pm

    Enquanto voltavam da prefeitura, Golu tinha Sibil em seu colo e conversam sobre os eventos na prefeitura. O meio elfo inclui duas informações dignas de nota que passaram despercebidas por Golu. A primeira era que o possível motivo de Borges ter ido muito com a cara de seu marido era o colar em seu pescoço, um símbolo sagrado de Bloodrayne. Embora apenas Golu soubesse que a própria Deusa o ofereceu tal prêmio, a forma do amuleto fazia óbvia referência à ela. Qualquer adorador de Bloodrayne ou alguém que entendesse de religião seria capaz de reconhecer o objeto. Minotauros eram mais conhecidos por seguir Fenrir, a Deusa do Conhecimento, porém não era incomum encontrar devotos de Bloodrayne entre guerreiros e soldados veteranos e Borges era possivelmente um destes, a destacar uma pequena estátua da Deusa pendurada na parede de sua sala. A outra informação era que Borges estava visivelmente incomodado com Linklee e iria acabar o vendendo pra alguém. Talvez após algumas lutas quando Golu tivesse melhor financeiramente, poderia adquirir o elfo e mandá-lo pra Karthak. Os ogros de lá com certeza o treinariam pra se tornar uma esposa digna.
    - Não gosto de elfos. A soberba deles me dá nojo. Meu pai era um e abandonou minha mãe humana quando soube da gravidez dela. Aposto como a Fafnir pensa igual. A mãe dela era uma elfa que a deixou com o pai e fugiu.

    Golu e Sibil estavam tendo uma conversa esclarecedora sobre vários assuntos quando de repente dão de encontro com um minotauro vestido em robes negras acompanhado de uma minotaura usando uma toga brancas com tecido vermelhos cruzando o torso. A fêmea trazia uma escrava humana despida pela coleira. Era a primeira vez que Golu via uma minotaura tão de perto. Eram robustas como as fêmeas meio ogras, mas a cabeça taurina não ajudava muito na tentativa de diferenciar machos e fêmeas daquela raça. O casal ignora Golu e segue seu caminho, mas talvez o que mais tenha chamado atenção daquele casal, era o minotauro vestido igual a Saulot, o seu antigo mestre. Devotos da deusa Shadowlady eram bastante raros fora de reinos específicos, porém, por sua reputação de juízes ilibados, era muito difícil encontrar um tribunal em que o juiz não fosse clérigo dessa deusa.
    - Uma pena que todos sejam maus até o osso. Julgam sem só nem piedade.

    Golu e Sibil chegam em casa encontrando ela limpinha e organizada apenas pra começarem nova bagunça em meio a muito sexo e porra melando o chão e as paredes. Edelgard e Sibil limpam tudo enquanto Golu vai descansar. No dia seguinte, Golu é convocado por Tauro Tantos pra arena pra assistir a luta de um dos seus colegas e leva suas esposas com ele. Fyson iria enfrentar uma criatura muito temida das regiões de Karzek: um homem-escorpião. Era sabido que seu veneno era capaz de matar um humano em poucos minutos, porém muitos morriam já com a picada, visto que a pinça era do tamanho de uma foice. Mas estavamos falando de um Chozo veterano e até onde se sabe, as aves eram predadores naturais desses bichos. Pelo menos em sua forma natural.

    Spoiler:

    Tauro Tantos estava numa sala VIP, onde era possível assistir a luta com melhor ângulo e um assento pra Golu já estava disposto pra ele. Krizalid chega alguns momentos depois. A batalha se dá início e era possível ver que Fyson estava extremamente confiante. A jaula é aberta liberando a criatura que enraivecida, não perde tempo em avançar contra o Chozo. Tyson desviava todos os ataques com maestria devido a sua capacidade de vôo, porém não ficava totalmente fora do alcance do monstro. Se o fizesse seria certamente vaiado. Após perceber cansaço do homem-escorpião e já tendo ferido a criatura algumas vezes, Tyson decide fechar a luta epicamente e "finge" dar vantagem ao oponente, virando de costas pra ele e erguendo os braços pra plateia. Quando o monstro vem pra cima dele, Tyson gira rapidamente e decepa a pinça venenosa, concluindo com um arpão certeiro no coração dele. A plateia vai ao delírio. Tauro Tantos explica a Golu que normalmente matar a criatura é contraprodutivo, visto que teriam que ir caçar outras e gastar dinheiro com isso. Porém, aquele homem-escorpião em específico havia matado um empregado da arena recentemente em um acidente envolvendo as correntes que o prendiam e ele foi condenado a morte. Nada mais justo que fosse morto servindo de entretenimento público.
    - A próxima luta é daqui a 1 hora e eu já marquei que será você, Golu. Seu oponente é uma centaura xamã, capturada do reino de Shalana.

