Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
- S2 Barbinharossa S2
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- Mensagem nº21
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
O nanico não prestava atenção na conversa de amigo pequenino, apenas observava a movimentação da cozinha e da porta, já que a comida não chegava algo poderia ser sua distração enquanto o prato se preparava.
- Glemilson
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- Mensagem nº22
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Ahrcon percebe um homem estranho sentado à mesa com seus companheiros observa-o por um momento analisando os equipamentos do homem e depois disto senta à mesa com seus companheiros olha o homem por um momento e diz
- Se o senhor não tem nada de interessante para falar poderia se retirar por gentileza. Ahrcon falava pausadamente, mas com firmeza indicando para o grupo que havia conseguido informações.
Após o homem sair ele diz:
- O maldito atacou novamente... fiquei sabendo que ele fez uma vitima na rua da alfaiataria ontem à noite, era o senhor Tahir. típico dele muito sangue e tórax aberto... não vai demorar muito para que ele comece a incendiar as coisas por aqui.
Ahrcon espera os outros dizerem algo e continua.
- Talvez podemos passar lá ele deve ter deixado alguma pista para trás.
- Se o senhor não tem nada de interessante para falar poderia se retirar por gentileza. Ahrcon falava pausadamente, mas com firmeza indicando para o grupo que havia conseguido informações.
Após o homem sair ele diz:
- O maldito atacou novamente... fiquei sabendo que ele fez uma vitima na rua da alfaiataria ontem à noite, era o senhor Tahir. típico dele muito sangue e tórax aberto... não vai demorar muito para que ele comece a incendiar as coisas por aqui.
Ahrcon espera os outros dizerem algo e continua.
- Talvez podemos passar lá ele deve ter deixado alguma pista para trás.
- anderson
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- Mensagem nº23
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Moore ouvia toda a conversa com o vendedor quieto. Não estava mais tão animado como fora antes. Volta suas atenções a Ahrcon.
De impulso o Gnomo se levanta.
- Vamos? Eu gostaria de encontrá-lo o quanto antes.
De impulso o Gnomo se levanta.
- Vamos? Eu gostaria de encontrá-lo o quanto antes.
- S2 Barbinharossa S2
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- Mensagem nº24
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Podemos esperar só a comida? Estou faminto! - Indaga com cara de choro...
- Soviet
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- Mensagem nº25
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
-Ah, o último item que eu vendi foi um amuleto mágico muito raro que...
Vaxon é interrompido por Ahrcon, que olha para Hildir, em busca de apoio para que ele continue na mesa. O vendedor tinha um claro desespero nos olhos, e por um momento o paladino sentiu pena dele.
Vaxon é interrompido por Ahrcon, que olha para Hildir, em busca de apoio para que ele continue na mesa. O vendedor tinha um claro desespero nos olhos, e por um momento o paladino sentiu pena dele.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº26
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
- Espere, espere - diz ao Ahrcon. - Deixe o senhor Manvheli terminar de contar a história do amuleto, e enquanto isso esperamos a comida chegar. Ir de barriga vazia para essa investigação não nos fará bem, de qualquer maneira.
- anderson
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- Mensagem nº27
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
O Gnomo se senta novamente olhando para os fundos atrás da comida que não chegava...
- Glemilson
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- Mensagem nº28
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Ahrcon resolve atente o pedido de Hildir e apenas ouve o homem terminar a sua história sem dizer nada, mas sabia que aquilo era perca de tempo pois o feiticeiro louco estava a solta por aí fazendo mais vitimas.
- Felarhix
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- Mensagem nº29
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Rafur então fala baixinho só para Ahrcon ouvir:
-Ahrcon, será que iremos demorar muito aqui ainda? Temo que o inimigo esteja fazendo novas vidas inocentes lá fora. E, por Moradim, não podemos mais permitir que isso aconteça.
-Ahrcon, será que iremos demorar muito aqui ainda? Temo que o inimigo esteja fazendo novas vidas inocentes lá fora. E, por Moradim, não podemos mais permitir que isso aconteça.
- Soviet
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- Mensagem nº30
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
- Era um amuleto raro que controlava golens, de todos os tipos. - Vaxon havia ficado completamente desanimado com toda aquela situação, encolhe os ombros e diz, com voz baixa e olhando para a mesa. - Bem, vou me retirar. Parece que vocês tem assuntos à tratar.
O vendedor se levantou e seguiu para o balcão, onde ficou sentado sozinho com seus pensamentos. De volta à mesa, enquanto Thomas se sentava novamente, resignado, todos ficam imaginando o que Aach devia estar fazendo agora. Saber que ele havia atacado novamente, e dentro de Heliogabalus, era perturbador. Se os rumores sobre um assassino começarem a correr, talvez isso gere um problema aos aventureiros, ou quem sabe uma ajuda inesperada.
