![]() | A face do Uratha era de total confusão - сука блять – As palavras saiam quase que num reflexo em um tom baixo e não soava como inglês, Ethan era confuso, não entendia metade do que ele falava – Todo mundo respeita as cortes espirituais, geralmente quem não faz isso termina morto ou maluco. – Não questionaria os métodos do cara, só parecia curioso e confuso ao mesmo tempo, não tinha ideia do que diabos ele ia interrogar. Talvez ele tivesse se precipitado um pouco. - Em todo caso, foi mal, mas ceis entenderam que é melhor não atravessar pra lá. - as ultimas palavras soavam como um aviso amigável.
A cabeça entrava num delay, tava cansado, cansado pra caralho, mas os olhos se arregalam com um certo atraso quando ele se recorda das palavras recém ditas por Shaw. – Lobo de fogo? Saporra era um puro, puta que pariu, um puro da ultima treta, isso deve ter mais de cem anos. Ainda bem que nem tu nem Amy foram atrás desse troço, por que se for o que eu to pensando que é, hoje nem ia ser churrasco, ia ser funeral, melhor deixar essa coisa perdida onde ela tá, pelo menos por enquanto. – respirou fundo. – Ela tá quietinha por um século, mas quando ela ver os brothers dela pintando por aqui, pode ter certeza que não vai, isso não é trabalho pra um Rahu sozinho não, nem dois, é trabalho pra uma alcateia inteira e com sangue no zói.
- Ele não é nem rei, ele é a pilha errada. Os caras tão em outro nível sim, não vou dizer que todos estão, Asia sabe o que faz, o Jay tá mais inteirado que a gente, mas ele ainda tá início de carreira, Richard e Amy tão cascados, mas Sebastian tá em outro nível, quero nem ver o dia que ele descer do salto, é merda certa... Dos caras ele foi o único com quem eu não treinei alguma coisa, isso quer dizer que ele tá ocupado demais pra fazer o trabalho sujo, tá botando presa em cima de presa na lona, e provavelmente não tá correndo na frente por que ele não quer ser o para-raio político da alcateia. Mas isso sou só eu fazendo suposições, baseado na minha percepção e medição dos caras. – Dizia como se aquilo fosse mais uma opinião do que uma verdade em si. – Mas eles lidam com ele por que tem um acordo, o bicho não afeta eles do jeito que afeta o resto, ele coopera com eles, mas isso quer dizer que ele tenha que ir com a nossa cara, ou que ele não tenha os caprichos dele, mas ele é forte e deu pra sacar que é caprichoso, os Uivadores devem ser bem dedicados a ele.
- Grave não, espíritos, eles tão em outro nível, foi uma Siskur-dah... – ele afasta a manga da jaqueta e mostra com um certo orgulho a marca nas costas da mão direita, “Glória” – Ele que me permitiu conquistar isso aqui, Iverno Implacável, Axel tava comigo lá, o bicho era capirotesco, mas era encarar ou pedir pra sair... Fiquei com a primeira opção. – dava um sorriso orgulhoso.
