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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Nightingale Qua Jul 13, 2022 6:44 am

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Capitu16
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Nightingale Qua Jul 13, 2022 9:08 am

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Arthur13 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Bernil13 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Brom_p14 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Cristi13 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Irelia16 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Katrin14

    Trilha Sonora:

    Após a queda da criatura monstruosa e os feridos serem resgatados e levados ao interior do templo, as horas a noite avancavam. Mais sobreviventes reuniam-se no templo e ficou sabido que o Mago Holgast possuía mais grupos de sobreviventes em sua torre mágica. Da mesma forma, o quartel general da guarda da cidade também serviu de abrigo para sobreviventes. Mesmo com esses três pontos em toda a cidade que abrigava pessoas que escaparam do massacre dos mortos vivos, muitas pessoas da cidade não sobreviveram. ⅓ da cidade conseguiu sobreviver apenas e todos se reuniram no templo de Kaylael.

    Quando todos os sobreviventes juntos dos heróis de Joyfish sentaram no templo para cruzar informações, ficou sabido que os mortos vivos começaram a atacar no final do entardecer, quando o sol já dava sinais de que iria cair, e isso frustrou a tese de Arthur de que os mortos vivos não andavam durante o dia. Todos tentaram sobreviver, primeiro vieram os esqueletos e a medida que alguns dos sobreviventes morriam para as lâminas e a violência deles, alguns voltavam a vida como zumbis. Aqueles que os zumbis mordiam e matavam viraram mortos vivos tambem, porém havia pessoas que foram mordidas mas conseguiram escapar com vida e isso significava que apenas se a pessoa morresse pelas espadas dos esqueletos ou as mordidas dos zumbis é que os vivos se juntavam a suas fileiras profanas, assim, Arthur e Cristina não precisavam se preocupar com uma infecção biológica ou mágica.

    O templo de Kaylael era um solo sagrado, proteção divina natural contra forças demoníacas invasoras. A torre de Holgast tinha a proteção mágica e o quartel general da cidade possuía uma boa fortificação e estrutura para aguentar uma invasão descordenada, ainda assim, nem a torre nem o quartel sofreram o ataque de algo mais poderoso que esqueletos e zumbis, ainda assim essas defesas cairiam em algum momento e era questão de tempo.

    Pelas narrativas, nem a torre mágica ou o quartel general da cidade sofreram ataques maiores que tropas de mortos vivos incansáveis. O templo foi o único que recebeu um ataque muito maior, o que evidênciava que o templo do dragão da luz era o local mais visado ou protegido, e por isso os mortos vivos focaram suas maiores forças nele.

    Todos concordaram que quando o Colosso Esqueleto foi derrotado, todos os mortos vivos cessaram, mas ainda havia um sobrevivente desse horror e provavelmente o causador dele. O Cavaleiro Profano montado em um Pesadelo.

    Todos estavam cansados, todos haviam perdido suas casas e seus bens. Ainda era de noite, tudo escuro para avaliar os danos e ver o que podia ser reconstruído e se valia a pena ser reconstruído. A Prefeita Josephine Uptal foi uma das sobreviventes do Quartel General e ela disse que apesar daquela resistência, não havia acabado, pois se havia ainda um monstro que havia fugido, ele voltaria para terminar o serviço. Foi o mago Holgast que confirmou que a prefeita estava certa e isso tinha muito haver com a história da cidade de Joyfish. Um ponto final precisaria ser dado antes de iniciarem a reconstrução da cidade. Sem esse ponto final não haveria esperança de continuar naquelas terras.

    Holgast e Prefeita Uptal:

    Joyfish era cidade natal de dois dos heróis, que conseguiram reconhecer algumas das pessoas que sobreviveram, e o grupo todos decidira que precisavam acabar com aquele mal, primeiro porque era a casa de Arthur e Katrina, segundo porque pessoas inocentes estavam desamparadas e terceiro porque esse mal tinha o potencial de se espalhar por toda a Ophelia transformando o país em uma terra de mortos vivos.

    Era preciso descansar antes que Holgast desse mais instruções aos heróis que se comprometeram a acabar com aquele mal de uma vez. Ninguém mais estava com cabeça ou corpo para tanta informação, e Cristina precisava de cuidados médicos urgentes, já era um milagre do dragão da sorte Desna que ela não tinha morrido, felizmente Brom usou seus poderes de Cura durante toda a noite. Precisou de muito esforço mas com bastante tempo a sua disposição Cristina estava 100% recuperada. A Barbara era muito dura na queda e Cristina ficou conhecida como Cristina Stormwinter a Imortal, Arthur Dragunborn ficou conhecido como O Destruidor de Profanos, e Brom ficou conhecido como Brom Harkendale, A Tempestade de Flechas.  Esses títulos foram rendidos pelos seus feitos incríveis, naquela batalha, todo aquele que quisesse confirmar suas reputações deveria ir até Joyfish e falar com as testemunhas, mas o Berneel, o bardo que testemunhou tudo fazia questão de levar a história e a confirmação para onde quer que fossem.

    Todos foram descansar, a discussão de Arthur e Katrina foi muito bem testemunhada por todos que estavam no templo e antes de os novos sobrevivente chegarem, mas ainda assim ela se espalhou. Uma tensão se instalou entre os irmãos e todos sabem disso, pois os dois não pouparam discrição na hora do bate boca. No final da noite todos já sabiam sobre o que era, que Katrina comfessara um homidicio alegando legítima defesa e aquilo provavelmente acabaria caindo nos ouvidos da Ordem dos Cavaleiros Templários da Luz. Katrina ouviu por aí que falavam até em prisão ou julgamento. Matar um templário importante tinha consequência, no mínimo uma investigação seria feita e Katrina poderia ir presa se sua legítima defesa não fosse constatada, mas aquilo era apenas boatos do povo.