Diante das dúvidas, da ansiedade e dos estômagos vazios, todos se animam, uns por saberem que aliviarão a fome e outros por saber que partirão logo em busca de Crvenka, ao ver a garota sardenta voltar, dessa vez com seu irmão, trazendo duas bandejas repletas de comida. Ensopado de galinha com batata, uma grande costela de porco assada e repolho cozido, além de pão e duas jarras grandes de uma cerveja avermelhada e de cheiro forte. A garota serve os companheiros com um sorriso nos lábios, já o irmão dela parecia distante dali.
- A cerveja é por conta da casa. Meu pai fez questão de lhes servir da melhor que temos, parece que ele gostou de vocês.
Depois de servir todos os pratos, a garota e o irmão se afastam, deixando o grupo com seus assuntos e seu apetite.
O vendedor se levantou e seguiu para o balcão, onde ficou sentado sozinho com seus pensamentos. De volta à mesa, enquanto Thomas se sentava novamente, resignado, todos ficam imaginando o que Aach devia estar fazendo agora. Saber que ele havia atacado novamente, e dentro de Heliogabalus, era perturbador. Se os rumores sobre um assassino começarem a correr, talvez isso gere um problema aos aventureiros, ou quem sabe uma ajuda inesperada.
Diante das dúvidas, da ansiedade e dos estômagos vazios, todos se animam, uns por saberem que aliviarão a fome e outros por saber que partirão logo em busca de Crvenka, ao ver a garota sardenta voltar, dessa vez com seu irmão, trazendo duas bandejas repletas de comida. Ensopado de galinha com batata, uma grande costela de porco assada e repolho cozido, além de pão e duas jarras grandes de uma cerveja avermelhada e de cheiro forte. A garota serve os companheiros com um sorriso nos lábios, já o irmão dela parecia distante dali.
- A cerveja é por conta da casa. Meu pai fez questão de lhes servir da melhor que temos, parece que ele gostou de vocês.
Depois de servir todos os pratos, a garota e o irmão se afastam, deixando o grupo com seus assuntos e seu apetite.
- Felarhix
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- Mensagem nº31
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Rafur pega logo uma caneca para se servir da cerveja, ele a achou um tanto quanto estranha mas resolveu beber assim mesmo.
PEga algo na mesa para comer enquanto diz:
-Pois bem amigos, não podemos ficar aqui aproveitando essa fartura toda enquanto pessoas inocentes são mortas brutalmente lá fora. Aqueles que fazem o bem não podem se dar ao luxo de descançar enquanto o mal não perecer.
Assim ele dá um grande gole na cerveja e come alguns pedaços de comida mal masticando e engolindo, como se estivesse com muita pressa e fome.
PEga algo na mesa para comer enquanto diz:
-Pois bem amigos, não podemos ficar aqui aproveitando essa fartura toda enquanto pessoas inocentes são mortas brutalmente lá fora. Aqueles que fazem o bem não podem se dar ao luxo de descançar enquanto o mal não perecer.
Assim ele dá um grande gole na cerveja e come alguns pedaços de comida mal masticando e engolindo, como se estivesse com muita pressa e fome.
- Cyrus Leghorian
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- Mensagem nº32
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Hildir Footsilver ficara triste pelo vendedor ter ido embora. Ele decidira que havia gostado do homem. Porém ele não podia ter impedido a sua partida, já que o grupo tinha assuntos mais urgentes a tratar. O halfling esfregou as mãos ao ver a grande costela de porco sendo trazida à mesa e suas barriga roncou. Ele começou a comer tudo a que tinha direito, e deu um pedaço razoável da costela para Duncan, que devorou-o rapidamente. Após ter experimentado da cerveja avermelhada, Hildir disse:
- Alguém sabe onde fica essa tal rua dos alfaiates? Será que os guardas da cidade já não estão lá investigando o caso?
O halfling fazia o possível para comer rápido e poder partir em busca do feiticeiro.
- Alguém sabe onde fica essa tal rua dos alfaiates? Será que os guardas da cidade já não estão lá investigando o caso?
O halfling fazia o possível para comer rápido e poder partir em busca do feiticeiro.
- anderson
Antediluviano - Mensagens : 3162
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- Mensagem nº33
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Moore sente-se aliviado pela comida chegar logo. Ele come rápido e bastante, dá uma boa golada na cerveja, empurrando tudo para dentro. Sua cabeça já estava na rua dos alfaiates.