Ele ri da piada das primas, mas fica sério logo depois. - Não gosto muito de entrar nesse assunto não, é que tipo eu já me acostumei, mas pode ser estranho pra quem tá de fora. Tu renasce quando vira Uratha, o Franco que tu conhecia morreu, a nível de DNA, não importa, você poderia comer a tua irmã, vai nascer um bebê saudável. Minha família é grande e incentiva reprodução entende? Mais sangue do lobo, mais possíveis Urathas e isso agrada o juramento, Luna fica satisfeita. No fundo a gente sabe que o lobo é isso, território, reprodução, caça e juramento, tem um monte de véi que ditam as regras de como as coisas funcionam, meu vô aqui em Dover, meu tio em Sparhall, meu tio vô em Londres, e a família é maior na Irlanda e Escócia, ninguém faz segredo dessas coisas também não, não dos Uratha pelo menos, ninguém liga, a maioria não pergunta também. Agora se casar é hora de parar com a vida de putanheiro e fazer um time de futebol de Mclearys, eu escapei dessa porra, por pouco, minha mãe deu sorte de escapar. – As palavras eram honestas – Mas se tu se agradar de uma galega do meu sangue, te arranjo facinho um casório, quando tu achar que é hora de sossegar e agradar o juramento botando uns bacuri no mundo. – Havia uma certa satisfação no rosto de Connor, pareceu sonhar acordado por um tempo. – Na moral, eu ia curtir que amanhã fosse a gente num churrasco cheio de crianças nossas, em tempos menos complicados. - Pigarreu e decidiu que devia dar uma dica a Franco, e pra quem mais quisesse prestar atenção nele. - O sangue do lobo é livre, essa coisa de juramento e território só se aplica a gente, por isso eles são politicamente importantes pra alcateia, eles podem entrar no território dos Uivadores pra mandar um recado e foda-se satisfação pra eles entende? A gente não... - Sorriu de maneira maliciosa - Se pisar no território dos outros é tapa na cara e chute no saco, mas isso se aplica a eles também no nosso território - a expressão voltava ao normal - É claro que a gente deve ser mais tolerante com o pessoal do protetorado e exigir satisfações, com a Legião a gente pode oferecer a mesma cortesia, mas a gente não é obrigado. - Dava de ombros, tinha soltado as informações, muitas informações, talvez até demais pra eles absorverem tudo em apenas um dia, mas era didático, parecia realmente empenhado em deixar a alcateia girando como engrenagens bem lubrificadas. - Ah sim, já ia me esquecendo, o nome do moleque é Marco, ele é um refugiado, foi salvo daquele naufrágio de imigrantes ilegais que rolou uns tempos atrás. - Ele dava as peças a Axel e Franco, se levantava e espreguiçava-se de novo. - Bora lá na casa, vamo ver o que o Xeroque Holmes aqui descobre. - falava com a voz sonolenta, a verdade que tava doido pra terminar aquilo logo e ir dormir. |
Enseada Esmeralda- Território
- Ankou
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
- Perguntar para a boina? Caralho, você tá ligado que essa porra era da minha mãe que até algumas horas atrás não tinha caceta nenhuma de ligação com a Luna, não é? Não na minha cabeça de moleque, pelo menos. - Ele oferece a boina mas tem ódio no rosto. Não do Ethan, mas foda-se, ele é que está na reta. - Elizabeth Shaw - Uratha, parente, o quê? - As palavras saem emboladas, com alguma raiva quase babando. - Rapaz, Azdeh-Ur merece pergunta também, não é? Mas diz aí... é hora para isso?
- Dycleal
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Re: Enseada Esmeralda- Território
- GodsCorpse
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- Mensagem nº26
Re: Enseada Esmeralda- Território
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- Tá tá, saquei... Mas quietinha ela não deve estar não. Ela tá vindo e tá vindo com a Coroa. - Franco coça a barba - Tá, mas assim, 100 anos, Lobo de Fogo e essa coisa são coisas diferentes e deu o azar que a Wendy é filha do Ashega, isso? Chance do FDP estar raging por aí então atrás da filha morta? Não? Daria uma boa história: Puro tem filha levada por monstro, virando a a sede de vingança. Um caminho pavimentado em sangue por uma alma inocente perdida, virando um exemplo, chamando atenção dos Puros ao seu redor. É isso que eles precisam: um guerreiro sem nada a perder. Um líder destemido cujo corpo põe à frente da luta. O Lobo que anda pelas chamas, sem medo de estar queimado!! - se deixou levar pela narrativa, chegava a sorrir - Não sei vocês, mas rolar na lama com esse desgraçado seria divertido. De uma maneira heroica claro. Heheh. - É... Mas 100 anos o irmão deve estar vivo ainda. E voltando. Voltando com vermes e moscas para essa região aqui.
- Pô, deve ser lucro para ele iniciar uma briga nas alcateias até. Vocês dois que chamem as minas de vocês pra cá. - abria o braço em direção do Edgar e do Connor - Não piso lá.... Se bem que a Olena é gatinha. - não havia prestado atenção nos momentos do Axel com a garota, então deixou essa solta no ar. Mas no fundo, não tinha interesse real. Fofa demais para o Lobo Mau.
Fechou o sorriso e nem brincou mais. A caçada era sagrada. Connor foi em detalhes da família e Franco estremeceu - O Lobão que me livre de um casório! Heheh.. Mini-Francos vão ser tudo uma família de bastardos lobinhos zoeiros e brincalhões, pode apostar nisso. - se conhecesse a figura, compararia como o "Mr. Catra Uratha" - Mas sabe, nem lembro da minha mamis. É bem capaz de eu foder uma meia-irmã por ai se tiver o azar.
