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    Prólogo: Torneio em Porto Real

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    Mensagem por gabrielsulino Sex Set 07, 2018 2:05 pm

    D’artagnan saiu do banco e decidiu buscar informações sobre esse tal evento que tinha a impreenssão de estar acontecendo em Porto Real. Pesou consigo mesmo:

    - Esse evento deve ser algo muito importante, devo então procurar obter informações sobre. Vou procurar em uma taverna, mas em qual taverna devo ir para obter informação e consumir um pouco de bebida. Afinal preciso beber.


    Deste modo procurou ir a parte baixada das pulgas onde sempre as pessoas sussurravam que era um local que se circulava noticias sobre o ocorrido em Porto Real. Um lugar deveras intrigante para um nobre de uma casa menor conseguir algumas informações. Descendo a rua se deslocava para a parte pobre de Porto Real. Com foco no objetivo de saber mais sobre esse local desconhecido para ele. A baixada das pulgas era o lugar mais pobre em Porto Real, por isso acreditava que lugares assim podia conseguir qualquer informações, pois muitos daqueles frequentadores sabiam ler as entre linha da cidade. D’artagnan seguiu de peito aberto esperando que consegui-se as informações necessárias para seguir viajem.
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    Mensagem por Sayd Sáb Set 08, 2018 11:02 am

    Estou tão compenetrado em me aproximar da mulher oriental que sequer peço desculpas à minha irmã por assustá-la. Nossa aproximação surte o efeito planejado e Dalton nos recebe muito amigavelmente.

    Segurando a taça de vinho que me entregam, começo a elaborar uma resposta para a pergunta sobre comprar navios ou construí-los, mas o próprio interrompe o assunto propondo que falemos de outras coisas. Minha irmã se antecipa, dando corda para que ele conte de suas história.

    "Boa ideia! Nos fale do leste", eu comento.

    Presto atenção ao que está ocorrendo na mesa, e principalmente na oriental encantadora, que parece ao menos estar curiosa conosco. Bebo o vinho, mas em tragos bem esparsados, pois pretendo me manter razoavelmente sóbrio na noite que antecede os torneios. Mantenho a todo o tempo uma expressão de divertimento que é genuína.

    Conforme Dalton fala de suas viagens eu procuro uma brecha para ao menos aproximar a conversa da mulher que é o objeto de meu interesse.

    Havendo alguma chance eu perguntarei algo como "De que maneira as pessoas do leste diferem de nós?", ou "É muito comum que você traga pessoas de Essos consigo quando retorna às suas terras?", ou ainda (olhando para a moça), "Quão distante é preciso viajar para chegar ao país dessa dama?", já emendando com um "Perdão, senhora... presumo que seja do leste..."
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    Mensagem por Ayleen G Seg Set 10, 2018 3:58 pm

    PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL


    “Muito antes de qualquer homem ter tido motivo para duvidar de sua inocência,
    a questão da escolha de um consorte adequado para Rhaenyra
    foi uma preocupação para o rei Viserys e seu conselho.
    Grandes lordes e cavaleiros ousados voejavam ao redor dela
    como mariposas ao redor de uma chama, rivalizando por seus favores.
    Quando Rhaenyra visitou o Tridente, em 112,
    os filhos de lorde Bracken e de lorde Blackwood travaram um duelo por ela,
    e um filho mais jovem da Casa Frey ousou pedir abertamente sua mão
    (Tolo Frey, ele foi chamado posteriormente).
    No ocidente, Sor Jason Lannister e seu gêmeo, Sor Tyland,
    competiram por ela durante um banquete no Rochedo Casterly.
    Os filhos de Lorde Tully de Correrrio, Lorde Tyrel de Jardim de Cima,
    Lorde Oakheart de Carvalho Velho e Lorde Tarly de Monte do Chifre fizeram a corte à princesa,
    como fez o filho mais velho da Mão, Sor Harwin Strong.
    Quebra-Ossos, como era chamado, era herdeiro de Harrenhal
    e diziam que era o homem mais forte dos Sete Reinos.
    Viserys chegou ao ponto de prometer Rhaenyra em casamento ao
    Príncipe de Dorne, como maneira de trazer os dorneses ao reino.”