    Todos os sobreviventes passaram a noite no templo. Uma vigília foi feita pelos soldados. Comida foi rapidamente recolhida pelos escombros e do que restou da cidade em meio aos cadáveres. Todos comeram e dormiram, menos os soldados que recolheram a comida pois passear pelos mortos caçando alimento no escuro os deixou sem apetite. Os heróis dormiram todos em uma dispensa do templo, camas e lençóis improvisados, nada confortável mas não havia outra opção. As crianças, os idosos e enfermos ficaram nos locais mais aquecidos e com melhores acomodações, inclusive quartos propriamente dito que o templo dispunha.


    Nova Trilha Sonora:


    Era um novo dia agora. Descansados em lugares improvisados e gelados, os heróis despertavam e tinham que procurar Holgast e a Prefeita para entenderem melhor a situação e história causadora de tudo aquilo, mas a eles foi dito que não tinham pressa, deveriam descansar o quanto precisavam, se organizarem e conversassem entre eles para tratarem dos seus feridos.
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Katerine Le Blanc Qui Jul 14, 2022 1:40 pm


    Four Horseman


    Antes mesmo que ele pudesse falar algo me afastei com rapidez e checava se Cristina estava bem antes de ir para o quarto improvisado, quando a comida veio eu a recusei já que estava sem fome depois de tudo aquilo e talvez eu estava chateada. Ouvia os rumores do povo e de alguma forma eu sabia que de um jeito ou de outro eu iria pagar, a não ser que já não estava sendo punida desde que havia sido entregue para a minha morte.

    Eu não queria ver Arthur naquele momento e talvez nem tão cedo, então eu pretendia evitar ao máximo sair do quarto improvisado, além que nem mesmo o povo iria querer me ver então eu pretendia ficar ali a noite toda. Pelo menos um deles havia me permitido ter uma luz acesa ao lado de minha cama, mas ainda sim pude ver o ódio dele em seus olhos.

    Talvez realmente eu merecesse morrer e meu irmão ser considerado um herói do que ter uma assassina no grupo, as únicas que sabiam pelo que estava passando de verdade eram a Cristina e a Ideia, mas também eu poderia ser considerada um peso morto pelas duas ou simplesmente a sentença delas.

    Quando amanheceu acordei junto ao restante das pessoas e logo apagava a luz do meu quarto improvisado, porém, pretendia ficar ali e sair somente quando o acúmulo de pessoas fosse o mínimo o possível. Eu não queria me separar do grupo e mesmo assim em meu interior dizia para ir embora, com certa rapidez eu saia do local onde estava e ia até Cristina me sentando ao seu lado.

    — Porque não podemos ir embora? — A questionava enquanto respirava fundo sentindo que eu nunca iria pertencer aquele lugar. — Lembra da minha história? Esse não é meu lugar, mas sim o de Arthur e se ele quiser ficar eu não gostaria de atrapalhar a sua vida, já que ele é tão devoto assim Kaylael… — Dizia enquanto esperava alguma reação, mesmo que fosse ruim ou boa eu só não queria estar ali e caso ela concordasse comigo eu planejava ir embora depois que ela melhorasse.
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Nightingale Qui Jul 14, 2022 8:31 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Brom_p15

    O Ranger juntou-se aos novos companheiros no dormitório improvisado. Ele não entendia bem a razão de "tempestade de flechas"... afinal, a tempestade era regida por outro Dragão de outro panteão.... e suas flechas todas eram imbuídas com o poder da Terra.

    Brom não aceitava os lençóis ou nem mesmo uma cama improvisada. Ele sempre gostou de dormir ao relento... como os lobos faziam... como sempre fez. Então ele dormiu sob a luz das estrelas depois de muito se virar e rolar naquele chão de pedra duro.
    Ele acordou ao lado de seu fiel companheiro e o acariciou.

    - você dormiu bem amigo? É... nem eu... o chão era muito duro.

    Na manhã seguinte, ele resolveu ir ver como estava a mulher de Cabelos de Fogo. Tendo visto que ela estava em companhia da mulher sombria, ele se aproximou.

    - Bom dia, Cristina dos Cabelos de Fogo. Como estão seus ferimentos?

    Então olhou para Katrina.

    - Ainda não nos conhecemos, garota triste. Eu sou Brom... e este é Rotterdham.

    O lobo cheirou e deu um grunhido.

    - Rotterdham diz que você tem cheiro de dor e que seus olhos são tristes... ele quer saber porquê.

    Aguardava a resposta dela e olhava para Cristina.

    - Você tem coragem e força, Cristina dos Cabelos de fogo.... mas não parece dar valor a própria vida.

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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por John Milton Sex Jul 15, 2022 9:50 am

    Berneen Rhihleil



    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Bernil13

    Berneen não havia sido bem recepcionado pelos heróis. Talvez fosse em razão da discussão entre eles que presenciaram anteriormente. Inobstante a vitória conseguida, via-se nos rostos daqueles que batalharam o peso do cansaço e do luto por tantos que caíram.

    O templo, apinhado de gente, reverberava em pesar sob crepitar das chamas e as notas do alaúde do Bardo, que sentado na na ameia de alguma janela, a tudo observava.

    O Dragão da Sorte mais uma vez lhe agraciara mantendo-o incólume, mas lhe dava certo dissabor ver tamanha graça em meio ao sofrimento, de maneira que, apesar daquele sonoro silêncio que a tristeza e o cansaço traziam, entoava alguns versos para acalentar aqueles sofridos corações.

