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    Golu II (SP) - Bahamut

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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina Qui Set 24, 2020 8:27 pm

    Golu decide dar ouvidos a Edelgard de forma sutil, fingindo que iria buscar sua arma, quando na verdade queria ouvir a opinião de seu primeiro contratante a respeito. O meio-ogro consegue encontrar com Tauro Tantos sem dificuldade e relata seu dilema pra ele. Tantos fica pensativo. Ele afirma que trabalhou pra Rarinho em questões de negócios relacionadas a arena por um curto período de tempo, mas que não aprovava seu estilo chapa branca. O minotauro percebe que Golu não entendeu a referência e explica que chapa branca são aquele tipo de gente que se rebaixa pro governo vigente pra conseguir algumas benesses e vantagens sobre seus rivais. Obviamente ele acha injusto impedir Golu de ter um segundo emprego, mas faz questão de lhe aconselhar: Rarinho com certeza iria querer muito mais do meio-ogro do que apenas ser um garanhão da fazenda dele. Tinha certeza que ele iria tentar usar a fama recém-adquirida de Golu pra dar algum apoio pro Rei e não demoraria até ele mostrar as suas verdadeiras intenções com essa amizade repentina. Tantos também diz algo que Golu já sabia de primeira mão: o Rei Frank Horrigan fomenta uma guerra contra as raças inferiores de Karzek, alegava ser pai de um semideus e que aguardava o momento certo pro avanço. Era com esse papo de "Faça Minoara Grande de Novo" que o Rei manobrava as massas. A verdade era que metade do reino era contra a ideia.
    - Minoara é grande e poderosa. Se as demais raças selvagens quisessem arrumar briga com a Imperatriz de Karzek, que fossem sozinhas.

    Obtendo o feedback do patrocinador, Golu responde algo caso desejasse, pega uma maça qualquer na sala de armas da equipe e decide retornar pra Rarinho. Ele também fica sabendo que Krizalid lutaria no dia seguinte, caso quisesse assistir a uma luta do elfo. Enquanto voltavam, Edelgard desce do ombro de Golu e para na frente dele, pedindo alguns minutos antes que continuassem:
    - Querido, o que o Tauro Tantos disse merece alguma consideração, você não acha?

    Edelgard diz imaginar que o Rei Minotauro provavelmente esperava que os colegas chefes guerreiros de Golu fizessem uma linha de frente, tomando tantos territórios quanto possível e depois tomando controle sobre eles.
    - Você teve piedade das futas e por isso te amo incondicionalmente. Mas tenho certeza que tanto Horrigan como os demais chefes vão agir como Zarazane e massacrar todos que se opuserem a eles.

    Sibil que até então estava calado apenas ouvindo, decide falar e escancarar a realidade pra futa.
    - Edel, o mestre Golu não foi "piedoso" com sua raça. Ele gostou de você e conquistou seu pequeno reino sem violência porque você se submeteu a ele. Se vocês tivessem atacado, acredito que o mestre Golu teria feito com você o mesmo que fez com a centaura na arena...
    - Como se atreve seu elfinho de meia pataca!?

    Edelgard se enfurece erguendo o punho pra Sibil, mas no fundo tinha a impressão de que ele dizia a verdade. Golu podia opinar, mas o próprio sabia que teria feito exatamente isso. Seu diferencial era ser um pouco mais civilizado que seus colegas, graças ao seu convívio com raças inferiores na juventude. Golu precisava pensar com carinho a respeito disso. Seria um apoiador do rei nessa guerra violenta contra as raças inferiores ou convenceria o povo de que uma guerra era algo ruim? Golu ainda lembra de seu encontro com Bloodrayne. Sabotar os planos do rei minotauro antes mesmo deles serem postos em ação teria resultado similar aos anseios da Deusa, portanto, era uma opção a se considerar. Precisaria de um bom tempo e ver como as coisa se desenrolariam. Golu chega onde Rarinho o aguardava e o grupo segue para a fazenda dele.
    - Estou contente que tenha aceitado minha proposta, Mister Golu. Como presente de boas-vindas vou lhe oferecer a prata da casa. Essa é Angelique, um amor de centaura. Nascida aqui mesmo, fruto das melhores combinações raciais que pude somar. Se puder fazê-la ter um potrinho, irei agradecer eternamente! Ah sim e aquelas duas são as irmãs Pietra e Lulu. São bem ariscas e não são muito de conversar. As vezes só se comportam na base da chibata.

    angelique e as irmãs :

    Golu nunca vira tantas centauras num lugar só. Havia jovens centauros também, ainda adolescentes. Quando viraram adultos eram mandados pra arena. A maioria das fêmeas ou estava estava fazendo sexo ou sendo treinadas pra serem obedientes, fosse com frutas e ordens leves pras calminhas ou recebendo chicotadas no caso das rebeldes. A centaura que Golu enfrentou na arena era provavelmente uma desses tipos.

    treinamento:
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    Mensagem por bahamut Ter Out 06, 2020 9:35 pm

    Golu escuta as palavras de seu contratante e por fim fica contente por elas. Fazendo uma reverência agradece a sinceridade e diz que irá levar em consideração os conselhos. No caminho suas esposas tomam partido e entram em uma leve discussão, forçando Golu a interromper seu caminhar e a intervir.

    Golu: - A guerra irá acontecer, com ou sem Golu. Mas Golu tem planos e esposas de Golu irão ajudar. Sibil fala a verdade, se futas fossem agressivas seriam subjugadas à força. Mas Sibil se esquece que sem Golu, Sibil estaria morto em vala com buracos rasgados e numa poça de porra.

    Saindo novamente até Moberto Rarinho. Moberto demonstra com um grande sorriso o que sente quando Golu retorna para juntos irem até sua fazenda de centauras. Uma vez lá, Golu se depara com um lugar vasto e belo. Grandes campinas com uma delimitação bem ampla e elevada. Centauros e centauras corriam à vontade. Normalmente fêmeas e seus filhotes. Os machos eram mantidos separados em outro grande cercado e as fêmeas sem crias eram mantidas em um local específico. Lá elas eram banhadas, bem alimentadas e curradas para procriação. Uma parte das fêmeas era arisca e insubordinada e para isso havia um treinamento específico. Imobilisadas, tinham seus traseiros ofertados para os machos liberarem suas tensões e em alguns casos punições mais fortes eram necessárias, como chibatas, marcações a ferro quente e até mesmo enviadas para a arena a fim de serem subjugadas por oponentes superiores em lutas compradas. Rarinho apresenta para Golu tres irmãs centauras. Uma dócil e muito atraente vestida com belos tecidos e duas outras arredias e de temperamento mais explosivo, mas igualmente gostosas ao paladar sexual de Golu. Moberto oferece como presente de boas vindas a mais bela das centauras que ali estava. Dócil e sensual. Golu gostou do que viu e seu pau começava a mostrar sinais de excitação.

    Golu: - Golu gosta do que vê, mas Golu ainda quer falar negócios. Moberto quer que Golu faça filhotes mas não disse o que Golu ganha em troca. Moberto faz proposta e Golu decide se quer e como quer.

    Golu não sabe falar bem sobre contra propostas e condições, mas tenta ao seu máximo. Suas esposas foram com ele obviamente. Golu esperará a proposta de Moberto para poder negociar e então, quem sabe, aceitar ou não. Golu odiaria não aceitar a proposta e perder a chance de foder aquela centaura deliciosa, mas se for o caso, ele terá que voltar sem o gosto dela na sua boca e no seu pau.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina Sex Out 16, 2020 9:27 pm

    Golu pergunta o que teria em troca do pequeno favor e Moberto já tinha a resposta na ponta da língua: o Meio-Ogro teria liberdade pra levar um casal de fêmeas com ele totalmente de graça. Machos ou fêmeas extras, seriam negociáveis, mas ele faria um preço abaixo da média de mercado. Um centauro macho não saía por menos de 30 mil peças de ouro (o preço de uma casa luxuosa na cidade), uma fêmea por quase a metade disso. O motivo: centauras costumam dar a luz a um número muito maior de fêmeas que machos e as mesmas raramente se tornam guerreiras quando adultas. Um centauro adulto e guerreiro rapidamente compensa o custo com algumas lutas. São excelentes lutadores. A oferta era boa demais pra Golu recusar. Rarinho traz uma documentação com os termos de contrato e Sibil o ajuda a ler as palavras mais difíceis. Nada nos termos proibia ou forçava Golu a terminar outros contratos ou patrocínios, significando que ele poderia continuar lutando por Tauro Tantos sem que houvesse problemas. O ponto crítico se referia apenas aos direitos recebidos, já mencionados anteriormente pelo minotauro sobre recompensa e futuras compras. E que caso Golu comprasse um centauro pra lutar na arena, teria que ser sob patrocínio de Rarinho e não de Tantos. Nada mais justo visto de onde viera a criatura. Caso Golu assinasse, então ele poderia visitar a fazenda sempre que tivesse tempo livre.
    - Tenho certeza que faremos uma boa parceria juntos, Mister Golu.

    Spoiler:

    Nos dias seguintes Golu aproveita bem seu tempo. Assiste a uma luta do seu companheiro de time, Krizalid e percebe algo que nem ele e nem Fyson faziam igual. O elfo negro sabia como atiçar o ânimo do público: "brincando com a comida". Seus movimentos faziam jus ao estilo élfico. Com movimentos graciosos e rápidos, Krizalid parecia dançar evitando os golpes do monstro que o tacava. Por muitas vezes, a plateia achava que o elfo havia sido engolido, mas ele simplesmente aparecia esquivando de todos os ataques e vencendo o inimigo pelo cansaço. Não era lá uma tática para alguém grande e pesado como Golu ou que dependesse de espaço aéreo como Fyson. Krizalid era pequeno e magro, mas se movia tão rápido que parecia uma silhueta. Já no que parecia ser o final da luta de tantos cortes já recebidos pelo corpo, o monstro tenta inutilmente fugir, mas o elfo negro faz seu ataque final dividindo a bocarra do monstro em dois. Depois de alguns saltos acrobáticos e arremessar suas armas pro alto deixando que caiam direto nas bainhas, Krizalid faz a plateia ir ao delírio. Logo em seguida algumas mulheres e futanaris nuas, humanas e elfas entram na arena puxando bigas sob chicotadas, enquanto outras amarradas umas as outras com cordas participariam em jogos diversos como cabo de guerra e escalada. Edelgard pede a Golu pra que ele a permita ir pra casa. Não aguentava ver aquele tipo de coisa. Sibil aproveita pra pedir o mesmo.

    Spoiler:

    Após o termino dos eventos, Golu, Fyson e Tantos voltam pra sala da equipe pra comentar sobre o dia e futuros eventos. Krizalid já tinha voltado mais cedo pra descansar e é visto pelo trio tendo diversão com sua escrava particular. O elfo tinha predileção especial por altos elfos, fêmeas ou machos, desde que pertencessem a este sub-tipo de elfo em particular. Uma rivalidade antiga entre a raça.

    Spoiler:

    Golu volta pra casa apenas pra ver Edelgard chorando no colo de Sibil. Ela tenta disfarçar que estava triste, mas Golu já havia notado. Normalmente não demora pra uma pessoa comum perceber que é insignificante e está fadada a ser subserviente pro resto da vida, mas talvez a ficha ainda não tinha caído pra alguém que até pouco tempo era uma Rainha...

    Offtopic:
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut Dom Out 25, 2020 8:56 am

    Golu ouve a proposta de Rarinho e le o contrato com a ajuda de Sibil, pensando um pouco e diz.

    Golu: - Se Golu assinar contrato, Golu escolhe fêmeas que levará e quer também um dos filhotes.

    Se Rarinho concordar com a exigência de Golu, ele assinará o contrato e partirá para provar o material de Rarinho. Caso contrário irá manter sua exigência dizendo que duas fêmeas não farão diferença em uma fazenda cheia delas e Golu trará muito mais criaturas fortes para Rarinho. (Se puder colocar as opções de centauras que poderiam chamar a atenção de Golu por nome, temperamento e classe de personagem).

    Em seguida Golu segue para conhecer a prata da casa. A jovem centaura era muito bela, doce e charmosa. Golu gostou do sorriso dela e desejou possuí-la ali mesmo. Ela mais jeitosa o levou pela mão para o estábulo para poderem ter um pouco mais de privacidade. Uma vez lá, Golu quis provar o gosto da boca da centaura, beijando-a e acariciando o seu tronco e abdomen humano. Seus seios eram fartos e sua pele macia, suas mãos delicadas e sua voz melodiosa. Golu estava duro feito rocha e se posicionou atrás da centaura Anjelique, que empinou sua cauda peluda e olhou para trás, passando a mão pelo seu próprio tronco equino. Golu então a penetrou sem pudor, chocando seu quadril com o dela, arrancando um gemido de prazer. Suas mãos enormes agarravam a anca da mulher-cavalo para poder estocá-la com mais firmeza. Ela por sua vez gemia alto com um sorriso discreto no rosto. Suas mãos delicadas acariciavam seus belos seios, sua cintura, barriga e pescoço. Golu por sua vez apreciava o fato de estar fodendo uma criatura magnífica como ela, capaz de aguentar seu falo com tanta maestria. Ele segue as estocadas firmes enquanto escuta a canção que sai da boca lânguida da centaura até o momento que irrompe sua carga dentro dela, despejando o dom de Onestrum dentro do útero de Angelique. Ela cerra os dentes sentindo-se preenchida por tanta porra, seus olhos começam a virar e lacrimejar até o ponto que perde o controle de sua boca, soltando a mandibula e a língua enquanto urra salivante em um orgasmo avassalador. Mesmo tendo um corpo grande de cavalo, o abdomem da criatura chega a expandir com a quantidade de sêmem e Golu retira seu falo da centaura, admirando seu semen jorrando para fora. Aquele traseiro de égua normalmente não lhe causaria tesão, mas ver o seu sêmen borbulhando de dentro dela e aquela forma feminina do outro lado exausta de prazer mexe com as emoções do meio-ogro e sua ereção fica mais forte ao invés de recuar. Ele ergue a anca da centaura e mira seu falo no ânus dela, que olha para ele com um olhar de espanto. Sem pensar duas vezes Golu a penetra com força e a fode com violência e tesão. Angelique urra com a sensação, gritando de dor e suplicando para que Golu parasse, mas depois do primeiro minuto de foda se viu transformando seus gritos em gemidos de tesão e suas súplicas em auto afirmações de prazer, luxúria e auto-descobertas.

    Angelique: - Aaaaah, meu rabo! É tão bom no meu rabo! Mais senhor Golu Maaaaaaais! Hmmmmmmmmmnnnnn aaaaaaaaaaaaah, meeeeeeete! Ele é tão grosso! Eu nunca senti nada assim! ME RASGA GOLU!

    Golu não podia deixar de sentir tesão com aquilo. Aquele rabo de centaura era bom e a reação dela era tão boa quanto. Não demorou muito para ele gozar dentro dela, bem fundo, despejando seu sêmen mais uma vez no corpo daquela criatura meio equina. Angelique realmente era uma criatura extraordinária. Golu iria voltar para foder ela mais vezes.

    18:

    Golu ainda tinha energia e foi de encontro com as duas irmãs de Angelique, que eram mais ariscas. Golu gostou de brincar com elas naquele cercado pequeno. Elas corriam dele mas sem muito lugar para ir e o óbvio aconteceu. Golu pegou uma a uma e fodeu-as como um cão no cio. Elas gritavam, xingavam e urravam no começo. Mas no fim estavam gemendo e babando, com seus olhos virando de prazer e suas ancas rebolando no enorme pau do meio-ogro. Ele fodeu-lhe as bucetas e os rabos, encheu-as de porra e as deixou no cercado jogadas e exaustas de prazer, com suas intimidades preenchidas de grandes quantidades de porra.

    18:
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut Ter Out 27, 2020 12:19 pm

    Depois de deixar as tres centauras exaustas e bem fudidas, Golu retornou para Rarinho mostrando sua intenção para com a prata da casa, mas Rarinho explicou que esta centaura era a sua melhor centaura e estava fora de cogitação. Golu então voltou sua atenção novamente para as centauras, analisando uma a uma. Logo uma das centauras lhe chamou a atenção. Ela tinha uma forma diferente de galopar e trotar, seu corpo era mais definido e seus movimentos um tanto diferenciados. Golu viu potencial de combate naquela centaura e manteve esse pensamento em mente. Depois de vasculhar mais um pouco nas baias ele encontrou a centaura que lutou na arena. Seus olhares se cruzaram e ele não soube traduzir a expressão no rosto dela. Ao retornar para Rarinho, Golu explica para Rarinho quais as centauras que lhe interessaram e aponta para um jovem centauro para ele levar junto. Logo, ele, suas esposas e os tres centauros retornavam para a cidade. No caminho Golu puxa conversa com suas novas mulheres, Tila a druida e Tyris a guerreira.