- Pária da sociedade, meus favoritos. Boris não vai pegar ele não. - Franco já ia se levantando para sair quando Ethan começou chamar atenção do Edgar, então sentou de novo. Queria ver o truque. |
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5609
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- Mensagem nº27
Re: Enseada Esmeralda- Território
Axel Brown - Você disse Wendy? - Aquele nome apitou na sua cabeça quando Shaw o repetiu. - Você viu quando Rebecca estava aparentemente alucinando. Ela disse que Wendy estava perdida, mas que estava ali conversando com ela. - Jogou a informação como um reflexo. Não sabia muito mais do que isso. - Aparentemente ela pode conversar com espíritos. Quando Connor falou que não deveriam entrar na Hisil sem ter um totem, Axel apenas assentiu. Não tinha cacife para questionar aquilo. Ele teria que se aplicar. Sentia-se debilitado por não dominar aqueles assuntos. E essa era a enésima vez que sentia aquilo no dia. Podia escutar Sebastian dizendo 'Não ande pela sombra, Axel'. Franco falou de Olena se seus olhos se levantaram até o cahalith. Tinham a dureza de um animal marcado território. - Eu tô cercando a garota. - Nem havia se reconhecido com tamanho bairrismo, mas também não poderia dizer que nunca havia sido territorialista. Aquilo só aumentou com a primeira mudança. O assunto foi até os parentes e Axel concordou. - Posso fazer amizade com o garoto. As crianças também adoram do tio Franco. - Riu-se como se não houvesse olhado para ele há alguns momentos atrás com instinto assassino. - Mas esses dias irei na Twin Pines para falar com uns possíveis empregados pra empresa, posso aproveitar e marcar um passeio com o garoto. - Não tinha certeza se tinha parentes, mas imediatamente pensou em sua mãe. - Não sei se minha mãe tem sangue do lobo. Mas queria tê-la ao alcance da mão. - Comentou. Ethan propunha perguntar ao espírito da boina alguma coisa. Era esperado que ele tivesse essas capacidades. Axel opinou apesar de não ter certeza: - Talvez peça para ele contar quando e como ele foi marcado com esse nome. |
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1827
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- Mensagem nº28
Re: Enseada Esmeralda- Território
![]() | Ele se manteve em pé, enquanto observava Shaw e Ethan numa das interações mais estranhas que já tinha visto na vida, conversar com objetos lhe parecia tão absurdo quanto falar com Papai Noel, a verdade é que ficava impressionado que aquele tipo de coisa existia, mas decidiu continuar como um observador e dar seguimento a conversa com Franco e Axel.
- Não é da competência de um Rahu contar histórias sem propósito – Axel possivelmente reconheceria aquelas palavras,mas era a Franco a quem ele se direcionava – Então não leve como verdade o que eu vou falar aqui, mas é uma possível pista sobre isso se tu quiser se aprofundar. – passou os dedos no bigode e acariciou a barba - Nenhum Uratha filho da lua que se preze ia nomear qualquer coisa relacionada com fogo, isso pra mim é coisa dos Izidakh. Há muito tempo atrás quando tudo era mato, quem mandava na porra toda por aqui era uma tal de Rainha Negra, uma Meninna, eu não sei se meu avô tava por aqui, se ele correu com ela, mas ela conseguiu juntar os filhos da lua e os puros contra um inimigo comum, e conseguiu angariar muitos fetiches. Esse inimigo fez uma ferida no dromo onde hoje tem as ruínas do forte na reserva, a ruína é no território dos Corvos e tenha certeza que o que pudesse ter de valioso lá, já era, mas o vô vem abrindo mão de território ano após ano, eles tem muitos contratos, eu não vejo o vô nunca ou quase nunca, ele com certeza tá sempre caçando, eu tenho a impressão de que seja lá a merda que deu a coisa tá pra se repetir, mas a sensação é de que a gente vai levar a pior, ou vão tentar fazer a gente levar, eu tenho