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    A maldição - O jogo

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    Mensagem por Mystic Stranger Qui Jul 16, 2020 7:48 pm






    Leyka

    Leyka se sentia completamente mal por ter ouvido Oeric falar sobre aqueles que tiveram contato com Rochar, Lenna havia feito um trabalho e agora acabou sem recompensa nenhuma, não havia muito o que conseguir entre cinzas. Que péssimo para sua companheira. Era notícia ruim atrás de notícia ruim, e esperava que conseguissem  descobrir o que estava acontecendo naquela floresta, assim poderia ser de alguma ajuda para aquelas pobres pessoas.

    -Acho que devemos seguir direto para o centro de tudo, já que a cabana de Rochar está em ruínas e só perderemos tempo se formos para lá.- Leyka estava focada em seguir o objetivo. - Seguimos até a taverna para pegar os suprimentos e então a floresta. - ela então pensou mas um pouco - Se caso forem checar algo, eu espero por vocês lá.

    Leyka, então se direcionava para taverna deixando o mapa com uma delas. Estava começando a ficar ansiosa para o que iria vir pela frente e esperava está preparada para aquilo. Já em frente a taverna ela olhou a construção, seguindo direto a porta para entrar. Informaria que estava ali para pegar os suprimentos que haviam pedido e assim que os conseguisse, se despediria e sairia para ir até a entrada da Floresta Labirinto, aguardaria pelas outras ali para enfim seguirem adiante.






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    Mensagem por Hylian Seg Jul 20, 2020 11:19 pm










    lúthriel nightweaver








    Lúthriel Nightweaver pouco tinha interesse em vasculhar aquele lugar, se não a misteriosa Floresta Labirinto que tanto ouvira falar desde que se entendia por gente, o que era demasiado tempo atrás. Ajeitou seu traje e seus equipamentos que carregava no entorno de sua roupa e aceitara com um aceno ligeiro de cabeça a ir buscar alguns suprimentos na taberna local, mas estava ansiosa demais para invadir a floresta do que para continuar naquela vila.

      Concordo! – Ela disse à Leyka que sugiria que deveriam seguir rumo ao objetivo principal – Nada nesta vila me atrai mais do que irmos direto ao ponto em questão.

    Rumou juntamente das amigas para a taberna onde poderia encher os bolsos com os mais diversos suprimentos que poderiam ser úteis por entre o labirinto florestal. – Vamos! – Ela disse mais em tom de ordem que exercia sua personalidade nada passiva.




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    Mensagem por Nimaru Souske Ter Jul 21, 2020 4:20 pm

    - Entendo... Seu rosto se entristece por um curto período de tempo pois, logo em seguida, recebe a notícia sobre a casa de Rochar. - Entendo. Então que Tenebra o leve antes que eu possa voltar para aquela vila. Estava séria e, ao mesmo tempo, deixava escapar sua indignação.

    Quieta, vê o homem pedir suprimentos para aquela aventura que estava prestes a começar. Tentava se distrair da traição de Rochar, mas sua raiva parecia não cessar.

    Pega o mapa e o confere junto ao homem e suas companheiras, olhando cada ponto.

    - Se vocês não se incomodarem, preciso olhar a casa daquele homem para cumprir o combinado antes de partir. Entendo que considerem perca de tempo, mas é questão de princípios. Não precisam me acompanhar se não quiserem, podem partir diretamente para pegar os suprimentos. Fala para as outras mulheres na sala enquanto guarda seu mapa. - Encontro vocês depois.

    Sem muita demora, se despede do homem a sua frente e segue até a casa de Rochar.
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    Mensagem por Raijecki Qui Jul 23, 2020 9:00 pm

    A Maldição - XVII




    Leyka e Lúthriel decidiam por partirem ao centro da questão de uma vez e rumavam em direção a taverna da vila para poderem buscar seus suprimentos a fins de suportar aquela missão naquela terra glacial e imprevisível. Passavam por vários casebres humildes e congelados, avistando seus moradores as observando com feições aflitas em seus rostos. Elas poderiam notar também que a população do lugar além de pequena também parecia abrigar apenas humanos e meio-elfos.

    A maldição - O jogo - Página 4 FAE4otr

    Durante o caminho até lá, nada mudava, o frio era constante, o gelo já havia tomado conta da trilha de pedras mal colocadas umas sobre as outras e já se podia avistar a grande e sombria floresta labirinto bem como algumas cadeias montanhosas logo por trás da decrépita construção de madeira que parecia ser aquela taberna. A placa que indicava o nome "Coração de viúva" e um desenho entalhado na madeira em forma de um coração cortado ao meio por uma flecha estava toda congelada, não se mexendo nem com a ventania mais forte. Algumas estalactites já eram visíveis tanto na placa quanto nas pontas do telhado.