    Golu: Eu sou Golu, chefe da pequena cidade de Karthak e da vila Oásis, membro do conselho dos chefes guerreiros de Karzek, campeão de Tauro Tantos na arena de Parsek e reprodutor de Moberto Rarinho. Vocês três são minhas propriedades agora. Estas duas são minhas esposas, Sibil e Edelgard. Em Karzek vocês conhecerão minhas outras esposas, Lillith, Ashelia, Fafnir e Allura. Golu quer vocês duas centauras para serem esposas. Mas se não quiserem, serão minhas escravas e servirão Golu. O garoto será criado por esposas até que virar gente.

    Sibil e Edelgard então procuram explicar para Tila e Tyris sobre a cultura de Golu, explicando também que elas não morariam mais em Minoara e que provavelmente teriam um papel importante. Explicam que as esposas não competem entre si, uma vez que Golu as respeita e as ama igualmente. Porém as duas parecem não entender muito bem do que se trata, uma vez que tudo o que conhecem é a escravidão.

    Uma vez na cidade, Golu e suas esposas vão até a residência para arranjar os aposentos dos novos membros da família. Golu está ansioso para poder ver os jogos na arena ainda naquela tarde e logo todos partem para a arena. Lá eles podem ver Krizalid dando um espetáculo em seu combate na arena. Golu achou festejo demais para um combate mas gostou do resultado. O que veio em seguida foi um deleite para os olhos de Golu. Algumas mulheres e futanaris nuas, humanas e elfas entram na arena puxando bigas sob chicotadas, enquanto outras amarradas umas as outras com cordas participariam em jogos diversos como cabo de guerra e escalada. Edelgard e Sibil pediram a Golu para voltar para casa e este concedeu-lhes passe livre, assim como para levar suas novas aquisições para casa também. Ao terminarem os eventos, Golu foi até Tantos, aonde juntos com seus colegas de arena, comemoraram. A comemoração não demorou muito e Golu logo voltava para casa, se deparando com uma cena pouco típica. Edelgard estava aos prantos no colo de Sibil e Golu não sabia o porquê. Na cabeça de Golu aquilo poderia ser um problema, uma vez que ele planejava passar a primeira noite com suas novas esposas, mas como elas eram acostumadas a ser escravas talvez não fosse um problema tão grande. Ao perguntar o que estava acontecendo, Sibil tentou explicar para seu marido o que se passava na cabeça de Edelgard e Golu não entendeu. Golu era chefe e esposas partilhavam de tudo o que Golu tinha e representava. Para ele, elas eram como uma extensão de si mesmo e elas eram importantes e úteis para ele, assim como ele se considerava para elas. Golu então pede para Edelgard se levantar e fala para Sibil terminar de cuidar dos novos membros da família. Esta noite Golu passaria com Edelgard somente, assim como foi em sua primeira noite sozinhos. Golu pegou Edelgard no colo e a levou até sua cama e sentou do lado dela.

    Golu: - Golu não entende porque Edelgard está tão triste. Golu não vive o que Edelgard vive. Mas Golu ama esposas, Golu ama Edelgard. Golu faz o melhor para esposas, assim como esposas fazem o melhor para Golu. Mas Edelgard ainda triste. Então Golu fica com Edelgard essa noite. Golu quer esposas felizes. O que Edelgard precisa para ser feliz?

    Golu fala enquanto acaricia a perna de edelgard, subindo pelo quadril e na barriga, hora acariciando a virilha e depois de volta na perna. Edelgard vira para ele e diz que gosta muito de Golu e de estar casada com ele, mas o que ela quer é um desejo impossível na cultura em que vive. Talvez se ela se mudasse para um reino humano mas isso seria impossível pois Edelgard diz que nunca deixaria Golu e prefere continuar com essa vida do que deixá-lo. Golu sobe a mão pelo corpo de sua esposa e acaricia o seu rosto.

    Golu: - Golu meio-ogro, forte e chefe de vila. Mas Golu cresceu em vila de anões, pai e mãe de Golu anões. Golu entende Edelgard. Edelgard sabe que Golu precisa de Esposas. Esposas muito importantes para Golu. Mas Golu comperen... comproren... comprenissiv... Golu entende Edelgard e não vai esquecer de Edelgard.

    Golu beijou Edelgard e passou a noite fazendo amor com ela. Edelgard precisou passar o dia seguinte descansando depois de ter suas entranhas invadidas, alargadas e inundadas de muita porra. Ela mesmo gozou várias vezes, sujando ela e ao seu marido com sua porra. Ela sentia seu ânus arrombado pulsar enquanto retornava para o tamanho normal, o que demorou muito mais do que ela esperava. Ela regurgitou muito sêmen naquela noite mas seu tesâo foi tamanho que mesmo com poucas energias, ela engatinhou e lambeu todo o sêmen desperdiçado, tomando toda a seiva do seu marido que escorreu por sua boca e pelo seu ânus. Isso a deixou com a barriga inchada, como se estivesse grávida de mais de uma criança. A sensação de ter a barriga assim era um pouco dolorosa mas ela acariciava a própria barriga e amando o fato de que tudo aquilo dentro dela é do seu marido e isso a deixava muito feliz.

    Nos dias que se seguiram, Golu passou bastante tempo com suas esposas e o garoto. Seus combates eram assistidos e todos vibravam com suas vitórias, depois comemoravam em casa. Suas esposas centauras eram bem obedientes e ao conhecer um pouco mais Golu, perceberam que ser esposa não era o mesmo que ser escrava. Golu também fazia visitas semanais à fazenda de Rarinho, deixando seu sêmen em duas a três fêmeas. Fêmeas estas que ficavam exaustas e extasiadas no chão por um tempo.

    Golu se programou, com a ajuda de suas esposas, para poder fazer visitas a Karthak e Oásis. Suas esposas que não o viam a um bom tempo, saltavam em seu colo quando o avistavam e o primeiro dia era todo regado a sexo. Foi muito bom para Gou rever suas esposas. No fim dessa primeira noite, todas dormiram ao redor de Golu, com suas cabeças apoiadas em alguma parte do corpo do meio-ogro. As novas esposas centauras foram bem recebidas e o filhote centauro também, se dando bem com as proles de Fafnir. Golu se programou para ficar cinco dias em Karthak, dando bastante atenção aos afazeres da vila e às suas esposas, especialmente Fafnir e Allura. As duas belas esposas faziam de tudo para ter um momento de sexo com seu marido, que não arregava nem um pouco. Nesse tempo, Golu conseguiu explicar para elas o que acontecia em Minoara e a sua posição por lá. Disse também como era importante ter esposas tão belas e tão maravilhosas, com quem ele podia contar para qualquer coisa. Quando partiu depois dos cinco dias, levou Ashelia e Edelgard em direção à Oasis. Ele pensou em levar Allura, mas com a líder nata sendo levada com ele, Karthak precisaria de um punho firme para governar em sua ausência, e essa seria Fafnir que além disso possuía duas crias e aceitou criar da terceira. Sibil e Allura dariam todo o suporte que ela precisava, fosse em astucia, inteligencia, diplomacia e sexo. As duas esposas Centauras, Tila e Tyris, ficaram em Karthak para ajudar também, mas sua função principal era a de logística. Como centauras, possuíam uma velocidade e uma resiliência fora do comum, o que lhes facilitava em situações de reconhecimento como batedoras. Sendo esposas de Golu também possuíam uma voz de comando na vila, embora usariam apenas em casos raros. A elas foi explicado que como seu marido estava fora, que poderiam se satisfazer sexualmente se desejassem. As esposas faziam isso umas com as outras comumente, mas poderiam escolher machos caso quisessem, embora não poderiam ter filhos. A comunicação entre Karthak e o Oásis também era importante e as duas centauras cuidavam disso, possivelmente carregando uma pessoa junto caso fosse necessário. Golu também passou a informação para suas esposas de que Minoara ainda não iria entrar na guerra, mas isso poderia mudar. Para isso, Golu ganharia mais influência no reino para descobrir mais sobre os interesses do reino. Com a influência, Golu pode conseguir uma audiência com o rei de Minoara e assim ter uma chance maior de ter o apoio dos minotauros para derrubar a líder de Karzek.

    Chegando no oásis, Golu foi recebido por Lillith da mesma forma que suas outras esposas. A irmã de Edelgard os recebeu de forma educada mas Golu percebeu algo de estranho nela. Ao olhar Golu chegando com sus esposas e Edelgard ao lado dele, ela pareceu se conter de alguma forma, colocando as mãos na frente do baixo quadril. Golu se perguntou se ela teria ficado com tesão de alguma forma mas não imaginava o porquê disso. Golu passou mais três dias em oásis, dividindo o tempo com Edelgard, Lillith e as necessidades da vila. Na véspera de sua partida, Golu passou a noite com Edelgard e pediu para ela usar a técnica que aprendeu com Allura, para retrair seu pênis. Assim, Golu fodeu Edelgard em sua bucetinha improvisada, com cuidado para não machucá-la. Foi a primeira vez que Edelgard usou o seu sexo para foder com seu marido e gozou bastante com essa nova experiência.

    Golu: - Golu precisa de Edelgard para muitas coisas... mas precisa mais de Edelgard aqui, cuidando de Oásis.

    Golu partiu deixando Edelgard novamente controlando Oásis, mas dessa vez como esposa do chefe. Em sua ausência, isso não faria muita diferença, porém, os desejos do marido agora deveriam ser levados em consideração e agora possuíam uma vila aliada com a qual podiam contar para ajuda na proteção, troca de insumos, alimentação e até mesmo, escolher parceiros. Dentro desse quesito, Golu notou que em Karthak conseguiu ver uma e outra futa por lá, assim como no Oásis, encontrou um ogro. Isso fez com que Golu sentisse que suas vilas estavam tendo um bom relacionamento e que tudo tende a prosperar. Ao partir, leva Lillith consigo e deixa sua Edelgard no comando da vila de Oásis, como foi antigamente. Isso talvez a faça se sentir melhor.

    Lillith e Ashelia então conhecem Minoara e a cidade da fronteira, Parsek. Lillith se sente mais em casa quando visita aquela grande cidade, enquanto que Ashelia não vê sentido nem motivo para muitas das coisas ali. Os três se dão muito bem por ali, Golu vencendo os desafios da Arena, Ashelia e Lillith vibrando com suas vitórias, Golu recebendo elogios por suas esposas escravas, já que ele não esqueceu de deixá-las com coleiras. Ashelia gostou de assistir os eventos na arena, tendo um gosto semelhante ao de Golu, já Lillith tinha interesse pelo mercado, pelas construções e por alguns afazeres de casa. Golu manteve a visita semanal à fazenda de Rarinho, notando que algumas das centauras pareciam querer ficar perto dele, outras sorriam mais quando olhavam para ele. Outro detalhe que ocorreu é o que Ashelia se interessou pelos combates na arena e Golu conversou com Tantos sobre a possibilidade. Tantos gostou da idéia mas ele não poderia fazer um contrato com ela, uma vez que era escrava. Então o contrato de Golu foi modificado, incluindo Ashelia e o valor que Golu receberia quando ela participasse. Como Ashelia era de Golu, ele poderia escolher se ela vai ou não participar, podendo ele substituir ela ou vice-versa. Mas o mais interessante é que a quantidade de eventos que o contrato de Golu permitia podiam aumentar, porque agora ele contava com mais uma lutadora.

    Golu se preocupou em retornar para suas vila a cada dois ou três meses de intervalo. Sempre retornando duas esposas e levando outras duas. Edelgard era a única que Golu não levou mais, a menos é claro que ela assim solicitasse. Mesmo que ele não fosse levar Edelgard, ele sempre passava alguns dias em Oásis e novamente a irmã de Edelgard o recebe de maneira estranha, um pouco na defensiva, corada, mas Golu não reage. Dessa forma Golu levou Allura e Fafnir, na terceira vez que foi para Minoara. Allura ficou maravilhada e voava pela cidade o quanto podia, sendo limitada pelo comprimento da corda presa em sua coleira. Fafnir teve uma reação parecida com a de Ashelia e também se interessou pelos combates. Golu logo ganhou fama com suas atuações na arena, em sua atuação como garanhão de uma fazenda e por ser detentor de tantas e tão belas escravas. Golu por sua vez se certificava de satisfazer suas esposas quase diariamente enquanto arrecadava recursos e influência em Minoara.

    Na quarta vez que retornou para Karthak, Sibil pediu para ficar um período em Oásis enquanto Allura e Lillith pediram para ir à Parsek com Golu. Sibil e Edelgard se deram muito bem logo quando se conheceram e Golu percebeu isso, assim como Lillith e Allura. Para Golu isso nunca foi problema, aliás, ele gostava de ver que suas esposas se davam tão bem e sabia que seria impossível para ele sozinho satisfazer suas esposas o tempo todo. A irmã de Edelgard teve a mesma reação que das outras vezes, porém dessa vez ela teve um pequeno momento a sós com o meio-ogro, puxando papo com ele. Golu então percebeu que ela nutriu uma certa inveja pela irmã, que mesmo sendo levada como uma subalterna de outra pessoa, parecia feliz. Essa inveja da irmã fez com que a irmã de Edelgard raciocinasse sobre o que estaria fazendo Edelgard tão feliz, e isso a levou a pensar bastante em Golu. Ela desejava provar Golu, mas não tinha coragem de expressar seus sentimentos, era orgulhosa com relação a sua posição na vila, com o fato de ser futa e nunca ter precisado de machos e isso a impedia de tomar a iniciativa. Golu também não tomou a iniciativa mas ficou com aquilo na cabeça... talvez na próxima vez que ele passasse por Oásis.

    As esposas centauras pareciam bem inseridas na cultura de Karzthak. Golu se certificava de dar muita atenção às duas quando estava por perto e elogiava muito sua beleza e suas virtudes. Elas enfim conseguiam enxergá-lo como um marido e logo desejavam ficar com ele por mais tempo.

    Na quinta e última vez que Golu retornou para Karthak, Golu decidiu levar Ashelia e Fafnir com ele, assim como as duas centauras. Ele se preocupou em passar pela vila orc de Skullatbash, Orcrest, a fim de cumprimentar o irmão de armas e ver como estava sua vila. Chegando lá ele também vê Skulltula e a cumprimenta também. Ele se lembra da última conversa que tiveram. Golu disse que Skulltula poderia pedir qualquer coisa para Golu e ela havia dito que gostaria de ser esposa de Golu, mas o fato de ela imaginar estar na mesma posição que esposas inferiores como Lillith e Allura, fez com que ela mudasse de idéia. Golu e Skullatbash conversaram muito. Skullatbash estava mais a par dos avanços das tribos de Karzek e Golu explicava a situação em Minoara. Já com Skulltula, Golu conversou mais sobre suas esposas e como todas eram importantes, falando de uma a uma, suas atribuições, suas virtudes e seus gostos.