    Escolha um lado entre o bem e o mal
    Um erro pode ser fatal
    Fui avisado de uma grande guerra
    Não temerei essa batalha me espera

    O universo conspira ao meu lado
    Com fé não serei derrotado
    Lutarei por dias de glória
    E a cada universo uma nova história

    Uma força sobrenatural
    A luta entre o bem e o mal
    Chegada a hora da esperada guerra
    Enfrente avante pela honra da terra

    Haviam sete inimigos do outro lado
    Fui atingido e então derrubado
    Levantei-me mudando a história
    E a cada novo dia uma nova vitória

    Escolha um lado entre o bem e o mal
    Um erro pode ser fatal
    Todos lutando em uma grande guerra
    Havia fogo, caos e morte na terra

    Foi quando vi quem estava ao meu lado
    Então jamais eu serei derrotado
    Pois marcou a minha memória
    Que as cenas do passado me trariam vitória

    Uma força sobrenatural
    A luta entre o bem e o mal
    Chegada a hora do final da guerra
    E da batalha pelo reino da terra

    Caíram mil e cem ao meu lado
    Porem contigo não fui derrotado
    Viverei os dias de glória
    E a cada universo uma nova vitória


    Terminava de cantar e descia da janela, a noite avançava e via a distancia em algum dos quartos improvisados que um dos companheiros trabalhava sem cansar na cura de uma mulher de cabelos vermelhos.

    Ele se aproxima, observava o homem usando poderes divinos, para a cura da ruiva.

    Ele aviva o fogo próximo, ouvira em algum lugar quando pequeno que o fogo mantinha a morte longe, era seu jeito de tentar mostrar gratidão pelo épico heroísmo daquele grupo.

    -Te acompanharei nessa vigília... Talvez um pouco de música agracie os ouvidos e traga boa fortuna. Barneen Consolador de Viúvas vai ajudar.

    Sonzinho suave :

    Tamanha era a habilidade do Bardo que logo parecia que outros instrumentos saltavam das sombras para acompanha-lo, em uma sinfonia que correra a madrugada em vigília pela cura da mulher.

    Já pela manha via que todo o trabalho dispensado durante a noite dera frutos e a mulher estava plenamente revigorada e se preparava para levantar.

    Barneen se levanta e depois de algum tempo retorna com mantimentos, todos ali deveriam comer e se preparar
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Kether Sex Jul 15, 2022 10:35 am







     Arthur Dragunborn
    "Revele a verdade, puna os culpados, corrija os errados e sempre seja verdadeiro e justo em suas ações. Leve a Justiça aos culpados em nome daqueles que não podem realizá-la." - fragmento da oração a Kayla-El.
    Arthur Dragunborn





    Aquela foi uma noite péssima para Arthur, ele foi com o grupo até o local onde foram improvisadas alguns catres para que dormissem. Ele acompanhou e viu que a irmã pouco falava com ele após ela dizer que era a responsável pela morte de seu mestre. Não que Arthur quisesse conversar com ela neste momento, muito pelo contrário ele queria ficar longe de todos. Mas as ovações que os sobreviventes faziam quanto ele ou os outros membros do grupo passavam dificultava ainda mais para que o jovem cavaleiro conseguisse assimilar todos os golpes que havia sofrido.

    Ele soube quando reencontrou a irmã de todas as penitências que ela havia sofrido, mesmo que ela não fosse culpada por nada que a acusassem antes. Toda a infância que viveram separados, ela com os tios paternos e ele com a família materna haviam sido muito piores para Katrina que para Arthur. Bem ou mal ele havia sido criado para ser um defensor da fé de Kayla-El. Já a irmã havia sofrido todos os dias o peso da desconfiança, ele havia ouvido algumas vezes andando pela cidade que a irmã era a face escura de Kayla-El e que ela trazia a marca da corrupção.

    Mas Arthur nunca acreditou naquilo e havia jurado que iria fazer com que todos descobrissem que sua irmã era uma pessoa boa, uma serva da Luz e não das Trevas. Que se ela tinha algum dom era uma bênção da Deusa da Luz. Ele talvez tivesse se enganado acreditando no que ele pensava ser a verdade. Se ele tinha os dons de curar fisicamente os outros, ele pensava que Katrina pudesse curar os corações e a alma daqueles que sofressem. E talvez por isso ela havia tentado acalmar o esqueleto gigante e não havia dado ouvidos ao que ele falava durante o combate.

    Arthur passou algum tempo junto com os outros em seu catre improvisado, somente o tempo necessário para que o silêncio tomasse conta do ambiente e então seguiu para a Nave da Igreja. Ele precisava orar para sua Divindade e Patrona. No caminho ele passou pela enfermaria improvisada onde estavam os feridos, queria saber se Cristina estava sendo tratada e viu que estavam lhe dando água e trocando os curativos dos ferimentos, além da presença do arqueiro, Brom como ele havia se apresentado se Arthur não tivesse entendido errado.

    E então ele, sem ser percebido, seguiu para seu destino original.

    Assim que se viu sozinho próximo ao altar de Kayla-El, Arthur deitou de bruços e braços abertos e orava para sua deusa em busca de iluminação. Ele estava dividido entre seu juramento como Cavaleiro e com seu dever para com sua família. E Katrina apesar do crime que cometera era toda a sua família. Mas ele também era o baluarte da fé de Kayla-El e de sua Justiça.

    Arthur ficou em oração por tanto tempo que o cansaço acabou por tomá-lo e o sono o venceu.