    Entrando rapidamente no local para não congelarem de vez, as duas aventureiras eram bem recebidas por uma jovem moça meio-elfa, que aparentemente era uma das proprietárias:

    A maldição - O jogo - Página 4 TIMaBGc
    Elma

    - Sejam bem-vindas! Me chamo Elma e acredito que vocês sejam as aventureiras de que Oeric nos avisou, venham por favor! - Ela então as guiava até a lareira para se aquecerem e então continuava, enquanto alguns poucos bebiam para esquecer seus problemas e outros tentavam entoar algumas canções sobre a deusa da fertilidade e da cura, Lena. Porém tudo o que saía de suas gargantas - além dos arrotos azedos - eram murmúrios baixos e roucos, e algumas lágrimas escorriam de seus olhos.

    A maldição - O jogo - Página 4 GFXKD8c

    - Esperam aqui que logo trago suas refeições, e sobre os suprimentos, meu pai já os está providenciando! - Alguns minutos depois ela surgia com uma bandeja com alguns pães, queijos, carnes defumadas e duas canecas de cerveja preta, a depositando em cima da mesa das duas logo em seguida. - Não deem bola para eles, perderam muitos entes queridos devido esta maldição, mas tenho confiança de que vocês sejam melhores do que aqueles outros que aparecerem antes. - Com um aceno de cabeça ela dava as costas á elas e partia para servir outros poucos clientes tristes de mais uma rodada de bebidas.

    Após o jantar, que apesar de não ser nenhum luxo, enchia suas barrigas, o pai de Elma enfim aparecia com uma grande e carregada trouxa de tecido levada em suas costas. Ele aparentava ser bem mais velho que os demais, mesmo que meio-elfos não tivessem uma vida tão diferente da dos humanos.

    A maldição - O jogo - Página 4 Hg1QTBK

    - Aqui estão seus suprimentos, acredito que se racionalizarem, poderão durar alguns dias. Não recomendaria que partissem tão tarde da noite, mas talvez tempo seja um privilégio que nenhum de nós temos atualmente. - Ele então as desejava boa sorte junto de sua filha e esposa - que era uma humana - e as duas enfim se dirigiam para entrada da floresta...

    ***

    Porém, enquanto suas colegas partiam para a taberna, a Madre inconformada pelo recente fracasso financeiro com a cura de Rochar, decidia se separar e seguir rumo as ruínas de que outrora teriam sido a residencia daquele homem, onde o mesmo a havia dito para procurar por sua recompensa. Depois de passar por algumas cabanas com chaminés a todo vapor e quase escorregar algumas vezes naquele chão congelado, ela enfim avistava as ditas ruínas.

    A maldição - O jogo - Página 4 J8dgZvZ  

    Restavam apenas á base da cabana e algumas poucas ripas chamuscadas e enegrecidas das paredes. A neve já fazia o lento trabalho de esconder e sobrepor todo o resto, como se fosse uma grande banheira de gelo. A única coisa que permanecia intacta era a lareira, que por ter sido feita de pedra, não teria sucumbido ao incêndio intencional. Uma mulher encapuzada pairava com alguns incensos queimando e também realizava algumas orações. Ela notava imediatamente a presença da madre da noite e a questionava:

    - Quem é você e o que está fazendo aqui?

    A maldição - O jogo - Página 4 ZXsBRKJ  


    ***


    A entrada da Floresta Labirinto

    A maldição - O jogo - Página 4 OcyZrwn

    Oeric as aguardava na entrada da floresta como prometido. Junto á ele estavam alguns homens, que com lampiões iluminavam e sinalizavam para que as aventureiras pudessem os identificar melhor pelo já escuro caminho. O líder estava agora vestindo sua estranha máscara com odor de ervas. Todos os outros também tapavam como podiam as suas faces com panos ou golas esticadas de suas camisetas.

    - Então, estão prontas? Sua outra colega, a que fora atrás das ruínas de Rochar, desistiu? - Ele as questionava, em um tom preocupado.

    Mapa da Região:

    Mapa da Vila:

    Off: @Hylian e @Mystic Stranger, vocês podem tentar conversar com os clientes da taberna no meio tempo que jantaram lá a espera dos suprimentos bem como com o dono e sua filha se preferirem.

    Já o @Nimaru Souske se for investigar as ruínas - que eu acredito que irá -, role um teste de "percepção" ou outra habilidade que você ache que sirva para esta tarefa. CD 10.





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    Mensagem por Mystic Stranger Sáb Jul 25, 2020 4:40 pm






    Leyka

    Estava frio demais, e a vila não dava uma boa sensação para os sentidos da jovem que com passos apressados se direcionava para a taverna junto de uma das suas companheira, já que Lena resolveu ir olhar os escombros. Ao entrar na estalagem foram bem recebida por uma meia-elfo. - Obrigada Elma, sim somos nós. Ele nos informou que conseguiremos tudo que precisamos aqui.