    Rodrick Garn
    Em resposta à despedida de Rodrick, Sor Criston apenas acenou com a cabeça e voltou a andar para garantir a segurança da rainha, que continuava a cumprimentar os convidados à sua frente. Ao invés de ir até ela a aproveitar este momento, o rapaz procurou pela princesa Rhaenyra, a qual tinha mais a sua simpatia para a herança do Trono de Ferro. Toda a família real estava presente no salão, exceto pelo rei, que normalmente entraria apenas no início do banquete, ou era o que as pessoas falavam ao seu redor.

    A princesa Rhaenyra, conhecida como o Encanto do Reino, também cumprimentava aqueles que dela se aproximavam, e embora fosse cortês e educada sem exceções, parecia haver chamas na grande intensidade de seu olhar. À sua infância, Rodrick ouvira que a princesa era a mais bela mulher de Westeros, e enchia os olhos de quem a vislumbrava, com seios fartos e quadris largos apesar de sua fina cintura. Bem, isso fora há 15 anos ou mais, antes de ter o primeiro de seus cinco filhos. Agora Rhaenyra era uma mulher de pouco mais de 30 anos, rechonchuda e não muito atraente, apesar de seus cabelos louro-platinados e os olhos violetas, típicos dos Targaryen.

    Ao lado de Rhaenyra estava seu tio-esposo, o príncipe Daemon, com um olhar tão feroz e intenso quanto o dela, embora as pessoas pouco se aproximassem dele para que Rodrick soubesse o tamanho de sua polidez. Os filhos de Rhaenyra estavam todos próximos, além de sua tia Rhaenys e seu ex-sogro, Lord Corlys Velaryon. Estes eram os “negros”, que apoiavam abertamente Rhaenyra na ascensão do trono. Só de estar próximo deles já era uma oportunidade rara. Conversar e cumprimentar qualquer um da família era uma grande honra.

    ________________________________________________

    Thyr Solares
    Aliviado em encontrar rostos dorneses em meio a tantas pessoas estranhas, Thyr aproxima-se de Xayah e Shucro sem pestanejar. Xayah era de uma beleza exótica inigualável, misturando o sangue dornês e Targaryen, com a pele mais bronzeada que a maioria dos bastardos de sangue valiriano costumava ter, mas os mesmos cabelos louro-platinados e olhos violetas. Era herdeira das terras de seu pai, Lord Hendricson, e única filha do mesmo, uma bastarda legitimada. Já Shucro tinha seus encantos masculinos, e certamente tinha muitas admiradoras, com seus cabelos loiros e olhos azuis escuros. Era um dos favoritos para herdar a lendária espada de lâmina branca da casa Dayne, Alvorada, e o título de Espada da Manhã, em disputa acirradíssima com o primo, Leon Dayne.

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    -Boa noite, senhor Thyr. Sou lady Xayah, herdeira da casa Crow. – respondeu Xayah, deixando que ele beijasse sua mão como cumprimento. – É da casa Solares, não? Pensei que pudesse encontrar sua família em Porto Real, e pelo visto não estava errada. – Ela sorri para Thyr.

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    -Boa noite. Sou Shucro Dayne, um cavaleiro a serviço dos Crow. – cumprimenta Shucro. Ele não sorri tão abertamente, mas é tão receptivo quanto Xayah. Ambos são bastante jovens, não tem uma idade muito maior que do próprio Thyr. – Estou ansioso para que termine logo esta noite e eu possa mostrar meu valor em combate nas liças. Pretende participar de quais modalidades do torneio, Thyr? – ele aguarda a resposta dele e, então, Xayah muda de assunto.

    -Um povo peculiar, os “nortenhos”, não é mesmo? – obviamente ela se referia a todos aqueles que residiam acima das Marcas de Dorne. – Sempre há aqueles que torcem o nariz ao virem me cortejar e descobrir que não herdarão minhas terras caso consigam um casamento. – ela ri, acompanhada por Shucro. – Como se eu quisesse casar com qualquer um deles!

    ________________________________________________

    D’artagnan Dlower
    Apesar da Baixada das Pulgas ser um local de muita fofoca, aquela era uma região habitada exclusivamente por plebeus de classe muito baixa, que pouco sabiam sobre a vida na corte ou os acontecimentos de lords e ladies. As únicas coisas que D’artagnan ouviu era sobre o torneio que aconteceria no dia seguinte, coisa que ele já sabia.