    Na vila de Oásis, Golu é surpreendido com Edelgard os receber com um banquete, que vira um bacanal mais tarde. Suas cinco esposas se tocando e tocando Golu de várias e inúmeras formas próximas da fogueira e depois de terem comido boa comida e boa bebida. A irmã de Edelgard, Rinkah, fica por perto e espera até o momento em que todas as esposas adormecem exaustas para se aproximar de Golu. Ela chega no meio ogro por trás e acaricia os ombros dele, dizendo que os assistiu de longe e que ficou se tocando, com vontade de sentir a virilidade do chefe Golu. Golu se vira para encará-la. Ele já havia fodido muito naquela noite mas uma última foda selaria aquele bacanal de forma bem agradável. Golu agarrou a nuca de Rinkah e beijou sua boca. O corpo pequeno e com belas curvas dela parecia muito frágil perto da outra mão de Golu, que explorava ele de forma abrupta. Rinkah tremeu ao perceber que ficaria sem reação e completamente rendida à Golu e ele poderia abusar dela da forma que quisesse. Golu se levanta e ergue o corpo da futa para beijá-la sem precisar se curvar. Sua mão agarra a futa pelo tronco enquanto a outra abre-lhe as pernas para explorar o seu baixo ventre. O pequeno pênis dela já estava bem duro e Golu passa a mão por baixo dele, acariciando os testículos dela e alcançando a bundinha dela. Golu ouvia os gemidos abafados pelo beijo que ela soltava mas não sabia se era de tesão ou de medo, mas não se importou. Com um dos dedos ele acariciou a entrada do cuzinho dela e ele sentiu os braços de Rinkah amolecendo, assim como os seus lábios. Ao que parece essa pequena futa tinha muito tesão em seu traseiro e Golu gostou da reação dela. Quando Golu introduz o dedo no cuzinho dela, ele sente algo quente em seu braço e escorrendo. Rinkah tinha acabado de gozar e rebolava no dedo de Golu. Ela então levou as duas mãos até o rosto de Golu e tornou a beijá-lo enquanto jogava o seu cuzinho contra o dedo grosso de Golu. Golu então colocou um segundo dedo no traseiro da futa, que gemeu alto, diminuindo o ritmo dos seus movimentos e gozando novamente pouco tempo depois. Golu estava muito excitado e queria foder a futa logo, então ele tirou os dedos do cu dela e abriu bem a bunda dela, colocando-a na posição para seu pau entrar nela. Quando ela sentiu o mastro de Golu encostado no rabo dela e ele fazendo força para entrar, arregalou os olhos e interrompeu o beijo, olhando para baixo. Antes que pudesse falar algo, Golu a empurrou para baixo e o enorme mastro começou a invadi-la lentamente. Ela, que estava olhando para baixo, ergueu a cabeça com a boca aberta, puchando o ar e prendendo a respiração, fazendo um singelo som de engasgo enquanto fechava os olhos e cerrava os dentes. Golu continuou empurrando o corpo dela em direção ao seu pau e olhava para o rosto da futa, que lacrimejava e salivava intensamente. Quando um terço do seu pau estava dentro dela, ele interrompeu o movimento e ela soltou o ar, arregalando os olhos e a boca. Golu recuou o seu mastro alguns centímetros e tornou a penetrá-la, forçando ela a puchar o ar com força pela boca e soltar um alto gemido, pendendo a cabeça para trás. Golu continuou fudendo o cu daquela futa sem conseguir colocar metade do seu pau nela, que já estava com a barriga inchada pelo pau do meio-ogro. O corpo dela já estava mole e seu pequeno pênis estava transbordando de sêmen devido aos vários orgasmos que teve. Quando Golu finalmente gozou dentro dela, a barriga dela começou a inchar muito e rapidamente. O corpo dela começou a tremer violentamente e ela soltou um longo gemido forte, que foi ficando mais grave a ponto de ficar gutural até ela perder o ar e perder a consciência.

    Pela manhã, todos acordam, comem alguma coisa, tiram um tempo para se acariciarem e se amarem mais um pouco e se preparam para partir. Rinkah acordou com eles mas saiu de perto o quanto antes sem saber se realmente notaram ela ali. Golu ficou os três dias que havia programado, lidando com as necessidades da vila e de sua esposa, Edelgard. Quando chegou em Parzek, acomodou suas esposas e agendou uma visita com o prefeito da cidade. Depois foi até Tantos com suas quatro esposas, que sorriu de orelha a orelha ao vê-las. Golu queria que todas tivessem a chance de participar da Arena, talvez até mesmo umas contra as outras para elas se divertirem e divertirem o público. Golu percebeu como isso era rentável para ele e para Tantos. Como muitos combates eram comprados, não havia muito risco delas se machucarem, mas mesmo assim ele sabe que elas sabiam se virar muito bem. De qualquer forma Golu evita ficar longe delas e normalmente eles andam sempre juntos. Golu faz as últimas visitas para a fazenda de Rarinho, uma vez que o seu contrato de um ano está para terminar e por último vai visitar o prefeito na data agendada, levando suas quatro esposas. Ele as apresenta para o prefeito e perguntará novamente sobre a posição de Minoara no conflito para saber se há alguma novidade e também sobre Lynn e Mira.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina Qua Nov 11, 2020 6:21 pm

    Reações aos atos de Golu (pré-salto da história):

    Rarinho aceita a contra proposta de Golu e o leva pra apresentar e conhecer melhor seus prêmios. Tila fica com receio ao rever Golu, mais ainda quando ele diz que ela seria sua esposa dali pra frente. A opção de ser escrava jamais passa pela sua cabeça e ela achou a princípio que Golu queria maltratá-la por ela ter lhe ferido na luta. A centaura aprecia o convite pra se mudar pra Karthak, dizendo que qualquer coisa era melhor do que lutar na arena de novo. Rarinho diz que foi opção dela fazê-lo, uma vez que apostava sua liberdade. O minotauro ri dizendo que a colocou contra Golu de propósito, pois sabia que o ogro iria vencer e ela tomaria uma lição pra tirar essa ideia esdrúxula de ir embora. Desde que a druida começara a fumar certas plantas começou a cantarolar esse papo de liberdade pra dentro da cabeça. Só se for na cabeça dela mesmo. Tyris diz que mora na fazenda desde que nasceu e que tinha a mesma ideia de lutar na arena pra comprar sua liberdade, mas não fazia ideia de quando teria uma chance. A centaura pergunta se ela podia continuar treinando como guerreira nessa tal Karthak. Iria achar bem mais interessante lutar pra defender um território do que em brigas de arena. O menino não opina muito, mas parecia demonstra entusiasmo com a ideia de viajar pra outros lugares. Via Tyris e Tyla como irmãs mais velhas e estava feliz de poder ir com elas. As demais centauras acenam com inveja. Rarinho coloca as coleiras e diz esperar que Golu engravide um monte de suas centauras que restaram.
    - Tenho que recuperar o "prejuízo" hehehe.

    Já em casa, Golu apresenta as novas esposas. Sibil acha maravilhoso que uma druida fosse fazer parte da família, pois poderia aumentar seu já vasto conhecimento cultural. Edelgard fica encantada com o centaurinho. Não tinha tido a oportunidade de ser mãe ainda e provavelmente nem seria no futuro, visto que era esposa submissa ao invés de ativa. Golu diz que queria assistir as lutas na arena. Tila e Edelgard pedem a Golu pra ficarem em casa, mas Sibil, o centaurinho e principalmente Tyris fazem questão de ir. A centaura sempre quis ver como eram as lutas. Na arena, todos assistem o companheiro de Golu lutar. Não tanto Sibil, mas Tyris e o moleque pareciam se divertir muito, exceto na parte das escravas quando todos ficaram quietos. Menos Golu é claro. Pra ele era divertida aquela atividade conhecida como Slave's sports em que botavam as fêmeas em diversas modalidades esportivas e humilhantes. Pra surpresa de Golu, Sibil chega a sugerir que seu marido copiasse a ideia em Karthak, criando uma pequena arena pra que mulheres pudessem participar de atividades do tipo, mas de preferência somente entre elas, de modo a conquistarem o respeito dele.
    - Imagine o senhor, marido, sentado num trono como o prefeito aqui de Parsek, assistindo potenciais esposas lutando pela sua atenção...

    Tyris gosta da ideia e comenta que se a tal rainha futa não gostasse, ela podia ficar sentada ao lado dele só assistindo. Ela iria querer participar.

    slave's sports:

    No mesmo dia, Golu teve uma boa conversa com Edelgard assim como dedicando a noite inteira a ela, o que melhorou bastante o humor da futa, a ponto dela parecer muito feliz e disposta no dia seguinte. Aparentemente o que ela sentia falta era de se sentir mais importante que as outras, afinal ela era a Rainha das futas e reconhecida entre várias tribos próximas. Tribos estas que Golu nem conhecia, mas que ainda eram ativamente usadas como campo de caça sexual das tribos trolls. Por sinal, a própria Edelgard diz que talvez fosse a hora de falar com sua irmã sobre convidar mais futas pra Karthak, fazer crescer a cidade e quem sabe até ter um pequeno "bairro" dedicado pra elas.
    - Vamos falar com Rinkah. Ela e briguenta, mas uma boa diplomata quando o assunto é unir as tribos futas.

    rinkah e charlotte:

    Golu visita Oasis e pela primeira vez, vê Rinkah. Não havia chegado num bom momento, já que a futa estava "ocupada" metendo na sua esposa Charlotte, no salão real. A irmã de Edelgard urra com uma bela gozada antes de voltar sua atenção aos recém-chegados. As duas futas se bicam de imediato trocando farpas muito pra diversão do próprio Golu que assiste o desenrolar da discussão, mesmo estando diretamente envolvido.
    - Então esse ai é o ogro pra quem você resolveu ficar dando a bunda e largar nosso reino?
    - Nosso uma ova, MEU. E você já deu a sua pros guardas do Zarazane, visto que ele nem tinha paciência pra te comer.
    - Tá chamando ele pelo nome agora? Antes era "ai daddy! Tá doendo!"
    - Eu NUNCA chamei ele assim! Chamei de pai algumas vezes, pra evitar confusão. Você era muito nova ainda quando nossa mãe-futa ainda era viva. Ele foi... praticamente um pai pra nós.
    - Foda-se! Você e ele. O que vieram fazer aqui? Seis meses que não sabemos do paradeiro da nossa "rainha".
    - Golu é um campeão da arena em Parsec e resolveu ampliar o tamanho de Karthak. Vamos nos mudar e quero que você visite outras tribos futas pra acompanharem.

    Rinkah fita Edelgard nos olhos por alguns instantes pra sentir se ela ela tava falando sério e depois responde após um longo suspiro.
    - ................ok.
    - É isso? Não vai reclamar, fazer exigências, os xingamentos de sempre?
    - Deveria, mas não...

    Rinkah diz que por muito tempo achou que ia acabar tendo que governar Oasis, visto que Lillith, embora inteligente e Ashelia, embora forte, eram incapazes de governar, por serem fêmeas. Inclusive, Golu já deveria ter tido uma surpresa ao ver Karthak. Somente machos e futas tinham o potencial necessário pra liderar qualquer assentamento. Aquilo lá estaria uma bagunça pior ainda, se Fafnir não tivesse pedido ajuda a ela pra botar uma moral por lá. O fato é que Rinkah, embora futa, não queria liderar. Só queria curtir sua esposa e no máximo agir como vice-líder, porém não por longos períodos de tempo. Além disso, tinha respeito por Golu, pelo menos mais do que pela própria irmã e se a ideia partiu dele de ampliar Karthak e dedicar uma parte pra futas, então ela teria seu total apoio. Chamaria Lillith e Ashelia imediatamente pra reunir todas as futas que ainda conseguiram escapar do avanço dos líderes guerreiros. Muitas fugiram e esconderam-se em regiões inóspitas pra escapar da selvageria deles. É sabido que os chefes tomaram cidades humanas e élficas a oeste dali, matando todos os homens e tomando as mulheres como escravas. Idosos e crianças sendo abandonadas a própria sorte. Rinkah diz que via Golu diferente dos demais chefes. Um pouco mais civilizado e disposto a aprender e dialogar, o que era importantíssimo na visão de muita gente.
    - Com sorte, Golu, você conseguiria trazer até mesmo elfos e humanos pra sua cidade. Zarazane e outros líderes estão há muitos dias de distância daqui. Nós três podíamos procurar. Mas é melhor deixar a Edelgard cuidando de Karthak na minha ausência.

    Rinkah diz que as futas iriam se mudar e Oasis ficaria apenas como um ambiente pra recursos naturais. Ela também diz pra Golu pra quando ele reencontrasse Ashelia, apagasse o "fogo" dela, porque nem ela tava conseguindo dar conta. Pessoalmente gostava mais de transar com Lillith e Allura.

    trio:

    Golu chega em Karthak e tem aquele impacto de quando a pessoa sai de um lugar organizado, bonito e bem cuidado e chega num bordel esquecido no meio do mundo. "Guardas" se levantam quando veem Golu se aproximando, gente trepando ao ar livre, lixo jogado no meio da rua, ninguém trabalhando ou treinando. O lugar estava uma tremenda bagunça. Não muito melhor do que já era antigamente, mas depois de tanto tempo acostumado com Parsek, aquilo parecia a visão do inferno pra Golu. Vontade de pegar tudo e virar de cabeça pra baixo e começar do zero quase. Seu único alento é reencontrar faces conhecidas. Allura voa na direção de Golu, tendo sentido sua presença de longe e o abraça com muitos beijos. Ela diz que capturou uma meio-elfa fugitiva pra ser sua escrava sexual e a apresenta como Patrícia, ou Paty. A cidade natal dela havia sido alvo de ataque de gigantes que haviam surgido do leste. Provavelmente os que haviam atacado Karthak meses antes. Ela diz que Fafnir resolveu assumir compromisso com ninguém menos que Skulltulla, depois desta virar residente com frequência. Ao se tornar adulta, a orquisa disse ao pai que queria se mudar pra Karthak. Isso causou certa comoção entre os orcs da vila dela que queriam obter o posto de líder de Orcrest, mas o velho Skullatbash foi sucinto: Disse que já havia prometido a filha pra Golu. Se alguém quisesse ficar com ela, podia ir até Golu e desafiá-lo pra um combate. Até o momento, ninguém mandou recado dizendo que vinha...
    - Por onde anda o Sibil, mestre Golu? Allura tem saudades de Sibil. A Paty parece com ele, só que sem o pintinho! Hihihi!

    allura, paty, fafnir e skulltulla:

    O plano de Golu era se certificar de que todas as suas esposas soubessem de seu paradeiro, o que ele fazia, e onde estava atualmente morando, além de garantir que elas ficassem onde se sentissem mais a vontade. Chegou a levar Ashelia e Lillith pra Parsek e ao avaliar a reação de ambas, percebeu que as duas tiveram pouquissimo interesse em permanecer por lá, por razões específicas. Ashelia diz não suportar o "cheiro de esterco" em clara referência a uma rejeição pessoal aos minotauros. Lillith por outro lado diz que já não tinha mais saudades da civilização e aprendeu a gostar da sociedade rural.
    - Além do que, eu sou nativa de Asamura. Éramos chamadas de Oni por lá. Uma cultura mística e sombria, bem melhor do que essa onde mulheres eram objetos esportivos.

    Fafnir e Allura se sentiam bem a vontade em Parsek, mesmo andando encoleiradas e recebendo elogios dos minotauros que passavam. Alguns inclusive ofereciam dinheiro a Golu por uma trepadinha rápida ali mesmo no meio da rua. Se Golu deixasse, as duas aceitariam de bom grado, pois nunca recusavam sexo. No final das contas, apenas Fafnir, Allura, Tyris e Sibil haviam gostado da cidade e costumeiramente permaneceriam com Golu em Parsek. Os meses iam passando com Karthak aumentando de tamanho, membros de algumas raças chegando, incluindo elfas, humanas, anãs, orcs, goblins e demais futas. já havia chegado a hora de dar um último adeus a Oasis como moradia e Edelgard prepara um banquete enorme pra família.
    - Em nome de nosso grande líder Golu, nosso respeitável e valoroso esposo, ofereço esse banquete a nossa família e um brinde a Karthak por trazer um novo futuro pra nós!

    A noite é regada a muita comida bebida e sexo. Rinkah dedicava todo o seu tempo a esposa dela, apenas olhando a orgia das demais, já que não se via como esposa de Golu. Tarde da noite já de madrugada, a maioria dos membros da família já havia ido dormir, menos dois. Um era Golu, que relaxado observava suas esposas dormirem cansadas e estufadas de porra. Porém ele é surpreendido por Rinkah que até então só ficara olhando de longe. Bêbada, alegre e decidida a entender o que Edelgard via tanto nele, a futa flerta com Golu, acariciando seus ombros e se entrega ao meio-ogro, permitindo que ele metesse nela com o mesmo gosto. Insaciável, Golu mostra que sempre tem disposição pra mais uma foda.

    Situação de Karthak atual:
    Com o aumento populacional de Karthak, ficava óbvio que a cidade precisaria de mais espaço pra conter tanta gente. Esse tipo de preocupação, faz com que Golu mencione o problema pra Tauro Tantos. A parceria entre os dois já havia sido tão produtiva financeiramente, que Tantos vê uma oportunidade de ampliar seus negócios além da arena. O fato era que Parsek era uma cidade fronteiriça bem desenvolvida, mas ainda assim com uma localização não muito ideal, cercada por montanhas, longe da Capital. Karthak por outro lado, era uma cidade em ascensão, próxima do mar e com muitos recursos naturais a disposição. Era realmente uma benção de Fenrir e Bloodrayne que as duas cidades fossem razoavelmente próximas e pudessem ser aliadas no desenvolvimento local. Parsek precisava de mais autonomia e menos dependência da Capital. Karthak só precisava de um impulso pra virar algo cosmopolita. Tantos explica a Golu que cosmopolita são as cidades que possuem um mistura de raças e gêneros. Exatamente o que o meio-ogro tinha em mente construir. Tantos iria falar com o prefeito Borges pra anunciar oferta de empregos pra engenheiros, pescadores e professores que quisessem ajudar uma nova cidade em desenvolvimento. Tantos também apresenta seu filho Boulos pra ser o prefeito de Karthak e lidar com as políticas de condução da cidade. Golu continuaria sendo o líder supremo da cidade, o Governador, como chamavam o líder do Estado. Mas com seu tempo dedicado as lutas na arena e a fazenda de Rarinho, não teria tempo pra ficar o tempo todo em sua cidade.
    - Sempre que uma decisão importante precise ser tomada, meu filho irá conversar com você pra ouvir sua opinião. Parece um bom acordo não acha? Eu mesmo farei alguns investimentos na cidade.