    Leyka a seguiu até perto da lareira para que se aquecerem um pouco, enquanto esperavam pelos preparativos. Enquanto isso, ela aproveitou para olhar o local a procura de algo que lhe chamasse a atenção. Podia ser ouvido alguns murmúrios de cantigas sobre a Deusa da fertilidade, talvez aquilo que estivesse passando ali fosse um castigo daquela deusa.

    Não demorou muito para que a moça voltasse com uma bandeja cheia de come e bebe. Layka bebia em alguns goles a cerveja preta que já queria a um bom tempo sentir seu gosto descer pela garganta.  E quando pegava um pedaço de pão para por alguns pedaços de carnes dentro, disse antes de dar uma grande mordida. - Não me incomoda, estão desolados é normal. - e com a boca cheia terminou - Faremos o nosso melhor para descobrir o que está acontecendo e daremos fim a esse sofrimento. - “Assim espero…” terminou em pensamentos.

    Após a refeição, Leyka se esticava toda para se espreguiça e comentava com sua amiga. -Estou pronta para uma guerra agora, ou talvez uma bela sesta. - Não demorou muito para que um senhor meio-elfo aparecesse com um saco de suprimentos para a viagem que iriam fazer através da floresta labirinto. E com um aceno de cabeça Leyka se despedia da família que administrava a taverna e direcionando para floresta.

    Já na entrada para a floresta, elas podiam ver Oeric junto de outros homens.-Ele falava sobre a outra que havia ido ver as ruinas. - Eu espero que não, talvez ela seja de grande ajuda la. - Ela então direcionava uma piscadela para o homem. - Tenha mais fé homem.







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    Mensagem por Hylian Dom Jul 26, 2020 5:53 pm










    lúthriel nightweaver









    A Vila era, no mínimo, horrenda, parecia em constante luto e talvez estivesse mesmo. O frio e o branco da neve que repousava como uma colcha gélida cobrindo toda a pequena cidade trazia consigo um clima melancólico quase dos fins dos tempos e, era possível que fosse mesmo. Luthriel sentia seus pés afundarem levemente na camada fofa de neve que cobria a trilha que faziam em direção ao ponto certo, a Taverna, onde ela mal poderia esperar estar para fugir daquele frio que castigava seu rosto, seu corpo, ela poderia sentir a gélida brisa congelante queimar seus ossos que deveriam estar aquecidos por entre seus músculos e o sangue quente que talvez não estivesse mais tão quente...

     Finalmente... – murmurou mais para si mesma do que para os outros, quando adentraram a taverna e ela pode, enfim, parar d estremecer de frio. Já se perguntava se realmente seria prudente fazerem o que quer que fosse na tal Floresta Labirinto com aquele tempo que era um castigo, elas poderiam morrer congeladas antes mesmo de poderem gritar “Socorro”. Mas suas angustias deixaram sua mente no exato momento em que vira e ouvira uma jovem meio-elfa aproximar-se dela e de sua companheira.

    Lúthriel era um ser de pouca comunicação era muito difícil, beirando a raridade, os momentos em que se poderia escutar o som de sua voz e se perguntassem sobre sua falta de sociabilidade, ela não responderia uma palavra, nem mesmo para suas amigas que aprendera a cultivar algum tipo de sentimento que pouco compreendia. Ela acompanhou Leyka e a jovem meio-elfa até próximo da lareira onde podia sentir o calor atravessar suas roupas sem aviso e acalenta-la como um a braço terno de um homem que há muito não tinha, talvez fosse carência afetiva, ou mesmo as ilusões do frio horrendo que castigava aquela vila. Aos poucos ela começara a sentir os dedos dos pés e das mãos voltarem a ter circulação sanguínea. E, para aquele momento, qualquer refeição que pudessem ter seria de agradecer aos deuses.

    A elfa preferira se alimentar mais com as carnes defumadas e o queijo do que com o pão, já que em um momento sério como aquele, a proteína da carne a manteria mais tempo de pé e sem fome. Uma vez que já haviam as duas terminado sua rápida refeição, elas agradeceram aos donos da estalagem pelo suprimento e a refeição. Lúthriel não estava nada confiante sobre a tal maldição, e nada gostara quando sua amiga dissera que dariam fim ao sofrimento. Com uma cara séria, ela diria que talvez nem sobrevivessem para ver este tal “fim”, talvez fosse imprudência de Leyka dizer algo como aquilo, ou talvez, fosse o melhor a dizer em uma situação onde a esperança já era luto.

