Ao escutar a explicação de Laurie sobre sua família e aquele encontro, Therak, um tanto aliviado, assente com sua cabeça como se entendesse suas palavras.
Adentrando pela cidade, a dupla se encantava com as tão distintas imagens que conseguiam ver na paisagem. A área rural em contraste com a urbanização trazia em Therak um sentimento estranho, ruim e bom ao mesmo tempo, e ver a variedade de formas e rostos até lhe trazia um pouco menos de desconforto por se sentir um tanto deslocado da população local. A principal diferença ali eram as roupas que Vinn trajava e isso era algo que o fazia andar com orgulho por aquelas ruas. Ele carregava em si todo orgulho de sua tribo.
Ao receber cumprimentos por onde andava, Therak apenas respondia com um movimento leve de cabeça e um som quase como um grunhido. Onke, por sua vez, não respondia, apenas ficava seguindo com os olhos todos aqueles que lhes cumprimentavam.
Ao chegar no Herbanário, Therak se espanta ao ver a grande semelhança entre as irmãs e tenta agir normalmente, cumprimentando-a.
- Um prazer em conhecê-la, senhorita Genniffer. Ele, cordialmente, abaixa a cabeça em um cumprimento. Era um movimento um pouco travado, não muito natural, como se aquilo fosse algo que Therak havia sido obrigado a aprender no passado. - Se vossas semelhanças forem além do visual, já sei que seremos muito bem recepcionados. Tenta fazer uma brincadeira desajeitada.
Onke, por sua vez, estava parado. Assustado. Olhava diretamente para o rosto de uma das irmãs e depois de volta para o rosto da outra irmã. Procurava entender o que estava acontecendo mesmo que sua cabeça não parecia estar entendendo que ali estavam duas pessoas diferentes com uma aparência semelhante.
Ambos entraram, em passos cuidadosos, e passaram até a sala de espera. Lá, sentaram-se e se fizeram confortáveis. Therak observava ao redor, procurando ervas ou plantas que reconhecesse. Ao menos era isso que ele esperava ver quando leu o nome Herbanário na frente do estabelecimento.
- Um chá seria ótimo. Sorri com a oferta. - Mas nossa história não é muito complexa. Eu e meu companheiro estávamos procurando uma companheira nossa que fora vendida como escrava para uma família por essas terras e como não conhecemos a região, acabamos andando perdidos por aí. Então, foi aí que fomos agraciados pela própria terra que nos enviou uma ajuda tão grande que tem sido a sua irmã. Nós, então, chegamos em um acordo para que possamos nos ajudar com nossos interesses. Estou aqui para tentar ser útil na causa de vocês e em troca peço apenas ajuda para encontrar meus companheiros que foram separados por essas terras.
Adentrando pela cidade, a dupla se encantava com as tão distintas imagens que conseguiam ver na paisagem. A área rural em contraste com a urbanização trazia em Therak um sentimento estranho, ruim e bom ao mesmo tempo, e ver a variedade de formas e rostos até lhe trazia um pouco menos de desconforto por se sentir um tanto deslocado da população local. A principal diferença ali eram as roupas que Vinn trajava e isso era algo que o fazia andar com orgulho por aquelas ruas. Ele carregava em si todo orgulho de sua tribo.
Ao receber cumprimentos por onde andava, Therak apenas respondia com um movimento leve de cabeça e um som quase como um grunhido. Onke, por sua vez, não respondia, apenas ficava seguindo com os olhos todos aqueles que lhes cumprimentavam.
Ao chegar no Herbanário, Therak se espanta ao ver a grande semelhança entre as irmãs e tenta agir normalmente, cumprimentando-a.
- Um prazer em conhecê-la, senhorita Genniffer. Ele, cordialmente, abaixa a cabeça em um cumprimento. Era um movimento um pouco travado, não muito natural, como se aquilo fosse algo que Therak havia sido obrigado a aprender no passado. - Se vossas semelhanças forem além do visual, já sei que seremos muito bem recepcionados. Tenta fazer uma brincadeira desajeitada.
Onke, por sua vez, estava parado. Assustado. Olhava diretamente para o rosto de uma das irmãs e depois de volta para o rosto da outra irmã. Procurava entender o que estava acontecendo mesmo que sua cabeça não parecia estar entendendo que ali estavam duas pessoas diferentes com uma aparência semelhante.
Ambos entraram, em passos cuidadosos, e passaram até a sala de espera. Lá, sentaram-se e se fizeram confortáveis. Therak observava ao redor, procurando ervas ou plantas que reconhecesse. Ao menos era isso que ele esperava ver quando leu o nome Herbanário na frente do estabelecimento.
- Um chá seria ótimo. Sorri com a oferta. - Mas nossa história não é muito complexa. Eu e meu companheiro estávamos procurando uma companheira nossa que fora vendida como escrava para uma família por essas terras e como não conhecemos a região, acabamos andando perdidos por aí. Então, foi aí que fomos agraciados pela própria terra que nos enviou uma ajuda tão grande que tem sido a sua irmã. Nós, então, chegamos em um acordo para que possamos nos ajudar com nossos interesses. Estou aqui para tentar ser útil na causa de vocês e em troca peço apenas ajuda para encontrar meus companheiros que foram separados por essas terras.