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Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
Connor: A gente precisa conversar, mas não agora
"Sempre mais conversa que tempo." Ela faz um afago carinhoso na mão do lua cheia.
Ela sacode a cabeça em negativa quando ele fala de frutas, como se ele ainda fosse uma criança separando brocolis no prato.
Connor: Nem adianta chamar esse carinha só obedece a ela.
O pai parece decepcionado, mas não dura mais que um segundo. "A gente já teve um cachorro, lembra?" Ele ri sozinho com alguma lembrança.
Sam: É a beleza da maternidade, não é?
Ela ajeita o cabelo bonito e bem arrumado antes de cochichar. "Connor só sobreviveu por causa do pai. Eu estreguei meu quarto três vezes antes do monstrinho completar um ano." Um riso travesso. "Igor ainda tem umas marcas." Ela olha para o homem que parece muito mais velho que ela com paixão e adimiração.
Sam: Achar?
"Produtos pra bebês. Eles sempre tem algum cheiro artificial." Ela fala sem olhar para Sam.
Sam: - Talvez sejam... Já vivemos em função desses dois, por que não mimar um pouco?
"O difícil é parar antes de ter criado um monstro desobediente." Ela fala olhando a criança e com uma voz idiota e fofa. "A gente adoraria fazer mais vezes. De verdade. A paz é tão boa."
Connor: Vocês convidaram ele né?
"Nem um pouco." A voz era tranquila quando negava. "As coisas tão complicadas para juntar todo mundo. Ele tá vigiando a Kandice também. Tão revesando." Ele Faz circulos com os dedos indicadores como se isso significasse revesamento.
Sam: Hm... Tem certeza? Ele é poderoso
"Tenho certeza que merece um descanso se quiser que eles completem seis meses." Não parecia uma piada. Ela só concorda quando Sam vai buscar as fraldas.
Connor: Te juro que eu tava pensando em arranjar um arco, parece um bom passatempo
"Ouviu isso, amor?" Ele diz mostrando todos os dentes em um sorriso bem grande. "Esse menino tá achando que é um campones. Vai aprender a plantar também?" Ele aperta o braço do filho enorme. Ash só balança a cabeça de novo. "Sua mãe faz yoga quando quer se sentir descoladona relaxada, porque você não tenta?" Ele diz em gozação.
O cachorro se aproxima do cheiro de comida. Divido entre o medo do fogo e a vontade de comer. Os bebês continuam sem fazer muita coisa e prestando muito pouca atenção nos humanos.
Em pouco tempo a comida está toda espalhada em pratos e bandejas em cima do edredon. Cerberos chia e chora baixinho. Hipnotizado.
"Isso é muito bom." Diz Ash de boca cheia.
"Quietinhos, né?" Igor pergunta olhando pequenos.
"Sempre mais conversa que tempo." Ela faz um afago carinhoso na mão do lua cheia.
Ela sacode a cabeça em negativa quando ele fala de frutas, como se ele ainda fosse uma criança separando brocolis no prato.
Connor: Nem adianta chamar esse carinha só obedece a ela.
O pai parece decepcionado, mas não dura mais que um segundo. "A gente já teve um cachorro, lembra?" Ele ri sozinho com alguma lembrança.
Sam: É a beleza da maternidade, não é?
Ela ajeita o cabelo bonito e bem arrumado antes de cochichar. "Connor só sobreviveu por causa do pai. Eu estreguei meu quarto três vezes antes do monstrinho completar um ano." Um riso travesso. "Igor ainda tem umas marcas." Ela olha para o homem que parece muito mais velho que ela com paixão e adimiração.
Sam: Achar?
"Produtos pra bebês. Eles sempre tem algum cheiro artificial." Ela fala sem olhar para Sam.
Sam: - Talvez sejam... Já vivemos em função desses dois, por que não mimar um pouco?
"O difícil é parar antes de ter criado um monstro desobediente." Ela fala olhando a criança e com uma voz idiota e fofa. "A gente adoraria fazer mais vezes. De verdade. A paz é tão boa."
Connor: Vocês convidaram ele né?
"Nem um pouco." A voz era tranquila quando negava. "As coisas tão complicadas para juntar todo mundo. Ele tá vigiando a Kandice também. Tão revesando." Ele Faz circulos com os dedos indicadores como se isso significasse revesamento.
Sam: Hm... Tem certeza? Ele é poderoso
"Tenho certeza que merece um descanso se quiser que eles completem seis meses." Não parecia uma piada. Ela só concorda quando Sam vai buscar as fraldas.
