Os Sete Portões

Perdia um pouco do seu tempo observando o quadro não achava nada de mais , claro o mesmo deveria ter alguma utilidade para algum adolescente na puberdade.
No entanto apenas pegava seu celular e na tela tentava ver o que havia em seu pescoço sabia que se regenerativa então não havia necessidade daquilo, sendo assim tirou o curativo para ver o machucado caso ainda tivesse alguma marca.
Sem demora seguia as duas mulheres misteriosas.

Off: ...

O monge então sai da cabana e vai em direção a colina, o vento gelado percorria seu corpo tocando-lhe a face e os braços, a cada passo o monge sentia seus pés cederem ao gelo da região, o caminho era longo e difícil, e o monge fazia de tudo para se manter aquecido nesta terra gelada e sem vida. A medida que o monge anda as árvores vão diminuindo, mas o vento não, ele sopra com vontade e força e a visão do local fica comprometida, Ju-long teria de confiar em seus extintos para não se perder e continuar a seguir até a colina.

Mas na medida do possível o monge erguia a cabeça para tentar se guiar e não perder de vista a região onde precisava ir, as colinas estavam a sua frente, era sinal de que estava prestes a chegar em seu destino, chegando lá teria a oportunidade de abrir outro dos portões...

Mas havia algo a sua frente, algo que o impediria de prosseguir seu caminho, bastava saber se o destino iria lhe pregar uma peça, em meio ao caminho gelado e pouca vegetação, havia uma armadilha na neve, um buraco, um chão falso, feito para pegar viajantes desprevenidos, o andarilho chegava cada vez mais perto da armadilha...

Testes:

- Sim sou eu, você me conheceu na torre pelo nome de Mi a terceira Melodia, mestre dos elixires, agora uso meu verdadeiro nome, e por sinal, você acaba de aceitar o desafio do grande deus...

- VISTO QUE O HOMEM ACEITOU O DESAFIO, EU O MARCO COM A PROVA DE FORÇA!!!!

Uma energia envolve o corpo de Ian e assim uma marca nas costas de sua mão é forjada magicamente, o professor sente um pouco de dor e assim a estátua volta a descansar por assim dizer dentro do lago.


- Viu!!! Agora você é um desafiante das provas, acho que este foi o seu destino, aquela estátua não era Anakiris, Anakiris é o faraó deste reino, e o faraó precisa de ajuda, eu lhe suplico que ajude o Faraó Anakiris.

A donzela se ajoelha diante de Ian fazendo seu pedido de modo sincero. O estrondo da estátua voltando as águas diminui e assim a donzela aguarda a resposta do professor...




Kobura volta pelo outro lado, mas acaba chegando por onde veio, a porta por onde entrou naquele castelo se encontrava imóvel na sua frente, na sala, macabra e sinistra, ele analisa a região tentando levar uma espécie de vantagem sob o lugar, queria ver se havia alguns objetos que pudesse levar consigo, ao olhar todo aquele cômodo, não encontrou nada que pudesse ser de valor, para seu azar, então agora teria de pensar novamente por onde deveria ir. Deveria mesmo pensar em que caminho seguir pois ao pisar no tapete vermelho Kobura sente algo. Parecia ter pisado em algo molhado e ao olhar para baixo se viu em uma poça de sangue.

O tapete se tornou sangue, o que era aquilo? O sangue começou a cobrir as canelas de Kobura, seu corpo se enrijecia, o sangue ia o puxando para baixo, e agora o homem estava preso pelos joelhos já, até agora a pouco o tapete era um tecido normal, mas agora era um rio de sangue, pronto a engolir o assassino.

Teste:

Mehri estava certa, seus curativos não eram necessários, se havia uma ferida ali, não existia mais, seu pescoço estava lindo como sempre, sem rugas ou estrias, as garotas desciam uma escada agora, e depois de chegar ao último degrau, tiveram de subir uma nova escada, depois de andar por mais alguns corredores elas chegaram em uma porta dupla.


