ON - A Decadência do Conde

Raine correu para o quadrante de cima do Goblin 14 (levando um AdO do Goblin 6, caso ele não tenha dado em Claude).

Ataque +7:

Dano D8+3:

AIIII, Papai! Critico e com dano máximo?

Ela grita....

Raine: Alguém perdeu esse goblin?

Confirmar o crítico.

Ataque +7:

Dano D8+3:

Dano total.... 8+8+3+3=22

Dano máximo mesmo.... cumpadi....

(Esqueci disso... Bem lembrando, @scorpion... Ah, belo ataque da Raine! Tenho direito ao teste de Acrobacia contra a CD 15 para evitar o AdO)

Acrobacia +12:

- Fiu.... essa foi quase - riu Sanes - tá ficando melhor goblin, pena que não vai durar muito.

Ele deu uma maçada no ser verde e feio...

- Vamos ver se você aguenta essa.

mecanica:

Iniciativas: escreveu:Dasdingou - 24
Claude  - 22
Sanes - 19
Goblyns - 16
Garu - 16
Raine - 10
Besteiros - 6

Percebendo a ameaça contra Garu, Dasdingou alçou vôo e, de cima da carroça, disparou seu arco elétrico contra o globyn da machadinha. O projétil elétrico relampejou pelo céu como uma brilhante agulha elétrica, cravando-se contra o braço do inimigo. Apesar de preciso, foi um disparo insuficiente para matar o monstrinho.

Com uma corrida acrobática, Claude avançou contra o goblyn que assediava Raine, acertando-o com a voadora mortal quebradora de pescoço, encerrando a ameaça do pequeno ser.

Sanes tinha acabado de escapar do golpe de seu oponente e reagiu com a maça, que acertou a orelha do goblyn em cheio, praticamente separando a cabeça do corpo.

Os goblyns de machadinha continuavam atacando, mas os de funda tiveram que recarregar, assim como os rapazes com as bestas nas carroças. Os gritos de dor dos jovens sendo feridos misturavam-se com os relinchos assustados dos cavalos, que Bert continuava tentando tranquilizar para evitar a catástrofe que seria a debandada da caravana.

Raine chegou a um dos goblyns de machadinha logo após ele tê-la cravado no peito do soldado na carroça, e a sacerdotisa negra já chegou esmagando o pequeno monstro com sua maça, reduzindo-o a uma massa sangrenta sobre seus pés. Ela viu que o jovem besteiro estava agonizando à beira da morte, mas também viu mais goblyns ao longo da caravana, atacando sanguinariamente.

Mapa:

Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.

Naquele momento a única ação possível é atacar os Goblyns desprevinidos e mudar de lado, enquanto os saqueadores ainda estão se preparando.
Em uma corrida que avança com um pé nas costas do pequenino, atingindo alguma vertebra, para terminar a movimentação flanqueando para atacar o outro inimigo do outro lado...

Trajetória:

—Atirem, besteiros! Dasdingul, ataque os Goblyns lá de trás da caravana, Sanes pode dar um jeito para ajudar o Garu agora!!!

Comento sendo o mais oportunista possível, atingindo na coluna um e continuando o que me falta de movimento para com o impulso poder saltar em uma voadora flaqueando por cima dos cavalos até o outro Goblyns.

Primeiro Ataque pelas costas +13" Chute:

Segundo Ataque flanqueando +11"Chute:

Dano:

Dano:

Acrobacia contra Ataque de Oportunidade +12:

(off: Estou entendendo que os quadrados são equivalentes a 1m, sendo que cada personagem humano pode deslocar 9m, é possível se deslocar nesse turno)

[/quote]

Raine corre para cima do Goblin 16 atacando-o com sua maça

Ataque +7:

Dano D8+3:

[/quote]

- Tsc Tsc - se expressa Sanes depois de derrubar o goblin.

Ele olha ao redor e vê a confusão que o Garou estava, então passa por cima do corpo do inimigo que tinha acabo de derrotar. O clerigo se dirige ao goblin numero 8, num momento voraz de pura maldade Sanes agarra o braço da criatura e fala:

- OLHE PARA MIM.

E conjurou algo sinistro que fez a iris do seus olhos ficarem vermelhas como sangue.

mecanica:

[MUDANÇA DE AÇÃO]

Vendo que o Monge pobre corre para o mesmo Goblin que ela tinha se planejado, mesmo dizendo que ele ficaria responsável pelos Goblins da Floresta ela corre em direção ao Goblin 13.

Raine: Sabe, você como estrategista dá um excelente cozinheiro. Quando disser que vai cuidar de uma ala, cuide! Do contrário, vai ser difícil confiar no que você diz...