a impressão que o vô tá cercando aquele lugar lá e amarrando tudo que pode pro que quer que tem lá não sair. Tem caroço nesse angú, mas eu nem tô afim de mexer nisso, a gente tem outras prioridades por enquanto. – revirou os olhos num arremedo – E de qualquer maneira o véi não vai aceitar ajuda de fora, e oferecer é igual falar cas parede, mas ele não é a alcateia inteira e a gente ainda pode ajudar sem pedir permissão, se a gente precisar fazer. – balançou a cabeça em negativo rapidamente tomando um novo fôlego – De qualquer forma, não sei se essa tal de Wendy tem haver com a coisa alienígena semi-uratha que o Shaw encontrou, só que me veio na cabeça que essa coisa tá rodando por aí no Hisil, igual o bicho papão e de que é um Izidakh já todo espiritualmente aleijado, talvez ele seja só a sombra do que foi um dia, vai saber, o negócio é que eu acho, só acho que os puros não adentram Dover desde esse incidente, não pra valer pelo menos. Se essa coisa tá presa no Hisil um século pra mais, e inteira, ou quase inteira, mano isso vai dar bosta, e vai ser muita bosta. – Havia de fato um ar preocupado em Connor, ao mesmo tempo em que ele torcia por dentro pra estar completamente errado. – Agora o pior é, a coisa aqui vem sujando pra minha tribo desde que essa Rainha morreu, coincidência? – suspirou – Duvido!
Connor ri e se dirige a Franco – Rapaz tu tava distraído mesmo heim?! Axel cercou aquela periquita como se não houvesse amanhã, só que ele é meio devagar mesmo. – Ele ria sacaneando o companheiro – Mas na moral, isso é regra implícita, cada um com suas kengas. Eu não sei se vocês já passaram por isso, mas o lobo quando sente ciúmes é de fuder e não num bom sentido. – Apesar da graça suas últimas palavras saíam em tom de aviso, quase como quem dissesse que havia passado por aquilo por experiência própria.
- Quanto mais cedo melhor, no dia do Zakmur-dah eu quero todo mundo que vai correr na alcateia presente, isso causa sentimento de união e pertencimento, é importante pra gente. Além de que, esse cara é valioso, ele consegue reconhecer Urathas no olho, sabe o que isso significa né? Se ele ver algum Uratha que a gente não conhece por aqui, isso quer dizer que a gente tem puros no território, ele é uma mão na roda, certeza que é por isso que tá geral de olho nele.
- Cara eu tenho certeza de que deve haver algum método pra descobrir isso, apesar de eu não saber exatamente qual é – ele desviou o olhar pra Ethan pensando que talvez ele pudesse ter uma resposta – O que eu sei é que todo sangue do lobo tem uma marca de nascença, um sinal incomum, o meu era uma pinta de bruxa no ombro, redonda, que eu achava feia pra cacete, e fiz a tatuagem por cima, mas a real é que a coisa varia, mas se ela tiver quando tu ver tu vai saber... Mas vai com cuidado nessa questão aí. Quando finalmente todas as atenções se voltavam pra Ethan e sua conversa com a boina Connor se calou e ficou atento, apenas desviou o olhar um instante quando Axel deu sua sugestão. |
- Faor
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- Mensagem nº29
Re: Enseada Esmeralda- Território
Axel escreveu:- Você disse Wendy? - Aquele nome apitou na sua cabeça quando Shaw o repetiu. - Você viu quando Rebecca estava aparentemente alucinando. Ela disse que Wendy estava perdida, mas que estava ali conversando com ela. - Jogou a informação como um reflexo. Não sabia muito mais do que isso. - Aparentemente ela pode conversar com espíritos.
- Pois é amiginho, eu ouvi ela falando o nome lá mas só com vocês que eu vou falar o que eu ainda não entendo, ok? Lá eu não queria dar esse mole.
Shaw seguia ouvindo todos ali, claro, mas estava focado na ideia do Ethan. - "E as atrações o expresso do rio da merda não param de surpreender!" - Ele zoava pensando alto, mais espantado do que afrontoso. Estava visivelmente tenso com a história da boina.