- Bom, não saberemos se não procurarmos...
Ele não se levanta, mas todos haviam entendido que ele chegara ao final da refeição. Caso ainda pareça que o grupo vá demorar ele bebe outra caneca de cerveja, agilizando para que acabe o motivo de ficarem ali.
O mal não tira férias...
- Bom, não saberemos se não procurarmos...
Ele não se levanta, mas todos haviam entendido que ele chegara ao final da refeição. Caso ainda pareça que o grupo vá demorar ele bebe outra caneca de cerveja, agilizando para que acabe o motivo de ficarem ali.
O mal não tira férias...
- S2 Barbinharossa S2
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- Mensagem nº34
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
O nanico não queria saber de mais nada naquele momento além que querer comer tudo que estava a sua frente, mas ela sabia de suas responsabilidades, era apenas uma questão de tempo, na verdade, muito pouco tempo, só mais algumas abocanhadas e ele estaria pronto pra qualquer coisa.
- Vamos? - Indaga com a boca cheia.
- Vamos? - Indaga com a boca cheia.
- Soviet
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- Mensagem nº35
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Todos comeram e beberam bem; as duas jarras de cerveja secaram em minutos e as únicas sobres de comida foram a carne da costela que ninguém raspou dos ossos e o ensopado no fundo da panela de barro. Satisfeitos e com as forças renovadas, todos pagam pela comida e seguem para o local onde havia acontecido o assassinato do alfaiate.
Foi fácil encontrar o caminho depois de pedir instruções à dois guardas, mas também foi duro ouvir o aviso de que a cidade não deseja "mercenários e foliões" bisbilhotando nos seus assuntos. Era claro que eles se referiam ao corpo do alfaiate e à quem havia feito aquilo. O vento gelado continuava soprando ferozmente, mas as casas e sobrados serviam como uma barragem ao gelado que vinha com o ar do norte e do oeste, o que aliviava a caminhada noturna, apesar de não torná-la, de forma alguma, agradável.
Chegando na Rua dos Alfaiates, nome dado em homenagem ao falecido Tahir, não foi difícil encontrar o lugar onde Denir e sua filha viram o corpo estripado do pobre homem. Mesmo os olhos destreinados de Rafur e Thomas perceberam que a terra em frente à alfaiataria era mais escura que a terra ao redor, e com um toque das botas, todos perceberam que era também mais macia. A alfaiataria estava fechada e não havia nada que indicasse que alguém estava lá dentro. As tochas altas, dispostas ao longo da rua, davam uma boa iluminação ao grupo e quase não se viam pessoas caminhando por estes caminhos afastados do centro de Heliogabalus.
Foi fácil encontrar o caminho depois de pedir instruções à dois guardas, mas também foi duro ouvir o aviso de que a cidade não deseja "mercenários e foliões" bisbilhotando nos seus assuntos. Era claro que eles se referiam ao corpo do alfaiate e à quem havia feito aquilo. O vento gelado continuava soprando ferozmente, mas as casas e sobrados serviam como uma barragem ao gelado que vinha com o ar do norte e do oeste, o que aliviava a caminhada noturna, apesar de não torná-la, de forma alguma, agradável.
Chegando na Rua dos Alfaiates, nome dado em homenagem ao falecido Tahir, não foi difícil encontrar o lugar onde Denir e sua filha viram o corpo estripado do pobre homem. Mesmo os olhos destreinados de Rafur e Thomas perceberam que a terra em frente à alfaiataria era mais escura que a terra ao redor, e com um toque das botas, todos perceberam que era também mais macia. A alfaiataria estava fechada e não havia nada que indicasse que alguém estava lá dentro. As tochas altas, dispostas ao longo da rua, davam uma boa iluminação ao grupo e quase não se viam pessoas caminhando por estes caminhos afastados do centro de Heliogabalus.
- Felarhix
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- Mensagem nº36
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Rafur avisa sobre a diferença da terra em frente a alfaiataria, e de duas uma... Ou aquela terra havia sido colocada ali a pouco tempo ou não entrava ninguém lá a bastante tempo.
Mas o que ele sujere é o seguinte:
-Companheiros, sei que é errado invadir propriedade alheia sem permissão. Mas Moradim desta vez irá nos perdoar. Acho que devemos entrar para averiguar lá dentro se descobrimos alguma coisa. O que acham? Algém ai conseguiria abrir esta prota sem muitos problemas?
Ele então verifica se a porta estava mesmo fechada/trancada.