    Tauro Tantos diz que a centaura luta bem, e faz muito uso de magias ofensivas e curativas, mas não deveria lá ser muito desafio pra ele. Só evitasse dar um golpe fatal ou a carreira dele estaria arruinada. Tantos diz que entrar em estado de fúria na arena era perigoso em caso de lutas que o oponente não podia ser morto. Melhor que ele evitasse isso a todo custo. Seu patrão também revela que a centaura pertencia a um rival seu, famoso por cultivar centauros e centauras em suas grandes fazendas. Krizalid diz a Golu que um bom truque seria xingar a deusa dela, tal de Freyalise, alegando que era uma deusa fraca. Isso provavelmente deixaria a centaura irada e sem foco. Golu estava sozinho no corredor encontrando Tyson no meio do caminho. Os dois se saúdam ma sala da equipe onde Golu podia escolher armas e armaduras a vontade. Tyson recomenda não usar armaduras metálicas contra a xamã, pois ela podia usar mágicas que se valiam desse tipo de material pra causar maiores danos ao colega. Depois do encontro, Tyson diz que iria assistir a luta da sala VIP e deseja boa sorte a Golu. Golu vai andando pelos corredores e passa por algumas celas, vendo uma centaura pela primeira vez. Ela estava sendo lavada por um escravo humano, após ter sido fodida por empregados minotauros do seu dono.

    Spoiler:

    A moça parecia ter uma buceta digna do seu mastro, mas Golu não podia perder o foco agora. Pouco antes de entrar na arena, contudo, Golu tem sua atenção chamada por um minotauro bem vestido e pomposo, do tipo político.
    - Então você é aquele que chamam de Golu? Ouvi falar de você pelo prefeito Borges, mas confesso que não acreditei que um meio-ogro lutaria na arena por vontade própria e como um cidadão livre. Sou Moberto Rarinho, dono dessas belezuras que você viu ai. Ficou interessado?

    O minotauro se aproxima disposto a conversar. Golu podia dispensá-lo indo direto pra arena ou poderia ter uma rápida conversa. Ele tinha cerca de quinze minutos pra dar as caras no ringue.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut 05/08/20, 08:37 pm

    Golu retornou para sua casa com Sibil e se depararam com uma residencia impecável. Depois de contarem os acontecimentos na prefeitura Edelgard salta no colo de Golu feliz e também com ciúme da foda que tiveram, querendo o pau do seu macho. Golu não pensou duas vezes e deitou Edelgard, fodendo o seu cu enquanto olhava em seus olhos. Edelgard urrava com o tronco de Golu em seu cu e a sua ereção mostrava o quanto estava gostando. Sibil se masturbava vendo a cena enquanto Edelgard se contorcia e gemia feito louca. Logo ela gozava forte sentindo a porra de Golu lhe enchendo o traseiro. Sibil se aproximou e derramou seu semen no rosto dela, que lambeu de forma obscena.

    Spoiler:

    Golu foi para a arena depois de descansar com suas esposas. O combate foi instigante e Golu explicava para Sibil e Edelgard as estratégias dos combatentes. Seu companheiro de equipe controlou todo o combate e finalizou sem problemas. Golu então deixou suas esposas na área VIP e foi se preparar para o combate enquanto Tantos explicava sobre o seu oponente e possíveis estratégias. Golu encontra Tyson também, que sugere outras táticas contra a centaura Shaman. Golu então decide não usar armaduras, apenas um saiote de couro. Como arma ele pega uma enorme marreta com cabo de madeira. Entraria no combate de peito aberto contra a centaura.

    Já no corredor que o levava ao local de saída para o combate, Golu pôde ver uma centaura sendo lavada por um escravo humano. Ela estava presa por correntes e de sua buceta escorria sêmen, o que indicava que ela havia acabado de ser currada. Golu analisa a cena e imagina que para uma centaura não deve ser difícil aguentar a sua vara enorme quando é abordado por um minotauro em vestido.

    M. Rarinho: - Então você é aquele que chamam de Golu? Ouvi falar de você pelo prefeito Borges, mas confesso que não acreditei que um meio-ogro lutaria na arena por vontade própria e como um cidadão livre. Sou Moberto Rarinho, dono dessas belezuras que você viu ai. Ficou interessado?