    A medida que ele avançava na Baixada, os plebeus começavam a olhar mais para ele. Era visível que suas roupas eram de boa qualidade e que sua postura era de um nobre. O que ele fazia ali, afinal?

    ________________________________________________

    Adrian Sharp
    Ao ouvir do leste, Lord Dalton dá uma risada curta, seguida dos homens ao seu redor. Ele mexe-se na cadeira e olha diretamente para a estrangeira, que beberica do vinho em sua taça, como se não estivesse interessada em falar. Ele ri mais uma vez e faz um gesto para que Adrian e Darya se sentem no banco à sua frente. A diversão na mesa dos homens de ferro já começou, e certamente é o local mais ruidoso do salão. Ainda assim, é possível que conversem sem precisar levantar a voz.

    -O leste, senhor e minha linda senhorita, é certamente muito mais interessante do que aqui. – Ele pisca para Adrian, mas não deixa claro o que esse gesto significa. – Sinto falta das pilhagens nas Ilhas Basilisco, mas foi na Velha Ghis que encontrei esse tesouro. Yoko Gh’in, vinda diretamente de Yi Ti, minha primeira imediata e, não se deixem enganar pelo vestido, a mulher mais masculina de todo o mundo. – ele faz um sinal com os mãos para mostrar a oriental, que sorri e pousa a taça na mesa.

    -Guarde seus encantos para suas esposas de sal, Greyjoy-san! – ela responde, ainda com um resquício do sorriso nos lábios. Seu sotaque oriental é muito forte e faz com que ela fique ainda mais exótica e atraente. Seus olhos negros, agora olhando para Adrian, quase não são visíveis, pois são realmente pequenos. – O que querem saber do leste? – ela não tinha a polidez de uma nobre em suas palavras, isso era visível. Adrian, contudo, teve sua deixa para falar com ela, que ri com sua primeira pergunta.

    -Em que diferem? Em tudo! Tenho uma esposa de sal de cada região, pra me certificar disso. – Os homens ao redor de Dalton riem, mas Yoko apenas revira os olhos e estreita a boca, em desagrado. Adrian aproveita e já emenda outra pergunta. – Além de Yoko, tenho na minha tripulação Robin, de Amagodouro, que deve estar bebendo no acampamento. – ele dá de ombros. – Só Yoko conseguiu entrar sem ser de linhagem nobre porque, bem... Porque é ela.

    -Não preste atenção no que ele diz. – ela beberica o restante do vinho e pousa a taça mais longe, sinal de que não quer mais beber. Darya agora mantém-se calada, esperando que o irmão faça o que veio fazer ali. Aproveitando a deixa, ele faz uma pergunta direta para a oriental. – Yi Ti é mais ao leste que a Velha Ghis, as ruínas que eu e Dalton nos encontramos. É um lugar estranho e chato, saí de lá assim que consegui subir em um navio e trabalhar para o capitão. – A forma com que ela falava e movia seu corpo e lábios era surreal. Talvez fosse efeito do encanto que estivesse sofrendo, contudo Adrian podia jurar que jamais encontraria mulher como aquela. – Não que Westeros seja lá muito emocionante, apesar dos dragões. De onde vocês são?


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    Mensagem por Van Bash Ter Set 11, 2018 11:52 am


    Uma dama que vale a pena
    Salão de Porto Real


    Thyr finalmente fica a vontade pela primeira vez na noite, afinal ele estava entre os seus. Agora o que significava a afirmação da lady sobre a casa Solares? Isso intriga Thyr de uma forma positiva.
    -Minha senhora acho que teve a intuição certa, e somente agora percebo o erro de tentar procurar uma mulher onde só há meninas donzelas – ele corteja a herdeira da casa crow – Mas me divirto com a arrogância dos nortenhos, chega a ser engraçado.
      -Então somos dois Lord Dayne, estou ansioso pelas liças. Irei participar de quase tudo, apesar de minha idade fui treinado para ser o melhor em situação real, mas vai ser divertido participar desses joguinhos. – fala com tom de camaradagem
    -Sim sempre é engraçado ver a ignorância deles. Eu simplesmente prefiro me focar no que fui treinado a fazer, talvez esteja sendo cortejada pelos homens errados – diz a Xayah ostentando seu belo sorriso. – Afinal todos nós somos criados e gerado por mulheres e tendo como experiência aqui percebo que em Dorne se têm as melhores mulheres – fala de cortês na medida certa entre a educação e o cortejo direto.  