    As duas rumaram para a entrada do objetivo em fim, a Floresta Labirinto. Onde encontraram Oeric e alguns homens que o acompanhavam nessa espera. Lúthriel imaginou o que estaria fazendo a outra companheira que ainda não havia chego para o real objetivo do trio.

     Não se esquentem com ela, logo estará aqui! Vamos de uma vez...



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    Mensagem por Nimaru Souske Sáb Ago 01, 2020 8:11 pm

    Durante o caminho até a casa de Rochar, a Madre Lenna estava pensativa. Queria ser rápida em averiguar se nos escombros do que seria a antiga residência daquele homem havia algo que pudesse pegar como pagamento.

    Tinha que estar logo junto às suas recentes companheiras de viagem.

    Em frente ao que um dia foi uma casa, Lenna Kirch suspirava de infelicidade por ver que tirar algo de valioso daquele lugar iria ser uma tarefa difícil.

    Ao ser indagada pela mulher desconhecida, a madre desvia seu olhar atento que passeava pela casa até a figura.

    - Sou a Madre Lenna Kirch, prazer. Acenava com a cabeça. - Fui mandada pelo antigo morador dessa residência, um homem chamado Rochar, para vim até aqui buscar algo que me servisse como pagamento para os serviços que prestei a ele.

    Ela se aproximava lentamente da casa, ainda observando a reação da mulher.

    - Você o conhecia?

    Enquanto esperava a resposta, pôs-se a vasculhar o local.
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    Mensagem por Raijecki Dom Ago 02, 2020 9:12 am

    A Maldição - XVIII




    - Rochar? Rochar!? Você teve contato com aquele homem!? - Ela exclamava á madre da noite, toda apavorada com aquela afirmação. - Você está contaminada! - Ela começava a circular Lenna e jogar sobre ela algumas ervas e incensos que já estavam no final de sua carbonização. - Ó Lena, abençoe esta pobre mulher antes que a maldição das trevas a possua! - Mesmo que a madre não desse bola para a mulher, ela continuava benzendo e orando para as ruínas e para a própria Lenna, mesmo que de longe.

    Procurando por algo que lhe pudesse ser útil, a madre encontrava um dispositivo dentro da lareira das ruínas. O dispositivo era nada menos do que uma abertura feita rusticamente por dentro dos tijolos, e lembrava uma espécie de fechadura.

    Lembrando de que uma chave fora a única coisa que ela ganhara de Rochar, ela utilizava o objeto para abrir a fechadura, e quando assim a fizera, ouvia um barulhento *clack!* e *crek!*logo abaixo de seus pés. Então uma pequena abertura sugava a neve da superfície para si e revelava uma escada que descia não mais do que alguns metros.

    A sacerdotisa de Lena olhava aquilo boquiaberta e então saía em disparada para longe dali.

    O porão, como era de se esperar, estava tão ruim quanto o resto das ruínas em sua superfície. Várias teias de aranhas congeladas inundavam o local e dificultavam a visão de tudo. Haviam vários itens, como ferramentas de ferreiro já altamente enferrujadas bem como algumas espadas, adagas e escudos também em péssimo estado.

    A maldição - O jogo - Página 4 MTdDvLV

    Em uma parte onde a madre poderia imaginar que outrora tivesse sido a forja do local, jazia algum objeto que ela não conseguia distinguir, já que as cinzas da forja bem como a sujeira grossa do lugar o incrustava completamente. Se livrando como podia das teias de aranhas e da sujeira, ela conseguia identificar aquele item.

    Era uma maça forjada magistralmente a base de ossos e um crânio humanoide. Como raios um homem que nem Rochar possuía tal item, a madre ó poderia imaginar, mas algo tão poderoso e imponente assim valeria algumas boas quantias de tibares de ouro, e talvez fosse melhor do o esperado. Ela estava envolta de um tecido bastante gasto e rasgado, e nele poderia se observar um símbolo de uma mão enegrecida.

    A maldição - O jogo - Página 4 RGbd6Cp

    Maça do terror:


    ***


    A entrada da Floresta Labirinto

    A maldição - O jogo - Página 4 OcyZrwn

    - Sendo assim, então só nos rest- - Oeric vinha a responder ás duas aventureiras que aguardavam sua companheira na entrada da floresta quando era interrompido com sons altos. Eram como se fossem um misto de aterradores murmúrios e rosnados e vinham diretamente da floresta. - Se preparem! - Ele gritava á seus homens, que logo se postavam atrás das duas aventureiras, assim como ele próprio. - Um deles está vindo, não deixem que as toquem e que chegue na vila!