Mas o que ele sujere é o seguinte:
-Companheiros, sei que é errado invadir propriedade alheia sem permissão. Mas Moradim desta vez irá nos perdoar. Acho que devemos entrar para averiguar lá dentro se descobrimos alguma coisa. O que acham? Algém ai conseguiria abrir esta prota sem muitos problemas?
Ele então verifica se a porta estava mesmo fechada/trancada.
- Soviet
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- Mensagem nº37
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Rafur testa a fechadura e confirma que a porta da alfaiataria estava trancada.
Todos ouvem um assovio repentino vindo na direção do grupo, e alguns podem ter ficado apreensivos por um momento, mas era apenas um homem que vinha pela Rua dos Alfaiates e que seguiu seu caminho entrando em uma rua próxima.
Todos ouvem um assovio repentino vindo na direção do grupo, e alguns podem ter ficado apreensivos por um momento, mas era apenas um homem que vinha pela Rua dos Alfaiates e que seguiu seu caminho entrando em uma rua próxima.
- Cyrus Leghorian
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1610
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- Mensagem nº38
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
O halfling chegou a Rua dos Alfaiates montado em Duncan, com uma das mãos segurando levemente os pelos de suas costas e com a outra no punho da espada embainhada. Quando ele ouviu o assobio, Hildir fez Duncan se virar e desembainhou pela metade a espada de ferro-frio, mas aí percebeu que era apenas um cidadão qualquer de Heliogabalus e voltou a embainhar por completo a arma.
- Também não me agrada nenhum pouco a ideia de entrar numa residência que não é nossa, mas será por uma boa causa. Mas antes de tentarmos isso, talvez o feiticeiro tenha deixado pegadas nesta terra macia... Rakum, você pode analisar se há algum vestígio deixado pelo assassino?
Enquanto seu amigo fazia (ou não) o trabalho, Hildir estava de prontidão olhando para os lados e para cima, nos telhados brancos. Ele sabia que estava num lugar de pouco acesso e extremamente suspeito. O halfling acariciava os pelos de Duncam vez ou outra.
- Também não me agrada nenhum pouco a ideia de entrar numa residência que não é nossa, mas será por uma boa causa. Mas antes de tentarmos isso, talvez o feiticeiro tenha deixado pegadas nesta terra macia... Rakum, você pode analisar se há algum vestígio deixado pelo assassino?
Enquanto seu amigo fazia (ou não) o trabalho, Hildir estava de prontidão olhando para os lados e para cima, nos telhados brancos. Ele sabia que estava num lugar de pouco acesso e extremamente suspeito. O halfling acariciava os pelos de Duncam vez ou outra.
- Glemilson
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- Mensagem nº39
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Ainda na taverna Arhcon agradece a filha do taverneiro pela cerveja e mata suas fome rapidamente, pois o tempo era seu inimigo.
Já na rua da alfaiataria.
Quando Arhcon escuta um assobio ele rapidamente tenta se ocultar nas sombras e só sai de lá quando o homem passa.
A terra negra em frente a alfaiataria indicava que fora ali que o pobre homem morreu. Arhcon olha o chão procurando alguma pista e em seguida vai até a porta olha se não vem mais ninguém na ruas e retira um pano negro de dentro de suas roupas que parecia conter algo, ele desenrola o pano no chão, mostrando várias ferramentas de metais e analisa a fechadura usada na porta. O rapaz mexia seus dedos rapidamente enquanto escolhia as ferramentas e por fim pega duas e começa a mexer na fechadura esperando o som.
Já na rua da alfaiataria.
Quando Arhcon escuta um assobio ele rapidamente tenta se ocultar nas sombras e só sai de lá quando o homem passa.
A terra negra em frente a alfaiataria indicava que fora ali que o pobre homem morreu. Arhcon olha o chão procurando alguma pista e em seguida vai até a porta olha se não vem mais ninguém na ruas e retira um pano negro de dentro de suas roupas que parecia conter algo, ele desenrola o pano no chão, mostrando várias ferramentas de metais e analisa a fechadura usada na porta. O rapaz mexia seus dedos rapidamente enquanto escolhia as ferramentas e por fim pega duas e começa a mexer na fechadura esperando o som.
- S2 Barbinharossa S2
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- Mensagem nº40
Re: Capítulo Um: Cheiro de Sangue Seco
Sem saber qual decisão tomar, o pequeno apenas fica esperando a decisão de seus amigos, pensar não era muito com ele.
O nanico prefere ficar calado e pensando no que poderia fazer naquela situação, algo estava muito estranho....
O nanico prefere ficar calado e pensando no que poderia fazer naquela situação, algo estava muito estranho....
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