Connor: Te juro que eu tava pensando em arranjar um arco, parece um bom passatempo
"Ouviu isso, amor?" Ele diz mostrando todos os dentes em um sorriso bem grande. "Esse menino tá achando que é um campones. Vai aprender a plantar também?" Ele aperta o braço do filho enorme. Ash só balança a cabeça de novo. "Sua mãe faz yoga quando quer se sentir descoladona relaxada, porque você não tenta?" Ele diz em gozação.
O cachorro se aproxima do cheiro de comida. Divido entre o medo do fogo e a vontade de comer. Os bebês continuam sem fazer muita coisa e prestando muito pouca atenção nos humanos.
Em pouco tempo a comida está toda espalhada em pratos e bandejas em cima do edredon. Cerberos chia e chora baixinho. Hipnotizado.
"Isso é muito bom." Diz Ash de boca cheia.
"Quietinhos, né?" Igor pergunta olhando pequenos.
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
"Eu? Ele tinha uma doença, mas parecia normal quando a gente pegou." Ele dá de ombros. "Faz tanto tempo." Os olhos Indo para o passado.
"Baratas... Arco e flechas. Esse menino é um campones mesmo. Explica pra ele a história do seu povo amor." Ele fala alto chamando Ash.
Ash olha de canto de olho para Igor antes de responder Samantha. "Eu salvei ele. O cara cismou de dar uma de herói, quase comeram a cara dele." Ela ri como se tivesse lembrando de algo engraçado. "Ele é meio intrometido." Ela olha o marido com uma expressão de ternura.
Então Sam fala de Sebastian e Ash parece não prestar muita atenção, ainda perdida no sangue de lobo. Connor de oculos escuros olhando em volta.
O Rahu percebe o quanto era diferente. O outro lado tinha o toque do medo. Nada recente, algo velho. Mas que ele estava perseguindo o tempo todo. As sensações deles ali ecoavam na sombra a paz e a alegria e até o medo, mais ainda, o medo que o fez olhar.
--
"Gosto de cães, são leais. São corajosos. Difícil achar um companheiro melhor." Ele fala com orgulho. O rosto forte se ilumina quando ela o entrega os petiscos. "Então é disso que você gosta? É isso amigão?" Ele deixa os biscoitos fazerem barulho dentro do pote. "Connor dormia muito bem. Muitas colicas, no entanto. Quando aprendeu a jogar rugby jogava até dormindo." Ele diz com um sorriso enquanto olha para o cão e dá um biscoito.
--
Ash estava séria, mas segura o riso quando ele fala de gonorrhea. "Ela tá tentando te afastar. Te quer o mais distante e esquecido possível." Ela faz carinho no rosto dele e deixa a mão cair. "Ela quer te punir, quem sabe te colocar no lugar dela sempre que você invade o espaço dela. Talvez esses homens sejam outra coisa. Proteção. Gente pra procurar ela se sumir, ou quem sabe para chegar a qualquer hora sem você saber quando." Ela suspira e toca o bebê com carinho. "Você feriu ela e nós a ferimos de novo tentando trazer ela de volta. Agora você em cada momento, um lembrete opressivo de que ela não tem escolha?" Ela segura o pé da criança e trás o nariz para perto. "Você tá vendo uma pessoa presa em uma armadilha que não consegue sair. Uma mãe fazendo qualquer coisa pra proteger o filho." Ela parece pronta a dar de ombros. "Se esconde melhor se for continuar sufocando ela e manda uma carta. Não vai dar certo de primeira, mas é um começo. Além disso é bom pagar alguém para garantir que ela não pegar um avião a qualquer momento sem você saber." Ela parece ter dito Tudo tinha, quase tudo. "Argh, os Uivadores tem o aeroporto, é neutro, mas era deles."
"Baratas... Arco e flechas. Esse menino é um campones mesmo. Explica pra ele a história do seu povo amor." Ele fala alto chamando Ash.
Ash olha de canto de olho para Igor antes de responder Samantha. "Eu salvei ele. O cara cismou de dar uma de herói, quase comeram a cara dele." Ela ri como se tivesse lembrando de algo engraçado. "Ele é meio intrometido." Ela olha o marido com uma expressão de ternura.
Então Sam fala de Sebastian e Ash parece não prestar muita atenção, ainda perdida no sangue de lobo. Connor de oculos escuros olhando em volta.
O Rahu percebe o quanto era diferente. O outro lado tinha o toque do medo. Nada recente, algo velho. Mas que ele estava perseguindo o tempo todo. As sensações deles ali ecoavam na sombra a paz e a alegria e até o medo, mais ainda, o medo que o fez olhar.