Então ela faz o seu ataque contra o Goblin 13.

Ataque +7:

Dano D8+3:

[/quote][/quote]

Dasdingou usou seus poderes mágicos e fez surgir um dragão bafejando fogo acima da caravana, planando ameaçadoramente contra os atacantes goblins. Ao mesmo tempo, o pixie gritava intimidadoramente contra os inimigos.

Os pequenos seres monstruosos foram tomados de pavor e abandonaram sua investida, fugindo desabaladamente de volta para a floresta.

A fuga desorganizada deles permitiu que Jack, Raine e até Sanes acertassem golpes nos retirantes, abatendo mais alguns deles.

Até mesmo alguns dos jovens besteiros ficaram apavorados e refugiaram-se no interior de suas carroças.

Com a batalha terminada, Berth pôde se dedicar a consertar a roda da carroça enquanto os aventureiros montavam guarda, checavam os cadáveres dos goblins e contavam-se as baixas. Apenas um dos besteiros morreu, aquele que fôra atingido antes que Raine abatesse o último goblin.

Os membros da caravana dedicaram uma hora para cavar uma cova e enterrar o jovem aspirante a soldado, prestando seus respeitos. Se Sanes ou Raine quisessem fazer os ritos funerários, o gsto deles seria apreciado.

OFF: Abertura para vocês fazerem qualquer coisa antes de seguir a viagem.

Aquele que botar as mão sobre mim, para me governar, é um usurpador, um tirano. Eu o declaro meu inimigo.

Ao invés de atacar mais rápido, a garota sem prontidão reclama e começa a fazer um sermão porque o fora-da-lei teve de agir na frente dela e quebrar a tática que mesmo aconselhou...

A confusão da monja é tanto que ela inclusive erra em confundir  "tática" com "estratégia" enquanto se gaba de ser superior ao rapaz enquanto faz um comentário sarcástico contra a profissão dos cozinheiros.

A verdade é quem mudou a tática inicialmente foi o seu amigo de aventuras, fazendo uma típica ilusão ao invés de atacar. Ou seja, depois dele falar para o seu amigo Pixie ferir o Goblyn da carroça e esse também não o ouviu, ele teve de avançar também para as carroças...

E com Raine tão preocupada em reclamar e discutir em meio ao combate ela também demora para notar que para ela não mudou nada a tática, afinal o que foi dito que ela ajudasse todos os besteiros e não só os mais pertos desse lado. Há mais Goblys ao redor da carroça e que os corpos que o ladino usou eram apenas um atalho para que ele pudesse alcançar os outros atiradores do outro lado da Floresta.

Sem entender porque tanto extresse e desatenção por parte da garota só um pensamento lhe vem à mente:

"Clérigos!
 Acham que conseguem resolver tudo com orações e sermões."

Talvez com suas preces ela pudessem ter salvo o rapaz.

Jack não diz muito e triste ajuda a cavar a cova.

]

Sanes não consegue agarrar o braço do goblin e o seu esforço para destruir o ser verde com a sua energia negativa é perdido. No entanto não tem nem uma fração de segundo para lamentar já que ouve um rugido. Ele olha pra cima e vê um dragão.

- Mas que bosta... - Levanta o seu escudo para proteger a cabeça.

Não fazia o menor sentido como que um dragão tinha aparecido assim do nada? Ele olha para todo mundo assustado, vê os goblins correndo e vira de novo a sua visão para o bicho. Alguma coisa parecia falsa ali.

Enquanto o goblins desapareciam na mata, Sanes baixou o escudo e viu o Lagarto voador desaparecer em pleno ar. Levanta mãos no ar como gesto que não entendeu. Com a fala do pixie viu que ele tinha conjurado a ilusão.

- Parece que não sou só eu que tenho algumas carta na mangas - diz ele andando tá Garu e dando uma mão para o guerreiro se levantar.

Cura o grandão com a varinha de cura, antes de caminhar até aonde estava o corpo do besteiro. Em pé Sanes olha taciturno e fala:

- Temos que cremar ele, não podemos deixar o corpo sujeito aos trabalho de um necromancer. É melhor fazerem as suas despedidas logos.

Na verdade, não havia erro entre tática e estratégia, no conceito geral, tendo em vista que estratégia é tomada pelo mais alto posto do escalão e a tática é tomada pelo setor intermediário... naquela batalha, os herois eram o mais alto escalão... não havia ninguém acima deles. Uma confusão comum... Além disso, ela usou a palavra "estrategISTA"... que é tanto responsável pela estratégia quanto pela tática (a menos que exista uma palavra como "tatiqueiro" ou "taticador"). E Raine não estava reclamando, afinal... ela só estava admirada com a capacidade do monge de prever o que cada um dos goblins ia fazer, o tempo de recarregar, a defesa de cada um que ficaria aberta, como se eles fossem peças num jogo de xadrez. De fato, a onisciência dos monges se mostrava muito útil...