    Com a permissão de Golu, logo uma crescente leva de pessoas começa a chegar em Karthak entre minotauros e seus escravos. A construção de escolas, templos pra Bloodrayne e um porto se dão início e logo aquela que parecia mais uma tribo perdida no meio do nada, começava a tomar a forma de uma grande cidade. Os minotauros rapidamente se adaptaram ao lugar. Nada da cultura habitual fora mudada, tampouco trazida de fora. Muito pelo contrário. Os novos habitantes preferiram adotar o novo estilo e deram adeus ao uso de roupas e comportamento educado. Era como voltar aos velhos tempos de Minoara com uma vida regada a devassidão, bebida e sem muita preocupação com o vestuário formal. Talvez a cena mais peculiar pra Golu até então foi ver uma minotaura chegar com seus escravos elfos e se apresentar a Golu. Seu nome era Zambelli, fêmea de corpo escultural, peituda e saudável. Uma bela duma vaca! Segurando uma coleira com cinco elfinhos amarrados, ela diz que foi um prazer conhecer o governador de Karthak e logo segue seu rumo, despindo-se e divertindo-se com os elfos ali mesmo no meio da rua. Outros minotauros também já estavam a vontade trepando no meio da rua.

    cenas comuns em Karthak:

    A construção de um porto se dá início e tudo parecia estar seguindo de vento em popa, até que um dia Golu fica sabendo que Allura foi encontrada insconsciente na praia. Não havia sinais de que fora atacada ou estuprada. Havia sido levada pra casa de Edelgard e a mesma tratou de comunicá-lo quando soube do ocorrido. Um portal entre Parsek e Karthak, situado no porão de sua casa em Parsek, permitiria que Golu visitasse sua cidade com o maior nível de pressa.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut Sáb Nov 14, 2020 5:17 pm

    - Então esse ai é o ogro pra quem você resolveu ficar dando a bunda e largar nosso reino?
    - Nosso uma ova, MEU. E você já deu a sua pros guardas do Zarazane, visto que ele nem tinha paciência pra te comer.
    - Tá chamando ele pelo nome agora? Antes era "ai daddy! Tá doendo!"
    - Eu NUNCA chamei ele assim! Chamei de pai algumas vezes, pra evitar confusão. Você era muito nova ainda quando nossa mãe-futa ainda era viva. Ele foi... praticamente um pai pra nós.
    - Foda-se! Você e ele. O que vieram fazer aqui? Seis meses que não sabemos do paradeiro da nossa "rainha".
    - Golu é um campeão da arena em Parsec e resolveu ampliar o tamanho de Karthak. Vamos nos mudar e quero que você visite outras tribos futas pra acompanharem.

    Rinkah fita Edelgard nos olhos por alguns instantes pra sentir se ela ela tava falando sério e depois responde após um longo suspiro.
    - ................ok.
    - É isso? Não vai reclamar, fazer exigências, os xingamentos de sempre?
    - Deveria, mas não...

    Golu escuta a conversa das duas e interrompe a saída de Rinkah por um instante.

    Golu: - É bom futas lembrarem quem é o chefe de Oásis agora. Golu chefe justo, mas Golu gosta de respeito. Karthak de portas abertas para futas, todas bem vindas lá.

    Rinkah diz que por muito tempo achou que ia acabar tendo que governar Oasis, visto que Lillith, embora inteligente e Ashelia, embora forte, eram incapazes de governar, por serem fêmeas. Inclusive, Golu já deveria ter tido uma surpresa ao ver Karthak. Somente machos e futas tinham o potencial necessário pra liderar qualquer assentamento. Aquilo lá estaria uma bagunça pior ainda, se Fafnir não tivesse pedido ajuda a ela pra botar uma moral por lá. O fato é que Rinkah, embora futa, não queria liderar. Só queria curtir sua esposa e no máximo agir como vice-líder, porém não por longos períodos de tempo. Além disso, tinha respeito por Golu, pelo menos mais do que pela própria irmã e se a ideia partiu dele de ampliar Karthak e dedicar uma parte pra futas, então ela teria seu total apoio. Chamaria Lillith e Ashelia imediatamente pra reunir todas as futas que ainda conseguiram escapar do avanço dos líderes guerreiros. Muitas fugiram e esconderam-se em regiões inóspitas pra escapar da selvageria deles. É sabido que os chefes tomaram cidades humanas e élficas a oeste dali, matando todos os homens e tomando as mulheres como escravas. Idosos e crianças sendo abandonadas a própria sorte. Rinkah diz que via Golu diferente dos demais chefes. Um pouco mais civilizado e disposto a aprender e dialogar, o que era importantíssimo na visão de muita gente.
    - Com sorte, Golu, você conseguiria trazer até mesmo elfos e humanos pra sua cidade. Zarazane e outros líderes estão há muitos dias de distância daqui. Nós três podíamos procurar. Mas é melhor deixar a Edelgard cuidando de Karthak na minha ausência.

    Golu: - Golu gosta da idéia. Golu ditará como Karthak será liderada e refugiados devem ser encontrados e trazidos para Karthak. Todos virão como escravos de Golu até que Golu decida o que fazer com eles. Devem ser apresentados a Golu assim que possível.

    Em Karthak, Golu matuta algumas mudanças enquanto vê o estado atual de sua cidade. É surpreendido com uma nova escrava, Paty, e o fato de Skulltula ser uma residente de lá, com um relacionamento entre ela e Fafnir. Golu escolhe a noite para poder lidar com Paty e Skulltula. Paty era uma mulher doce e delicada, de corpo pequeno e de curvas pouco sinuosas.

    Golu: - Allura fez bem em tomar Paty como escrava de Golu. Paty não sobreviveria aos estupros de ogros de Karthak. Paty agora pode escolher ser escrava de Golu e saciar tdas as necessidades de Golu ou ser esposa de Golu.

    Seja qual fosse a resposta de Paty, Golu iria provar a doçura que ela guardava em seu corpo, lambendo-a por horas e esfregando o seu pau nas pequenas e delicadas aberturas da meio-elfa. Por fim iria colocar o seu pau no rosto dela para que ela o agradasse com sua língua e lábios até que ele a cobrisse de porra. Depois disso foi a hora de Skulltula, ele a tomou como esposa sem delongas e a possuiu tirando a sua virgindade e conseguindo colocar pouco mais de sua cabeçorra dentro dela, que urrou de dor no começo mas depois urrava com os orgasmos que teve. No dia seguinte Golu foi até Orcrest se apresentar para Skullatbash como marido de sua filha.

    O crescimento de Karthak era iminente e Golu comentou com Tantos sobre o fato, que propôs uma série de acordos. Com Minotauros por lá, a cidade teria mais força de trabalho e investimentos em várias áreas. Tantos ofereceu seu filho para ser o prefeito da cidade e Golu pensou bem na idéia antes de lhe responder. Uma força masculina na cidade enquanto Golu não estivesse presente seria algo muito produtivo, uma vez que os homens são mais respeitados. Golu fez questão de notificar que suas esposas possuem importância nesse assunto como esposas do chefe e ele colocará cada uma em uma função específica, sendo que o prefeito terá sempre que estar de total acordo com as esposas. Se acordo não for possível, Golu dará a palavra final.

    Não demorou muito para que as construções tivessem início. Escolas, templos para Bloodrayne e o porto eram as mais em voga. Mas muitas casas também eram construídas e logo podia-se notar a grande diferença cultural quando as diferentes arquiteturas começaram a se erguer para decorar de uma maneira pouco ortodoxa a cidade de Karthak. Golu se certificou em solicitar a construção de uma nova casa para ele. Uma casa grande que pudesse acolher todas as suas esposas atuais e futuras outras esposas com conforto, uma casa com uma área aberta ao fundo com espaço para todo tipo de atividades, treino em combate, um vasto jardim para lazer e quaisquer outras atividades que pudessem ser solicitadas por suas esposas. A casa contará com pelo menos dois salões, laboratório de alquimia e estudos mágicos e templo próprio. Golu gosta de como os povos em Karthak podem se dar bem mas pensa que algumas características precisam mudar, como por exemplo o lixo nas ruas e a necessidade de ver seus ogros treinando e oferecendo serviços. Golu quer que Karthak seja uma cidade que possa oferecer de tudo. Lazer, comida, proteção, armas, poções e tudo o mais. Com isso ele junta suas esposas que possuem talentos diversos e pede para que elas sejam suas mãos e voz na cidade. Edelgard será a vice-prefeita, liderando com o filho de Tantos sob as vontades de Golu. Skulltula terá uma guilda de rangers, ela liderará o treino e as funções dos seus rangers na cidade, sejam funções simples como batedores e caçadores até abates de inimigos de forma rápida e em grandes combates. Lillith também terá uma guilda. Dali sairão espiões, diplomatas e assassinos. Tyris, Ashelia e Fafnir serão as lideres da guilda dos guerreiros. Tylis ainda trá mais treinamento até poder se impor, mas ainda assim sua função como corredora é útil como mensageira também. Dali sairão toda linha de frente de Karthak, responsáveis pela ordem na cidade e pela força da mesma nos campos de batalha. Tila será a druida local, embora ainda pouco influente nas artes druídicas, ela terá tempo para se familiarizar com a natureza local e também para se fortalecer. Obviamente ela terá um espaço no grande jardim do palácio de Golu para poder oferecer suas preces e entrar em contato com as energias da natureza. Sibil terá funções diversas. Suas habilidades com poções são muito úteis. Ele também será um dos porta vozes de Golu, junto com Lillith, em situações de diplomacia com raças civilizadas e também representará a Deusa bloodrayne em um dos templos. Allura cuidará da guilda arcana de Karthak, com a ajuda de Sibil serão comercializados produtos mágicos menores como poções até que a quantidade de membros aumente e a proeza deles também. Golu sabe que precisa organizar sua cidade para que ela possa crescer forte e com importância. O fato de ela ter diversas raças faz com que, na cabeça de Golu, ela seja uma cidade capaz de aceitar qualquer um e servir como santuário, assim como um polo comercial forte na região. Golu quer que uma arena seja construída para que eventos aconteçam e isso possa gerar mais recursos para a cidade.

    O porto começara a ser construído mas uma notícia abala a energia positiva que banhava o local. Allura fora encontrada desmaiada perto do porto. Ela foi levada para o palácio de Golu e esse foi chamado de volta de Parsek. Edelgard havia completado um portal direto de Parsek até Karthak, o que fazia com que Golu pudesse passar o dia em Parsek e dormir em Karthak, se assim desejasse. Golu prontamente retornou para seu palácio e chamou as esposas que poderiam ajudar na situação. Allura estava em seu colo e ele aguardava o parecer de suas esposas.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina Sáb Nov 21, 2020 7:42 pm

    Quando tudo parecia estar nos conformes, indo melhor do que Golu jamais imaginou ver, eis que surge o primeiro incidente em Karthak. Uma vez que nem mesmo crimes pequenos como roubos ou furtos haviam ocorrido na cidade até então, era curioso o fato de alguém ter ousado atacar uma das esposas de Golu, ainda mais se tratando de uma feiticeira habilidosa e tão dócil quanto Allura. Encontrada por um casal de elfos negros que passeava pela praia a noite, os dois a trouxeram pro palácio de Golu onde foi imediatamente socorrida por Sibil com suas poções e magias de cura. Ainda assim ela continuava desacordada, apenas respirando devagar. Ela não respondia a perguntas, mas vez por outra chamava pelo nome de Golu. Quando Golu finalmente chega e fica a par dos fatos, ele se apressa em colocar a succubus em seu colo e chamar por seu nome na expectativa de que a moça acordasse. Lillith, Fafnir, Ashelia e Skulltulla esperavam do lado de fora, na expectativa de que as esposas com capacidades mágicas pudessem fazer algo. De repente uma ventania fortíssima em conjunto de um leve terremoto conta do local deixando Edelgard, Tila e Sibil bastante nervosas chegando a serem derrubadas no chão. Pelo seu peso e estatura Golu não é afetado e tampouco Allura ainda em seu colo. As paredes da sala onde todos estavam começam a ruir e se espalharem, expondo um céu avermelhado e um cenário desolado. A succubus abre os olhos com luzes incandescentes e flutua saindo do colo de Golu até se posicionar na frente dele, falando Com uma voz gutural, demonstrando claramente estar possuída por alguém.
    - Aaaah, bem-vindo ao meu reino, ogro. Eu sou Pyria, Rainha do Inferno. Creio que já esteja familiarizado com minha raça, pois já enfrentou demônios antes, mas saiba que vim em paz e tenho uma proposta a oferecer...

    Spoiler:

    Pyria estava disposta a responder quaisquer perguntas feitas por Golu. As demais esposas estavam amedrontadas demais pra falarem, mesmo que Pyria estivesse no corpo de Allura. As respostas mais óbvias que ela poderia dar era que Allura estava bem. Por ser meio-diaba, a succubus estava servindo como um portal pra que a Rainha pudesse se comunicar com o plano material. Ela não podia se ausentar de Infernia por longos períodos. Sobre a proposta, caso Golu estivesse disposto ao diálogo, tratava-se do meio-ogro conseguir um exército e atravessar um portal para o distante reino de Asamura, onde eles se aliariam as Oni um povoado futanari praticante das artes sombrias, a tomar seu lugar de direito no controle da Capital Edo. Asamura era atualmente governada por devotos de Mitz, uma deusa inferior que propaga uma cultura diferente da qual Golu estava acostumado.
    - Consegue se imaginar vivendo num lugar em que criaturas fracas podem mandar nas fortes? Que tenham livre arbítrio pra dizer quando querem ou não fazer sexo? Um absurdo não acha?

    Pyria diz que Asamura carecia de machos. Era um reino predominantemente habitado por mulheres e futanaris, logo, seria interessante levar alguns homens pra lá e diminuir a marra das futas mais masculinas.
    - Beeeem lá no fundo todas as futas têm um lado passivo, mesmo as mais imponentes entre elas. Uma enorme vontade de tomar no cuzinho. Estou mentindo, Rainha Edelgard?

    Edelgard baixa a cabeça mantendo-se em silêncio, uma lágrima de vergonha percorre seu rosto, o que faz Allura teleportar pro lado dela e lamber a lágrima do seu rosto.
    - Delícia de lágrima da vergonha... Vamos responda querida!
    - Eu... não conheço as futas de Asamura...
    - Ora vamos dedelzinha... Vocês futas são todas iguais. O ânus é seu ponto fraco que eu sei...

    A succubus põe dois dedos na boca, lambuzando com saliva e os introduz no cuzinho de Edelgard, o que faz a futa ejacular descontrolada, usando as mãos pra abrir a bunda, baixando a cabeça e empinando o rabo. Pyria ri vitoriosa e volta sua atenção as outras duas esposas que olham assustadas.
    - Uma centaura e um meio-elfo afeminado... Preciso admitir Golu, você realmente sabe apreciar as coisas boas da vida sem preconceito.  Se quiser posso até trazer umas tieflings pra morar aqui no seu pequeno reino.

    Pyria explica que tieflings eram crias de humanos ou elfos com demônios, assim como os meio-elfos ou ele próprio como meio-ogro. Eram no geral visualmente parecidos com Allura, com chifres, cauda, peles de cores variadas podendo ir do azul ao vermelho, mas ao contrário dos próprios demônios, eles se comportavam mais como os humanos. Já que Karthak estava virando um ponto onde raças de todos os tipos viviam em comunidade, por que não adicionar um tempero?
    - Por sinal, já que comecei, posso terminar o serviço?

    Se permitida, Pyria aumentaria o tamanho de sua língua em cerca de 40 centímetros e enfiaria no cu de Edelgard, lambendo a fundo as entranhas dela. Depois faz um sinal com o dedo pra que Sibil chupasse o pau de Edel. Golu ouve a voz de Pyria, ecoar na sala. A diaba diz que não precisava da boca pra se comunicar e que portanto poderiam continuar discutindo os termos de uma possível aliança, caso houvesse interesse.
    - Eu tenho ciência de tudo o que acontece no plano material. Sei inclusive que você procura uma fêmea elfa negra que te escravizou no passado. Lady Mira, o nome dela? Ela está em Garza, Capital humana de Karzek. Tirá-la de lá seria desafiador. Impossível na sua atual situação, eu diria. A menos que contasse com um ajuda de minha parte. Percebe onde podemos nos ajudar mutuamente?