A porta ficava no final de um corredor e as garotas pararam ao lado dela:

- Pode entrar – Disse a moça de vestido azul.

- Ele a está esperando. – Disse a de vestido Vermelho.

Elas olharam uma para a outra e ambas tocaram nas maçanetas e abriram a porta juntas, revelou-se uma sala sombria e escura, que aos poucos foi tocada pela luz da lua revelando as pessoas dentro.

- Olá Minha garota, entre por favor, eu a estava esperando ansiosamente, não tema, eu não a machucarei...

Perante a magnitude do pedido e da humildade de Mi o professor ficou por um momento abismado e sem palavras, mas depois ele se recompôs e respondeu:


- Por favor cara senhorita Mi não é necessário tal ato, pois eu não sou de recusar ajudar pessoas em necessidade, porém queria ter tido um colóquio com o bom Faraó e conhece-lo para saber mais sobre isso existe a chance de falarmos com ele? Se sim podemos ir até ele?

Kobura seguia voltando para explorar mais o local, porém, para seu azar, parece que perceberam sua presença de forma mais incisiva e logo que voltou a pisar no tapete já se preparando para ir para outra sala, subitamente o tapete virou um mar de sangue que crescia e começava a subir tentando encobrir o assassino, ele não conseguia se locomover de modo normal, como se tivesse sido agarrado de alguma forma.

Merda, merda, merda! Acho que Me descobriram...Pre...preciso sair daqui, mas esse san...sangue parece me agarrar! Arrrgh!

Ele vai testando meios para e livrar, força, velocidade, habilidades de escapatória na tentativa de sair dali.

Ju-Long dong

Ju-Long puxava suas vestes monásticas na tentativa de se agasalhar melhor contra o frio. Nas montanhas do Tibet o templo muitas vezes era acometido pelo frio e neve, e as vestes monásticas eram feitas para este tipo de situação. O que se mostrou eficaz neste frio, apesar do monge ter desejado ter pêgo algum agasalho extra na cabana de Sasami.

O monge ia caminhando pela neve e não percebeu o buraco oculto pela neve. Não saberia dizer se era natural ou algo preparado para impedir o avanço até a caverna do portal, a única certeza é que o chão cede sob seus pés e o monge cai sem ter chance de evitar a queda.

Porém, seus reflexos são afiados e ele consegue pousar de pé no fundo do fosso, utilizando a neve como colchão, evitando qualquer dano proveniente da queda. Ele olha para o alto, o ar gelado sai da sua boca, e ele tenta sair do fosso. Salta até a lateral do fosso, quicando nas paredes até chegar na saída, mas as paredes do mesmo estavam congeladas e deslizantes, fazendo seu pé escorregar e, perdendo o equilíbrio, Ju-Long cai novamente no fundo do poço, de costas na neve, afundando seu corpo.

Por vários momentos o monge permanece ali, caído e deitado, olhando para a saída do fosso, imaginando como poderia sair dali. Ele mexe o corpo para ver se não quebrou nada e deixa marcado na neve uma silhueta de um anjo.

-"E agora?..."


[OFF:
Resultado dos testes:
Fortitute +1 vs Frio CD 17 = 18, ok
Observar +4 vs Armadilha CD 20 = 7, falha
Reflexos +4 vs Dano da Armadilha CD 15 = 15, ok
Escalar +10 vs Sair do Buraco CD 15 = 1 natural, falha crítica
/OFF]

- Sinto muito, pois o Faraó não é acessível no momento, para isso você primeiro tem que se mostrar merecedor, mas não pense que sou eu o problema, acontece que tudo aqui está envolto em uma força maior, o Faraó assim como todos aqui não estão enxergando a realidade deste mundo, assim como você ainda não vê, eu sinto o cheiro, e vejo os horrores, como você aceitou a prova de força, se conseguir passar por ela poderá ver também.

Mi virou de costas, e olhou para o horizonte, ela estava triste mas assim como Ian a havia vencido no passado ela acreditava que tudo ia dar certo, que Ian podia vencer novamente.

