3º Episódio - RUMO A KLAXXI'VESS

Chalchiutlicue escreveu:-Eu poderia resgatar meus iguais do criadouro, em forma de larva ainda e criar minha colonia pacifica longe deste instinto destrutivo em todos os sentidos?

- Atitudes impensadas levam a desgraça e a autoaflição, o melhor é ser como as águas. Deixe te levar pela sondas dos acontecimentos e aprenda as lições que o velejar te trara. Então, apenas quanto possuir verdadeira sabedoria, decida o que fará de vossa vida, ovem alevina., e com essas palavras sabias, o mestre dispensou-a para que realiza-se a tarefa pretendida para o dia.

Das disposições mais urgentes, tu decides que será de melhor proveito se investisse em tuas habilidades curativas. E segue para uma parte mais pantanosa da região, onde poderia encontrar as ervas corretas. No pequeno local escondido onde teu mentor e ti montaram refugio fica apenas ele.

Assim, tu segues com o kuchong que criaste um vinculo simbiôntico durante o treinamento relâmpago que teve com o mestre jinyu. O teu treino auto-escolhido se resumi na identificação e na coleta de ervas curativas específicas. E, após um dia todo de trabalho mata adentro, vos valia o que encontrou.

Não era nada bom. Ela não encontrara qualquer coisa de valia e desconhecia os tipos. Talvez, se demorasse a retornar, improvisando o vosso próprio acampamento por essa região, tivesse mais sorte amanhã. Todavia, não seria sábio deixar o seu mentor sozinho tanto tempo. Mesmo que ele não seja indefeso o enxame prossegue com as ordens da Imperatriz: "Morte aos fracos!"

1) Mais um dia - O professor não morrerá se ficar um dia sozinho. [Role 2 testes -> Natureza+3 para tentar achar mais ervas úteis, e depois role Herbalismo+1 novamente para identificá-las, mas role também 1D100 por causa do perigo da demora para o jinyu que te acolheu.]

2) Voltar logo - Melhor retornar por segurança. [Apenas retorne ao acampamento e relate o vosso desempenho fraco.]

3) Verificar por enxameadores pela região - Proteger as imediações  da investida das irmãs seria precavido. [Role Sobrevivência+3 para procurar por rastros.]

4) Procurar um oponente - Agir imaturamente e procurar um desafio local. [Role 1D100 para um encontro aleatório, depois role 1D20 para Iniciativa.]

Tu prossegues em não exercício da vossa escolha de ofício, mas a tarefa não é tão fácil quanto ontem, nem menos branda. As ervas medicinais que tu procuras ou são escassas na região dos ermos na qual tu e teu professor se ocultaram, para fugir do enxame, ou tua perícia ainda não é suficientemente experiente para coletá-las com mais eficiência.

Deve haver um motivo para as tuas constantes falhas no desempenho de uma área que dominaste tão rapidamente uma semana atrás. Tu refletes sobre o problemas. No entanto, um som chama a vossa atenção.

O kuchong que tu escolheste para adotar está necessitando de comida especifica. Teu mestre avisou sobre quando vos me cê escolheu acolher o filhote, quase tão novo quanto ti. Teu mestre não conhece muito destas criaturas, pois elas são ligadas de alguma forma com os mantídeos e não costumam ser encontradas em nenhum outro lugar fora dos ermos.

As dificuldades se acumulavam. Como teu professor ensinou-te, os problemas não podem ser resolvidos apenas com vontade e possivelmente falta te a experiência. Realmente, há coisa que tu ainda não pode resolver sozinha.

Pensar.

Pensar.

Talvez, se raciocinasse corretamente poderia resolver mais de um dos teus problemas a partir de uma única escolha.

Mas qual?

1) Mais um dia - O professor não morrerá se ficar um dia sozinho. [Role 2 testes -> Natureza+3 para tentar achar mais ervas úteis, e depois role Herbalismo+1 novamente para identificá-las, mas role também 1D100 por causa do perigo da demora para o jinyu que te acolheu.]