    Pyria estava excitada transando com Edelgard e Sibil e diz que adoraria ver Golu metendo a tora dele em suas esposas, porém não recusaria sentir a rola monstruosa dele em si. Até toparia aparecer fisicamente no plano material só com esse intuito.

    Spoiler:
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    Mensagem por bahamut Qua Dez 02, 2020 11:13 am

    Um terremoto surpreende Golu e suas esposas, ruindo as paredes da casa e abrindo um buraco no teto, mostrando um céu avermelhado e desolado. Allura então flutua dos braços de Golu, abrindo os olhos que brilham incandescentes e depois uma voz gutural invade a sala, dizendo ser a Rainha do inferno, Pyria. Ela explica ter contato direto com Allura por ela ser um demonio, afirmando que ela estava bem. Ali ela conversa com Golu sobre sua situação e pede a ele que lhe faça um serviço... Entrar em um portal com um exército, se aliar às futas Oni e invadir a capital de Asamura, depondo o lider local e a presença de Mitz. Ela também comenta a ausência de machos por lá, sendo necessária a presença de mais machos para tomar conta do local.

    Pyria: - Beeeem lá no fundo todas as futas têm um lado passivo, mesmo as mais imponentes entre elas. Uma enorme vontade de tomar no cuzinho. Estou mentindo, Rainha Edelgard?

    Pyria se dirige até Edelgard, que de cabeça baixa deixa escorrer uma lágrima. Pyria força ela a responder suas perguntas e depois prova o seu ponto de vista enfiando dois dedos no cu da Futa, que ejacula de imediato, empinando o quadril e o abrindo com as mãos. Golu se aproxima de Edelgard e ergue o rosto dela apoiando um dedo no seu queixo. Ela tinha os olhos fechados e cobertos de lágrimas, sua expressão era de vergonha e submissão ao mesmo tempo. Golu se ajoelhou e sussurrou no ouvido de Edelgard.

    Golu: - Golu sempre soube que Edelgard tinha tesão no cu, Edelgard sempre teve cheiro de tesão perto de Golu. Não é vergonha para Edelgard. Golu deixa Edelgard gozar pelo cu quantas vezes Edelgard quiser.

    Golu então beija Edelgard enquanto Pyria continua introduzindo os dedos no cu da futa enquanto continua, elogiando o bom gosto para esposas que Golu tinha e explicando sobre uma raça mestiça entre demônios e outras raças, dizendo ter interesse em trazê-los para Karthak. Golu olha para a rainha do inferno, sabendo que ela queria continuar fodendo Edelgard, então Golu se levantou, deixando a cabeça de Edel apoiada em sua barriga e acenou positivamente para Pyria, que aumentou a sua língua de forma descomunal e fodeu as entranhas de Edelgard, que gemia quase gozando novamente. Sibil correu para Edelgard e se ajoelhou, tomando o penis dela pela boca e engolindo o gozo dela, sem parar de galgá-la. A rainha então fez sua voz ecoar a partir do nada.

    Pyria: - Eu tenho ciência de tudo o que acontece no plano material. Sei inclusive que você procura uma fêmea elfa negra que te escravizou no passado. Lady Mira, o nome dela? Ela está em Garza, Capital humana de Karzek. Tirá-la de lá seria desafiador. Impossível na sua atual situação, eu diria. A menos que contasse com um ajuda de minha parte. Percebe onde podemos nos ajudar mutuamente?

    Golu escuta bem a proposta de Pyria e em tudo o que acontecia. Ele não gostava dessa ligação com Allura mas havia pouco o que ele pudesse fazer para evitar. Ele também pensa no fato de que se o inferno era comandado por uma fêmea, lá poderia estar faltando machos também. Então ele faz uma contra-proposta.

    Golu: - Golu chefe de Karthak, Oásis e futuro chefe de Orcrest. Golu campeão das arenas de Kardek e marido de muitas esposas. Pyria pede a Golu que invada capital de reino e oferece ajuda para encontrar Mira. Golu gosta da idéia, mas Golu acha que invadir reino e arriscar a própria vida e de exército vale mais. Golu quer ver Pyria pessoalmente para conversar melhor.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina Ter Dez 22, 2020 7:46 pm

    Após o pedido de Golu, Pyria não pensa duas vezes e sorri com malícia, estalando os dedos e fazendo com que uma área de trevas cobrisse todo o quarto. Quando consegue enxergar tudo de novo, Golu se vê em outro lugar, sozinho, afinal Pyria não trouxe as esposas dele. O meio-ogro encontrava-se num lugar deserto, de areia vermelha escaldante e sem Sol, porém o céu era vermelho como um final da tarde. Pra alguém habituado ao reino de Karzek, não era um lugar estranho. Pyria estava sentada num trono formado por mulheres nuas, ainda vivas que em posição submissa serviam de assento pra ela. A Rainha Demônio não pode deixar Infernia por longos períodos de tempo e só o faz em momentos de necessidade. Mas como o próprio Golu desejou vê-la, achou mais fácil simplesmente transportá-lo pra lá, uma vez que o pedido partiu dele próprio.
    - Conversar pessoalmente com o campeão da minha tia Bloodrayne? É uma honra!

    Pyria se levanta indo até Golu. Era uma mulher enorme e de porte poderoso. A fêmea perfeita, sendo como a junção de Ashelia e Fafnir, mas sua pele era avermelhada e possuía chifres e cauda como qualquer demônio. A Rainha se aproxima de Golu e se permitida, tocaria seu falo, o que faz Golu sentir imediatamente uma sensação enorme de prazer e vontade de foder. Se ele não se importasse, Pyria já encaixa sua buceta no membro de Golu e conversa com ele enquanto o cavalgava ali com ele em pé, elogiando seu pau monstruoso.
    - Sim, sim, eu conheço todos os seus títulos e posso ajudá-lo a conquistar mais. Que tal Enrabador Infernal? Tenho muitas vassalas que merecem ser curradas por um pauzão como o seu!

    Pyria tira todas as dúvidas iniciais de Golu além de trazer outras revelações interessantes. Mira estava em Garza, capital humana de Karzek. Era subalterna de um beholder conhecido como Zumog Phoom e lidava com escravos capturados de diversas partes do mundo. A Rainha diz que leu a mente de Golu a procura do que ele mais desejava e afirma também saber da localização da tal Lynn. Por coincidência, a jovem ninja estava em Asamura e pertencia ao grupo ao qual a diaba queria que Golu se aliasse. Sobre o perigo de vida, Pyria diz que vida e morte faziam parte de qualquer guerra, porém havia ressalvas: Asamura era um reino dividido entre as samurai, devotas de Mitz e as ninja, devotas de Shadowlady. A peleja era justa, mas com um exército estrangeiro a balança iria pender pro lado deles, dando extrema vantagem a eles. Podia ser injusto, mas Pyria crê que Golu seguia a lei do mais forte. Os fracos não podiam governar apoiados em regras. Outro ponto digno de nota: eles iriam viajar pra Asamura atravessando um portal não-mágico. Era fruto de uma coisa ainda pouco conhecida, chamada "ciência". Era necessário a ajuda de um clérigo da deusa Fenrir. Golu já havia ouvido falar dessa deusa, a maioria dos minotauros estudiosos a seguiam. Uma deusa daqueles que preferem livros à força bruta. Pelo menos, era patrona da guerra oferecia conhecimento para a criação de armas e armaduras.
    - Eu enviei a Karzek uma dupla de futinhas incompetentes pra encontrar você, mas ambas foram capturadas por um troll guerreiro que as levou para serem estupradas na vila deles. Ambas são clérigas de Fenrir. Se puder convencer seus amigos trolls a deixar minhas vassalas partirem com você, elas poderão ativar o portal de Karzek pra Asamura...

    Pyria pergunta novamente se Golu iria ajudá-la nessa empreitada. Se ele não tivesse sucesso em tomar a Capital Asamuriana, pelo menos conseguiria encontrar a tal Lynn, mas caso conseguisse, a Rainha lhe daria acesso total a Garza, onde ele poderia encontrar Lady Mira.
    - Mais alguma coisa que você deseje, Golu?
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    Mensagem por bahamut Dom Jan 31, 2021 5:36 pm

    Golu é transportado para outro lugar, outro plano. Um local inóspito, quente e com o céu avermelhado. Então ele avista uma bela mulher de grande porte sentada em um trono de várias mulheres vivas, submissas à sua rainha. A mulher se aproxima olhando Golu nos olhos e monta nele ali mesmo, de pé. Ela meche o seu quadril com força, agarrando com uma das mãos o pescoço de Golu, para ter um melhor apoio e uma das pernas laça o quadril do meio-ogro. Ali ela diz a Golu que conhece bem os títulos dele e oferece mais deles. "Enrabador infernal" seria o primeiro, oferecendo infindáveis rabos para ele foder no inferno. Golu por sua vez gosta do que está acontecendo e aproveita a situação para meter com força nessa rainha do inferno. No decorrer da situação, Golu lhe pergunta sobre o que aconteceu e sobre os domínios dela, que responde com detalhes. Além disso ela ela lhe diz que conhece os desejos mais profundos de Golu, revelando a posição de Mira e Lynn, assim como pedindo um favor em troca. Pyria era filha de Shadowlady e isso poderia ser um problema, pois ele serve a Bloodrayne... Por outro lado, há sangue por esses caminhos e também guerra, o que pode agradar Bloodrayne. Enquanto isso Golu segurava o corpo de Pyria com força, penetrando-a profundamente e com muita força. Ela gemia forte por entre os dentes cerrados e encarava Golu cheia de tesão. Golu a ergueu do chão e retirou o seu pau de dentro dela, apenas para mirar em seu cu quente e guloso, penetrando-o com muita força. Pyria sentiu a força e o tesão que lhe invadia e a sua expressão mudou por uns instantes, com a boca entreaberta e os olhos semicerrados. Mas logo ela já retomava o controle e mexia o seu quadril com muita força e gemia mais alto, pedindo para ele arrebentar ela por dentro. Golu então agarrou-lhe as pernas e as levou até o lado do corpo, agarrando-a pela cintura enquanto trava-lhe as pernas. Dessa forma ele a movimentou como se fosse um pilão, jogando-a para cima e para baixo, batendo o quadril dela com o seu e fodendo-a com muita furia e selvageria. Seu pau entrava com muita rapidez, se chocando no tórax dela e por vezes atingindo a garganta. Pyria estava contente e agarrava os ombros de Golu com suas unhas afiadas, arrancando sangue ao tempo que urrava com a cabeça jogada para trás. O sexo dela inundava o quadril e as pernas de Golu, visto que ela já havia gozado mais de uma vez e estava prestes a gozar de novo, quando Golu a inundou com seu esperma. A barriga de Pyria inchava com tanto sêmen e toda vez que Golu atingia o seu pescoço, sua gemido era interrompido com o som de engasgo e ela regurgitava o sêmen que ainda era expelido pelo mastro de Golu. Essa cena durou quase um minuto, visto que Golu estava com muito tesão por aquela mulher demônio. Quando ele a largou, a barriga dela estava tão cheia que tampava parte do quadril, ela levava a mão até o ânus que de tão aberto não conseguia impedir que o sêmen de Golu escorresse para fora e sua boca, pescoço, seios e barriga estavam cobertos pelo sêmen de Golu.

    A foda foi muito boma mas Golu ainda estava pensativo. Golu tinha uma guerra a travar em Karzek e outra empreitada para outros reinos poderia ser penoso. Como Golu não recebeu um prazo para fazer o que lhe foi solicitado, a única coisa que o acelerava a fim de ir adiante com esses planos era a preocupação com a segurança de Lynn e com a de Mira.

    Golu - Golu aceita a oferta de Pyria. Golu precisa de tempo para fazer tanto e muito Golu já tem para fazer.  Golu vai buscar futas e deixá-las em segurança em Karthak até Golu decidir viajar. Até lá, Golu também vai precisar de algo de Pyria. Algo que auxilie Golu e esposas para sobreviver tantos perigos.

    Golu retorna à Karthak posteriormente, procurando suas esposas para saber se elas estavam bem, especialmente sua esposa-demônio. Uma vez que todas estejam bem, Ele as reunirá para explicar o acontecido e a proposta de Pyria. Tentará explicar que embora partirá para buscar as futas, ele pretende acertar suas prioridades dentro da guerra de Karzek primeiro enquanto analisa o tempo que gastará indo para Asamura e quanto tempo demorará para fazer o que tem que fazer para só assim, poder partir. Suas esposas são criaturas formidáveis e cada uma possui características e experiências que as fazer únicas. Ele espera a opinião de todas dentro desse assunto para poder ter mais parâmetros a considerar, sentado em sua grande poltrona e rodeado por suas tantas e belas esposas. Ele as admira, uma a uma, enquanto pensativo com o queixo posado em seu punho e então dá uma ordem.

    Golu: - Golu quer um banquete essa noite. Amanhã Golu partirá para vila dos trolls para resgatar futas e Golu precisa comer bem e foder bem. Golu quer banquete e orgia essa noite.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina Dom Fev 07, 2021 9:41 pm

    Golu tem sua chance de foder com a Rainha dos Demônios sem qualquer dificuldade ou recusa por parte da mesma. Os olhos de Pyria brilham incandescentes ao ouvir que ele aceitava a oferta. Nada mais prazeroso pra uma diaba do que um acordo selado. Depois de algumas carícias finais, Pyria estala os dedos e Golu se vê novamente em Karthak. Procurando pelas esposas, Golu fica tranquilo ao ver que todas estavam bem, embora Edelgard e Sibil ainda estivessem meio chocadas com o ocorrido, sendo confortadas pelas demais. Golu senta em seu trono sendo observado por Edel, Sibil, Skulltula, Allura, Fafnir, Lillith e Ashelia e começa a contar sobre o que fez quando Pyria o levou pro inferno. Embora Lillith fosse a única entre as esposas que não gostava de ouvir sobre as peripécias sexuais de Golu com outras fêmeas, tanto ela como todas as demais ficaram admiradas de saber que Golu havia currado a rainha demoníaca. Não era qualquer coisa fazer isso e todas estavam orgulhosas de serem esposas de um marido um que impunha tal moral. Quando elas ouvem que ele havia selado um acordo pra dar suporte a uma guerra em uma terra distante, as esposas se entreolham com dúvida. Não que tivessem medo, mas era longe de casa, da família, em terreno estranho. O interesse delas é bem dividido. mas cada uma dá uma opinião a cerca de tudo.

    Ashelia: Ashelia prefere lutar por sua casa e família. Não gosta de ir longe. Mas Golu é marido e Ashelia protege Golu. Mesmo longe. Gostei de marido Golu ter currado a demônia!
    Fafnir: Fafnir queria ter visto marido currar a demônia. Fafnir quer enfiar braço no cu dessa diaba por mandar marido pro inferno.
    Skulltulla: Há poucos meses eu achava que nunca ia sair de Orcrest. Agora vou ser a esposa orc mais viajada do mundo! Uhuuu! Quero ir pra terra distante!
    Edelgard: Eu acho que não foi boa ideia fazer um acordo com um diabo, amor. Ainda mais com a rainha deles... Mas Asamura parece um lugar de aprendizado. Qual será o contexto da guerra nesse reino?
    Lillith: Lynn e eu viemos de Asamura. Vai ser interessante ver como está a nossa casa. Fazíamos parte das Oni, uma sociedade das sombras, adoradoras de Shadowlady.
    Allura: Mestre Golu agora tem contrato com a Rainha. Precisa ter cuidado com acordos. A Rainha Pyra é extremamente má! E não vai aceitar que desista de um acordo.
    Sibil: Demônios sempre tentam fazer o mal, Mestre Golu. Tenha muito cuidado com essa diaba...

    Lillith explica a Edelgard que Asamura era dividida entre duas sociedades religiosas que adoravam Mitz e Shadowlady, conhecidas por lá como Yin e Yang. O conceito de bem e mal por lá era substituído por luz e trevas e que ambas as sociedades possuíam gente boa e má, com seus próprios critérios. Havia grupos menores também, mas que não possuíam tanta influencia. Outras deusas não eram conhecidas por lá e quem as venerassem eram taxados de pagãos ou pagãs, ou até mesmo bárbaros. Golu ordena um banquete e não demora pra ser servido em sua mesa, acompanhado pelas esposas. Lillith pergunta como Golu iria tão longe. Uma viagem a pé até lá duraria pelo menos seis meses. Era muito mais longe que a capital de Minoara. Golu repete o Pyria falou das clérigas futas mantidas reféns na vila dos trolls e que elas ativariam um portal não mágico, capaz de levar um grande número de pessoas sem dificuldade e sem erro. Edelgard fica especialmente surpresa ao ouvir que tal coisa pudesse existir. Magias de teletransporte sempre foram imprecisas e perigosas. Seria realmente uma obra divina pra conseguir tal feito. Edel diz que ela e Sibil acompanhariam Golu até a vila dos trolls. Esperava que não fosse difícil recuperar as tais clérigas. Tal dispositivo havia capturado sua curiosidade. Depois de comerem até não aguentarem mais e Golu devorar tudo, o meio-ogro e suas sete esposas passam boa parte da noite trepando até esgotar a resistência e caírem no sono.