- Bem, acredito que devo leva-lo para a prova de força, quando começar a ganhar destaque poderá ir ter com o Faraó, ah e não me chame de Mi, aqui posso usar meu verdadeiro nome, Anamaha. Venha comigo, o levarei para a arena do desafio. Enquanto caminhamos podemos ir conversando sobre o Faraó ou este mundo.

O cenário era magnífico, e na rua principal por onde seguiam havia muitas pessoas treinando, com bastões, gritavam em uníssono a cada golpe desferido no ar, pássaros no céu voavam livres e havia frutas e água abundante debaixo do sol de fim de tarde.

- Vou pedir que não coma e beba nada que oferecerem a você, a menos que eu aprove, como eu disse, você ainda não enxerga a realidade deste mundo.

Enquanto Anamaha e Ian trafegam tranquilos pela estrada, uma sombra os espreita, alguém escondido os observa atentamente, cada passo, e cada movimento feito pela dupla...




Kobura percebeu que embora afundasse aos poucos, o solo abaixo de si tinha certa firmeza, então numa manobra acrobática, pegou impulso dobrando os joelhos e saltou de lado para longe do tapete, suas pernas estavam sujas do líquido vermelho, mas ele conseguira sair da armadilha, mas ouviu passos, e a porta do castelo, aquela por onde entrara para fugir dos supostos lobos se escancarou, um homem entrou a passos lentos, a porta se fechou sozinha atrás dele, a aura do rapaz era tenebrosa.

Ele encarou a Kobura com um sorriso macabro e sombrio, seu olhar estava sedento de sangue, o tapete no chão voltou ao normal, mas esse era o menor dos problemas de Kobura, a pessoa a sua frente puxa uma arma da bainha, era uma lâmina, mas bem conhecida por Kobura...

Arma:

Ju-Long recebe o dano por ter caído no chão, duas vezes, era hora de tentar novamente a escalada, isso é claro se o fundo do buraco não despencasse de vez, sim o chão abre de vez engolindo Ju-Long e o “anjo” na neve, o monge cai em uma espécie de ponte congelada, agora era alto demais tentar escalar, (CD30) o buraco no teto fica exposto, e neve caía por cima do monge, nada do que ele não pudesse lidar, mas a queda não foi tão irrelevante, se não fosse seus anos de treino e sua constituição fora dos padrões ele poderia ter sucumbido.

Agora estava diante de muralhas de gelo e rochas congeladas, as opções visíveis eram, tentar escalar, o que seria extremamente difícil, ir pela ponte congelada, ou descer por outro caminho abaixo da ponte, a menos que Ju-long tivesse outros planos teria que se virar com estas opções.

Status Gerais:

Ian franze o cenho, pois não gostava de trabalhar as escuras, mas não havia remédio senão prosseguir.

- Certo então Mi digo Anamah. Por hora vou prosseguir com o proposto. Sabe as vezes sinto-me como se estivesse sendo observado... Ele diz durante o caminho e bem não tinha a menor vontade de comer ou beber algo que não fosse seguro para ele.

JU-LONG DONG

E mais uma vez o chão cede e o monge de incrível revés cai sobre uma ponte de gelo dentro de uma enorme caverna. Aos poucos o monge se recupera deste novo susto e pondera suas opções. Escalar era impossível, não haveria como, mesmo com todo seu treinamento.

O monge se senta em posição de lótus sobre a ponte e começa a meditar, se concentrando, tentando buscar algum auxílio no mundo espiritual. A neve cai pelo buraco do teto sem incomodar o monge. "Que lugar é este?", se pergunta.

[OFF: fazendo uso da habilidade de xamã, vamos ver se o monge consegue contato com algum outro espírito daqui além da Sasami. /OFF]

Kobura respira fundo ao escapar da armadilha, ele suspira e abre um sorriso já manejando seu corpo para voltar a sala que estava, porém a porta se abre bruscamente e um homem de aura sinistra surge encarando-o e para piorar saca uma espada bem familiar, aquilo fez um calafrio correr a espinha de Kobura que também engole seco, porem se mantém firme, sobe a escadaria pelo canto evitando o tapete e com isso esperava que o homem caísse na armadilha.

