Bullseye Club
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31/03 - Novo quadro de anúncios. 31/03 - Mesas com mais de 2 meses SEM postagens serão automaticamente arquivadas.
ATUALIZAÇÃO DO MÊS DE MAIO Mesas que forem abertas para serem jogadas em outras plataformas
serão excluídas do fórum.
ATUALIZAÇÃO DO MÊS DE JUNHO A partir de agora somente mestres com mesas ativas no fórum terão o nick laranja
para ficar mais fácil a distinção. Fiquem atentos que em breve teremos
um novo modelo de pedido de mesa!
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Serge Senat ![]() — Valeu... - Ele quase disse 'garoto', mas deixou morrer na garganta. Fez um gesto de positivo com o polegar enquanto entrava no local de trabalho de Chloe. Num reflexo ele força o ar pra fora das narinas, tentando afastar aquele odor pestilento de cigarro ruim. A mulher era um tanque. De olhar dava para ver. — Se você não consegue consertar algo com silvertape é porque precisa de mais silvertape? - Ele pergunta, se divertindo com aquela referência. — É, eu acho que também não estou de acordo. - O métier dos dois não tinha a ver com manter coisas toscamente grudadas uma da outra, mas na sutileza dos encaixes. Serge olha com interesse para a arma que a cahalith manuseia. Logo ele tinha um copo na sua frente e o da mulher já estava vazio. Ele arqueia as sobrancelhas e gira a cabeça um pouco na diagonal antes de pegar o copo. Ele cheia o álcool antes, identificando o que era. Os prazeres baratos eram realmente baratos ali. Lembrou-se de Morgan e suas bebidas caras. Uma sombra de tristeza no rosto. Nunca mais veria aquele esnobe. E isso parecia ser realmente triste. — Vim solicitar que Tiro-Longo julgue uma irmã de alcatéia. - Direto. — Estamos sem um elodoth e enlutados. Mas precisamos desse passo para dar os próximos. |
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Serge Senat ![]() — O melhor jeito. - Ele concorda. Logo a surpresa toma conta dela e Serge consegue ver. Ele pigarreia. — Estamos todos muito tristes por causa de Morgan. E irados. Com certeza. Mas também por Mercedes. Morgan talvez não conseguíssemos evitar, mas Mercedes, conseguiríamos. Se ela não tivesse sumido quando precisámos dela por perto. - Serge explica o que aconteceu em palavras curtas. — Não tenho intenção de cantar de galo. Mas Makya também acha que ela deve ser julgada. Acredito que isso nos fará passar a página. - Ouvir de Inquebrável que aquele era seu dever e seu fardo era de certa forma bom e ruim. De um lado ele era aprovado como Iminir, de outro, chamado atenção. — Como é evidente, nosso elodoth foi assassinado. - Ele ainda engole em seco ao dizer aquilo. — Tobias é o meia-lua mais próximo que temos. E ainda assim deu certo trabalho chegar aqui. - Ele dá um sorrisinho amarelo, quase como se aquilo fosse uma piada. Não estava reclamando do trabalho que deu, é claro. Poderia dar ainda mais, ele ainda faria aquilo. — Mas tudo que eu preciso agora é de um elodoth. Seja Tobias, seja algum outro. |
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Serge Senat ![]() — Eu sou pouco mais que um filhote. Não estou em posição de dizer se ela quebrou o juramento ou não. É o que esperamos que o meia lua faça. - Disse sem contar vantagem e sem falsa modéstia. Eram iniciantes no fim das contas. Quando Inquebrável disse que torcia para que a alcatéia deles não se fortalecesse, Serge levantou uma das sobrancelhas. Era admirável a franqueza da mulher. A cara de pau também. — Vai ser o que tiver de ser. Mas não pretendemos ser atropelados. - Sorriu. E aí veio a história. — Espero que o nosso também tenha sido com a intenção de falhar. - Ele diz com certo humor sisudo. Afinal de contas era sempre isso, não? Não demonstrar fraqueza? Nu si gid namtar. Ele olha o papel e vai se lembrando do caminho que teria de fazer para chegar ao endereço. Ele ainda pensava na prova de passagem para ser um Iminir. O tipo de trote violento que toda universidade pensava em banir. Ele dá um riso contido dá ironia daquele relato chegar naquela circunstância. — Se ela está mesmo atrás de uma alcatéia, vai poder resolver duas questões numa tirada só. - Serge mete o papel no bolso e dá dois soquinhos no balcão com os nós dos dedos. — Agradeço pelas dicas. No que eu puder ajudar, fico à disposição. - Uma mão lava a outra. Naquela vida ele tinha visto muito disso e muito do que isso podia fazer. Podia fazer muita coisa.
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