2) Zelar - Elabore uma forma inteligente de manter a saúde do teu kuchong. [Um kuchong mal nutrido começa a tomar 1d4 dano de contusão por dia. Todo o dano é revertido com uma única refeição nutritiva.]

3) Socializar - Procure por enxameadores pela região. [Role Diplomacia, CD15, para pedir conselhos, informações ou ajuda a um enxameador. Eles são novos, então não espere muito.]

4) Catar - Investigue o rastro deixado pelo enxameadores nas proximidades da Muralha [Role 1D100 e verifique a vossa sorte, mas vocês dois correm o risco de serem alvo de um ataque.]

Ouvindo seu instrutor o mantídeo adentra o circulo esperando seu oponente, mas agora não iria subestimar como fez com o ultimo mas parece o seu adversário o fez correndo impetuosamente abrindo sua guarda e o mantídeo logo aproveitou a oportunidade.

Dou um ataque com Corrente com cravos+6 (dano: 2d4+5) usando a manobra Lâmina Safira do Pesadelo.
Ps: não vou rolar os dados pq dou azar pra zarai, hahahahha.

SENIMARU


O saurok se ergue num instante, ainda na posição de quatro, mas ele não via mais a ti. Então, ele percebeu tarde demais quando tu surge atrás dele, a espada descendo num golpe decisivo. No entanto, aquele instante foi o suficiente para que ele saltasse para longe, a corrente perseguindo o seu alvo, roubando-lhe sangue e algumas escamas poderosas que retardaram a sua eficiência. E num mero instante, o adversário já estava do outro lado.

Saltadores, esses repteis saltavam a uma longa distância. Por isso a sua posição de quatro.

Sentido o ferimento, o saurok voltou-se parta ti, na mesma posição. Então, ele saltou para o ataque.

Dihk'Dis causa -6 pontos de dano.

Ele salta, mas não consegue ir alto o bastante, caindo apenas sobre a tua fronte, todavia o bote foi mais mortal do que a manobra. As presas descendo ameaçadoramente sobre um especifico ponto exposto da tua quitina.

Teus fluidos escorrem.

Agora ambos estavam frente-a-frente.

Dihk'Dis sofre -3 pontos de dano.

Já não sabia o que fazer, se continuava a procurar ervas no lugar para manter seu treino , pois não estava evoluindo muito em suas tarefas diárias pelo visto, sem contar que a criatura que adotou como companheira o "Coisa-Feia" , também estava lhe dando muito trabalho, no final de cada dia ela só acumulava seus afazeres, no final tratou te colocar as suas funções em ordem.



Viu que a prioridade daquele momento era sua criatura, tanto é que tinha que descobrir o que o " Coisa-feia" comia, e assim tirou o dia para estudar o comportamento da criatura e encontrar em seu instinto uma solução obvia em relação ao "Coisa-feia" alguma hora do dia até chegar a noite a criatura seguiria sua rotina diária e poderia dar evidencias do que poderia comer ou não vai saber de sua natureza desconhecida. Sendo uma druida em treinamento usaria de seu pouco ou nenhum conhecimento natureza.





OFF: Descobrir mais sobre a criatura realizando um teste de conhecimento natureza...A prioridade para minha formiga é que a criatura se mantenha viva.
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16

Tu observas o teu adotado, recordando os poucos dias que passaram juntos do mestre. A lembrança dos momentos passados juntos fresca.

O teu kuchong comia de tudo ofertado, mas preferia proteína animal, mesmo cadáveres podres, mas estes não pareciam fazê-lo sentir-se melhor. O seu estado melhorava com alimento fresco, ou ao menos carne de grandes presas. Língua e entranhas dos grandes bovinos saurinos das ilhas do Império pareciam nutri-lo bem.

Revendo as suas opções de caça, tu deves escolher a melhor, não sendo necessariamente a mais viável e sim aquela que mais benefícios trará.

OFF: Coisa-Feia tem atuais 15-1 pvs.