Ele abre um sorriso encarando o homem.

-Ahhhh....o chefão decidiu dar um presentinho para você tentar me matar? Curioso...acho que na verdade eu vou mata-lo e pegar essa bela espécime de arma para mim.

Dito isso Kobura já saca alguns de seus baralhos afiados a arremessa contra o homem para testa-lo.

Anamaha caminhava em um ritmo lento, ao ouvir Ian que se sente observado ela apenas meneou os olhos, com o mais leve virar de cabeça possível que ela conseguiu.

- Bem, na verdade, pode ser que estejamos mesmo, aqui como eu disse nada é o que parece, mas não deixe transparecer, fique sempre atento, mas não acredito que atacarão por trás, você é um aspirante das provas dos deuses, é considerado uma pessoa de fama, está comigo, então o Faraó não lhe faria mal, existe alguém que está acima do Faraó, mas não está nestas terras, felizmente, ele deve ter espiões por aqui...

Eles andaram bastante e chegaram em uma dependência considerável, um palácio de extrema beleza, escadarias levavam até um palácio com adereço de chacal, lá dentro Ian foi alocado em um quarto, uma bandeja de frutas e água fresca fora trazido para o professor e Anamaha supervisionou tudo, havia vinho, água, Manga, maçã, uvas e abacaxi. Anamaha apontou a bandeja para que o professor se servisse a vontade.

- Ian! O desafio consiste em superar seus limites físicos e mentais, no caso do desafio de força, logo você saberá o que é, então descanse pois foi uma caminhada longa, e neste local, nunca anoitece.

Ela abriu as cortinas de seda, e de onde devia ter uma certa escuridão pelo cair da tarde existia um novo sol nascente.

- Existem dois sóis nesta terra, uma obra que mostra que este mundo não é o que deveria ser. Se não tiver mais questionamentos vou deixa-lo a só, e você deve se possível dormir um pouco.





O Homem entrara naquela sala enquanto segurava despretensiosamente sua arma, parecendo ter certeza que conseguiria alcançar êxito na missão dada pelo seu mestre. Encarando a figura desconhecida a sua frente, o guerreiro de roupas pretas ornadas com acessórios vermelhos se aproxima em passos lentos enquanto olha para o chão e acompanha as marcas vermelhas feitas pelo líquido que escorreu pelas pernas de Kobura.

Ele exibe um grande sorriso enquanto em seus óculos negros estava refletida a imagem do seu objetivo.

- Num tem presente... só sangue e disispero... Falava de maneira pesada.

Vendo as cartas vindo com grande velocidade contra seu corpo, o invasor continua caminhando reto, lentamente, até Kobura.

- Pra vucê...

As armas passam direto por ele, sem acertá-lo em nenhum local. Seus passos começam a aumentar de ritmo.

- Pra Oni... Uma missão...

Seus passos se transformaram em uma corrida e sua lâmina estava erguida contra o inimigo.

- Sua... MORTE!

Chegando perto de seu corpo, Oni se abaixa, usa a lâmina da adaga como apoio no chão e gira desferindo um chute contra o tronco do inimigo. O chute acerta Kobura no abdômen, o assassino cai de lado no corrimão da escada, a luta estava na escada agora, um terreno ruim para o combate, acontece que a armadilha de Kobura não funcionaria em Oni, ele via o líquido aos pés do inimigo, mas o tapete se tornara normal por agora, Oni olhava para o adversário e lambeu os beiços sedento por sangue...

Combate:

Ju-Long concentra a suas energias e atenções no mundo espiritual, não havia espíritos neste local exceto por uma energia diferente, uma energia rosada, quase de cor púrpura, porém a energia tomou forma, uma silhueta de mulher, ela logo seguiu seus sentidos chegando ao monge.