- Você falou em escudo antes, lembra? - Encarava Connor por alguns instantes mas logo voltava a atenção para a boina que tinha passado para Ethan. - Bicho, eu meio que fui moldado por essa porra que aconteceu com a minha mãe, exército e o cacete, sabe? Isso fodeu minha cabeça a vida toda. Eu não fazia ideia dessa nossa realidade, lógico, não podia imaginar... enfim, sei que a gente renasce quando se descobre Uratha mas agora vou revirar coisas bem mais antigas no conto de fadas da minha vida, certo? - Ele só olhava para o item da mãe e falava baixo, muito mais para ele mesmo que para os demais.
Ficou em silêncio um tempo, meio viajando e quando percebeu Francys estava falando engraçado, noticiando uma parada que não aconteceu. Shaw ficou olhando para ele tentando imaginar qual foi a cerveja que Francys tomou e ele deixou passar. Mas aquilo poderia acontecer sim. Com atenção aos outros três agora, ele prestou atenção na história do Connor e assentiu com a conclusão solene "... vai ser muita bosta". Aquela questão relacionada ao bicho-papão mexia com Shaw, como testemunha daquela bizarrice.
Mas então veio a história da Olena e ele baixou a cabeça sorrindo. *- Nisso aí devagar eu não fui... caceta, estou diferente mesmo!* - Pensando em Anne mas o sorriso terminou quando Axel sugeriu uma pergunta para a boina.
- Cacete, uma pergunta para a boina... Nada contra Ethan é só que além de mexer em merda antiga é estranho para caralho, concorda? Mas vamos mandar essa aí do Axel. Só vamos ficar ligado que por mais perturbado que eu fique com isso, não deve ser nossa prioridade, certo? Mas enfim, vamos ver no que dá. Como e quando foi marcado esse nome na boina?
- Dycleal
Wyrm - Mensagens : 9990
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- Mensagem nº30
Re: Enseada Esmeralda- Território
Após alguns segundo fica imóvel e em silêncio, logo seus braços caem paralelos ao corpo e deposita a boina no colo e mantem as mãos em concha, concentrado.
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Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2912
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- Mensagem nº31
Re: Enseada Esmeralda- Território
"Há luas sem fim, com sangue e cinzas mãos desconhecidas riscaram o nome do horror que me olhava."
Imediatamente o espírito adormece. Suas palavras na primeira língua, um sussurro meio comido pelo vento, agora já são mais fáceis de entender que qualquer outro idioma.
- Bravos
Semi-Deus - Mensagens : 5609
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- Mensagem nº32
Re: Enseada Esmeralda- Território
Axel Brown - Eu não admiraria se descobríssemos que essas coisas estão todas, de certa forma, entrelaçadas. - Disse, depois que Connor relatou em palavras breves a história da Rainha Negra, do ser desconhecido que a venceu e, então, da situação dos Meninna na cidade. A situação ficou mais leve quando o Rahu caçoava dele. Axel gargalhou genuinamente. - Quem come quieto, come sempre. Quando falou do garoto, Axel assentiu: - Não irei demorar. Falarei com ele, se pá ele se anima a ser menor-aprendiz. - Sua atenção se voltou novamente para Connor quando ele falou de uma marca de nascença. - Procurarei verificar isso. - Tentava lembrar na mãe alguma marca, mas poderia não estar a vista normalmente. Teria de perguntá-la. As coisas seriam bem mais fáceis se ela tivesse sangue lupino correndo nas veias. Ethan pegava a boina e lhe interpelava. Viu o espírito da boina despertar e corresponder ao falatório do Ithaeur. A verdade era que aquilo em primeira língua seria bem mais ríspido e direto, invés de verborrágico. Mas quem era ele para questionar aquilo? No fim das contas a boina respondeu. Um enigma. - O ruim de falar com espíritos é que eles nunca respondem o que você quer. - Retrucou, um tanto quanto decepcionado. Ao menos sabiam que quem havia marcado aquilo, tinha visto de perto ao Devorador de Nomes. - Acho que por hoje já temos mais perguntas que respostas. Amanhã a gente vai começar a correr atrás delas. - Sentia no corpo o cansaço que lhe cobrava o sono. Conversando ali eles não resolveriam mais nada. |
- GodsCorpse
Antediluviano - Mensagens : 3083
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- Mensagem nº33
Re: Enseada Esmeralda- Território
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- Não me sinto otimista. - falou tristão mesmo. A todo fim, ninguém acha que o grande momento que a merda salta no ventilador vai ser na vez deles. Não vai ser essa geração que vai começar a próxima grande guerra. Não vai ser essa geração que vai acabar com efeito estufa, etc. Então Franco toma um certo conforto no que Connor diz, mesmo que ainda tenha um lobo de fogo o assombrando em seus sonhos.... Não vai ser esse.