1) Seguir para a Muralha da Serpente - Dar corpos mortos frescos dos outros mantídeos para o kuchong comer. [Um campo de batalha, vocês podem se tornar alvos dos soldados da muralha. Role Furtividade, 1D20+Bônus de Destreza.]

2) Seguir caçando pelos ermos - Caçar um dos saurinos bovinos locais. [Eles sempre andam em manadas. Role Rastrear, 1D20+bônus de sabedoria.]

3) Seguir pelo caminho do enxame - Dar um cadáveres podres para o kuchong. [Comida vai mantê-lo, mas ele não irá melhorar, apenas cessar de levar dano por contusão.]

4) Seguir de volta por onde o enxame veio - Pedir socorro as outras(os) irmãs(os). [Para obter uma resposta satisfatória: Role um teste de Diplomacia, CD15, pois eles ainda talvez sejam pouco inteligentes.]

Assim por horas cuidando o Coisa-Feia ela pensava e descobria algo, devido a sua convivência com a criatura, ela deduzia que o Coisa-Feia era uma criatura muito exigente, no final ela saia com a criatura em busca de um saurino bovino local, para alimentar seu companheiro.


2.
Rastrear Saphira Odin efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

13

Off: Sem comentários...Desculpa pelo post lixo...Estou com um grande bloqueio mental, que cheguei apelar para o simples... Só faltava eu escrever algo bem lixoso assim no post (ela foi caçar...), nossa isso sim é desrespeito com o narrador, sem contar que é brochante para ambas as partes envolvida no jogo, mas vou melhorar e colocar vida nós próximos...

Tu e o teu companheiro se encaminham por um longo caminho até mudar a paisagem. Vós me cês passam a um terreno de grama mais longa, morros arredondados e kyparis de porte médio, para uma kypari é claro.

Tudo é verde pela boa quantidade de água. Lagos e lagoas depositadas da chuva e que escoam das montanhas altas e enevadas que se mostravam a muitos quilômetros.

Do outro lado, uma maresia fresca é sentida pela proximidade com o mar, chamando a tua atenção para os muitos penhascos que devem ter sido decompostos pelo que o teu professor chamou de erosão.

O ar aqui também é mais fresco, um odor totalmente diferente daquele onde o enxameia se encontra. Talvez por todos os mantídeos estarem indo noutra direção, causando destruição e caos para abrir espaço para um monstruoso kuchong que tu ainda pode ver ao longe. Ou talvez seja apenas a falta de cadáveres de tuas irmãs e irmãos por perto.

Tu e o teu kuchong descansam um pouco e observam ao redor, tu encontra rastros, basta segui-los, tu achas.

Não demora muito dai, o som é estranho, mas logo tu os vê. Tu não sabes praticamente nada deles, mas sabe que perambulam por essas terras a muito tempo. E o fazem despreocupadamente pelo seu grande porte e quantidade. Tu podes contra ao menos uma porção menos que uma vagem, mas mais do que as petá-las de um dente de uma margarida.

OFF: Surpresa teu char ainda não sabe contar direito, entendendo apenas conceitos de proporção. >_< Desculpa por descobrir assim.

Parecem ser herbívoros, talvez.

Impossível querer apanhar qualquer um deles assim. É preciso elaborar um plano de caça.

1) Atacar - Use o que aprendeu e simplesmente arranque um deles do bando. [Os outros devem fuzir... talvez. Será que são mesmo herbívoros?]

2) Caçá-los - Elabore um plano de estratégia tua e de teu kuchong baseada em perguntas ao narrador. [Use OFF para perguntar o que desejar sobres os mushans que observa.]

3) Armadilha - Detalhe uma armadilha ou ou outro plano. [Construa usando sua originalidade, ou não, Role Sobrevivência+Sabedoria+bônus pela ideia.]