    *pela manhã*

    No dia seguinte, Golu se reune com Edelgard e Sibil pra visitarem a vila de Zarazane. O líder troll muito provavelmente não estaria em casa, por estar participando da frente de guerra e capturando novos escravos das vilas humanas a oeste do reino. A rainha futa usa de sua mágica pra teletransportá-los e os três surgem no meio da vila pra surpresa dos poucos trolls que ainda estavam ali, sendo a sua maioria fêmeas e jovens. Os guardas ficam um pouco mais tranquilos ao reconhecerem Edelgard, mas ainda nervosos com a figura massiva de Golu. Eles seguem pro palácio de Zarazane a fim de encontrarem a mãe de Edelgard e perguntar sobre as tais futas. Assim que chegam na porta, são recebidos pela mãe de Edelgard, Qiyana que não parece muito feliz de ver a filha a princípio, mas então a abraça perguntando o motivo delas estarem ali. Qiyana ainda tinha um corpo saudável pra uma humana na casa dos cinquenta anos. Edelgard explica toda a situação o que deixa a mãe pensativa. De fato, seu tio Zozo havia aparecido com duas futas novinhas que ela não conhecia. Já havia feito elas de esposas, contra a vontade delas e costumava passar o dia currando as mesmas. Edelgard diz que Zozo não era seu "tio" e que odiava ele. Qiyana ri e diz que a filha não iria conseguir muita coisa se continuasse com aquela atitude. Até Rinkah já tinha dado a bunda pra ele pra conseguir as coisas. Qiyana olha pra Golu e faz uma reverência esperando que sua filha estivesse cuidando bem dele. A ex-rainha olha pra Sibil com curiosidade.
    - Olha só. Um rapaz tão feminino! Parece uma futinha bem jovem. Optou por ser esposa de um marido forte. Eu compreendo que futas e até mesmo rapazes abdiquem de sua masculinidade pela segurança de um lar. Mas venham, irei levá-los até Zozo.

    Qiyana, ex-Rainha de Oasis, esposa de Zarazane, mãe de Edelgard:

    Qiyana leva Golu, Edelgard e Sibil até o pátio. No caminho ela diz que Zarazane já estava há vários meses ausente, participando daquela que tavam chamando de a maior caçada que já fizeram desde a época do seu avô e estranha que Golu não tenha ido junto. Logo o trio encontra duas futanaris que pareciam incansáveis em matéria de fornicar, banhadas em porra, mas sem darem sinais de cansaço. Diante delas um troll enorme assistia a foda enquanto batia uma punheta de leve. Provavelmente já tava cansado de ver aquele pornô com as mesmas participantes. Porém, Qiyana deixa claro que Zozo era muito ciumento com suas escravas e não iria deixá-las irem embora tão fácil. Ao ver Edelgard, Zozo para de punhetar e já dirige palavras hostis a ela. Zozo era um troll massivo, da mesma altura que Zarazane, mas sem o mesmo carisma dele. Nunca tinha conversado com Golu e era geralmente na dele.
    - Ah caralho, será que não dá mais nem pra gente ver um pornozinho em paz que já vem gente chata pra encher o saco?
    - A gente veio atrás dessas futas ai. Precisamos delas pra uma missão.

    futanaris clérigas de Fenrir e zozo, irmão de Zarazane:

    Zozo dá uma gargalhada e começa a responder agressivo, mas ainda na defensiva. As futas param de foder e observam. Qiyana tenta acalmar a tensão.
    - Mina, se tu acha que pode vir aqui levar MINHAS futas, a hora que bem entender, tu tá muito enganada, manja? Eu as cacei, elas pertencem a MIM. O CU DELAS PERTENCE A MIM. Sacou?
    - Zozo querido, seja razoável. Temos tantas futanaris na vila.O Zarazane não iria se incomodar de dar duas futas estrangeiras...
    - Futas exóticas! Valem muito mais do que qualquer uma daqui!

    Sibil faz um sinal pra Golu o colocar no seu ombro e diz no ouvido dele:
    - Mestre Golu, diz pro troll que essas duas são a chave pra um portal que leva a uma terra cheia de futas exóticas. Depois convida ele pra vir junto!

    Golu não fazia ideia do que "exótica" significava, mas parecia algo bom. Sibil era bom com as palavras.
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    Mensagem por bahamut Dom Fev 14, 2021 6:19 pm

    Golu acordou revigorado. Beijou as esposas que encontrou, sem pressa de sair, se alimentou e começou a organizar a sua viagem. Depois começou a se despedir de suas esposas que ficariam no lugar, inclusive das duas centauras que ainda não falavam muito. Golu se pergunta se elas estavam felizes ali e quando retornar irá falar com elas. A despedida é longa, cheia de emoções fortes e muitos fluidos. Golu se sentia feliz por ter tantas esposas cheias de paixão e luxúria, loucas para demonstrar o que sentiam para ele. Depois de satisfazê-las com seu mastro e sua seiva, Golu, Sibil e Edelgard se posicionam para a viagem. Edelgard teleporta a si mesmo juntamente com Golu e Sibil para a vila dos trolls e lá eles seguem para a casa de Zarazane a fim de se encontrarem com a mãe de Edelgard. Golu viu que haviam poucos guardas, além de mulheres e crianças. Seria muito fácil dominar os guardas e tomar as fêmeas para si, levando-as para Karthak, mas isso poderia ter um resultado complicado no futuro. Todos olhavam para Golu com uma certa surpresa, além do fato de terem surgido do nada. Golu seguiu caminho com suas duas esposas pensando no fato de que nunca tinha provado um cu Troll.

    Uma vez em seu destino encontraram a mãe de Edelgard, Qiyana. Ela era uma mulher muito bela e sensata. Edelgard ainda agia de forma ríspida por não aceitar a situação da família com os trolls, mas Golu coloca a mão no ombro dela, pedindo para que ela se acalme. Qiyana faz uma reverência a Golu, que retribui.

    Golu: - Golu agradece por ser recebido por Qiyana. Golu tem assuntos muito importantes com Futas e precisa delas. Golu gostou de vila troll e quer voltar quando não tiver tantas obrigações para poder conhecer mais.

    Qiyana acena e então faz o comentário com relação a Sibil. Golu acaricia os cabelos do meio-elfo, mostrando o seu afeto.

    Golu: - Golu não sabe o que faz Sibil gostar de outros homens, mas Golu feliz por isso. Sibil esposa bela e inteligente.

    Em seguida ela os acompanha até a casa de Zozo, tio de Edelgard. O que encontram lá é uma cena típica de uma tarde quente em Karzek. O cheiro de sexo paira no ar, as duas futas cobertas de porra se pegando e Zozo se masturbando perto delas. O grande Troll se enfeza ao ver Edelgard e profere ofensas a ela, que responde prontamente. A discussão se instala enquanto Sibil sobe no ombro de Golu, dando uma de suas brilhantes idéias. Golu então novamente gesticula para que Edelgard recue e toma a frente.

    Golu: - Eu Golu, chefe de Karthak, e de Oásis. Edelgard não levar futas, eu sim. Futas importantes para Golu. Futas criam portal para reino com mais futas. Golu faz trato com Zozo. Se Zozo entregar futas para Golu, Zozo pode vir com Golu para reino distante. Lá pode caçar mais futas exóticas... Tantas quanto conseguir. O que acha?

    Golu era imponente ao fitar Zozo, que mesmo com estatura semelhante, nem de longe possuía o corpo de Golu. Golu acredita que Zozo aceitará a oferta mas não se sentirá intimidado se Zozo recusar ou até mesmo ficar agressivo. Golu apenas teme atrapalhar a boa relação com o chefe Zarazane.
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    Mensagem por Sailor Paladina Seg Fev 15, 2021 10:51 pm

    Após se despedir de suas esposas que permaneceriam na vila, Golu procura Tyris e Tila pra ver como estavam se adaptando à nova vida e pra sua grata surpresa, elas estavam andando normalmente por Karthak sem serem molestadas pelos machos locais. Mesmo os minotauros, famosos por capturarem e escravizarem essa espécie, reconheciam e respeitavam as esposas do chefe local. Nenhum deles iria querer ser o pivô de um entrave diplomático entre Parsek e Karthak. As duas conversavam entre si e acenavam pra quem acenava pra elas. O fato de que estupros ainda aconteciam com frequência tanto em mulheres, futas e afeminados fracotes as faziam se sentirem "em casa".

    Já na vila de Zarazane, Golu conhece Qiyana e ambos logo se dão bem conversando no percurso até Golu precisava chegar. Sobre o que ele comenta de Sibil, Qiyana diz que Erotika era um mundo sob forte influencia sexual divina; aqueles que não tinham capacidade pra ser ativos, restava apenas a passividade. E assim como havia os machos fracos que se tornavam subservientes a outros, existiam fêmeas fortes capazes de subjugar tanto outras fêmeas como machos. E havia as futas que podiam ser igualmente de um jeito ou de outro. A ex-rainha comenta ainda que os reinos distantes de Asamura, Al-Khamal e Jalakow tinham uma variedade de futanaris diferentes, conhecidas respectivamente como Samurais, Gerudos e Amazonas. Futanaris agressivas, enormes e bem-dotadas que raramente viravam passivas. Sibil fica bem vermelho com os elogios de Golu e se abraça a perna dele apreciando o carinho. Golu entende bem o que Qiyana queria dizer quando Sibil menciona Krizalid, seu parceiro de arenas, que apesar de ser um elfo pequeno, tinha a moral de uma raça guerreira.

    Assim que encontram Zozo, o clima fica meio ruim com a troca de insultos entre o troll e Edelgard, mas logo Golu se envolve, fazendo com que Zozo ficasse de pé e numa postura mais respeitável, como se agora estivesse falando com alguém "do seu nível". Depois de ouvir Golu falar, Zozo volta seu olhar pra Qiyana e move a cabeça como quem pergunta "é sério isso?" ao qual a chefe dos trolls responde:
    - Sim Zozo, uma dessas futas ai é clériga de uma deusa chamada Fenrir. A mesma que alguns minotauros estudiosos adoram. Porém acho melhor perguntar o que elas sabem sobre isso...

    Num movimento mais rápido do que Golu e os outros conseguem acompanhar, Zozo salta na direção de uma das futas, pegando-a pelos cabelos com os dentes e metendo seu falo enorme no cu dela, fazendo a futa urrar de dor e arfar, enquanto tentava inutilmente se desvencilhar. Ele olha pra outra que assistia à cena assustada.
    - Aê piranha delícia. Que rolé é esse de vocês abrirem portal? Qual de vocês é clériga? Zozo quer mais exóticas. Entrega o papo senão meu pau vai sair pela boca dessa e entrar na sua...

    A futa humana estava engasgando sem ar enquanto a futa meio-elfa de cabelos vermelhos pede calma que ela diria tudo. A meio-elfa, explica que abandonou sua deusa, mas que Mikaela ainda era uma e então revela o plano de sua rainha Pyria. Golu confirma que é a mesma história que ouvira falar da própria boca da demônia. Zozo dá um suspiro, fecha os olhos e a outra futa que estava seu colo vê seu estômago crescer e ela começa a regurgitar porra, enquanto o troll removia seu falo e empurra a escrava pra frente, fazendo com que ela se esparramasse na poça de porra no chão.
    - Porra já é então, irmão de sangue do meu brother. O Zozo aqui vai te ajudar nessa empreitada...

    Alleyne apresenta a si mesma e fala de sua missão, mas que precisavam encontrar um condutor de eletricidade pra fazer o dispositivo funcionar. Embora ele funcionasse sem magia, ainda precisava de alguma fonte de energia. Edelgard diz que conhecia a magia relâmpago, porém Alleyne a alerta que ativando a máquina dessa forma, corriam o risco de danificar o portal. Sibil diz que havia outro jeito. Allura tinha em mãos um Cajado das Tempestades, que se usado da maneira correta poderia conduzir eletricidade na quantidade ideal e em segurança. Qiyana houve aquilo e elogia o mocinho dizendo entender porque Golu achava essa sua esposa em particular bela e inteligente. A ex-rainha pisca um olho pra Edelgard e a futa estira a língua pra mãe. Zozo pega uma corrente de um caixote próximo, amarrando ao seu peito e volta a pegar Mikaela, introduzindo seu falo nela e a amarrando com as correntes em frente ao seu peito como um peitoral humano. Ele bota uma coleira em Alleyne e diz estar pronto pra seguir viagem. Aparentemente foi um acordo bem tranquilo. Se não houvesse mais nada a ser dito ali, Edelgard esperaria ordem de Golu pra teleportar todos de volta. Já em Karthak, como era de esperar, Golu e suas companhias chamam bastante atenção. Alguns minotauros observam a "armadura" de Zozo e comentam que os trolls realmente sabem lançar moda e que aquilo ia pegar. Não demora pra que Allura seja encontrada e fique a par dos planos. Contudo, não seria tudo tão simples...

    Offtopic:
    O portal permite a passagem de uma quantidade ilimitada de pessoas, mas a magia de teletransporte só leva até 7 pessoas de uma vez. O trajeto até o portal que nem foi achado ainda precisará ser feito a pé.
    Golu vai precisar levar soldados. Um bom contingente pra causar impressão aos aliados do outro lado que até o momento, sequer o esperam. Será necessário diplomacia com esse grupo.
    A ausência será de alguns meses, Golu precisará pedir férias em ambos os seus empregos e selecionar bem quem vai ficar pra trás cuidando de Karthak e Oasis. Com sorte a vila de Zarazane e Oasis não seriam tomadas na ausência de seus respectivos chefes tribais.
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    Mensagem por bahamut Ter Mar 02, 2021 5:41 pm

    Depois de tudo acertado, Golu começa os preparativos para a viagem. Uma vez em Karthak ele reúne suas esposas e começa a formular um plano de ação. Ele se reúne com suas esposas, Lillith, Allura, Sibil, Fafnir, Ashelia, Skulltula, Edelgard, Tila e Tyris. Golu também chama Paty, Rinkah e charlotte para a reunião, pois decide que as quer como esposas também (se tudo correr bem) e claro, o irmão de Zarazane com suas escravas. Golu precisa levar algumas esposas consigo e deixar outras. Para isso precisa pesar as necessidades delas, as próprias necessidades e as suas habilidades. Então ele pesou...

    Lillith: Esposa dedicada e extremamente habilidosa. Embora estivesse feliz por estar casada com Golu, ela é a que menos partilha a sensação de posse que as outras esposas sentem.
    Allura: Súcubo alada, suas habilidades seriam úteis para a contenda e não pode ficar muito tempo sem porra.
    Sibil: Machinho fêmea, extremamente inteligente e habilidoso com as palavras
    Fafnir: Mulher forte e muito útil em combate, possui um casal de filhos
    Ashelia: Outra mulher forte e muito útil em combate, em seu sangue corre a linhagem do último líder de Karthak
    Skulltula: Guerreira orc filha de Skullatbash, muitos orcs desejam tomá-la para si
    Edelgard: Futanari lider de oásis e das futas de lá. Sua mudança de vida ainda é recente e para ela tem sido difícil
    Tila e Tyris: Novas esposas escravas de Golu, não possuem problema em se sentirem como posse e obedecerão as ordens
    Rinkah e Charlotte: Futas parceiras e guerreiras. Golu as tomará como esposas
    Paty: Submissa e obediente. Depósito de porra de Golu e outras esposas

    Karthak também contava com um prefeito, filho de Borges, para ajudar na manutenção de Karthak. Ele por ser macho, seria interessante para impor respeito aos outros machos também. Porém Golu não sabe se ele é guerreiro, então decide que Ashelia, Skulltula e Edelgard ficarão na cidade para liderar em conjunto. Ashelia conhece os ogros, Edelgard as futas, Skulltula os orcs e o prefeito controla os minotauros. Golu vai ser acompanhado pelo Troll, que carrega as futas necessárias para chegar até Asamura. Juntamente irão Sibil (inteligencia do grupo), Allura (multiplas funções), Tila e Tyris (batedoras, precisam ficar mais tempo com o marido),Lillith (ninja originária de Asamura), Fafnir (guerreira também) e Paty (passiva e submissa, receberá treinamento durante a viagem). Tinkah e Charlotte irão ficar para auxiliar as outras esposas. Para as esposas que ficaram ficou a importante missão de cuidar e treinar Randy, Tommy e Diuliah. Essa última em especial pois Golu tem planos de tomá-la como esposa em breve. Além disso, Golu deixou bem claro que incursões e patrulhas devem alcançar Oásis e a vila de Zarazane a fim de cuidar contra invasões. Por fim, Golu separou uma guarda adicional para levar junto a fim de se encontrarem com o exército aliado em Asamura. Nele continham ogros, trolls, orcs e minotauros, sendo 5 de cada raça.