    Na manhã do dia seguinte o barulho das crianças e dos sobreviventes passando próximo ao seu corpo murmurando alguma coisa que ele não podia entender inicialmente. Aos poucos com o retorno de seus sentidos preguiçosamente despertando, ele passou a entender que o chamavam de "O Destruidor de Profanos" e também ouvia o que falavam de sua irmã.

    Ele então se levanta, seu corpo estava dolorido por ter dormido no chão sem nada para forrá-lo. Ele não estava com sua armadura, mas com o traje de membro dos Cavaleiros Templários da Luz e com sua espada. Ele tinha algumas coisas para resolver com Katrina, antes de que fossem falar com a Prefeita e com o sábio Holgast. Ele tinha de saber quem havia a atacado ou dito que Lancaster a atacaria. Ele precisava saber toda a história, nada poderia ficar oculto nas trevas, somente a luz da verdade poderia salvar a vida de sua irmã.

    Ele então seguiu a procura dela, primeiro foi até o salão de refeições onde pegou uma fruta, um pedaço de pão e um odre de água fresca. Em seguida passou a procurá-la, ela poderia estar com Irelia ou com Cristina. E se não estivesse com elas, elas saberiam onde ela estaria. E com certeza poderiam contar para ele o que havia acontecido.

    Ao chegar no quarto ele vê Katrina, Cristina, o arqueiro, Brom "Tempestade de Flechas" como o chamavam, e também um elfo com um alaúde, o mesmo que estava com Brom na noite anterior. Cristina também havia ganhado um título novo. O arqueiro a chamava no campo de batalhar de Cabelos de Fogo mas os sobreviventes a chamavam de "A Imortal".

    Talvez esses títulos poderiam ajudar afinal. Quem sabe por serem vistos como heróis agora, a Prefeita poderia dar um salvo conduto para Katrina. Mas Arthur precisava saber de toda a verdade.

    - Bom vê-los reunidos. Eu tenho algumas coisas para falar com todos. Inicialmente, muito obrigado Brom pela ajuda tanto no combate quanto por ter tratado a Cristina. Cristina fico muito feliz em vê-la recuperada de seus ferimentos, merece mesmo o título de Imortal que os cidadãos lhe deram. Mas será sempre para nós a Cabelo de Fogo.

    Ele faz uma mesura para o elfo.

    - Olá, obrigado por ter ajudado na cura de Cristina. Me chamo Arthur, sou um dos Cavaleiros Templários da Luz.

    Ele olha para a irmã, vê o ressentimento em seus olhos e isso o fere muito mais que todos os golpes que havia sofrido até então.

    - Irmã, temo que haverão problemas, sinto muito pela minha reação. Mas agora mais do que nunca preciso ajudar você. O que me disse foi muito grave e sério podendo te levar a morte. Eu não permitirei que isso aconteça, mas preciso saber de tudo nos mínimos detalhes. Nomes, as ações e as palavras ditas. Anastácia veio em busca do Lancaster pois sua família foi atacada e morta por um vampiro. E isso pode ter algo haver com o ataque contra a sua vida. Essas criaturas são uns dos mais poderosos entre os morto-vivos.




    Arthur Dragunborn @Aeroth, The Dragon Wars Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Espada11
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por scorpion Sex Jul 15, 2022 2:55 pm

    Brom ouve a música tocada pelo bardo, mas, um garoto criado por animais dificilmente saberia apreciar uma boa música... na verdade, pouco ele sabia sobbre música. Entretanto, o que mais o chama a atenção é o fato de ele ser um elfo. De onde ele veio, haviam diversas cidades élficas,cujo os lobos chamavam de "Povo das Copas", pois era onde construíam as suas cidades.

    Brom: É um bonito barulho que você faz com esse seu objeto. Agrada aos ouvidos e parece acalmar o coração da mulher de cabelos de fogo, ferida em combate. Continue...

    Passou a noite cuidando de Cristina e depois recebeu também a visita de Arthur, um homem de armadura.

    Brom: Eu é quem devo agradecer. Estávamos perdidos até vocês chegarem... seria uma morte gloriosa, mas... a Terra não está pronta para comer a minha carne.

    Ele continua... explicando o óbvio, mas que para ele, não era óbvio.

    Brom: Sim... ela é a mulher dos cabelos de fogo. Eu nunca havia visto cabelos tão radiantes... nem mesmo nos mais belos membros do Povo das Copas. E ela externa isso... a paixão com que luta, arde como o fogo em seus cabelos. De fato.... Cabelos de Fogo diz tudo... Cristina não quer dizer nada.
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Dycleal Sex Jul 15, 2022 6:42 pm







     Cristina Stormwinter
    "."A Natureza é suprema, os elementos são o verdadeiro poder. Sendo nossa mãe, cuida, mas no seu tempo! O Vento rege a sorte, a aventura, o renovar e esta benção é dada para os seus escolhidos e estes escolhidos são meus e são protegidos para cumprir os seus propósitos, que são os meus incorporados nele. - fragmento da oração a Desna.
    Cristina Stormwinter






    Cristina após a cura que o arqueiro lhe proporcionara logo após ser levada ao templo, só lembra de ter agradecido a ele e pedido que levasse o seu agradecimento para os seus companheiros e apagou em um sono pesado. Acordara na madrugada deitada em uma cama, com o arqueiro lhe passando unguentos pelos ferimentos e falando palavras ritualísticas e um elfo cantava uma música suave e reconfortante. Ela balbucia algumas palavras de agradecimento e ouvia ele a chamar de "Imortal" e "Cabelo de fogo" e sorria com esses apelidos. Queria se levantar, mas não conseguia nem se mexer direito e voltava a dormir e acordar em certos lapsos de tempo. Até que após a aurora romper e trazer sua iluminação ao templo, recebe a visita de sua Irmã Katrina.