    Então uma figura, uma silhueta sombria surgia detrás de algumas arvores. Ela parecia não ter mais de um metro e vinte, era esguia e caminhava lenta e erradamente, sempre tropeçando e se batendo em galhos por onde passava. Então quando a figura atingia o perímetro de visão de todos, um dos homens de Oeric dizia em um tom consternado:

    -É... é uma cri-criança!

    A maldição - O jogo - Página 4 Ef8az6O

    Nesto momento Lenna se encontrava com todos e também avistava - ainda sem entender bem o que estava acontecendo - a silhueta que vinha da floresta.
     

    Mapa da Região:

    Mapa da Vila:



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    Mensagem por Hylian Qui Ago 06, 2020 10:08 pm










    lúthriel nightweaver









    O som alto, um misto de rosnados e murmúrios que vinham do interior da floresta fez com os poucos pelos de seu corpo se arrepiarem, muito porquê a principio não era possível identificar de onde o barulho provinha. Lúthriel sacou sorrateiramente sua adaga do interior de sua vestimenta colocando-se em posição de autodefesa e esperava que sua companheira fizessem o mesmo, pois pouco tinham ideia do real perigoso que encontrariam dali em diante. Lúthriel nada gostara quando os homens se colocaram atrás dela e suas amigas. “Covardes...” cuspiu no frio sentindo a brisa gélida enrijecer seus lábios.
    ... mas o que? – murmurou a jovem elfa sem poder acreditar no que seus olhos refletiam ao cérebro.

    A figura que surgia na penumbra e ficava segundo a segundo mais visível era a silhueta de uma criança, pelo tamanho que emergia da escuridão. “Mas uma reles criança? Estamos lutando contra uma criança?” Lúthriel sentia sua mente dar um nó e se quer soube como agir naquele momento, seria mesmo aquela criatura apenas uma criança indefesa e inútil, ou talvez ela estivesse errada.

    Lenna surgia naquele exato momento, mas Lúthriel não lhe dera atenção, até porquê não percebera sua presença, já que seu foco estava total na criança que aparecia diante deles.



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    Mensagem por Nimaru Souske Dom Ago 09, 2020 6:50 pm

    Ao escutar a exclamação da mulher ao escutar o nome de Rochar, Lenna a observa atentamente.

    - Tive... mas foram apenas negócios. Olha para o próprio corpo. - E não me sinto contaminada, então até agora estou bem com isso. Obrigada pela preocupação. Terminava em um tom sério mas que poderia também ser entendido como sarcasmo.

    A madre, vendo que a mulher havia reagido mal a sua afirmação, para de prestar atenção nela e volta a vasculhar a casa. Antes de se distanciar por completo, ainda deixa para trás um comentário que achou pertinente.

    - Pode relaxar, a única com esse nome em quem acredito sou eu.

    Descobrindo os mistérios daquela casa em ruínas, Lenna desbrava aqueles mecanismos e cada vez mais sua curiosidade aumentava. Não sabia o que aguardar.

    Curiosa e surpresa, não se segurou e pôs-se a ir conferir o que tinha dentro daquele novo local revelado. Viu os sinais de abandonos e outros objetos jogados pelo local enquanto decidia o que iria levar como pagamento.

    E encontrou um que era extremamente curioso.

    A sua aparência parecia, coincidentemente, combinar com seu gosto estético e claramente tinha em suas mãos algo que servia certamente como pagamento. Uma arma nova que lhe seria útil para continuar sua jornada para enfrentar o que quer que estivesse naquela floresta.

    A olhou atentamente, comparando com seu machado, para saber se aquela arma lhe seria mais útil para vender ou para ser utilizada. As marcas no lenço que a encobria ainda eram desconhecidos para a Madre, mas mesmo assim ela decidiu não se importar muito com isso, nem mesmo com o motivo de Rochar ter uma arma como aquela.

    Off:


    Seguindo até onde o grupo estava enquanto deixava sua nova maça recém conquistada em um coldre ao lado de sua cintura onde antes guardava seu machado que, no momento, se encontrava em outro espaço que se localizava na parte de trás de sua cintura.

    - Olá, pessoal. Vocês conhecem? Apontava para a silhueta enquanto já colocava sua mão perto da cintura para puxar uma de suas armas caso necessário.
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    Mensagem por Mystic Stranger Ter Ago 11, 2020 10:41 am






    Leyka

    Até então Leyla estava entretida com todo aquele branco da floresta, quando barulhos estranhos começaram aparecer, vindos da floresta. Então o chefe gritava ordens para que se prepararem, enquanto se escondiam atrás delas . - Hunf! Covardes. - disse em um murmurio.

    Forçando mais a visão, Leyka se sentiu mal ao constatar que o que aparecia ali era uma pobre criança. Seu coração se apertou, não esperava ter que lutar contra pessoas inocentes. Preferia mil vezes monstros horripilantes do que ter que lutar contra seres tão puros. - Pobre criança…

    Notou Lenna se juntar e pode sentir que agora podia começar aquela missão, mas primeiro teriam que lidar com aquela situação. - E ai, quem se arrisca aí lá da um oi? Talvez esteja apenas perdida.