    Golu organizou sua tropa e os equipou adequadamente. Depois deixou-os treinando enquanto partia para Parzek pelo portal, a fim de avisar Tantos e Rarinho sobre o período que ficaria fora. Embora a viagem fosse rápida, Golu pode ter demorado alguns dias em Parzek pois seus contratantes pediram-lhe que entregasse serviço antes de partir. Então Golu fodeu mais centauras na fazenda, currando-lhes o cu com força até que ficassem sem forças e depois fodendo-lhes a buceta para que engravidassem. A maioria estava ansiosa para ser currada e gozaram várias vezes. Algumas outras mais rebeldes tiveram o que mereciam, desmaiando com os olhos virados e a língua para fora da boca. Já na arena, Golu lutou contra bestas, gladiadores e até mesmo algumas fêmeas escravas, que ele fez questão de foder para o público ir ao delírio. As poucas mulheres que o enfrentaram terminaram o combate com seus orifícios enlargados e escorrendo muita porra.

    De volta em Karthak, Golu fez um banquete na noite anterior à viagem a fim de dar atenção à todas as suas esposas. Ashelia foi agarrada de frente contra a parede, Golu fodeu sua buceta enquanto a beijava e ela rebolava em seu pau alucinadamente, gozando com a vara toda atolada dentro dela. Allura foi agarrada por trás. Seus pés se apoiavam nas coxas de Golu, que a segurava com o corpo colado ao seu. Ele fodia a buceta dela com força enquanto ela enfiava a cauda no próprio cu. O pau de Golu invadiu o seu útero e a barriga dela era empurrada com força e delineando o falo dele. Fafnir pediu que Golu a pegasse de costas também, agarrando-lhe os punhos e o cabelo enquanto a currava forte. Fafnir urrava sentindo a buceta e o útero inchando com o volume massivo do mastro de Golu e gozou várias vezes assim. Lillith pediu a Golu que a deixasse cavalgá-lo e assim ela o fez, encravando as unhas no couro dele enquanto sentava no pau dele. Ele a acariciou enquanto ela se satisfazia e perdia o controle de si. Mesmo não sentando no pau dele completamente, Lillith terminou deitada no corpo grande de seu marido, acariciando ele e sorrindo feliz. Edelgard dançou com seu corpo voluptuoso até o seu marido e confessou que iria sentir falta do pau dele dentro do seu cu guloso, então sentou na mesa e arreganhou-se para ele. Golu meteu dentro do cu apertado de Edelgard com força, segurando-lhe as pernas juntas do corpo e fazendo saltar os seios fartos para cima, balançando violentamente até esguicharem leite enquanto Golu enchia a barriga dela de porra. Sibil já estava com o rosto no chão e o cuzinho para cima quando Golu voltou a atenção para ele. Ele gritava como uma vadiazinha no cio enquanto Golu, apoiado com uma mão na cabeça de Sibil, fazia a sua garganta inchar com as estocadas profundas naquele cuzinho pequeno. Não demorou muito para que Sibil estivesse estirado no chão e cheio de porra dentro dele, saindo pelos dois orifícios e pelo seu pauzinho pequeno. Skulltula teve o seu cuzinho deflorado pela primeira vez. De quatro, ela gemia forte enquanto Golu introduzia o mastro nela. Sentindo sua barriga inchar, Skulltula teve o corpo envergado para trás quando Golu usou uma de suas poderosas mãos no pescoço dela e a fodeu enquanto a beijava dessa forma. Skulltula tremeu fortemente quando teve orgasmos múltiplos, sentindo o cuzinho todo arrombado e a bucetinha toda amassada pelo falo em seu rabo. Tila foi currada como uma égua, igual quando Golu a fodeu na arena, porém dessa vez ela pedia por mais e mais, fazendo Golu gozar tudo o que tinha dentro dela e depois lambendo e sugando o pau dele com a boca até limpá-lo completamente. Tyris era uma centaura forte e pediu para Golu foder-lhe a buceta. Depois que ela havia gozado algumas vezes, pediu para que ele a fodesse no cu pois queria sentir o que as outras esposas sentiam quando Golu as fazia cagar rios de porra. Rinkah era uma futa cheia de si e quiz cavalgar Golu com seu rabo quente e quicou no pau do macho com as pernas e os braços abertos, deixando seus seios e pau pequenos balançando enquanto ela gemia sem pudor. Próximo de Gozar, Golu agarrou-lhe na cintura e a puxou para si, usando-a como um pílão e fazendo o seu pau atravessar o corpo dela e sair pela boca. Estocou-a algumas vezes desse jeito até gozar jatos de porra com a cabeça do pau para fora da boca de Rinkah que empalada, se tornou um chafariz de esperma. Charlotte estava deitada e olhava para Golu enquanto acariciava o próprio corpo. Golu se prostrou sobre ela e ergueu-lhe o quadril, trazendo- o mais perto do rosto dela possível. Então ele a currou pelo cu enquanto olhava-a nos olhos, gemendo alucinadamente. As pernas dela suspensas no ar balançavam no ritmo das estocadas e o cuzinho dela deixava escorrer o muco intestinal, tamanha a força das estocadas de Golu. Guando ele gozou, a porra espirrou pelo cu dela com muita pressão e Golu se ergueu, gozando em cima do rosto e dos peitos dela enquanto ela derrubava o próprio quadril ao chão, sem forças. Por último, Paty olhava seu senhor de joelhos com seus cabelos caídos pelo seu rosto. Golu se aproximou dela e acariciou-lhe o rosto, colocando o seu pau na frente da boca dela. De início, ela o lambeu e sugou o quanto sua boca normalmente conseguiria. Então Golu a pegou pela cabeça e forçou a entrada do seu pau dentro dela e invadindo a sua garganta. Ela bateu a mão nele, que retirou rapidamente enquanto ela respirava forte, olhando pra ele com lágrimas nos olhos e saliva escorrendo pela boca. Então ela abocanhou novamente o pau de Golu e colocou sua mão atrás da própria cabeça e Golu tornou a invadir-lhe a garganta com o seu mastro. Ele fodeu-lhe a garganta por um tempo até que resolveu enfiar mais. Ele deu um passo para trás segurando a cabeça dela e forçando o corpo dela a ficar reto e então enfiou o seu pau mais, e mais, fodendo sem dó a boca, a garganta, o estomago e o intestino dela enquanto segurava-a com os braços grudados no corpo. O quadril dele se chocava com o rosto dela e o pau dele fazia o pequeno cuzinho dela inchar para fora, sem deixar a cabeçorra sair descoberta enquanto o rosto dela era coberto de lágrimas, saliva, suor e muco. Os olhos dela já haviam saído de órbita quando Golu gozou forte dentro dela em meio as estocadas. Do seu cuzinho os jatos de porra saíam de acordo com as estocadas e logo ele retirou o pau de dentro dela enquanto gozava, que caiu no chão tossindo porra e ficando estática por alguns segundos até que seu corpo recobrasse a respiração com uma longa e ofegante inspiração bucal.
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    Mensagem por Sailor Paladina Ter Mar 16, 2021 9:39 pm

    Golu havia decidido quem levar na sua empreitada para terras distantes e aproveitaria suas férias na arena pra resolver seus assuntos inacabados. Enquanto se despede de seus colegas de trabalho, ele recebe um pedido inusitado. O elfo negro Krizalid após ouvir que Golu iria viajar pra Asamura, pergunta se podia pegar uma carona com ele. Na verdade tinha planos pra revisitar sua terra natal, Onduth e achava mais cômodo vir por Asamura do que atravessar Khas Modan e Minoara. As carruagens e cavalos com equipamentos e mantimentos pra viagem já estavam esperando na saída de Karthak. As raças pequenas iriam nos cavalos ou carroças enquanto as maiores iriam a pé, já acostumadas a caminhar. Edelgard, Ashelia e Skulltulla vêm se despedir de Golu aos beijos, embora Ashelia também dedique alguns afagos a Lillith, exigindo que ela tivesse muito cuidado, pois não estaria lá pra defendê-la. Zozo estava literalmente vestindo uma das futas como se fosse uma armadura peitoral, empalando-a no cu enquanto a outra era puxada pela cauda, sendo forçada a andar de costas acompanhando o passo de seu dono. Se Krizalid estivesse junto, estaria carregando sua elfa escrava nua com uma coleira. As futas não sabiam onde o portal ficava exatamente, mas podiam sentir a direção. Lillith e Sibil estavam montadas em Tila e Tyris. Não que fosse algo que centauros normalmente gostassem, mas as duas centauras se sentiam mais a vontade carregando pessoas em seus lombos por puro costume. Allura e Paty ficam voando próximas a Golu e Fafnir que eram de longe a visão mais intimidadora da comitiva. Fafnir estava só alegria com sua primeira oportunidade de viajar pra longe de Karthak. Na verdade nunca havia deixado a cidade.
    - Fafnir muito feliz de marido chamar pra viagem. Fafnir promete se comportar!

    Seguindo na direção apontada pelas futas que tinham razoável ideia de encontrar os portais espalhados pelo mundo, a comitiva viaja por vários dias pro leste de Karzek. Sob açoites de Zozo, as duas futas clérigas de Fenrir choravam, implorando pra não apanhar, mas não obtêm a mínima simpatia dos demais viajantes. O fato de serem desconhecidas e ainda por cima demônias, fazia com que ninguém desse a mínima. Afinal, esse tipo de tratamento era bastante comum em escravos naquelas terras. Era possível ver ruínas de uma cidade ao longe, provavelmente atacada pelo exército dos líderes tribais. Zozo diz que foi ali que encontrou as duas futas e elas dizem que o portal ficava naquela região, porém não sabiam o local específico. "Inúteis! Merecem apenas a chibata e rola no cu!" O troll já se preparava pra surrar suas futas novamente quando Allura chama atenção de Golu pra algo que ela percebe no céu.
    - Olha, mestre Golu! Tem alguma coisa vindo nessa direção. Muitas coisas!

    Krizalid saca seu arco, ficando de prontidão enquanto os demais soldados seguem tomando posição defensiva até entenderem do que se tratava. Sibil diz que aquelas coisas no céu eram chamadas de balões. Um tipo de transporte voador criado pelos goblins, porém aqueles balões específicos pareciam estranhos. Pareciam estar carregando pessoas penduradas! Os balões vão se aproximando do grupo, com altura razoável pra se manterem seguros de um ataque, mas ainda assim bem visíveis. Porém não há qualquer hostilidade, além de gritos, fosse de escárnio por parte dos goblins pilotando as naves ou de desespero dos elfos e elfas pendurados pelas genitálias. Alguns até recebendo banhos de porra ou de urina de seus capturadores.

    Spoiler:

    Um dos balonistas para ali e joga uma corda descendo até a caravana de Golu e fala com ele e Zozo:
    - Oe, oe! Tua caravana tá uns meses atrasada hein? Os chefes tribais já cobriram boa parte das terras distantes e alguns de nós estamos voltando com os espólios, manjou?
    - Aew Goblin, tu viu se o Zarazane tá voltando, ou se ainda vai demorar? Não vou poder cuidar das coisas no lugar dele pra sempre.
    - Zara o que omi? Haah! Tou de brinks. Todo mundo sabe quem é o Zarazane. Tu é parente? Ele foi mais pro sul, nós goblins tamos pegando só a rebarba.

    Lillith pergunta se o goblin viu alguma estrutura metálica na forma de um portal na região e o goblin enfia o dedo no ouvido limpando a cera:
    - Boy, eu podia jurar que ouvi uma fêmea humana falar comigo que não seja me implorando piedade!

    A ninja suspira pesado e olha pra Golu, mas o próprio Krizalid se adianta irritado:
    - Responda a pergunta, nanico. Não estamos a fim de perder tempo.
    - Caralho, olha a marra desse elfo. Mas você é diferente... Nem parece elfo...

    Krizalid leva a mão ao cabo da foice em suas costas e o goblin fica meio nervoso, afirmando que viu sim tal estrutura, mas ficava a pelo menos três dias dali se continuassem a pé. Zozo pede pra ficar com uma das futas e promete uma trolesa de sua vila em troca. O goblin fica animadíssimo com a proposta e aceita.
    - Fala com a rainha das futas lá na Vila dos Trolls que eu dei a Stinkmeaner pra você. Ela vai adorar a notícia. Vai na fé, mano.

    Se não houvesse mais assunto a ser trocado, o goblin partiria com seus grupo e Zozo aproveitaria a próxima parada pra desfrutar de sua nova aquisição. Golu agora sabia que estavam no caminho certo e que chegariam ao destino em três dias.

    Spoiler:
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    Mensagem por bahamut Qui Abr 01, 2021 12:21 am

    A comitiva enfim parte para o seu destino com seus novos integrantes... Zozo e Krizalid. A viagem começou bem calma para a maioria dos integrantes, uma vez que as futas demônias eram castigadas frequentemente. Golu olhava para aquilo com estranheza. Embora fosse meio-ogro e gostasse de subjugar suas fêmeas á força, violência desnecessária e tortura gratuita nunca fizeram os olhos dele, uma vez que suas raízes culturais vem de Khaz-modam. Mas ainda assim, ele nada diz, apenas observando ora ou outra e acariciando o traseiro de suas fêmeas quando podia, como demonstração de afeto e para que elas tenham certeza de que seu marido era passional e viril, mas não cruel. Durante a noite, Golu gastava o seu tempo botando suas esposas para dormir da melhor forma que sabia e depois as admirava dormindo com um sorriso nos lábios.
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    Quando os balões apontaram no horizonte, Golu ficou de prontidão ante ao ver cena tão bizarra para ele, mas depois relaxa. Os espólios pendurados eram algo a ser vislumbrado e Golu desejou um daqueles espólios para si, embora não verbalizasse isso. Aquelas criaturas capturaram escravos como espólios e Golu não estava no front para fazê-lo. O goblin forneceu informações importantes para o grupo e estes seguiram adiante para mais alguns dias de viagem. Naquela nboite Golu fodeu suas esposas com mais ferocidade, ante ao tesão que ficou em foder uma futa elfica.

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    Golu acordou na manhã seguinte como todas as outras nessa viagem, revigorado e com a sensação de que essa viagem está sendo deveras prazerosa. Suas esposas no entanto demoraram mais para acordar do que o usual.
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por Sailor Paladina Sáb Abr 17, 2021 5:08 pm

    Ao contrário do que se esperaria de um grupo de aventureiros andando pelos ermos Karzekianos sempre temendo monstros à espreita, a viagem de Golu e sua caravana segue tranquila. Não apenas pelo fato dele e seu grupo serem "os monstros", seus integrantes eram guerreiros formidáveis em sua maioria. Nada ocorre fora do padrão até chegarem num pequeno bosque, onde as escravas de Zozo dizem estar sentindo ser o local. De fato era possível ver parcialmente duas estruturas metálicas pontiagudas apontando para o céu em diagonal, cruzando uma à outra. De repente alguns gritos são ouvidos vindos da floresta e como já era mesmo caminho, a caravana segue em frente pra investigar. Felizmente era apenas algo corriqueiro naquelas terras. Um grupo de refugiados, homens e mulheres fracos, tentando escapar de serem estuprados por monstros selvagens. Goblins e orcs que não estavam na linha de frente da guerra, aproveitavam pra capturar os que tentavam escapar pela tangente. Ao verem Golu e reconhecê-lo, os orcs e goblins fazem uma saudação, agradecendo ao Meio-Ogro por reunir os povos bestiais sob uma única bandeira e como tributo oferecem algumas das vítimas. Allura se adianta voando na frente de Golu e pede pra ele lhe dar o casal de elfinhos boiolas pra ela. A succubus inclusive já havia providenciado algemas e coleiras pra eles. Paty parecia adorar a ideia com um sorriso enorme e olhar de malícia no rosto. Sibil observava a cena condescendente.

    caravana atacada e vítimas:

    Resolvida a situação, o grupo finalmente chega ao que parecia ser um antigo altar de adoração a deuses antigos. Oferendas podiam ser vistas ao redor de todo o lugar, desde flores, até estátuas e dinheiro. Mikaela, uma das succubus de Zozo e ex-clériga de Fenrir se aproxima do altar e confirma que aquele era um portal desativado e afirma já ter passado por um mais de uma vez. Contudo, sempre que teve que atravessar, era necessário uma enorme quantidade de eletricidade e que sem isso não seria possível realizar a travessia. Não era tecnicamente um portal mágico, e sim mecânico, mas precisava de dessa fonte de energia específica. Allura aponta seu cajado pra Mikaela e dispara um pequeno choque elétrico contra a outra succubus que se treme toda e cai no chão paralisada por alguns segundos, mijando-se.
    - Tipo essa? Hahaha!