- Ôh porra... Então to fora. - deu uma risada vigorosa.
- Empresa? Qual ramo capitalista aí? Falando em mães... Dava para tentar achar minha velha. Meu pai certamente não é Uratha e se eu ver ele... Bom, é melhor que eu não veja ele.
- Bom.... Ao menos falou. - Axel dava brecha para saírem da reunião e concorda com ele com a cabeça. Tinham que processar os itens e ver o que a Luna diz na próxima noite para ele. |
- Faor
Mutante - Mensagens : 703
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- Mensagem nº34
Re: Enseada Esmeralda- Território
Shaw ficou tenso enquanto Ethan provocava a velha peça da mãe e então relaxou quando viu a coisa realmente acontecer. Sempre uma experiência fora de série. Mas aí o sacaninha não ajudou muito, ajudou?
- Não olhem para mim... - Não que alguém estivesse olhando. - Mas o gente boa aí não revelou nada, não é?
Ele já se estivava todo, quase se espreguiçando mesmo. Estava cansado, todos estavam. Sentiu falta de algo mais forte para beber e ele nunca foi muito disso. Olhava os companheiros. - Essa primeira noite está um barato, não? - Esfregava uma mão na cara tentando colocar as ideias no lugar. - Time formado, histórias de fantasmas, maldições e certeza de que vamos nos foder. Amanhã começamos pela casa? - Antes pensativo, olhar distante, ele fez a pergunta final num tom bruscamente diferente, mais sóbrio, avaliando algo prático que tenha sido discutido ali.
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1827
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- Mensagem nº35
Re: Enseada Esmeralda- Território
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Connor respira fundo, havia alguma insatisfação naquilo tudo. – É eu conheço o sentimento, por isso eu sou contra deixar os sangue do lobo cego, claro que não dá pra contar tudo, mas tudo que dá pra contar precisa que ser contado, honestidade é algo raro entre os Urathas e o Sangue do Lobo, pode não ter sido exatamente por causa dela que tu ficou no escuro. – O grandalhão tinha suas próprias feridas nesse aspecto, mas a coisa não parecia grave a nível de Edgar.
- Ok não parece ter sido uma resposta muito criativa. – ele teve uma forte vontade de rir daquilo, mas se segurou em respeito, não por que não levasse a situação a sério, mas a resposta que deu em nada com porra nenhuma chegava a lhe soar cômica, a coisa piorou quando Franco constatou o óbvio. Deu um tabefe na sua própria cara, não era pra machucar, mas chegou a estalar, a dor ajudou a passar a vontade de rir. – Tá foda, tô tentando ficar acordado. – balançou a cabeça e seguiu pra fora do buraco.
Ele se vira pros companheiros da borda do buraco – Peraí, eu tenho a impressão de já ter ouvido falar disso, sangue e cinzas, “uma noite de sangue e cinzas” – coçou os olhos de sono – To cansado demais, a cabeça tá começando a falhar, a amiguinha falou o que tinha que falar, a gente que não entendeu a mensagem, ainda... Ou talvez fosse melhor conversar mais com ela, pra ver se ela dá mais peças do quebra cabeça.
- É primeiro a gente limpa a bagunça em casa, ou pelo menos tenta entender aquilo lá – agora ele dava atenção a todos ali – Nos vemos na casa às seis, seis e meia. Isso vai dar algumas horas até Maria chegar por lá e deixa todo mundo com tempo pra resolver as coisas do dia, deixa a gente com tempo pra olhar a casa, qualquer coisa eu vou tá na Griffith, aula e treino, amanhã vai ser um dia cheio, mas se precisarem de alguma coisa ou algo acontecer... – Não diria mais nada, se não houvesse nada mais relevante a ser discutido ele apenas se despediria do pessoal e seguiria pra casa de Bella, precisava descansar, já tava no limite. |
- Dycleal
Wyrm - Mensagens : 9990
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- Mensagem nº36
Re: Enseada Esmeralda- Território
Por fim, se apoia no assento, pula para fora do "buraco" e fica andando em círculos na areia até que cria coragem e diz: - Talvez tenhamos uma opção quanto a casa, tenho um abrigo de caça que fica dentro dos nossos limites territoriais, cabe umas oito pessoas e só precisa de limpeza e pequenas reformas... Mas está disponível, é minha e agora, é nossa... Olha para Connor e diz: - Bem, seis horas tá bom, mas ainda não sei onde fica a casa...