    Sua amiga e irmã está agitada e fala em irem embora após ela se recuperar e Cristina pega na mão dela e olhando nos olhos da amiga a quem ama, diz, com palavras entrecortadas: - Você me permite lhe contar uma história? E aguarda que ela concorde e logo continua: - Eu tenho muitos irmãos homens, mas um deles é gêmeo comigo, O Nathan, Ele dividia comigo a minha alma, e meu coração o amava incondicionalmente. Mas ele amava nosso pai e sempre que eu ia lutar com os guerreiros, ele falava para meu pai e eu levava grandes surras e eu ficava triste com ele. Um dia eu decidi falar com ele sobre esta minha dor e ele brigou comigo e decidi me esconder em uma caverna onde era levada as virgens para o sacrifício e quando ele soube, ele foi me buscar, chorou muito e me pediu perdão. Eu o abracei e disse que só queria que ele me amasse e depois daquele dia, ele foi meu parceiro em todas as minhas loucuras e aventuras e me ajudou a fugir, quando chegou a hora. Portanto, acalme seu coração e aguarde, ele te ama e vai se entender contigo e vocês vão voltar a ser um só coração. Confie no tempo e na experiência da sua amiga. Mas saiba que pode sempre contar comigo para qualquer coisa. Apenas acalme seu coração e assim como meu corpo está se recuperando, os seus corações vão de recuperar também...

    A brava combatente continua segurando a mão de Katrina, quando o arqueiro a chamando de Cabelo de fogo, elogia sua coragem e bravura, mas pergunta se ela não valoriza a própria vida. A jovem dos cabelos de fogo, olha para ele pensativa e diz: - É uma boa pergunta e a resposta é simples, mas importante que a minha vida é a minha liberdade de agir e a coragem que tenho em fazê-lo. Não entrego a luta pelo meu destino aos outros, embora para que eu esteja viva hoje, além da minha coragem e luta pela vida inabalável, contei com a ajuda de todos, desde soldados que nem conheço, até você, o Paladino e esse cantador ai que com sua música acalmou a minha dor. Eu só posso ser um poço de gratidão nesse momento... Ela olha para Katrina e já com a força  restabelecida a puxa para perto de si e diz: - Tô morrendo de fome e quero que tu me ajude a me arrumar e tomar um banho, estou fedendo como uma morta, pode me ajudar?
     




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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por John Milton Qua Jul 20, 2022 3:02 pm


    Berneem acompanha a entrada dos demais guerreiros, e percebe, de pronto, o vinculo existente entre Cristina e Katrina. No entanto, ve sua atenção dirigida ao jovem cavaleiro

    Jhon escreveu:- Olá, obrigado por ter ajudado na cura de Cristina. Me chamo Arthur, sou um dos Cavaleiros Templários da Luz.

    O meio-elfo sorri para o cavaleiro que agora sabia ser um templário, em resposta sua melodiosa voz é ouvida como acordes sincopados de um bandolim

    - Apenas vi uma donzela em apuros e ajudei da melhor forma que pude...

    Ele toca um acorde no seu instrumento e continua

    -Chamo-me Berneen Rhihleil, O Trovador das Multidões

    Ele faz um grande e teatral meneio. Seu corpo de inclinou como o de um felino. Sua graça era natural... Ele abre os braços indicando que se diriga a todos

    - Mas quais foram os bons ventos que trouxeram vocês 0ara salvar a Cidade daquela monstruosidade óssea?

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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Katerine Le Blanc Qui Jul 21, 2022 2:54 pm


    Four Horseman


    Antes de responder ao meu irmão e também a Brom ouvia a história de Cristina enquanto eu tentava me lembrar de tudo o que sabia, mas apenas o que eu tinha em mente era que eles seguiam na verdade Dari-El.

    — Meu irmão a única coisa que me lembro é que na verdade eles eram seguidores de Dari-El, eu fui treinada para destruir o mundo e você foi treinado para salvá-lo de mim. — Tentei lhe explicar o básico que eu sabia, porém, tinha certeza que ele não acreditaria em mim.

    Olhava para Brom enquanto abria um sorriso fraco ainda mais chateada com tudo aquilo enquanto respirava fundo, eu queria medir minhas palavras para ele para não chorar como sempre fazia. — Eu ficarei bem, apenas queria poder explicar mais porque eu fiz aquilo para meu irmão, mas não consigo me lembrar de tudo e talvez eu realmente mereça sofrer as consequências, apenas o tempo dirá. — Falava enquanto voltava meus olhos para Cristina e soltava uma leve risada.

    — Tudo bem, vamos tomar um banho e depois conversamos mais ainda e obrigada por tentar levantar meu humor como sempre faz. — Olhava a comida e em seguida comia um pouco, já que na noite anterior eu não havia comido nada. — Obrigado pela comida, eu não pretendo ficar por muito tempo na cidade, então não sou a melhor pessoa para lhe responder porque estamos aqui. — Dizia ao bardo enquanto terminava de comer e em seguida me sentava no cantinho do quarto.
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Nightingale Seg Ago 01, 2022 9:34 pm

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Arthur13 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Bernil13 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Brom_p14 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Cristi13 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Irelia16 Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Katrin14

    Trilha Sonora:

    Depois das ultimas falas de Katrina, a porta da despensa é batida e logo depois aberta. Duas figuras tomavam a frente da entrada, uma figura masculina, um homem velho com mantos claros e uma mulher alta, branca, de olhos luminescentes azuis, manto branco com bordados dourados e um arco negro nas costas, mas o curioso é que daquela arqueira nenhuma aljava podia ser visto. Ela também portava uma bainha com uma espada na cintura.