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    Mensagem por Ayleen G Qui Set 13, 2018 2:10 pm

    PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL


    “A rainha Alicent tinha seu candidato: seu filho mais velho,
    príncipe Aegon, o meio-irmão de Rhaenyra.
    Mas Aegon era um garoto, a princesa era dez anos mais velha.
    Além disso, os dois meios-irmãos nunca se deram bem.
    “Mais um motivo para uni-los em casamento”, a rainha argumentava.
    Viserys não concordava. “O garoto é do sangue de Alicent”,
    disse ele a lorde Strong. “Ela o quer no trono.””


    Thyr Solares
    -Sim… - concorda Xayah. – Engraçado, porém irritante, caso você seja uma mulher a quem eles cortejam. – ela vira um pouco seu rosto, para olhar as pessoas próximas e deixar os dois rapazes conversando sobre o torneio e competições de liças, coisa que não a interessava muito no momento.

    -Convenhamos. – fala agora Shucro. – Joguinhos entre nobres, por assim dizer, acredito que nenhum deles deva ter participado muito de batalhas de verdade, será como tirar doce de criança. – Ele dá uma olhada na direção dos Targaryen e aponta discretamente com a cabeça para o príncipe Daemon, tio-esposo da princesa Rhaenyra. – Devo dizer que o príncipe Daemon deve dar um excelente combate. E seu sobrinho, Aemond, é um excelente espadachim, apesar do olho faltando. São as principais apostas que rolam entre os espectadores. – ele volta a olhar para Thyr, com um sorriso no rosto e um brilho de entusiasmo no olhar. – Ouvi dizer que as liças serão em grupos. O que acha de tentarmos ficar no mesmo e mostrar para esses nortenhos como se luta em Dorne? Podemos treinar juntos, se preferir.

    Tentando retornar Xayah para a conversa, Thyr muda um pouco de assunto, e coteja-a de maneira mais direta. A donzela, se é que poderia afirmar isso dela, sequer cora com a fala de Solares. Shucro, por sua vez, começa a rir e passa a mão nos cabelos, descontraído.

    -Lady Xayah, vou em busca de seu pai. Logo o banquete deve começar, é importante nossa casa estar reunida. – ele fez um breve cumprimento com a cabeça para Thyr. – Senhor Thyr, espero nos vermos em breve.

    -Até já, Shucro. – ela acena para ele e aguarda que se afaste para, então, voltar a olhar Thyr. – Não conheço as mulheres acima de Dorne, pelo simples fato que não encontrei nenhum que valha a pena o tempo investido. Talvez princesa Rhaenyra ou sua tia, Rhaenys, porém são esnobes demais ao meu ver. – Xayah muda o pé de apoio e começa a trançar seu cabelo louro-prateado, de maneira distraída. – Oh, é bem verdade que tenho sido cortejada pelos homens errados. Diga-me, Thyr Solares. – a lady para de fazer a trança e o encara diretamente nos olhos, com um sorriso malicioso e uma expressão provocante. – Seria você o homem certo?
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    Mensagem por gabrielsulino Dom Set 16, 2018 12:07 pm

    D’artagnan Dlower sabia que estava sendo observado como um lorde, mas decidido disse a si mesmo que ali com certeza tinha algo ou alguma pessoa que poderia ajuda-lo em sua jornada em Porto Real. A baixada das pulgas realmente era composta por plebeus nas tinha algo ali que esperava. Ouviu então que um dornes esta em Porto Real, decidiu ficar por lá por mais algum tempo para ver se encontra algo e depois subiria a parte mais alta a procura de conterrâneos de dorne, com o intuito de saber onde esta, porque ali estava procurando algo que ajuda-se a aumentar o status de sua família perante os lordes.
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    Mensagem por Matusael Sáb Set 22, 2018 10:19 am


    Rodrick Garn



    Ver de perto a Princesa Rhaenyra e sua família foi algo fantástico. Antes de criar coragem para se aproximar, fitou aqueles lordes dragões. Era quase palpável o poder místico e implacável que pairava sobre eles, talvez fosse aquela misteriosa presença a responsável pelo domínio sobre os dragões alados. Sentiu um arrepio percorrer-lhe pela espinha, não por medo, mas por excitação. Respirou fundo e deu passos decididos até a Princesa.