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"Gosto de cães, são leais. São corajosos. Difícil achar um companheiro melhor." Ele fala com orgulho. O rosto forte se ilumina quando ela o entrega os petiscos. "Então é disso que você gosta? É isso amigão?" Ele deixa os biscoitos fazerem barulho dentro do pote. "Connor dormia muito bem. Muitas colicas, no entanto. Quando aprendeu a jogar rugby jogava até dormindo." Ele diz com um sorriso enquanto olha para o cão e dá um biscoito.
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Ash estava séria, mas segura o riso quando ele fala de gonorrhea. "Ela tá tentando te afastar. Te quer o mais distante e esquecido possível." Ela faz carinho no rosto dele e deixa a mão cair. "Ela quer te punir, quem sabe te colocar no lugar dela sempre que você invade o espaço dela. Talvez esses homens sejam outra coisa. Proteção. Gente pra procurar ela se sumir, ou quem sabe para chegar a qualquer hora sem você saber quando." Ela suspira e toca o bebê com carinho. "Você feriu ela e nós a ferimos de novo tentando trazer ela de volta. Agora você em cada momento, um lembrete opressivo de que ela não tem escolha?" Ela segura o pé da criança e trás o nariz para perto. "Você tá vendo uma pessoa presa em uma armadilha que não consegue sair. Uma mãe fazendo qualquer coisa pra proteger o filho." Ela parece pronta a dar de ombros. "Se esconde melhor se for continuar sufocando ela e manda uma carta. Não vai dar certo de primeira, mas é um começo. Além disso é bom pagar alguém para garantir que ela não pegar um avião a qualquer momento sem você saber." Ela parece ter dito Tudo tinha, quase tudo. "Argh, os Uivadores tem o aeroporto, é neutro, mas era deles."
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
Connor: Vai me contar o que aconteceu quando vocês tentaram trazer ela de volta?
"Ela disse que meu filho era um canalham Disse também que ele a tinha convencido a morarem juntos deixando ela preparar tudo pra sumir sem dizer nada. Isso, claro, logo depois de foder com uma menina que ela nunca viu, mas agora era parte da alcateia. Que se acha que aconteceu?" Ela bufa para ganhar ar e falar de novo. "Eu sou um charme, mas ela tava irrada e não tava nem um pouco disposta a confiar na gente de novo. Isso e agora ela sabia dos territórios e não voltou pra floriculture. Deu trabalho vigiar ela. " A mãe suspira e aperta o braço de Connor. "Ela ainda tá magoada." O tom dela deixava claro o efeumemismo.
Ela parece estranhar a pergunta de Connor. "A gente pode falar sobre elas depois. Tem um album de fotos na minha casa." Ela balança a mão não dando importância. "Ariel. Ariel era mais velha que eu. Eu era criança quando a vi. O pai expulsou ela. Uma das únicas coisas que ele concordava com o tio Billy." As palavras provavelmente tinham um gosto horrendo pela cara que ela fez. "A gente tem um histórico de conexões estranhas com a Sombra. Ariel era diferente. A gente tem medo que a Kandy seja igual ou parecia demais para fazer diferença. Pobre do Fredo. Tão longe. Separado da família sem nenhum crime." Ela olha em volta como se tivesse percebido alguma presença. Mas de volta para Connor sem parecer diferente. "Não acho que Ariel pode fazer mal a alguém agora."
"Ela disse que meu filho era um canalham Disse também que ele a tinha convencido a morarem juntos deixando ela preparar tudo pra sumir sem dizer nada. Isso, claro, logo depois de foder com uma menina que ela nunca viu, mas agora era parte da alcateia. Que se acha que aconteceu?" Ela bufa para ganhar ar e falar de novo. "Eu sou um charme, mas ela tava irrada e não tava nem um pouco disposta a confiar na gente de novo. Isso e agora ela sabia dos territórios e não voltou pra floriculture. Deu trabalho vigiar ela. " A mãe suspira e aperta o braço de Connor. "Ela ainda tá magoada." O tom dela deixava claro o efeumemismo.
Ela parece estranhar a pergunta de Connor. "A gente pode falar sobre elas depois. Tem um album de fotos na minha casa." Ela balança a mão não dando importância. "Ariel. Ariel era mais velha que eu. Eu era criança quando a vi. O pai expulsou ela. Uma das únicas coisas que ele concordava com o tio Billy." As palavras provavelmente tinham um gosto horrendo pela cara que ela fez. "A gente tem um histórico de conexões estranhas com a Sombra. Ariel era diferente. A gente tem medo que a Kandy seja igual ou parecia demais para fazer diferença. Pobre do Fredo. Tão longe. Separado da família sem nenhum crime." Ela olha em volta como se tivesse percebido alguma presença. Mas de volta para Connor sem parecer diferente. "Não acho que Ariel pode fazer mal a alguém agora."
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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Re: Enseada Esmeralda- Território
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