    Homem velho e mulher:

    Homem: - Bom dia, meus caros heróis! Me chamo Cipriano, sou um sacerdote de Kaylel Esta é minha amiga de longa data, Arikel.

    A mulher assente e diz

    - É uma honra conhecer-vos, heróis. Fui chamada para ajudar a combater o mal que assolou esta terra, porém cheguei atrasada e não fosse por vós, não haveria mais terra para ajudar a defender. Agradeço vos com toda a minha alma por lutarem por estas pessoas.

    Cipriano: - Não seja tao dura, Arikel. Tu viestes o mais rápido possível de Aeroth que são semanas de viagem e tu chegastes em duas tres dias, mas sim, graças a eles ainda há o que defender.

    Arikel então se atenta para olhar um pouco mais ao lado dos herois e todos veem que ela olhava para Irelia. Irelia ainda estava dormindo, mas todos podiam ver que ela suava muito, havia tensão nos olhos dela, as palpebras tremiam muito e ela transpirava demais pela boca.

    Arikel: Vossa companheira está bem?

    A dispensa que estavam nao era muito confortavel mas era bem aquecida, ainda assim nao estava quente o suficiente para que Irelia suasse e transpirasse daquele jeito. As roupas dela estavam encharcadas de suor.



    Ambiente em que os jogadores dormiram:



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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Dycleal Ter Ago 02, 2022 4:59 pm







     Cristina Stormwinter
    "."A Natureza é suprema, os elementos são o verdadeiro poder. Sendo nossa mãe, cuida, mas no seu tempo! O Vento rege a sorte, a aventura, o renovar e esta benção é dada para os seus escolhidos e estes escolhidos são meus e são protegidos para cumprir os seus propósitos, que são os meus incorporados nele. - fragmento da oração a Desna.
    Cristina Stormwinter






    Cristina observa Katrina sentar no canto do quarto para comer e percebe que vai ter que se banhar sozinha. Quando se dirige para a porta da dispensa, batidas são ouvidas na mesma e adentram duas pessoas, um um homem mais velho e uma jovem arqueira e eles apresentam falando seus nomes e lamentam que a moça tenha vindo enfrentar o mal na cidade, mas que tenha chegado atrasada na cidade. Começam a observar que Irélia está soado muito e ela aproveita para dizer neste momento: - Olá senhor e jovem arqueira, eu sou Cristina, mas o cantor ali costuma me chamar de cabelos de fogo e por falar em suar eu me lembrei que preciso tomar um banho e despertar meu corpo para este dia tão bonito, então me deem licença. E adentra ao corredor em direção a nave principal do templo.

    O templo é bonito e iluminado, observa agora com a luz do dia e com mais calma e por fim, distraída, chega ao grande salão e vê uma fonte com água numa das extremidades da grande Nave.

    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Fonte_10

    Ela fica pensativa e deduz que por aquela fonte estar em um templo, deve ser sagrada, embora ache estranho uma fonte sagrada dentro de um prédio e não ao ar livre como as fontes sagradas na sua aldeia, onde faziam os banhos rituais. E decide banhar nela, para melhorar seu estado geral e acelerar a sua recuperação e tirar aquele cheiro de ervas rançosas que o cantador passara nos seus machucados e chegando na fonte, a circunda, faz uma oração para Desna, pedindo a proteção da sua dragão do vento. Após esse momento de fé, ela se despe, expondo a sua exuberante beleza e hirsuta intimidade e lentamente como se fosse um ritual, se acocora dentro da fonte com água pela cintura, aspergindo aquele liquido fresco pelo corpo e se esfrega, limpando a pele de todas as impureza e após a sua higiene, se levanta e saí da água e se veste ainda molhada. E se ajoelha do lado de fora e começar a cantar um mantra aos elementos ar e água.
     




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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por scorpion Qua Ago 03, 2022 11:15 am

    Quando a porta bate, dando lugar a duas figuras, ROtterdham levanta a cabeça, mas Brom acaricia o amigo.

    Brom: Calma, irmão... não parecem ser inimigos.

    Ele ouve a apresentação dos dois, porém, Brom não tinha os mesmos costumes das pessoas comuns e, por muitas vezes era um tanto quanto peculiar. Ele circulava os dois, mas estava mais curioso com o arco da mulher.

    Brom: Sem corda.... sem aljava... ou é um arco mágico, ou é um belo pedaço de madeira.

    Agora é Irellia quem parece estar mal agora. Brom vai até ela e coloca a mão em sua testa.

    Brom: Ela está ardendo em febre...

    Pega o rosto de Irellia com delicadeza e volta o seu rosto para ele, tentando enxergar o brilho nos olhos dela.

    Brom: Olhos puxados, você consegue me ver?

    Ele fazia um sinal com mão para ver se ela conseguia acompanhar o dedo dele.
    Porém, Cristina parece estar deslumbrada com o dia e está louca pra tomar um banho.... aquilo irrita Brom que se levanta e fala num tom ríspido.

    Brom: CABELOS DE FOGO! Quando era você ferida em combate, sangrando e esperando o abraço da morte, TODOS cuidaram de você! E agora que a sua companheira está delirando de febre e nem sabemos se pode ser um infecção dosmortos ou algo mais grave, tudo o que você quer é contemplar o MALDITO Sol e tomar banho? O Sol estava lá antes de você e estará muito depois do pó de seus ossos.... e todo alvorecer é igual. Porém, a vida.... esta é um sopro.