- Olá!!! Nossa uma pessoa, você?... Desculpe meu nome é Rose, sou uma humana que mora na terra, estou sondando este lugar na fronteira dos dois mundo para encontrar uma pessoa, sou uma bruxa, quem é você? Achei que encontraria muitos Darkstalkers por aqui.

Rose fita Ju-Long curiosa, na verdade ela até desconfiava de algo, mas não falaria até ter certeza, então permaneceu flutuando diante do monge, estava em forma astral.

Ian pensou em algum questionamento sobre as provas, mas já sabia que as respostas seria tudo menos diretas então tentou uma abordagem diferente...

- Essas provas já aconteceram no passado a pessoas diferentes? Se sim poderia dizer como era essas provas? Não que eu espere que elas irão se repetir quando for a minha vez, mas apenas por uma questão de preparo prévio e para planejar os meus passos... Ah sim eu pretendo ser bem sucedido, mas estamos falando de desafios de vida ou morte?

Ele então se serviu da bandeja e bebeu agua já que lhe fora dito ser seguro e não esperava ser atraiçoado neste momento.

As palavras de Kobura não enganam o homem e ele percebe a artimanha do assassino, evitando a armadilha e acertando um potente chute em seu estômago.

-Arghhh! Esse capangas nunca acabam...

Dito isso Kobura afasta-se do homem subindo o segundo grupo de escadarias e de cima já a pelo menos uns 9m de distância arremessa mais uma vez suas caras sobre ele.

Ao mesmo tempo que olha ao redor o terreno para saber se pode utiliza-lo em seu favor.

Anamaha se sentou na cama que seria de Ian por alguns instantes, viu o professor coletar a comida e comer com gosto, ao beber a água Ian se sentiu revigorado, e uma sensação de refrescância depois de percorrer uma distância de quilômetros o acometeu, o sentimento era revigorante. (água +1 Fortitude por tempo limitado até a mensagem 50) Anamaha então o ouviu e respondeu sua pergunta:

- Os desafios tem variado sempre, mas as pessoas lá embaixo treinam para completa-los, cada individuo se prepara para enfrentar um aspecto do desafio em específico, você aceitou o desafio de força, isto quer dizer que suas habilidades de resistência e força serão testadas ao máximo, pode ser um combate, um teste contra uma fera selvagem ou treinada e o que mais os organizadores desejarem, pode ser sim que arrisque sua vida nisso, estes estão ao lado do faraó e controlam tudo por aqui, digo os organizadores, espero que seu físico e resistência estejam a todo vapor.

Anamaha colocou as mãos em posição de pensamento, e então armou um plano na mente:

- Acho que vou bisbilhotar, assim poderei encontrar algo que possa ajudar a prepara-lo melhor para os testes, não é garantido que eu consiga, mas não há luta que não se possa ganhar se ao menos não tentarmos não...?

Então ela se levanta da cama e vai em direção a porta, olha para trás uma última vez para ver se Ian estava satisfeito, se não quisesse falar mais nada, ela iria ver o que encontrava...




Mais uma vez cartas voam na direção de Oni que, com um leve movimento de seu corpo, faz com que o ataque seja, novamente, desviado.

- Tu deveria disisti du cartiado... Começa seus passos subindo a escada até Kobura. - Até hoji, ninhuma carta cunsiguiu me derrubá.

Seu ritmo aumenta.

- Mar acho qui já tá bom di falatório, vamo pro qui interessa. Colocava-se a correr novamente. - Qui tal dançá quadrilha?

Aproveitando a posição que estava, Oni Rivis salta até onde estava o inimigo e procura desferir um soco em suas pernas.

- OLHA A COBRA ! Grita enquanto pula para o ataque.

Talvez conseguisse desequilibrá-lo.