4) Aguardar - Uma manada assim deve ser seguida por outros predadores, deixe a oportunidade vir. [Role Furtividade+modificador de Destreza+bônus de cobertura(escolha ou faça a sua), CD10, enquanto Rola 1d100 a espera de um predador oportunista.]

Após uma hora de observação, tu não entendeste nada das feras. Provavelmente precisaria estudá-las mais para encontrar uma oportunidade, ou simplesmente esperar. Tu também não sabia se haveriam predadores por perto seguindo o rastro desta manada de mushans, mas se houvessem provavelmente não obteria sozinho, visto que eles demonstravam tamanho e força respeitável e ainda mais em grupo. Por enquanto, nenhuma outra criatura incomodava os teus planos.

Tu poderias continuar a observar ou procurar uma abordagem diferente agora.

Repita por mais numa hora o mesmo esquema [mesmas rolagens], ou siga outro plano [observe os descrito no post anterior], mas haverá uma chance de acontecer rum dos encontros previstos pelo mestre a cada falha.

1) Atacar - Use o que aprendeu e simplesmente arranque um deles do bando.

2) Caçá-los - Elabore um plano de estratégia tua e de teu kuchong baseada em perguntas ao narrador.

3) Armadilha - Detalhe uma armadilha ou ou outro plano.

4) Aguardar - Uma manada assim deve ser seguida por outros predadores, deixe a oportunidade vir.

 

OFF:
Dano:
Garras+1
Necromancer Ignaltus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :

3

Garras+1
Necromancer Ignaltus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d4.) :

1

Garras+1
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3

OFF:
Dano:
Pinça+3
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5

Pinça+3
Necromancer Ignaltus efetuou 1 lançamento(s) de dados (d6.) :

6

Chalchiutlicue decide que chega de esperar e arma uma emboscada por sobre o mushan mais afastado da manada. Ela salta de por sobre uma conveniente rocha redonda com o seu kushong companheiro. Ela cai certeira e consegue cravar as suas garras contra o couro grosso da besta almejada. Ao seu lado, Coisa-Feia, como ela decidiu chamar o seu novo amigo também conseguiu exito, enterrando ambas as pinças como observou a irmã fazer. Todavia, uma fera tão grande nunca cairia para ferimentos tão superficiais.

O animal se revolta no espanto inicial, confuso, remexendo-se. Mesmo em toda a dificuldade, a mantídea consegue manter-se por sobre a fera e enterrar mais um golpe com exito. Infelizmente, o seu novo irmão não possui nenhuma das destrezas, ou mesmo o formato, para manter montaria sobre criatura que se movimentava com pânico para livrar-se do quer que fosse que estivesse lhe ferindo. Coisa-Feia despenca de volta ao solo, caindo na mira do animal espantado. Chalchiutlicue ainda estava ancorada ali, mas estava ciente do novo desenrolar da situação.

Visando a primeira coisa enquanto sangrava, o mushan avançou contra o kushong. E, num rompante de proteger a sua vida, ela desfere enorme mordida sobre o inseto. As presas enormes de puro marfim encontram a carapaça dura e vencem a sua resistência. Líquido amarelo escorre do jovem por sobre o focinho do animal e marca a vista da druida, apontando o quão mal planejou as suas ações sem preocupar-se com as consequências.

Coisa-Feia já estava debilitado pela falta de alimento rico em proteína e começa a render-se. Porém, quando os olhos bulbosos de Chalchiutlicue encontram as pequena siris do inexperiente inseto-tanque, ela escuta uma voz familiar que nunca ouviu antes.




É este. É o seu kushong se unindo em pensamento a ela. Ambos se compreendiam, mas... os sinais indicavam que chegaram até ali apenas para serem separados pela morte brutal que ela tanto desdenhou.

Então, um som de incomodo desconforto escapa do mushan. Um olhar rápido abaixo revela de que das narinas e boca do animal um líquido meio gasoso escapava. Mesmo de cima, a druida podia sentir o seu odor ácido e venenoso. Ela conhecia bem esse odor pestilento. É uma das armas do seu amigo e companheiro. Ele preso nas mandíbulas da fera disparara dentro da boca do animal num golpe certeiro.