    Se colocou sobre um dos joelhos, fazendo uma reverência formal quando estava próximo o suficiente.

    - Com sua licença, sua Graça. Sou Rodrick Garn, da Campina. Venho lhe declarar o apoio de minha casa a vossa causa. Saiba que, em nós, sempre encontrará servos fieis, defensores da justiça e valorosos guerreiros.

    Não ousou se erguer até que ela lhe dissesse que poderia ou o despedisse dali. Não tinha pretensões de ter uma conversa mais extensa com a princesa, a menos que ela lhe puxasse assunto. Esperava, apenas, que ela fosse cortês e o cumprimentasse, talvez agradecendo o apoio de sua casa. Mas, em seu âmago, o jovem rapaz ansiava por um pouco de atenção de sua Princesa. Talvez não fosse mais a mais bela do reino, mas isso pouco importava para Rodrick. Ela representava a supremacia do poder dos Targaryen e era, para ele, a verdadeira herdeira do trono de ferro. Era seu dever, como cavaleiro, defender sua futura rainha, e faria isso enquanto tivesse forças para tanto.
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    Mensagem por Ayleen G Ter Set 25, 2018 12:56 pm

    PRÓLOGO: TORNEIO EM PORTO REAL


    “A melhor escolha, o rei e o pequeno conselho finalmente concordaram,
    seria o primo de Rhaenyra, Laenor Velaryon.
    Embora o Grande Conselho de 101 tivesse votado contra,
    O garoto Velaryon ainda era neto do príncipe Aemond Targaryen,
    de lembrança santificada, e bisneto do Velho Rei,
    com sangue de dragão nos dois lados de sua linhagem.
    Essa combinação uniria e fortaleceria a linhagem real
    e recobraria para o Trono de Ferro a amizade do Serpente do Mar,
    junto com sua frota poderosa.
    Uma objeção foi levantada: Laenor Velaryon estava com 19 anos ainda
    e nunca mostrara interesse por mulheres.
    Em vez disso, ele se cercava de belos acompanhantes da sua idade e,
    ao que constava, preferia sua companhia.
    No entanto, o grande meistre Mellos dispensou essa preocupação peremptoriamente.
    “E daí?”, ele supostamente disse.
    Não gosto muito de peixe, mas, quando servem peixe, eu como.”
    Assim, o arranjo foi decidido.”

    D’artagnan Dlower

    O sol já havia se posto e o nobre dornês continuava sua jornada pela Baixada das Pulgas. As ruelas eram tão estreitas e seus caminhos tão cheios de labirintos, que logo D’artagnan perceber que estava perdido. A iluminação era pouquíssima, de forma que ele mal via onde andava com a luz da lua e das poucas tochas acesas nas ruas. Não havia mais ninguém, todos estavam em suas casas a essa altura, ao menos naquele pobre distrito.

    -‘Tá perdido, milorde?
    – a voz ao seu lado foi tão súbita e inesperada que D’artagnan sobressaltou. Um homem de vestes esfarrapadas estava escorado em um dos casebres e limpava suas unhas com um punhal. – Passe tudo o que tem pra cá, ou vai se arrepender! – sua voz era ameaçadora, e certamente suas palavras eram um aviso: era bom fazer o que estava dizendo, ou então enfrentar as consequências.



    Rodrick Garn
    Ao pôr-se de joelhos em frente à princesa e reforçar o apoio e lealdade à sua causa, Rhaenyra sorriu para Rodrick e permitiu que ele beijasse seu anel de herdeira – aquilo era uma honra digna dos mais prestigiosos nobres e cavaleiros – e fez um sinal para que se levantasse. Assim que ficou de pé, a princesa juntou as mãos e fez um aceno de agradecimento com a cabeça. O tio-esposo, ao seu lado, mantinha uma expressão fechada, embora não parecesse de todo hostil.

    -Fico grata que sua casa reconheça a verdadeira herdeira do Trono de Ferro. Seu pai certamente fez o juramento e o honrará quando a hora chegar. Precisaremos do apoio da casa Garn, e da Campina em si.