    Golu olha para o minotauro, e depois olha para a centaura. Com um sinal de cabeça Golu mostra o seu interesse e o minotauro, mais empolgado, explica a situação. Ele era proprietário de uma fazenda de centauros. Centauros estes que eram utilizados para fins diversos como escravos, gladiadores, soldados e em alguns casos como uma iguaria culinária. Rarinho explica que centauros eram bem caros por terem inúmeras vantagens e ele tinha o orgulho de dizer que possuía umas das mais valorosas linhagens de centauros e que gostaria que Golu fosse seu garanhão. Ele diz que espera criar uma nova raça com as sementes de Golu e diz pagará bem por cada vez que Golu engravidar uma centaura. Golu pensa um pouco sobre o assunto, nunca imaginou ter filhos que não criaria, mas nada impede que ele não tenha contato com os filhotes. Se bem que eles terão cuidados na fazenda. Golu então diz estar interessado na oferta e que gostaria de visitar a fazenda e ouvir a oferta de Rarinho.

    M. Rarinho: - Era exatamente o que eu queria ouvir senhor Golu. Vamos fazer o seguinte. Ganhe esta luta e eu o levarei até a minha fazenda. Tenho certeza de que gostará das minhas centauras "puro sangue". Estarei assistindo essa luta de perto!

    Golu se despediu do minotauro e seguiu caminho para o combate, pensando nas palavras de Tantos e Tyson. Sua idéia era partir para cima em fúria e castigar a centaura até um ponto em que ela estivesse razoavelmente ferida, então ele iria controlar os seus ataques (sair da fúria e proferir ataques não letais) a fim de subjugá-la. Ele precisa estudar bem esta adversária para não subestimá-la e atacará com mais ímpeto se for necessário. Ele se lembra de alguém lhe falar que forçar um adversário a pedir arrego também era uma saída.

    Golu chega até o seu destino. Uma porta se encontra à sua frente e ele escuta o seu nome ser chamado para adentrar na arena. A porta se abre e Golu avança para a luz...
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 12/08/20, 04:43 pm

    Depois da ligeira conversa com o minotauro empreendedor, Golu seque pra arena e já é recebido com urros e palmas. Ainda não ouvia gritarem seu nome, mas certamente era questão de tempo até ficar famoso e começar a ouvi-lo. Logo que ele fica no meio é a vez da centaura entrar. As vaias começam, e ao passo que a xamã ignora, aquela atitude não fazia sentido pra Golu.

    Spoiler:

    Por que a platéia não gostava de uma criatura tão majestosa? A centaura estava despida e desarmada, sendo obviamente um oponente fácil pra Golu. A xamã inicialmente ignora o meio-ogro e com um misto de vergonha e irritação observava a plateia ao redor que a vaiava. É com um susto que ela percebe Golu entrando em fúria e partindo pra cima dela, a despeito de Tauro Tantos tem aconselhado em contrário.. Quando Golu fica razoavelmente próximo no entanto, a centaura ergue a mão na direção dele e Golu sente um extremo desânimo de lutar, sua fúria cessando de imediato.

    Magia: Acalmar Emoções
    Teste de Sabedoria pra Golu: 7 (falha)


    De repente aquela que seus olhos viam como um poderoso oponente, agora parecia a fêmea dos seus sonhos: bela, amável, doce e delicada. Alguém que ele teria pena até de foder, penetrando com um carinho que ele dispensava a qualquer outra esposa. Golu caminhava a passos lentos na direção da centaura enquanto ouvia sua voz o chamar. Quando estavam bem próximos, Golu sente a mão suave dela, tocar seu rosto.
    - Por favor não me machuque, senhor ogro! Tire me dessa arena...

    Magia: Encantar Pessoa
    Teste de Sabedoria pra Golu: 18 (sucesso)


    Spoiler:

    Embora tivesse ficado mais calmo e propenso a dialogar com a centaura, Golu por pouco não se deixa encantar pela oponente. Golu estava calmo, mas ainda consciente de seus atos e tampouco via qualquer necessidade de obedecer as ordens da xamã lindona e peitura. Ela no entanto não esperava como Golu iria reagir em seguida. Golu não era entendido de magia e portanto não sabia o que estava acontecendo, exceto pelo fato de que não achava necessidade em arrebentar a oponente. Talvez um tabefe pra mostrar seu lugar. A plateia observava curiosa. Não esperavam que Golu matasse a inimiga, mas fazê-la passar por uma humilhação, provavelmente alegraria a todos que assistiam.
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    Mensagem por bahamut 12/08/20, 05:21 pm

    Golu entrou no ringue e sentiu a energia da platéia aumentando o seu astral. Era realmente uma sensação diferente e de certa forma prazerosa. Seguida a centaura entrava no ringue, desarmada e seminua. A platéia vaia a combatente, que parece não ligar para as represálias. Golu não entende o porquê dessa reação inesperada da platéia, visto que a centaura é magnífica, mas não se deixa levar por essa reação e entra em fúria, disparando contra sua adversária. A centaura olha para Golu de forma surpresa mas ainda serena ergue a mão na direção de Golu para que ele pare.