A fera se debate e joga Coisa-Feia longe, que cai rolando, enquanto sua carne líquida escorria das feridas e ali ficava sem se mover mais.

Os solavancos seguintes foram tamanhos que mesmo segurando-se com todos os seus seis membros, Chalchiutlicue foi lançada fora também. Ela caiu, mas rolou, logo ficando de pé, podendo fitar a cena.

O mushan espirava e gorfava, urrando muito mal em dor e desconforto, cambaleando como se atordoado, o veneno cobrando os seus efeitos, mas quanto tempo isso duraria em uma criatura tão grande? O seu pequeno tanque não tinha tamanho ainda para produzir um veneno forte ainda. E se ela não obtivesse os nutrientes para que ele se recuperasse de tantos ferimentos talvez nunca chegasse a ter.

Agora é tudo com ela. Ambos já haviam chegado até ali juntos.

OFF: O teu parceiro está fora de jogo e tudo depende de ti. Tu tens uma jogada livre graças a manobra final do Coisa-Feia. Use sabiamente, druida.

OFF:Curar o Coisa -Feia e ficar frente a criatura para ela me atacar e não, atacar o companheiro animal, mas ela vai ficar na defensiva.

Naquele momento crítico, uma leve garoa começava a despencar ainda com os raios do sol, a sombra das nuvens cinzentas se confundido com a luz do dia.

Preocupada Chalchiutlicue contata as forças naturais de Pandria, pedindo o seu auxílio para curara o seu jovem kushong, que já demonstrava uma visível melhora, começando a se move devagar, mas ainda zonzo. Era uma sensação diferente do comunicado com a Imperatriz, envoldeno a própria mãe-terra, ela podia sentir o contato em sua alma e não em sua mente.

OFF: Coisa-Feira recupera 4 pvs dos 14 perdidos.

O mushan ainda está baqueado pelo veneno cuspido diretamente pelo seu tubo digestiveo, aparentando estar muito mal, ele deve estar mais fraco agora, talvez.

Da forma como está Chalchiutlicue consegue se adiantar sobre ele. Ela precisava aproveitar bem essa oportunidade, pois viu como os golpes pesados do sauro bovino são pesados em combate corpo-a-corpo, a sua característica das mais fracas, apesar de ser um poderoso exemplo da raça mantídea.

Um pouco mais aliviada, Chalchiutlicue apenas concentra o resto de suas forças para focar em matar aquela criatura a sua frente, conjurava um cão celestial (magia 1 nível), a frente da criatura e ordenava seu cachorro ataca-la. Assim Chalchiutlicue, pegava o coisa - feia o levando para um lugar seguro, afastado da criatura.


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11

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3

Cachorro animal pequeno
DV 1d8+2 (6PV); iniciativa +1, Deslocamento 12m, CA 15 (toque 14/surpresa12), Corp mordida +2 (dano 1d4 +11), Resistencia Fort +4, Ref + 5, Vont + 1, For 13, Des 17, Con 15, Int 2, Sab 12, Car 6, Saltar +7, Ouvir + 5, Sobrevivencia + 1.

Chalchiutlicue toma o seu companheiro em seus membros insetoides superiores e oleva para o mais longe do grande e atordoado mushan. A mantídea só pode ouvir os sons de luta que se seguem atrás de si enquanto vai percorrendo a gramados ermos.

Primeiro vem o som de um latido e de um bote raivoso, o urro do mushan é audível, o cão que atendeu ao seu apelo atacou com exito com toda a certeza. Mas não havia como saber se ele seria páreo para um monstro daquele tamanho, mesmo atordoado.

Mais sons de luta desconexa se seguiram, pelos sinais, o mushan não estava tão indefeso.

Um ganido, o cão foi golpeado, provavelmente pelas poderosas presas marfim.

Chalchiutlicue tomava mais distância.