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    Mensagem por Raijecki Sáb Ago 15, 2020 2:25 pm

    A Maldição - XIX




    A entrada da Floresta Labirinto

    A maldição - O jogo - Página 4 OcyZrwn

    Leyka e Lúthriel bufavam diante da covardia dos homens e mal notavam a chegada de sua amiga Lenna, já que avistavam uma criança se aproximando até elas da congelante floresta que circundava toda a vila onde estavam. A madre por estar ainda mais longe de um campo de visão melhor, ás questionava se conheciam a figura, mas conforme a criança se aproximava, ficava claro quem ou o que ela era.

    Um nó tomava conta dos estômagos das três quando reconheciam a figura que caminhava e grunhia lentamente até elas. Era a filha raptada do taberneiro da vila anterior onde estavam. Ela estava com as roupas todas rasgadas e aparência decrépita. Vários cortes e machucados eram visíveis em sua pele bem como inúmeras manchas pretas parecidas com tatuagens em forma de veias, e seus olhos já não pareciam mais reter vida.

    - Ela está infectada! - Gritara Oeric, se afastando ainda mais com seus guardas. - Precisam matá-la e queimar o corpo!

    Off: Rolem iniciativa, pois teremos nosso primeiro combate! Já vou rolar a da "criança".

     
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    Mensagem por Mystic Stranger Qua Ago 19, 2020 8:14 pm






    Leyka

    Leyka, ficava horrorizada com constatar quem era aquele ser moribundo, ela lamentou pelo acontecido e se sentiu inútil perante a situação. Pensou em seus pais e no que diria a eles sobre sua pobre filha. Ao seus olhos subiram lágrimas que não saíram, e de sua boca saíram palavras de lamento. - É apenas um criança… Uma pobre infeliz criança, que os Deuses tenham misericórdia por sua alma.

    Sua respiração estava lenta e se não reagisse aquilo, eles reagiriam. E fez seu movimento, começando com movimentos de seus braços, como se tivesse a dançar um triste canção. Leyka, sentia o ar dança a sua volta e quando sua mão terminou os movimentos e quem estava ao seu lado podia ver sua mão esticar em direção a criança e então mísseis mágicos apareceram e sua mão que se encontrava aberta se fecharam e assim os mísseis voaram até o seu objetivo.






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    Mensagem por Hylian Sex Ago 21, 2020 11:46 am










    lúthriel nightweaver








    Inacreditável era o único sentimento que Lauthriel culminava dentro de si naquele momento horrendo. A ladina estava acostumada com criaturas asquerosas e até mesmo mortos-vivos, mas aquilo era uma sensação e cena que jamais imaginou ver. Ela já não tinha muita fé em encontrar a criança outrora raptada com vida, mas aquilo? Seria possível tanta atrocidade? Naquele momento, a elfa sentiu um gosto amargo cobrir o paladar e descer-lhe pela garganta com um sabor picante que parecia queima-la toda por dentro a cada passo lento que a criança se aproximava deles todos.

    Lauthriel ficara tão desestabilizada em ser pega de súbito que nem mesmo previra a ação de Leyka e sua magia certeira. Luthriel sentiu um certo desconforto e até mesmo uma resistência incomum em atacar, mas não havia muito tempo para chiliques élficos, o momento era aquele, sem contar que sua vida e a de suas companheiras também estavam em jogo e ela teria aceitado desde o início aquela missão, não que fosse realmente obrigada a manter  sua palavra, embora fosse questão de honra.

    Buscou em sua mente uma estratégia rápida e com as maiores chances de eficácia. “Florete ou adaga...” pensou ela nos últimos segundos que lhe restavam antes de ter que finalmente decidir um caminho de ataque. A resposta não demorara nada era quase óbvia, sacou seu par de adagas fiéis e com um movimento rápido e sorrateiro, avançou sem medo, sem dó e nem piedade.



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    Mensagem por Nimaru Souske Sex Ago 21, 2020 11:55 am

    Ao reconhecer a figura, um frio na espinha subiu à espinha de Lenna. Aquela imagem da criança em um estado horrível de se olhar se misturou a sensação de impotência diante de sua promessa aos pais daquela criança de que ela seria salva.

    Mas, mesmo assim, não transpareceu nada disso.

    - Que triste destino pra uma criança. Falou meio baixo, sem muita questão que os outros a escutassem.