    Golu estava enfurecido e decidido a derrotar a centaura mas quando viu a mão da xamãn se interpondo em sa frente, sentiu algo que o impediu de continuar com a investida. Sua fúria havia cessado, as emoções fortes que acompanhavam até ali como a excitação da platéia, o fulgor da batalha, todas haviam se apaziguado e Golu estava mais calmo, amigável. Embora ele soubesse o porque estava ali, a centaura agora tinha um outro significado em sua mente. Uma mulher bela e afável, que ele não tinha vontade de machucar ou até mesmo foder. Sua marreta encostava no chão, sendo empunhada por uma mão forte em um braço relaxado. Golu se aproximou lentamente até ficar cara a cara com a centaura, que tocou o seu rosto com carinho e falou com ele.

    Serva de Freyalise: - Por favor não me machuque, senhor ogro! Tire me dessa arena...

    Golu havia sido alvo de uma magia que apaziguava suas emoções, deixando-o menos agressivo e mais propenso ao diálogo. Uma vez nesse estado, a centaura tentou enfeitiçá-lo, sem êxito. Golu tinha suas emoções mantidas sob controle mas sabia aonde estava e o porque estava ali. A doce centaura lhe fez um pedido carinhoso mas ele viu apenas uma brecha para uma investida em busca da vitória. Lentamente Golu levou sua mão até o rosto da centaura mas ai invés de acariciar o rosto dela, ele rapidamente fechou sua mão de aço bo pescoço da centaura e calmamente falou com ela.

    Golu: - Bela criatura, você vai me conceder a honra da vitória! Vai ficar de joelhos e se render para que eu goze na sua boca, no seu belo rostinho e nessas belas tetas. Caso contrário vou ter que apertar o seu pescocinho até você desmaiar. Então vou comemorar a minha vitória no seu cuzinho. Não é virgem atrás é?

    A mão de Golu era forte e massiva. Bastava ele apertar um pouco para que a centaura perdesse a fala e começasse a se debater buscando ar. A marreta ainda estava na outra mão caso algo diferente acontecesse, mas ele estava confiante de que não seria necessário. O tesão ainda não havia invadido o seu corpo por causa da magia, mas com certeza uma centaura de joelhos, pedindo por clemencia e pronta para receber o seu mastro poderia mudar isso.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 3 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina 12/09/20, 04:50 pm

    Golu aperta o pescoço da centaura que é pega de surpresa com aquela atitude e tenta se soltar, mal conseguindo conter seus braços. Com lágrimas nos olhos e balbuciando algumas palavras, a moça encosta os dois polegares um no outro e com os demais dedos apontando no rosto de Golu, uma salva de chamas é espirrada em seu rosto queimando a pele e quase o deixando permanentemente cego. Livre a centaura ainda se vira pra dar um violento coice no peito de Golu, forte o suficiente pra afastá-lo um pouco dela. A centaura se vira pra começar a correr e pegar distância, enquanto Golu com o rosto queimado e ardido tentava voltar a enxergar com certa dificuldade. A dor faz com que todo aquele sentimento de paz e piedade o enfurecessem novamente. Viveu pra ver uma fêmea lhe dar um coice e queimar sua imagem perante o público! Golu ruge cheio de ódio e parte em alta velocidade pra cima da centaura que não esperava que o oponente se recuperasse tão depressa. Aproveitando a abertura que a centaura deu ao estar de costas para o meio-ogro, Golu alcança o rabo dela e a gira numa cena que se tornaria icônica naquela arena. A plateia ia ao delírio ao ver a centaura girando com Golu no ponto cego. Depois de ouvir a oponente berrar muito, Golu a solta e a centaura "voa" por alguns poucos metros, estabacando-se e até torcendo duas de suas pernas, impedindo-a de se levantar e fugir. Com a aproximação de Golu era possível ver o terror da centaura enquanto o meio-ogro enfurecido punha seu mastro duro pra fora e mirava no cu da jovem indefesa.