Mais luta, agora mais distanten, mas não muito. Um urro poderoso com um arranque. Silêncio. Passos pesados, mas não na direção da druida noviça e de seu companheiro.

O mushan venceu. Agora, ele se afastava, ferido e cansado.

Do jeito que o mushan provavelmente está será um peso para a manada, se ele não conseguir acompanhar os demais será seguido por outros predadores dos ermos que o abaterão, reivindicando todo o trabalho de Chalchiutlicue para si.

O Coisa-Feia estava estável, mas não muito melhor. Ele precisava dos nutrientes da fera.

OFF: Coisa-Feira possui 4 pvs.

1) Seguir o mushan - Acomodar o Coisa-Feia como achar melhor e seguir a fera para dar um fim em sua dor, aproveitando-se para tomar um loot (pilhagem) da carcaça. [Role 1d20 + Furtividade, CD15, para que o mushan não se assuste.]

2) Esquecer - Foi tudo um fracasso total, melhor retornar e ficar de olho no seu mentor para a segurança dele, os ermos cuidarão de dar um fim ao mushan.

3) Arrumar outra presa - O mushan não é a única fera pelos ermos, aqui há vida em abundância e outro alvo poderá ser rastreado. [Role 1d20 + Sobrevivência, CD15, ou use magia druídica para caçar outra presa.]

4) Pedir ajuda - Os mantídeos são mestres criadores de kushongs, falar com seus irmãos e irmãs é a melhor escolha. [Role 1d20 + Diplomacia, CD15]

Deixando o Coisa-Feia em um lugar seguro Chalchiutlicue usa d eusa habilidade racial para ficar invisivel, tentou chegar perto da criatura para dar um ultimo golpe na mesma e por fim finalmente conseguir alimento para seu companheiro animal.


OFF: Usar habilidade e ficar invisivel, chegar perto da criatura antes que ela suma e mata-la.
Ataque -1, dano +1 Garra
Saphira Odin efetuou 2 lançamento(s) de dados (d20.) :

16 , 19

Saphira Odin efetuou 2 lançamento(s) de dados (d4.) :

3 , 2

Chalchiutlicue retorna envolta pela penumbra protetora da ignorância, que emanava ao seu redor, realizando que as criaturas próximas ignorassem a sua presença. Um truque hábil, capaz apenas daqueles mantídeos com a sabedoria elevada.

Ela se aproximou do seu alvo.

Ferido.

A pisadas pesadas ia de encontro a manda. Se ali se embrenhasse escaparia completamente do alcance da aprendiz.

Ela procurou alcança-lo. E, assim, ignorada, atacou-lhe.

MAS ELE VOTOU-SE DE GUARDA.

As farpas de quitina das garras da mantídea proferindo dois bons golpes, um mais profundo do que o outro, através do couro grosso poderoso da fera. Sangue espirrou em profusão, vermelho e quente. Aquilo não era um réptil de sangue frio afinal.

Chalchiutlicue causa -10 pontos de dano ao mushan selvagem, que não estava indefeso, pois percebeu a sua presença através do Faro.

Ferido, o mushan fez o que fazem todas as criaturas poderosas quando acossadas, revidou. Ele avançou com as presas marfim contra a mantídea, que desprevenida pela surpresa, foi recebida por forte impacto do rodar da cabeça do animal, permitindo que uma das presas quebrasse a superfície do seu corpo rijo, e a sua carne líquido escorreu pelo ferimento.

A dor foi tamanha que ela não pode manter a concentração mais, liberando a penumbra de ignorância que mantinha sobre si, mas isso é o de menos, pois, apesar dos bons golpes e de que seu oponente encontrava-se ferido e debilitado, agora tinha de se defender como podia.

Nisso, as palavras do seu professor vieram-lhe como a água para matar a sede..."Não seja imprudente, seja como as águas..."

OFF: Chalchiutlicue sofre -6 pontos de dano e agora está visível.

Então, de repente, duas figuras carnudas inesperadas se interpõem entre ela e o mushan furioso.