Enfermaria

Marshall se virou escutando seu nome ser chamado, e vendo o volume que instaurava nos cobertores, ele jogou mais um, antes de chamar a médica para conseguir tirar Sebastian daquele lugar para um lugar mais confortável.

Após alguns minutos a sua colega, Eliza, o encarava com um olhar mortal, pois a mesma parecia exausta depois de cuidar dos corpos que haviam sobrado da batalha, e com a ajuda dela, e permissão, eles transferiram Sebastian para uma cadeira de rodas até a casa do segurança.

Durante todo o caminho o segurança foi xingado pela enfermeira, que explicava que toda aquela transferência não era boa para o paciente, mas após chegarem, e ela colocar todos as medicações no Sebastian, ela saiu de lá com a promessa de retornar nos próximos dias para fazer o acompanhamento do caso, enquanto Marshall iria cuidar para que Sebastian não fizesse mais nenhum esforço físico por aquele momento, e criando um relacionamento pelo resto do ano.

Eliza odiava atravessar aquelas sombras. Não era a primeira vez, e não seria a última, mas parece que sempre que ambos estavam excitados, aquele sempre era o caminho mais curto para algum cômodo mais confortável para eles continuarem as aventuras deles.

“Muito melhor, agora para de enrolar, e me faça gritar seu nome Ferid” Ela disse sussurrando no ouvido do vampiro. Sentindo a maca abaixo dela, ela deitou na mesma. As mãos traçando a lateral do vestido, foram soltando cada trava, fazendo com que aquele tecido carmesim escorresse pelas curvas volumosas da enfermeira. A visão que o vampiro tinha era quase como um quadro de uma outra época, com a bela mulher em seu colo, apenas com as jóias que usava como vestuário, chamando ele para devorar cada pedaço dela.

Após ter soltado seu próprio vestido, ela traçava as roupas do vampiro, querendo sentir a pele dele roçar com a dela. Era uma relação viciante, a pele gélida dele queimar ao toque da pele dela, o tomar dela enquanto proporcionava um prazer terem as relações deles. Talvez ela estivesse sob o poder dele? Possível, mas ele também parecia se divertir com a relação e satisfazer os desejos insaciáveis dela.

A enfermeira rebolou no mastro que estava atada, a fim de proporcionar prazer para ele, enquanto chupava os próprios dedos, antes de fazer o sinal de vem me tomar.

Ao se amordaçada e presa para não se mexer, a enfermeira revira os olhos, mas era claro na expressão dela de diversão com a situação. O toque do vampiro em sua pele parecia dar leves choques de prazer, e ao sentir a excitação dela dava claramente para ver o quanto que ela estava totalmente entregue aquele momento. Mesmo que não conseguisse se mexer muito, ela rebolava nos dedos dele antes dele retirar, tentando ter a maior fricção possível.

O olhar poderia dizer milhares de coisas, mas o dela era claro que ela queria mais, e assim que ele voltou a se encaixar, ela soltou um gemido de prazer abafado pela mordaça em sua boca. Jogando a cabeça para trás e fechando os olhos pelo prazer, ela continuava a rebolar, implorando através de gemidos por mais.

Eliza não era uma pessoa submissa, na realidade ela era extremamente dominadora, e por esse motivo pela qual as demais pessoas ao redor dela no trabalho a respeitavam, mas na cama, Ferid já havia percebido que ela se entregava e ficava totalmente submissa a qualquer desejo carnal que ele tivesse desde que ele a fizesse gritar e quase desmaiar de prazer, quase que se buscasse saciar uma criatura dentro dela que implorava pelos toques, por um mastro marretando dentro dela.

Os olhos dourados dela se abriram, brilhando de desejo, enquanto sua mão se fechava com força ao redor das cordas que a prendiam, com as unhas perfurando sua delicada pele. Era uma sinfonia de gemidos eróticos com um aroma de sangue delicioso para ambos, e a enfermeira mal conseguia se controlar para realmente não forçar as amarras para gritar de prazer.

Estando completamente imóvel, Eliza podia apenas soltar gemidos, implorando para ele, pedindo para que ele a preenchesse e marretasse aquele membro dentro dela. Os olhos dourados tinham um mix de emoções passando, desde o prazer até a raiva por ele estar demorando tanto, por estar fazendo ela apenas observar ele se acariciando.

Apenas quando ela sentiu os dedos passarem no sexo dela, ela fechou os olhos de prazer, tentando aproveitar os segundos de contato. Ela estava pingando naquele ponto, parecia que todo o corpo dela estava reagindo para que aquele homem apagasse o calor que a queimava por dentro.