Os pensamentos internos de Roosevelt sobre como ele havia sido facilmente identificado pareceu ter transparecido em seu rosto, pois Caldon lhe disse:
- Surpreso? Poucas pessoas possuem o seu tamanho e as suas cicatrizes de batalha - disse o homem, fazendo a resposta soar tão simples quanto possível, embora houvesse mais por trás daquilo. O homem não deixou de reparar na fruta que Roosevelt estava lhe oferecendo, e ele aceitou, dando uma mordida e devolvendo a fruta ao pirata. - O medo e a desconfiança são grandes virtudes de um homem, mas neste quarto você não precisar estar receoso de qualquer coisa. Você é o meu convidado de honra, Roosevelt.
Caldon pegou o seu cajado, que antes estava apoiado na mesa, e usou-o em sua caminhada até o outro lado da sala, alcançando a porta dos fundos.
- Tem alguém que deve estar querendo vê-lo - disse o homem, abrindo de uma só vez a porta.
Pelo portal saiu a figura de um homem monstruoso, não tanto em tamanho, mas em largura. O homem era gordo e ao mesmo temo forte, com um peito largo e braços fortes. Ele tinha um rosto castigado pelas lutas e pelo vento, e uma barba amarela crescia debaixo de seu queixo, dividindo-se em duas grossas pontas amarradas por cordões. Era o miserável Barba-Roxa, e o gordo homem sorri de orelha a orelha ao ver Roosevelt, revelando os seus dentes-de-ouro. Ele abre os braços e vai de encontro ao Roosevelt:
- Seu filho de enguia podre, pensei que não tivesse recebido a minha carta. Venha cá, me dá um abraço em memória aos velhos tempos! - Barba-Roxa havia parado a pouco centímetros de Roosevelt, e ele estava com os braços abertos, esperando o abraço de seu velho companheiro. Pelo menos o pirata que deveria ter sido enforcado pela manhã não estava fedendo tanto a rum e a peixe como antigamente.
- Surpreso? Poucas pessoas possuem o seu tamanho e as suas cicatrizes de batalha - disse o homem, fazendo a resposta soar tão simples quanto possível, embora houvesse mais por trás daquilo. O homem não deixou de reparar na fruta que Roosevelt estava lhe oferecendo, e ele aceitou, dando uma mordida e devolvendo a fruta ao pirata. - O medo e a desconfiança são grandes virtudes de um homem, mas neste quarto você não precisar estar receoso de qualquer coisa. Você é o meu convidado de honra, Roosevelt.
Caldon pegou o seu cajado, que antes estava apoiado na mesa, e usou-o em sua caminhada até o outro lado da sala, alcançando a porta dos fundos.
- Tem alguém que deve estar querendo vê-lo - disse o homem, abrindo de uma só vez a porta.
Pelo portal saiu a figura de um homem monstruoso, não tanto em tamanho, mas em largura. O homem era gordo e ao mesmo temo forte, com um peito largo e braços fortes. Ele tinha um rosto castigado pelas lutas e pelo vento, e uma barba amarela crescia debaixo de seu queixo, dividindo-se em duas grossas pontas amarradas por cordões. Era o miserável Barba-Roxa, e o gordo homem sorri de orelha a orelha ao ver Roosevelt, revelando os seus dentes-de-ouro. Ele abre os braços e vai de encontro ao Roosevelt:
- Seu filho de enguia podre, pensei que não tivesse recebido a minha carta. Venha cá, me dá um abraço em memória aos velhos tempos! - Barba-Roxa havia parado a pouco centímetros de Roosevelt, e ele estava com os braços abertos, esperando o abraço de seu velho companheiro. Pelo menos o pirata que deveria ter sido enforcado pela manhã não estava fedendo tanto a rum e a peixe como antigamente.