    Ainda mais longe da criança do que os outros, Lenna anda em passos lentos analisando como as outras pessoas estavam pensando em lidar com aquela situação. Pelo que entendera e pode ver quando cuidou de Rochar, aquelas manchas não parecem ter cura e aquela criança já não parecia ter vida.

    Em sua mão, empunhava a nova arma que acabara de encontrar e que decidira experimentar caso tivesse que participar dessa batalha incomoda.

    Viu que teria que tomar alguma medida e, então, se aproximou da então criatura e desferiu um golpe, segurando firme com suas duas mãos, mirando em suas pernas.
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    Mensagem por Raijecki Seg Ago 24, 2020 9:03 pm

    A Maldição - XX




    A entrada da Floresta Labirinto

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    Lúthriel era a primeira a agir, mesmo que Leyka começara seu poderoso feitiço antes da mesma. Ela sacava sua adaga e investia na tentativa de acabar com aquela horrorosa e injusta sensação que todos presenciavam naquele momento. Porém apesar de acertar onde queria o golpe com a adaga, notava que a zumbi mal o sentia, como se alguma força maior estivesse tomando conta de seus sentidos e fosse praticamente impossível sentir dor.

    A madre era a próxima a agir. Acostumada em empunhar armas pesadas de duas mãos, ela tentava desferir um poderoso e esmagador golpe com sua nova e aterrorizante maça direto nas pernas da zumbi, para assim poder limitar seus movimentos e uma possível contaminação aos demais ali reunidos. Porém, a madre acabara por subestimar a criatura nefasta em sua frente, pois ela se esquivava facilmente, deixando a madre cravando sua maça fundo na neve logo a alguns centímetros ao lado.

    Já a Quareen Leyka, finalmente conjurava seu feitiço de ataque após pronunciar uma espécie de "oração" que seus colegas mal entendiam. De suas mãos saíam em velocidade dois projéteis em formato de esferas brilhantes, que eram lançadas em violência contra a criatura, a acertando em cheio.

    A zumbi então investia, meio desnorteada pela magia certeira de Leyka, contra a madre, que ainda tentava retirar sua arma de dentro da neve. A criança atacava batendo com as duas mãos contra o peito da madre, onde suas unhas cravavam superficialmente suas roupas a ponto de esfolar levemente sua pele.

    - Se afaste daí mulher! - Berrava o líder da vila para a madre. Oeric e seus guardas acertavam como podiam a criatura com o fogo de suas tochas, e acabavam por ter sucesso em seus ataques. O fogo começava a tomar conta do corpo já necrosado da criança, e vários berros agudos de doer o tímpano saíam daquele pequena, porém violenta e feroz garganta.

    já era a vez da elfa atacar...    


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    Mensagem por Mystic Stranger Sex Ago 28, 2020 7:30 pm






    Leyka

    Leyka se concentrava ao máximo em enquanto conjurava sua magia, mas mesmo assim podia ver suas companheiras avançarem contra a criatura, que continuava ali, mesmo sofrer tantos ataques. Sua magia foi a última a chegar a pobre criança zumbi, lhe acertando em cheio, mas mesmo ainda desnorteada ela conseguiu ata a madre que estava perto. - Lenna, deixe isso ai! Volte para cá! - não, esperava que a zumbizinha fosse tão forte assim. - Que magia poderosa é essa?

    Esperaria Lúthriel fazer seu movimento, para acabar logo com aquilo. Precisava descobrir logo o que estava acontecendo naquela floresta.






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    Mensagem por Nimaru Souske Sex Ago 28, 2020 7:49 pm

    Uma de suas companheiras foi mais rápida e desferiu seus ataques, o que fez com que a Madre visse que aquela criança parecia não sentir os golpes. Aquilo ao mesmo tempo que lhe aliviava, por supor que aquele ser que outrora foi uma criança não sentia as dores dos golpes, também causava mais estranhamento em sua cabeça.

    Quando fora sua vez de atacar, não contou com a agilidade do ser que conseguira desviar de seu pesado golpe, fazendo-a acertar apenas o chão. Tinha que ter cuidado.

    Sem muito tempo pra pensar e tentando recuperar sua arma, Lenna sente as unhas da criatura resvalando em sua pele e causando dor. Isso a faz pender um pouco para trás, junto a sua arma que finalmente saíra do chão.

    Estava preparada para mais uma tentativa de derrubar o ser, mesmo que sua concentração fora tirada um pouco pelos gritos dos homens que ao invés de focarem em ajudar  apenas, falavam para recuar. Aquilo era o cúmulo.

    Vendo a criatura gritar e começar seu processo de incineração, a Madre segurara sua nova arma sob sua cabeça e, com a firmeza de ambas as mãos, desceu a maça em direção à cabeça do zumbi.