    Ele cospe no chão, mostrando realmente raiva com a falta de empatia da ruiva. O descaso com Irellia o incomodou profundamente.... pois numa matilha, não se abandonam os feridos.

    Brom: Já que você tem coisa mais importante pra fazer do que a saúde da sua amiga...

    Ele apanha um balde de madeira, próximo ao canto e arremessa no chão, aos pés dela.

    Brom: Ao menos seja um mamífero útil e traga água morna!

    Ele se ajoelha ao lado de Irellia e pega a mão dela.... meneando a cabeça decepcionado com a postura de Cristina.

    Brom: Vou tentar fazer você ficar boa, Olhos Puxados....

    Olha para o Cavaleiro e para a menina encapuzada....

    Brom: Vocês podem me ajudar a ajudar sua amiga.... ou podem ir tomar banho e contemplar o Sol. A escolha é de vocês...
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Kether Qui Ago 04, 2022 8:32 am







     Arthur Dragunborn
    "Revele a verdade, puna os culpados, corrija os errados e sempre seja verdadeiro e justo em suas ações. Leve a Justiça aos culpados em nome daqueles que não podem realizá-la." - fragmento da oração a Kayla-El.
    Arthur Dragunborn





    Arthur aguardava a resposta de sua irmã ao seu questionamento em busca de alguma coisa que pudesse ajudar a salvá-la dos problemas que se apresentavam.

    - Meu irmão a única coisa que me lembro é que na verdade eles eram seguidores de Dari-El, eu fui treinada para destruir o mundo e você foi treinado para salvá-lo de mim. - respondeu-lhe Katrina

    "Dari-El... o Dragão das Trevas, aquele que era a sombra que a Luz de Kayla-El projetava sobre o mundo. O corruptor da vida... Seus seguidores buscavam a morte dos gêmeos... Lancaster era um dos seus asseclas? Mas como poderia ser? Eu mesmo fui treinado sob os ensinamentos da Luz. Sou um defensor das virtudes e sobretudo da vida. Mas o que será que está acontecendo? Será que Lancaster se virou contra Katrina em combate e ela o venceu? Como isso poderia acontecer? Eu não chego nem perto das habilidades de combate de meu mestre de armas, possuo as dádivas da Deusa que ele não possuía mas ele era um exímio guerreiro. O que será que Lancaster fez?" - pensava Arthur

    Arthur se perdeu em suas indagações e drama pessoal que só a porta abrindo e o rosnado do lobo do arqueiro o trouxeram de seus devaneios. Um sacerdote de idade avançada e uma mulher de armas entravam no quarto onde estavam reunidos. O sacerdote os apresentou, ele se chamava Cipriano um nome que Arthur não reconhecia e ela foi apresentada como uma amiga de longa data chamada Arikel. Observando que ele era humano de idade avançada ela ainda parecia jovem, apesar do capuz que usava deveria ser uma elfa o que era auto explicativo um sacerdote de Kayla-El ser amigo de um elfo.

    - Calma, irmão... não parecem ser inimigos.- diz Brom ao controlar seu lobo.

    - É uma honra conhecer-vos, heróis. Fui chamada para ajudar a combater o mal que assolou esta terra, porém cheguei atrasada e não fosse por vós, não haveria mais terra para ajudar a defender. Agradeço vos com toda a minha alma por lutarem por estas pessoas. - disse Arikel.

    - Eu e minha irmã somos desta cidade. E defende-la é uma de minhas atribuições como Cavaleiro de Kayla-El. A honra é minha em conhecê-los... - respondeu o Cavaleiro.

    Então a situação de Irélia o chama a atenção, como a de todos na sala, fazendo com que ele parasse as apresentações do restante do grupo.

    - Vossa companheira está bem? - diz Arikel.

    - Ela está ardendo em febre... - Brom diz já começando a tratar de Irelia com sua habilidade e conhecimento de ervas e tratar ferimentos.

    - Olá senhor e jovem arqueira, eu sou Cristina, mas o cantor ali costuma me chamar de cabelos de fogo e por falar em suar eu me lembrei que preciso tomar um banho e despertar meu corpo para este dia tão bonito, então me deem licença. - diz Cristina se dirigindo para fora do quarto.

    A atitude de Cristina foi um golpe para Brom que explode com a barbara

    - CABELOS DE FOGO! Quando era você ferida em combate, sangrando e esperando o abraço da morte, TODOS cuidaram de você! E agora que a sua companheira está delirando de febre e nem sabemos se pode ser um infecção dosmortos ou algo mais grave, tudo o que você quer é contemplar o MALDITO Sol e tomar banho? O Sol estava lá antes de você e estará muito depois do pó de seus ossos.... e todo alvorecer é igual. Porém, a vida.... esta é um sopro.

    Arthur repara que o aliado estava realmente furioso, e aquele sentimento não seria bom para tratar o que quer que acometia a amiga com quem ele dividia suas refeições.

    - Vocês podem me ajudar a ajudar sua amiga.... ou podem ir tomar banho e contemplar o Sol. A escolha é de vocês... - diz um enfurecido Brom para Arthur e Katrina.

    Arthur se aproxima de Irelia, tirando as luvas que usava. Ele sempre perdia alguém querido, parecia uma maldição. Seu amigo de infância morto em sua primeira missão, Anastásia sua amiga de infância fora acometida por uma maldição que a transformara numa vampira e havia sumido na entrada da cidade, agora Irelia com quem dividia as refeições durante a viagem parecia sofrer com alguma doença.

    [color=#00ccff]- Se acalme Brom, sentimentos negativos não ajudam na cura. Você está cansado de ter tratado de Cristina por toda a noite. Deixe que eu trato dela.