O ataque do Khan de Demitri funciona, acerta a Kobura na perna, seu joelho apenas dobrou, mas não conseguiu tirar permanentemente de equlíbrio, mas a potência da energia mística de Oni Rivis o fez sofrer, atacou com tanta vontade que não conseguiu controlar sua energia que transbordava, a perna esquerda de Oni atolou na madeira, o piso da escada quebrou, deixando o adversário de Kobura preso por alguns segundos, seria esta a chance do assassino? Ou Oni seria mais rápido? Agora cara-a-cara com o inimigo Kobura sentia seu poder e via sua feição, era a feição de alguém derrotado pelas sombras e sendo consumido aos poucos... (Leia Onirivis ao contrario)

Oni Rivis:

Combate e testes:

Diagrama:

-A ultima pergunta é se era possível conseguir um banho por aqui? Pois nada justifica a falta de assentamento. Ainda mais num inglês que ele era.

JU-LONG DONG

O monge mantinha concentração, tentando vislumbrar algo para lhe orientar da sua próxima ação, quando uma silhueta feminina começa a se formar no local. Não podia ser Sasami, já que ela estava descansando na sua manopla e esta silhueta era um pouco mais "volumosa".

A forma astral se identifica e indaga Ju-Long, que responde sem pensar e sem se mexer, não querendo quebrar o vínculo.

-"Rose da Terra, meu nome é Ju-Long Dong, sou um monge que treinou para proteger a Terra de ameaças de outros mundos. Estou à procura do portal deste local para abri-lo e poder encontrar meus companheiros."

-"Eu nunca conheci uma bruxa antes. Você é bem diferente do que os livros dizem."

-"Você disse estar procurando por alguém, mas quem seria? Talvez eu tenha visto esta pessoa desde que comecei minha jornada."

Não havia motivos para mentir, mas Ju-Long omitia que não era nativo da Terra e nem sua ligação com Kun Lun a fim de proteger o local.

Mais uma vez Kobura é atingido pelo homem de fala estranha, este desviava dos ataques do assassino sem demonstrar dificuldades o que irritava o golpe faz seu joelho doer.

-Desgraçado!

Mas para sua sorte o homem acaba afundando sua perna na madeira ficando preso a mercê do assassino. Um leve sorriso malicioso pôde ser visto na face maligna de Kobura a tal ponto que até abrir mais seus olhos bastante cerrados ele consegue.



Ele afasta-se do homem a pelo menos uns 9m de onde possa vê-lo, concentra-se com sua mão direita a meia altura e uma energia negra começa a envolve-la. Por fim ele arremessa a energia que torna-se uma bola de trevas em direção ao inimigo.

Mesmo acertando o joelho do inimigo, Oni ficou decepcionado por não ter conseguido desequilibrá-lo e, com isso, se descuidou e acabou preso ao chão. Kobura aproveitou.

Recebendo aquele ataque direto, sem muitas chances de defesa, o guerreiro sanguinolento se fez do impacto para conseguir livrar sua perna e estar solto novamente. Tentou se recompor.

- Agora sim... Até sentia algumas dores pelo corpo, mas apenas ajeitara um pouco o lenço em seu pescoço e já parecia bem. - Arguma coisa melhor qui aquelas cartinha mixuruca.

Ele cerra os punhos e bate forte com o pé no chão, controlando, dessa vez, sua força para não afundar. Parecia chamar o adversário para a luta.

- Vamo mais uma. Sorriu.

Seus pés ligeiros seguiram até Kobura e, ao chegar a uma certa distância do inimigo, pulou.

- OLHA CHUVA! Segurava a lâmina em sua mão de forma que ela ficasse para baixo enquanto pulava.

Mas, em sue movimento, caiu em frente a Kobura e se abaixou, fazendo um movimento giratório com suas pernas em forma de uma rasteira.

- É MINTIRA!

Procurava, mais uma vez, desequilibrar o adversário com uma forte pancada em suas pernas.

[quote="spectro"]


O banho de Ian foi providenciado, e agora com bom ânimo o professor aguardava seu desafio, e foi isso que dois mensageiros vieram trazer, não disseram nada, só trouxeram um papiro com escrita nele, a escrita remetia ao antigo Egito e seria necessário conhecer tal língua para poder decifrar a escrita contida no documento. (Perícia Decifrar escrita ou Idiomas).