    Spoiler:

    Golu me tia com tanta força e raiva, que a centaura em prantos dizia que ia morrer torada ao meio. Implorava por socorro, mas só ouvia aplausos e urros da torcida que estavam alvoroçadas com o que assistiam. Sexo explícito entre gladiadores era como assistir um pornozão em público. Golu só começa a ficar mais calmo quando ouve seu nome ser gritado em coro: "GOLU! GOLU! GOLU!". Calmo o suficiente pra relaxar e gozar. Gozar em tal quantidade que faz a centaura regurgitar o esperma dele pela boca, desmaiando quase afogada na poça de porra que se formou embaixo dela. Golu remove seu mastro e a centaura com seu traseiro pro alto, expele ainda mais porra, parecendo uma fonte. Golu cospe na oponente derrotada e ergue os braços vitorioso pra platéia. Os seus novos fãs iam ao delírio. Tauro Tantos, encostado na porta, só contava as notas, ou pelo menos aquilo que em Minoara, chamavam de dinheiro. Os mantenedores humanos da arena logo chegam pra por a centaura numa maca e levá-la embora pra cela. O alívio da gozada e a alegria dos fãs logo se esvai quando a ardência no rosto retorna. Na porta de saída estavam Tauro Tantos, Edelgard e Sibil. Suas esposas ficaram preocupadas ao vê-lo ser atingido pelo fogo. O meio-elfo oferece a Golu uma poção de cura, que embora não fosse o suficiente pra regenerar todo o dano, ao menos leva a dor embora, permitindo que o meio-ogro voltasse a enxergar normalmente. Edelgard flutua um pouco e abraça o marido, beijando-o no rosto ainda ferido, mas a sensação de "dar um beijinho que sara", alivia seu humor.
    - Mestre, eu preparei isso para o caso de algum imprevisto...
    - Deu uma boa lição naquela vagabunda, querido. *beijo*

    Golu recebe os parabéns de Tauro Tantos e o empresário diz que o meio-ogro superou suas expectativas. Aquilo foi um verdadeiro espetáculo. O minotauro diz pra Golu ir pra casa descansar que ele cuidaria do resto. Teria que estar pronto pra uma nova luta na semana seguinte. Depois de conversar mais um pouco com seu empresário e com seus colegas de equipe sobre a luta, Golu se prepara pra voltar pra casa, quando encontra Moberto Rarinho na saída, que o parabeniza.
    - Fantástica vitória lá na arena meu rapaz! Já consigo imaginar a alta qualidade de híbridos que minhas centauras iriam procriar com você na minha fazenda... ehehe.

    Edelgard no entanto chama a atenção de seu marido pra logo ser interrompida pelo próprio Rarinho.
    - Querido, não seria o caso de falar com o Tauro Tantos sobre o assunto? Esse senhor Rarinho ai tem cara de ser um rival dele e...
    - Oi, ssh! Em conversa de macho, futa não mete o pinto, ok?
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    Mensagem por bahamut 20/09/20, 01:54 am

    Golu é pego de surpresa pela centaura, que escapa de sua mão poderosa e acerta-o com fogo e depois com um coice. Mas Golu estava longe de se dar por vencido e voa para cima dela agarrando-a pela cauda e arremessando-a. Em seguida ele a enraba com força, mostrando a sua dominância sobre a fêmea ao enchê-la com sua porra a ponto de fazê-la regurgitar a seiva alva que irrompia dentro do corpo dela. Golu retira seu mastro, deixando o ânus aberto dela jorrando mais sêmen e dá uma cuspida para o lado, em seguida erguendo seus braços para a platéia vitorioso. Tauro Tantos o recebia com um sorriso e dizendo para Golu o quanto suas expectativas foram superadas. Suas esposas estavam prontas ali para cuidar de seus ferimentos e Golu as abraçou e beijou uma a uma, pronto para ir para casa. No caminho de saída da arena Rarinho vai até Golu, pronto para levá-lo até a sua fazenda. Edelgard coloca um ponto muito importante na conversa mas Rarinho a interrompe, esperando uma posição de Golu. Golu então coloca uma mão em sua cintura e dá falta de sua maça.

    Golu: - Partiremos logo que Golu reaver sua maça. Golu pega maça e espera encontra Rarinho aqui.

    Golu então retorna para o local de treino com suas esposas, beijando Edelgard pela boa posição com relação a Tantos. Golu não tinha intenção de recusar Rarinho e imagina que Tantos não seria contra, mas acha melhor comentar com seu contratante sobre a situação. Chegando lá, Golu pega sua maça e fala com Tantos.

    Golu: - Golu precisa falar sobre um Minotauro. Moberto Rarinho quer levar Golu para fazenda e fazer de Golu garanhão de suas centauras. Golu gostou de proposta e quer saber opinião de Tantos.

    Golu fez todo o caminho abraçado com suas esposas, posando suas mãos nas nádegas delas o tempo todo.
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