- Wordspinner
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2912
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- Mensagem nº37
Re: Enseada Esmeralda- Território
Ash Mcleary acena sem sair do lugar. Um gesto amigável. Mais movimento e o pai de connor se levanta com cara sono, provavelmente tinha cochilado ali. Estavam bem fora da estrada. Só grama, marcas de pneu e algumas árvores ao redor.
- Ankou
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1827
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- Mensagem nº38
Re: Enseada Esmeralda- Território
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- Bastet
Adepto da Virtualidade - Mensagens : 1864
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- Mensagem nº39
Re: Enseada Esmeralda- Território
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- Wordspinner
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2912
Reputação : 163
- Mensagem nº40
Re: Enseada Esmeralda- Território
O cão olhava curioso e agitado de um lado para o outro. Um pulo e logo estava cheirando atrás de uma árvore.
"Oi florzinha. Já to vendo as olheiras de vocês." Ela sorri como se tivesse graça. "É difícil abandonar o estado de alerta que esse choro trás, escandalozo como a morte. Mas normalmente são gases." Ela aponta Connor com o polegar. Ela se aproximar dos pequenos com o rosto. "Difícil achar sem cheiro, né? Ficam cheirando a lavanda e talco e glicerina. Mas é bom mesmo assim." Ela diz olhando de um bebê para o outro.
Logo o todos os estão olhando os pequenos. "Nome bonito. Aria." Ele diz saboreando a coisa toda. O cão fazendo barulho nas folhas é o único som por um instante.
"É um garoto lindo. Aposto que vai ser mimado." Ela diz com voz fofa segurando o pézinho entre os dedos. "Acho uma ótima ideia." Ela diz pegando a pequena no colo. Imediatamente Ash começa a ronronar uma música e o pés se arrastam nas folhas seguindo o ritmo.
O mar lambia a areia frio e lento. O cheiro salgado enchia o ar. A distância podiam imaginar que àgua era quente e a areia fofinha. Toalhas eram todas muito curtas e sempre dava para sentir a grama. Ash e Igor tinham levado dois grandes edredons velhos e surrados, mas macios e cheios de memórias. Um cooler preto e pesado cheio de cerveja e com uma garrafa do chá de Ash. Connor se lembra que era sempre a mãe que preparava o fogo, sempre com gravetos, folhas e cascas catadas pelo chão. Mas dessa vez o pai tinha trazido pederneira e uma Caixa de fósforos. "Ela se recusa a usar gás." Como se fosse uma explicação razoável.
Em pouco tempo eles tinham arrumado tudo. Comida exposta. O pobre cachorro chorava assistido as fatias de bolo de carne passando na frigideira untada com manteiga tirada de um pote de madeira. "Tio George trouxe." Ash dizia orgulhosa.
"Você gosta de manteiga?" Ash pergunta para Sam ao som dos estalos da madeira e da gordura. "O cheiro é tão bom. Eram muitos cheiros uns por cima dos outros. Fumaça, maresia, carne, manteiga e alguma coisa na fralda do Teodoro. Alguma coisa azeda e desagradável. Ela nem sentiu a própria careta, ela a viu no rosto de Connor. As lembranças das noites em claro com os dentes trincados porque os dois se revezavam para cagar, mas choravam juntos.
Sam força os traços do próprio rosto a relaxarem. "Eu posso?" Ash pergunta deixando Aria em cima do edredon sem nenhuma segurança e esticando as mãos para o menino. "Acho que eu ainda sei." Parecia uma oferta generosa, mas alguma deixava Samantha profundamente irritada naquilo.
Connor sente o corpo relaxar quando a mão do pai estala os dedos na sua frente. "Olha para cá, ainda sabe usar isso?" Ele tinha um estilingue na mão, Connor sabia que ia querer acertar as latinhas depois de beber. Ele sabia que o pai nem tinha percebido o cheiro.