Por um tempo Ian ficou sozinho no quarto, e assim nem sinal de Anamaha, ela tinha ido buscar informações mas ainda não tinha voltado, a final Ian apenas tomou um banho e ainda era cedo para ela voltar. (teste de Obter Informação CD 13 pra ver se Anamaha te ajuda, no mais você tem um tempinho livre por enquanto, pode dormir ou fazer o que quiser).





O cangaceiro dominado pelo mal recebeu a energia maligna em cheio, mas não se abalou e fez uma manobra em finta para atingir seu adversário, funcionou e uma rasteira foi aplicada contra Kobura que cai nos degraus da escada, a luta continuava na escadaria que levava ao primeiro andar, já estavam no último lance de escada prontos a subir de vez.

Combate e testes:

- Ju-Long de Kun Lun? Por essa eu não esperava mesmo, eu estou com Donovan, um dos mestres místicos do monastério, estávamos trabalhando juntos para encontrar e derrotar um Darkstalker que estava aqui na terra, se chamava Skurai, porém chegamos tarde demais, ele então segundo testemunhas raptou um jovem brasileiro chamado Sivirino da Silva, estamos procurando por ele, por isso usei meus dotes para tentar encontra-lo, mas acabei achando você, estamos na Africa agora, num país chamado Quênia... Parece que o destino me guiou até você, ah e também fui informada que o Professor Ian Livingstone foi com vocês, Donovan me contou a história, eu o conheço, ele é um amigo que me ajudou bastante, ele está aí? – Rose estava surpresa por tudo isso, era realmente muito bom ver que aliados estavam ali lutando juntos.

Bom vou tentar decifrar o pergaminho e também tentar o teste de Obter Informação CD 13.

Hmm... Deixe ler isto com atenção

JU-LONG DONG

Ao ouvir sobre o mestre Donovan, Ju-Long fica um pouco mais confiante na bruxa, uma vez que ele deve sua vida ao mestre.

-"Sim, o professor Ian estava conosco. Eu, Ian, Mehri e Kobura, uma pessoa estranha muito risonha que nos ajudou quando chegamos no domínio do Darkstalker Demitri. Nos foi imposto uma prova para abrirmos sete portões. No primeiro portão enfrentamos sua guardiã Q-Bee, mas ao atravessarmos o portão, nos dividimos e cada um foi parar em um lugar diferente. Não sei dizer se estes lugares são no mesmo plano ou planos diferentes, mas com a ajuda da muito atenciosa espírito-Sasami, consegui ter um leve vislumbre de onde os demais estavam."

-"Mehri estava acompanhada por duas mulheres e andando por corredores de uma espécie de castelo onde haviam alguns quadros, e um deles me chamou a atenção, era de uma súcubo de cabelos verdes e com asas de morcego."

-"O professor Ian estava andando próximo a um enorme rio quando o mesmo se abriu e revelou uma estátua gigante de cobre nos padrões egípcios de um humano com a cabeça de serpente. A estátua o desafiou para uma prova de força. Nas costas da estátua havia uma figura feminina com longos cabelos listrados de roxo escuro e dourado e vestes provocantes que parecia conhecer Ian. Ela segurava uma espécie de báculo na mão."

-"Já o sorridente Kobura estava em um quarto escuro com vários quadros cobertos por panos vermelhos, haviam uma espécie de mecanismo na forma de botões sobre estes quadros e um móvel com espelho. Parecia que ele estava diante de um enigma."

-"Já eu, vim parar nesta região gelada, encontrei o espírito-Sasami que me explicou que este lugar é o limiar entre os mundos e que o portão que eu devo abrir estava em uma gruta nas colinas. E aqui estou eu, preso em uma gruta cuja saída no teto não consigo alcançar."

-"Como estão todos no mosteiro? Estou preocupado!"