    Zozo "tenta" ficar bravo, mas não esconde que achou a cena engraçada.
    - Eeeeeeei mocinha, que papo é esse de fazer a MINHA boneca tremer nas bases?

    Allura pede pra que todos se afastassem e ao ver todo mundo numa posição segura, ela começa a girar o bastão no ar, fazendo com que nuvens escuras começassem a se aglutinar nos céus. A cena faz Golu se lembrar de Zubak atacando sua vila. Uma chuva fina começa a cair enquanto o som dos trovões se intensifica. Lillith estava encantada com aquela visão. Não fazia ideia de que Allura tinha dominado tal habilidade com o artefato. Sibil sorri e diz a Lillith que Allura teve Edelgard como sua professora e reconhece que a succubus tinha potencial. Não foi difícil pra ela dominar o uso do objeto. Inclusive, a demônia era capaz de usar magias elétricas sem sequer usar o cajado, como demonstrou ao derrubar a outra succubus. Ela precisava ver quando Allura usava magia elétrica como estimulante sexual. Os raios começam a crepitar e em dado momento vários deles atingem o cajado. A orbe azulada brilha com intensidade e a succubus mira no maquinário a sua frente, fazendo ele funcionar e mover partes mecânicas estranhas. De repente o grupo vê a realidade sendo rasgada a sua frente exibindo do outro lado do portal uma terra diferente, com céu azulado, colinas e florestas em total contraste com o cenário devastado de Karzek. O plano havia dado certo, aparentemente. Zozo pega suas escravas pelas caudas e as arrasta pelo portal, dizendo a Golu que entraria primeiro pra "testar". Ao passar normalmente, ele acena pra Golu, mostrando que dava pra atravessar com segurança. O grupo então ouve um rugido dracônico. Aparentemente o dragão azul da outra vez sempre se incomodava com o uso daquele cetro. Precisavam atravessar ligeiro!

    allura:

    Golu atravessa por último junto com Fafnir e Allura, garantindo que todos haviam atravessado em segurança antes que o dragão chegasse. Assim que realizam a travessia, o portal é fechado atrás deles e Golu se vê em frente a uma enorme floresta, uma estrada bem feita pro norte, coisa que ele não via desde que saiu de Khas Modan anos atrás. Aproveitando um momento de desatenção por parte de Zozo, uma das futinhas dele se aproxima de Golu e ajoelha-se implorando por sua atenção. Com a altura do meio-ogro, Golu quase não nota a presença de Mikaela, não tivesse Fafnir lhe dado um toque no ombro pra perceber a escrava.
    - Por favor mestre Golu. Eu conheço essa região. Eu ofereço informação desde que me liberte desse troll. Eu imploro!

    A futa estava com o rosto lacrimejado, não aguentava ser escrava e queria voltar a ser clériga de Fenrir como sempre foi. Normalmente Zozo reagiria furioso, mas com o tempo ele começou a ver em Golu um chefe sensato e justo, melhor que seu irmão até e não diz nada, apenas observando a cena desenrolar. Quem se intromete na verdade é Lillith que ousadamente se interpõe entre o marido e a futa:
    - Querida eu nasci aqui! Sua barganha vai causar briga entre o Golu e o Zozo. Eu não confio nem um tiquinho em você nem sua amiga! A Allura é a única demônia que eu confio!
    - Eu ouvi isso hein!?

    Allura desce e se enrosca em Lillith, cobrindo-a de beijos. Zozo olha pra Golu sem dizer nada, na expectativa de poder pegar sua futa pelo rabo e lhe dar uma lição. Embora tenha dito que seja nativa dali, Lillith não conhecia Asamura em toda a sua extensão. Ela torcia pode encontrar alguém de sua antiga cultura, as Oni. Rinkah sugere  que Golu monte acampamento por ali enquanto dois grupos eram destacados pra reconhecimento. Ela iria com Lillith enquanto Charlotte iria com Allura o importante é que tivesse pelo menos uma futa acompanhada de uma fêmea. Lillith revira os olhos, mas Asura apenas balança a cabeça positivamente. Krizalid vem até Golu pra se despedir e agradecer pela carona.
    - Daqui eu vou pra Onduth. Fica a algumas semanas de viagem daqui, mas encurtou meu caminho em vários dias. Desejo boa sorte na sua empreitada, amigo Golu. Te vejo de novo nas arenas de Minoara em breve!
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    Golu II (SP) - Bahamut - Página 4 Empty Re: Golu II (SP) - Bahamut

    Mensagem por bahamut Sex maio 07, 2021 6:47 pm

    A caravana segue em frente por um caminho relativamente calmo até escutar gritos à frente, aonde um grupo de refugiados foge de goblinóides e humanóides bestiais que estão sedentos por escravos para estuprar. Allura logo vêm à Golu para pedir um casal de elfos boiolas para ela.

    Golu: - Vai ser bom! Faz tempo que Golu não caça!

    Golu então dispara até os refugiados, capturando o máximo de escravos que conseguiu. Depois de poucos minutos, Golu retorna com dois elfos boiolas em um ombro e duas humanas no outro. Zozo já estava com duas escravas mas não se deteve. Amarrou as duas em uma árvore e correu para os refugiados, retornando com uma fêmea fresquinha para ele. Aproveitando a breve pausa, Allura algemou os seus elfos sorrindo maliciosamente e Golu amarrou suas novas escravas pelos punhos e uma a outra, com uma das pontas da corda em suas mãos. Zozo por sua vez fez pegou a sua nova escrava e fez uma série de nós com sua corda ao redor do corpo dela, deixando-a imobilizada e em uma posição obscena. Então ele a pendurou em suas costas a fim de continuar viagem. Não demorou muito para que chegassem até o portal e depois de um show elétrico, Allura foi capaz de acionar o teleporte. Porém o cajado após utilizado chamou novamente a atenção do Dragão azul que residia naquela região. Com celeridade o grupo atravessou o portal para continuar o seu caminho e fugir da perigosa criatura, se deparando com uma paisagem agradável e que lembra a região que Golu cresceu em Khaz Modan. A caravana se reagrupa depois de atravessar o portal em fuga. Zozo por sua vez pega o seu novo troféu e o encara de ponta cabeça. Segurando o rosto dela com os dedos ele fala sorridente.

    Zozo: - Você é bem gostosinha. Eu vou gostar muito de abusar de você até que você não tenha mais forças. E então eu vou abusar mais de você. Vou treinar você direitinho a ponto de você desejar o meu pau dentro de você o tempo todo.

    Zozo segurando a fêmea pela cintura, solta o rosto dela e enfia dois dedos de uma vez no cu dela, que grita de dor. Enquanto isso, uma das futas demônio aproveitou esse momento para se afastar sorrateiramente dele e s aproximar de Golu, ajoelhada.

    - Por favor mestre Golu. Eu conheço essa região. Eu ofereço informação desde que me liberte desse troll. Eu imploro!

    Zozo estava sorrindo quando ouviu a sua escrava, tornando sua atenção a ela com uma leve cara de surpresa, mas em silêncio. Lillith a repreendeu, recebendo vários beijos de Allura em seguida. Já Golu lentamente levou a mão até o pescoço dela, erguendo ela pelo pescoço até encará-la, mas sem apertar o pescoço. A escrava futa olhava assustada para o imponente meio-ogro sem perceber o que acontecia ao seu redor. Zozo colocava novamente um sorriso em seu rosto e um terceiro dedo no traseiro de sua escrava, Allura sorriu lindamente olhando a situação com Golu e as outras esposas também esboçavam um sorriso, porém mais discreto. A escrava só notou o que acontecia quando sentiu seu traseiro sendo aberto e com os olhos arregalados falou instintivamente "não não não", repetindo a palavra sem parar. O pau de Golu invadiu o traseiro da futa, que gritou de dor enquanto repetia as palavras. Golu introduziu lentamente o seu falo na demônia, que grunhiu no início e depois deu um longo gemido, ainda repetindo os "nãos", como se tivesse esperança de que Golu a poupasse. Com o falo quase todo introduzido, a voz da escrava soou engasgada enquanto o falo de Golu a atravessava a garganta e com um som típico de ânsia de vômito, teve a boca trespassada pela cabeça do pau de Golu. Golu então caminhou até Zozo com a futa, trêmula e empalada pelo grande mastro.

    Golu: - Escrava vai fornecer toda a informação que tem pois não tem escolha. Se descobrirmos que você escondeu informação importante, que tentou nos atrasar ou nos colocar em perigo, vai descobrir que Zozo está sendo muito carinhoso com você.

    Golu então aponta o seu Falo para baixo e a futa desliza para o chão com o rosto coberto de lágrimas, a boca escorrendo saliva e muco e o ânus todo arreganhado.

    Golu: - Gostei do traseiro dessa dae. Vamos continuar viagem. Depois conversaremos sobre essa sua escrava, Zozo.

    Krizalid espera a situação passar para se despedir de Golu, uma vez que o seu caminho é outro. O grupo então procura um local para poder acampar e descansar para o próximo dia de viagem.

    Golu e suas esposas montam a grande cabana enquanto seus escravos choram, imaginando o que há por vir. Depois de comerem, Golu fode suas esposas com muita vontade, uma a uma. Allura aproveita para abusar de seus elfinhos baitolas enquanto Golu despeja sua enorme carga de porra na boca dela. Por fim Golu pega suas escravas e as usa como bem entende. Fode suas bucetas, suas bocas e seus rabos. No dia seguinte, Golu precisa carregar suas escravas no ombro pois estas estão incapazes de andar. Zozo acorda cheio de energia, sua nova escrava parece desacordada ainda com os olhos semi revirados e a língua de fora, enquanto a pequena demônia rebelde amanhece com marcas de punição pelo corpo todo e a barriga inchada como se estivesse grávida, escorrendo porra pelo rabo enquanto anda. Golu então vai até Zozo e o cumprimenta.

    Golu: - Olá Zozo. Golu tem proposta para grande Troll. Cidade Kathak cresce muito e Golu tem planos para manter cidade. Golu se interessou por clérigas demônio, escravas de Zozo. Golu tem intenção de comprá-las de Zozo oferecendo escravas em troca. Com guerra, muitas futas capturadas. Golu oferecerá futas em troca de futas. Grande Zozo não precisa dizer agora.

    Golu tem em mente o intenso crescimento de sua cidade e a mentalidade de conflito das raças de Karzek. Para manter a cidade cosmopolita e atraente para toda pessoa que desejar morar ali, uma das características que Golu pensa em manter é a fé de seus moradores. Para isso ele pensa em criar templos de Deusas aliadas à sua causa em regiões específicas da cidade. Para isso ele precisa de sacerdotisas. Ele possuía duas delas na sua frente, cada uma de uma deusa diferente. Oferecer para elas uma vida de esposa ao invés de escrava e podendo disseminar sua fé, parece ser uma boa proposta. Com isso Golu ganha a estabilidade que procura para Karthak, ganha mais força de apoio por ter mais esposas e consegue mais bucetas e rabos para fuder.
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    Mensagem por Sailor Paladina Dom maio 09, 2021 7:37 pm

    Golu mostra a Mikaela que não barganhava com escravos e arromba a demônia até preenchê-la de porra e jogá-la no chão jorrando sêmen pelo ânus e boca. Quando o ogro vem negociar com Zozo, o troll faz uma careta.
    - Nah, não precisa pagar. Zozo não quer mais essa daí. Se futa não ama Zozo, Zozo também não ama futa. Ela é tua, agora, mano! A outra eu dou de brinde quando achar alguma que preste aqui nesse lugar belê?

    golu arromba mikaela:

    No dia seguinte o pequeno exército levanta acampamento e começa a seguir as direções indicadas por Mikaela. Segundo a futa, ir para o leste até a estrada e seguir para o norte, os levaria para a capital Edo, mas não era recomendado, visto que as futas samurais eram muito agressivas e começariam um ataque ao menor sinal de ameaça. Seguindo pro sul, eles chegariam na fronteira do Vale das Almas. A oeste dali por dentro da floresta, foi onde ela encontrou com as Oni. Por preferir não tomar partido, tentou voltar a Edo e não foi bem recebida. Na verdade foi morta com uma saraivada de flechas. Lillith confirma a descrição das futas samurais. O grupo ainda não estava preparado pra guerra. Um encontro com as Oni poderia selar a aliança necessária. Golu acha por bem seguir a sugestão de sua esposa e seguem floresta adentro, viajando por cerca de duas horas até chegarem no que parecia um pequeno vilarejo completamente vazio. Rinkah diz que aquilo estava com cara de armadilha e alerta pra todos ficarem de prontidão. De cima de uma das casas, uma figura feminina poderosa surge e salta ficando a alguns metros a frente do grupo com um pequeno poço os separando. Tal pessoa pertencia a uma raça que Golu vira de relance algumas vezes no passado. Uma mulher-gato, mais conhecida como Nekojin. A figura observa a todos ali por instantes testando seu nível de ameaça e resolve falar:
    - O que é isso agora? As samurais mandaram monstros pra atacar nosso vilarejo? Aqui não há nada pra vocês!

    De todos os telhados das casas atrás da nekojin, aparecem arqueiros e arqueiras prontos para disparar, caso Golu e seu exército partissem pra violência. Lillith se pronuncia dizendo que era nativa de Asamura e que não estava com as samurai, mas a Nekojin não parece se convencer. Rinkah e Zozo diz que o grupo estava cercado pela retaguarda também. Allura se aproxima de Golu dizendo estar preparada pra atacar quando ele disse a ordem. Sibil diz que não seria bom resolver aquilo com briga. Estavam em terreno desconhecido, situação desfavorável e vidas poderiam ser perdidas a toa. Skulltulla concorda com o meio-elfo e a tensão começa a crescer quando de repente Fafnir dá alguns passos a frente.
    - Ai oi, mulher gata. Você parece fortona. Fafnir também é forte. Ao invés de todo mundo brigar, porque tu não briga comigo? Meu marido veio pra cá pra bater nas pintudas samuraias, mas se tu for ficar no meio, tem que se ver comigo! Se garante?

    Aparentemente Fafnir falou na língua da Nekojin que enfim muda seu semblante de desconfiança pra um sorriso de quem aceitava o desafio.
    - Muito bem elfa, se você me vencer na peleja, eu escuto o que vocês tem pra dizer.

    fafnir e nekojin:

    a nekojin era enorme pro padrão humano, bem maior e mais forte que Skulltulla e Rinkah, mas Fafnir era do tamanho de Ashelia devido ao seu sangue meio-ogro e portanto mais ameaçadora. Porém isso não intimida a gata e as duas logo batem suas espadas uma contra a outra em agilidade e velocidade incríveis. Zozo fica do lado de Golu e dá um soquinho no ombro dele, dizendo que o ogro tinha as melhores esposas. Ter uma esposa que briga pela honra e orgulho do marido era sensacional. O troll se senta pra assistir a peleja.
    - As duas parecem brigar bem, mas não são pintudas. Acho que isso ai vai demorar...

    De repente aquela tensão de guerra dá lugar a duas torcidas que lutavam por suas representantes. Fafnir e a nekojin trocavam golpes até que em um determinado momento, a elfa decide jogar sua espada longe. Aquele estilo de atacar e esquivar tava um porre e ela preferia lutar na base do soco, chute e agarrão. A nekojin diz que também preferia, mas ainda teria a vantagem de suas garras. Ela joga sua espada longe e a briga começa a ficar mais interessante com sopapos poderosos em que certos momentos Fafnir levava socos múltiplos na cara e no estômago pra então dar a volta por cima e chutar a oponente várias vezes. Certa hora as duas já caíam no chão agarradas, trancando o movimento uma da outra com as pernas e puxando os cabelos. A cena era excitante o suficiente pra fazer com que vários machos presentes sentissem vontade de bater uma pra luta. A briga estava basicamente empatada com as duas fêmeas arfando, quando após se encararem raivosas por instantes, começam a se beijar na boca com muito tesão.
    - Vamos considerar isso um empate?
    - Vamos...

    As duas se desvencilham e após alguns risos, a nkojin se apresenta como Ghislaine e que aquela era uma simples vila que vez por outra servia de base para guerreiras Oni que a defendia de patrulhas samurais. Ela faz um sinal com o braço para o alto e de repente as pessoas da vila abrem suas portas e janelas, voltando a atividade normal do dia-a-dia, agora despreocupados. Ghislaine diz:
    - Podemos conversar. E então, o que você e seu exército de monstros querem aqui em Asamura?
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