    Ele então toca na fronte de Irelia e repara que ela ardia em febre. Poderia ser sim um mal das criaturas da noite ou alguma moléstia que ela já possuía pois não se lembrava dela ter sido ferida em momento algum dos combates da noite passada. Arthur então se concentra na Luz de Kayla-El entrando em seu transe de orações, e inicia um cântico na ressonancia para curar.

    Cantico de Arthur:

    Aquele cantico servia como uma forma de Arthur se conectar a sua Divindade e assim alcançar a sua glória e benesses, acalmando o espírito e levando a cura para a amiga que ardia em febre, ele então usa seu dom de curar ferimentos, doenças e males de toda origem. Ele mantinha seus olhos fechados enquanto entoava o cantico, mas ao tocar a fronte e o tórax de Irelia acima de seus seios e abaixo de seu pescoço ele abre os olhos.

    Seus olhos dourados de Iris reptiliana brilham em dourado e o Cavaleiro inicia o processo de cura de Irelia, trazendo para si aquela doença que acometia a amiga.





    Arthur Dragunborn @Aeroth, The Dragon Wars Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Espada11
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    Mensagem por scorpion Qui Ago 04, 2022 9:09 am

    Brom respira e se acalma, assentindo com a cabeça para o pedido de Arthur. Ele dá dois passos pra trás, ficando ao lado do Bardo e observando o que o homem com olhos de serpente fazia.
    Naquele momento, Rotterdham se aproxima dele e o Guardião acaricia o seu irmão.

    Brom: Tudo bem, amigo... Não vamos perder ninguém da matilha. Ela demonstrou coragem para lutar pela vida dos aldeões... agora deve mostrar coragem para lutar pela própria.

    Olhou para o Bardo e convidou-o.

    Brom: Eu preciso falar com o Capitão. Quer vir comigo? Assim você me conta a sua história. Um ser vivo não é nada sem a sua história...

    Ele olhou para o Lobo, e se comunicaram através de um olhar, que significa: "venha junto".
    Então, Brom iria com ou sem o bardo, procurar o velho Capitão com quem havia dividido momentos desesperadores no templo. no caminho, Rotterdham simpatizava com crianças curiosas que estavam por ali, mostrando que era na verdade, um lobo atroz gentil, quando não estava em combate.

    [OFF] Felipe,vou procurar o velho Capitão.
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por Dycleal Sex Ago 05, 2022 1:19 am

    Dycleal escreveu:






     Cristina Stormwinter
    "."A Natureza é suprema, os elementos são o verdadeiro poder. Sendo nossa mãe, cuida, mas no seu tempo! O Vento rege a sorte, a aventura, o renovar e esta benção é dada para os seus escolhidos e estes escolhidos são meus e são protegidos para cumprir os seus propósitos, que são os meus incorporados nele. - fragmento da oração a Desna.
    Cristina Stormwinter






    Quando estava com a mão na porta para abrir e sair, a voz zangada do arqueiro lhe chama a atenção por chamar o seu nome e ela se volta para ouvir a sua cobrança em ficar para ajudar a amiga. Ele ainda cobra que acabou de cura-la e que ela por causa disto deveria ficar para ajuda-lo. Ela se irrita com a cobrança de cura, mas olha para Katrina, que sempre pede para que ela se controle e decide pegar leve. Ela coloca as mãos nos quartos, bate um dos pés ritmicamente e diz: - Eu sabia que sua bondade, teria um preço e logo me cobraria por submissão. Pelo que eu sei, quem cura é você e o irmão da Katrina e não eu. Estou ainda cansada e agradeço pela sua cura, mas preciso de um banho, é uma necessidade, me entende? E a Irélia, quando dorme comigo, ronca, sua e peida muito e nunca morreu por causa disto! Neste momento, o arqueiro zangado, joga um balde e manda ela pegar água para ele cuidar de Irélia. Ela, com destreza, encaixa o pé no balde e o alça a altura da sua mão e o pega sem se abaixar e diz: - Eu trarei a água que me pede, senhor, mas salve a minha amiga, se ela estiver doente de verdade... E sai, altiva e com um leve rebolar...

    Enquanto ora para Desna, pede que ela proteja Irélia de qualquer mal que a tenha acometido e Pega o balde, que colocou do lado de fora da fonte e o enche com a água sagrada daquela bela e sagrada fonte e sabe que isto a ajudará a ficar boa e informará ao Brom, a fonte de onde vem aquela água que leva de volta para o quarto.
     




    Cristina Stormwinter@Aeroth, The Dragon Wars
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    Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III Empty Re: Capítulo 1 - Festival dos Horrores - Parte III

    Mensagem por John Milton Sex Ago 05, 2022 3:02 pm

    O Bardo ouvia algumas respostas quanto ao seu questionamento. No entanto, duas pessoas pessoas adentram ao recinto, um ancião e algo que parecia ser uma caçadora Élfica...

    Ele escuta o que dizem com cuidado... A caçadora parecia ser poderosa e com pernas bem torneadas, a segunda característica que mais lhe chamara a atenção. No entanto Brom impede que possa apreciar aquele belo espécime élfico, chamando-lhe a atenção

    Brom escreveu:Eu preciso falar com o Capitão. Quer vir comigo? Assim você me conta a sua história. Um ser vivo não é nada sem a sua história...

    O bardo sorri para o homem, contar histórias era sempre bom... No entanto estava curioso como aqueles espécimes..

    - Acho que deveriamos aguardar um pouco e ouvir o que esses senhores tem a dizer... Afinal, dado a demonstração de poder dos mesmos, estes não vieram apenas nos agradecer, correto?

    E aguarda uma resposta
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