    Mais uma pessoa parecia falar para que ela recuasse e, em sua mente, Lenna só podia pensar em como era ultrajante para uma seguidora de Tenebra pensar em recuar diante de um ser tão insignificante e digno de pena como era aquela criança amaldiçoada.
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    Mensagem por Hylian Sáb Set 05, 2020 3:49 pm










    lúthriel nightweaver









    Lauthriel não era acostumada e tão pouco gostava de se sentir surpreendida, mas aquilo era demais! Sentiu-se ignorante a ponto de seu cérebro élfico demorar alguns meios segundos além do normal para acreditar e assimilar no que via. A criatura de aparência infantil que outrora fora uma, talvez, uma meiga criança do gênero feminino nem se quer sentia dor ou se abalava com os rápidos e certeiros golpes da gatuna, aquilo era um atrevimento sem igual, era quase como se o monstro debochasse de Nightweaver, mas a ladina não aceitaria tais afrontas, aquela humilhação ela não incluiria em sua história.

     Maldita criatura, mas o que?! – resmungou tão baixo quase inaudível para qualquer um ali próximo, nem mesmo a própria conseguira ouvir o som de sua voz, não fosse as vibrações de suas cordas vocais.

    A elfa assistira o triste fracasso de madre em tentar atingir a criatura que parecia não somente ter uma defesa descomunal, mas muito mais poderosa do que sua aparência grotesca demonstrava –
    Merda! – soltou Lauthriel começando a se preocupar de verdade. A magia de Leyka, por outro lado, fora eficaz e certeira desnorteando a criatura, na verdade Lauthriel tinha esperanças que sua magia fosse o suficiente abater o zumbie, muito embora sua consciência e sabedoria vissem tal esperança como piada.

    Já era hora de que a elfa atacasse novamente e usaria sua habilidade padrão “Ataque Furtivo” para desferir golpes mais profundos e se tivesse sorte, golpes que a levaria a vitória daquele pesadelo. Lauthriel avançou como uma flecha recém disparada na direção da criatura que recém era atacada pelos homens que a atearam fogo e sentindo o cheiro da carne apodrecida e ao mesmo tempo carbonizada, a elfa sentiu ainda mais nojo, mas também sua vontade de acabar com aquilo era ainda maior.





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    Mensagem por Raijecki Dom Set 06, 2020 9:28 am

    A Maldição - XXI




    A entrada da Floresta Labirinto

    A maldição - O jogo - Página 4 OcyZrwn

    Lúthriel partia para sua nova investida, desta vez tentando surpreender a criatura em chamas com um ataque furtivo. Ao se aproximar dela, cravava fundo sua adaga na nuca da criatura, chegando próximo o suficiente para ouvir o pútrido e mal cheiroso cérebro ser esmigalhado pela curta lâmina conforme o transpassava. Enfim a zumbi despencava imóvel ao chão de neve, que se derretia diante das poucas chamas que restavam carbonizando o cadáver.

    A madre então - para se certificar que aquilo estivesse realmente morto - ainda esmagava cada vez mais o corpo e a cabeça da criatura com sua maça. Oeric falava então para seus homens chamarem a seguidora de Lena para abençoar o cadáver e as armas de todos.

    - Ela tocou em vocês!? - Ele as questionava em alto e bom som, olhando especificamente para a madre. - Fiquem longa dela! Veja se a maldição lhe pegou! - Então apontava sua tocha e falava com autoridade para a madre. Lenna então analisava seu machucado gerado pelo ataque da criatura e percebia uma pequena mancha enegrecida em forma circular, porém ao invés de ela se expandir como a própria já avistava com Rochar antes, ela se retraía até o ponto em que desaparecia por completo, deixando apenas um sentimento de prazer e realização para sua hospedeira. Era como se a própria deusa Tenebra a abraçasse naquele momento.

    A herbolária então chegava - carregada de incensos e já começava a benzer as armas, as aventureiras e o cadáver com um oração a deusa da fertilidade e da natureza Lena, bem também como como alguns trechos do deus o sol, o que provavelmente desagradaria a madre da noite.

    - Pronto, se afaste delas agora... - Oeric falava á herbolária. - Nós voltaremos a taberna e reuniremos mais homens para acamparmos aqui, a fins de esperar o regresso de vocês. Agora vão.


    Off: Primeiro inimigo derrotado galera! Faltavam apenas 2 de HP pra ele, então já rolei os dados pelo Hylian para agilizar e ele deu exatamente esse valor de dano, graças ao seu ataque furtivo causado pela desatenção da zumbi que estava em chamas. Agora partiu floresta!

    Já façam um teste de "sobrevivência"
    para ver se conseguem se guiar para o lado certo na floresta. Um passando já basta, mas se todos passarem aí vai aumentando os prêmios. "Sobrevivência" é + mod de "Sabedoria". 

     
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