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    Mensagem por Sayd Qui Set 27, 2018 12:18 am

    Yoko me parece tão hipnotizante que tenho dificuldade de organizar as ideias. Apenas escuto o que ela está dizendo sem disfarçar o meu interesse em suas palavras. Quando ela me faz uma pergunta direta, sou pego desprevenido. Bebo mais um discreto gole de vinho, afim de ganhar algum tempo e por o meu pensamento em ordem.

    "Somos das Terras da Tempestade. Vocês provavelmente passaram por minha costa a caminho para cá desde as Ilhas de Ferro", dou uma olhada ao redor para verificar se os outros homens da mesa fazem gestos de confirmação.

    "Suponho que fosse achar o Castelo Vermelho e a Aldeia da Raposa ainda mais tediosos do que aqui... nós não temos dragões!, digo em tom de piada.

    "Bom... se um dia você puder nos visitar e conhecer as terras, tenho certeza que sua presença tornará tudo mais interessante, senhora. E se me permite discordar de você, lord Greyjoy", eu prossigo, dirigindo-me por um momento a Dalton, "sua imediata não me parece particularmente masculina. Eu a roubaria de sua companhia se pudesse."

    Lanço um olhar divertido para ela e me calo, aguardando para ver se a reação de Dalton se manterá igualmente amistosa e se Yoko não vai se retrair com o comentário, ou se manterá alguma brecha.
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    Mensagem por gabrielsulino Dom Set 30, 2018 2:00 pm


    D'ARTAGNAN estava preocupado com essa tentativa de assalto . Certificou-se de dá uma rápida olhada em volta, nenhuma sombra a mais, apenas ouviu uma voz, o barulho de botas contra o chão era apenas dele e o bandido , pensou em um plano para nocautear sujo ladrãozinho. Afastou a passos lentos para trás e se aproximou do ponto com mais luz . Possuia uma adaga no bolso e uma na perna e na cintura. Ele não era tão inocente de andar por Porto real igual uma meretriz desnuda. Teve um estalo rápido de pensamento. Cuspiu no chão e olho na direção que vinha a voz.

    - Por que não sai da luz para a gente conversar um pouquinho , senhor ? Ou pensas que podes me roubar sem que eu veja seu rosto?

    Colocou uma mão na cintura fingindo estar esperando o individuo se mexer, mas sentia a lâmina dura por debaixo do tecido da roupa.
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    Mensagem por Matusael Qua Out 10, 2018 12:53 am


    Rodrick Garn



    Assim que a Princesa lhe ofereceu a mão, Rodrick prontamente, mas suavemente, beijou o anel da herdeira do trono. Não conseguiu evitar estremecer no momento em que os lábios tocaram o metal. Jamais imaginara que viveria para tal feito. Certamente poucos de sua casa tiveram tal oportunidade, e novamente o pensamento de que ele estava destinado a grandes realizações o acometeu, fazendo-o sorrir sinceramente.

    Ouviu as palavras de Rhaenyra com um tipo de hipnose concentrada, terminando com um determinado olhar e um aceno firme com a cabeça.

    - Em qualquer momento, em qualquer lugar, os Garn estarão lá para vossa Graça.

    Por pouco não se demorou demais fitando-a em contemplação. Antes que o momento se estendesse demais, se virou para o Príncipe Daemon, fazendo uma nova reverência, mas esta era diferente, demonstrando não algo que poderia beirar a idolatria, como direcionado para a Princesa Rhaenyra, mas sim, um genuíno respeito por tudo o que aquele homem tinha conquistado, apesar do exílio ao qual fora submetido. Ponderou no que iria dizer para ele, mas simplesmente não encontrou as palavras. Deixou o olhar afetado encarando aquele magnífico Targaryen, deixando transparecer que Rodrick poderia ser alguém em quem ele poderia confiar.

    - Obrigado. - disse por fim - Com sua licença.

    Achou que foi muito educado e polido de sua parte a maneira como se portou, e ficou orgulhoso de si mesmo. Se afastou da família real, e só então deixou o ar escapar pelos pulmões, o coração acelerado e um largo sorriso no rosto. Voltou para a mesa onde sua família estava e contou aos pais e ao irmão o que acabara de fazer, como se fosse a maior de todas as conquistas do mundo. E para ele fora, pelo menos até aquele momento de sua vida.
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