Raine: A sua decisão foi a mais acertada, Pixie. Não que eu concorde que a insignificância desses Goblins mereça o uso de poderes divinos ou arcanos, mas... minimizamos as perdas.

Raine não gostou quando Sanes disse sobre "não deixar o corpo para necromantes"... Afinal, qual o problema com Necromantes?

Raine: Acho que queimar o corpo apenas para evitar um possível necromante é perda de tempo, a menos que estejamos sendo seguidos por um. Um corpo só pode ser reanimado depois de alguma preparação e somente poucos dias depois da morte. Além disso, levantar os mortos por pouco tempo sequer exige um corpo... por mim, deixamos o corpo aí e seguimos viagem. Era um soldado e sabia os riscos... se perdermos tempo com covas e piras estaremos nos arriscando. Os goblins não vão demorar a se tocar que Dragões não vivem por aqui e voltarão em maior número e mais preparados...

De toda a maneira, ela entrou na carroça, colocou o manto sobre a cabeça e esperou que partissem.

Sanes sugeriu que cremasse o corpo do jovem, mas Bert argumentou:

- Meu caro Sanes, cremá-lo no meio de uma estrada na floresta? Arriscaríamos atear fogo em todo o arvoredo! Mesmo que fosse seguro, construir uma pira nos tomaria horas de trabalho, e isso nos atrasaria demais! Não conseguiríamos chegar à próxima estalagem antes do cair da noite!

Mais prático que o companheiro, Jack já começara a cavar uma cova, sendo ajudado por outros jovens besteiros.

Dasdingou sobrevoou os arredores e só viu goblins em fuga, dispersando-se desordenadamente. Ao checar os corpos dos goblins abatido, Dasdingou  conseguiu reunir 99 moedas de cobre com figuras de estrelas e a inscrição "Estelar" em cima e "Dementlieu" abaixo das figuras em relevo.

Os comerciantes e seus agregados já saíam das carroças, assegurados pelos besteiros de que a estrada estava novamente pacificada.

Garu era o mais pesaroso de todos. Ele conseguiu recuperar sua espada enorme e ajudou Jack a colocar o corpo do jovem besteiro na cova aberta, cobrindo-o com terra enquanto disfarçava as lágrimas que lhe assomavam aos olhos.

Sem nenhuma benção clerical, restou a Bert fazer uma prece em voz alta para Ezra e pedir que a Guardiã nas Brumas desse paz ao infeliz jovem. Ele também agradeceu  aos cinco aventureiros, dando a cada um 5 moedas de cobre, essas de Mordent.

Deixando o funesto local para trás, a caravana retomou a viagem apressadamente, com Garu tomando o lugar do besteiro na carroça que ficaria desprotegida.

Mantendo a estratégia de fazerem rondas a cada 1 hora, os quatro guarda-costas contratados continuaram garantindo a segurança pelo resto da tarde à medida que a fila de carroças avançava pela sinistra via entre as árvores altas e antigas.

Depois dos problemas com os goblins, as carruagens tropeçavam tanto quanto antes, apesar do conserto feito por Bert. A noite caía rápido, e as árvores escureciam o céu mais rápido ainda, e eles ainda estavam na estrada. Logo eles observaram a cintilação de luzes da Estalagem do Carvalho Bocejante. A pousada era degradada e desorganizada; uma pilha de dois andares de madeira podre, telhas e vidros rachados, disfarçado de habitação. Atrás da pousada fica em um celeiro verde igualmente abandonado.

Fora da estalagem, um único vagão vistani, chamado de vardo, estava estacionado do outro lado da estrada da estalagem e uma mulher sentava-se nos degraus da carroça. A respiração dela era visível no ar fresco da noite.

Bert dirigiu as carroças para o celeiro e incentivou os aventureiros a dar uma olhada ao redor e pegar uma refeição. Ele cuidou de sua equipe e levou os cavalos para o abrigo do celeiro. Ele observou que estaria junto a eles em breve para desfrutar de um pouco de vinho e brindarem ao companheiro morto.

As névoas rolavam pela pousada circulando a área imediatamente ao redor, tornando o ar espesso, mais denso do que na noite anterior.


OFF: Fiquem à vontade para ir ao celeiro com Bert, entrar na taverna, falar com a mulher vistana, falar com alguém do resto da caravana ou mesmo entre vocês. Também podem explorar os arredores se quiserem.