O sol começava a se pôr no horizonte quando Angmar e Maria Agnes corriam pela trilha estreita que levava
pelas montanhas próximas a Floresta de Collserola. A luz fraca e vermelha do sol refletia nos seus rostos machucados
e cansados. Angmar estava mancando por causa de um ferimento na perna, enquanto Maria Agnes segurava o braço
esquerdo em dor.
Para Maria Agnes, aquilo era sua iniciação na seita à qual sua mãe havia pertencido em vida. Mas não imaginava por aquilo,
os gritos, o fogo, o som do aço se chocando com aço e do sangue cobrindo tudo, mal sabia o que tinha feito até Angmar
aparecer em sua frente e se interpôs entre ela e os inquisidores.
Eles estavam sendo perseguidos pelos Inquisidores Espanhois, que estavam determinados a capturá-los e condená-los à morte.
Angmar e Maria Agnes tinham escapado por pouco, mas sabiam que não tinham muito tempo antes que os inquisidores os encontrassem.
Angamar já tinha enfrentado oponentes poderosos, mas nada o havia preparado para enfrentar esses humanos, que lutavam com
a mesma ferocidade e bestialidade que uma Besta de Halzazee, e pareciam não sentir dor ou temor perante a morte, e suas capacidade
fisicas, quase que rivalizava com as dele que era um demonio, sera que eram mesmo humanos...
Mas não tinham tempo para pensar, eles corriam o mais rápido que podiam, seguindo o Rio Llobregat, que serpenteava por entre as
montanhas. Angamar sabia que a floresta era um bom lugar para se esconder, mas também sabia que os inquisidores conheciam bem
a área e podiam facilmente rastreá-los.
Maria Agnes estava exausta e quase não conseguia correr mais. Angamar a pegou nos braços e continuou a correr, carregando ela,
apesar da dor em sua perna ferida. Eles sabiam que não podiam parar, não podiam descansar, não podiam sequer olhar para trás.
Enquanto corriam, o ar tornou-se mais denso e a floresta mais escura e sinistra, fazendo com que Angmar sentisse um mau pressentimento.
Maria Agnes começou a tremer em seus braços, e imediatamente eles souberam que algo estava errado.
Angmar e Maria Agnes la Valle
- Ignis Angelus
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- Mensagem nº1
Angmar e Maria Agnes la Valle
- Saphira Odin
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- Mensagem nº2
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Tudo aconteceu muito rápido, em um dia comemorativo de sua inicialização, muitas pessoas morreram naquela madrugada inclusive sua mãe, a jovem ainda não conseguia entender muito bem o que estava acontecendo quando tentava concentrar-se para pensar em algo apenas vinha os gritos e barulhos de aço se chocando por fim a morte de sua mãe, que até então parecia ser uma pessoa invencível, mas ainda assim ela não conseguia entender como aquilo foi acontecer, será que tinha alguma traidora entre as servas de sua mãe, dada a ambição humana provavelmente existia alguma traidora.
Forçada pelo desespero e adrenalina ao ponto máximo havia feito algo com os círculos ritualísticos da sala sem saber muito bem, mas graças a isso o ser que invocou simplesmente a salvou daquele massacre.
Não viu muita coisa, na verdade não queria ver o cenário a sua volta, não queria deparar-se com o corpo mutilado de suas companheiras e principalmente o corpo sem vida da sua mãe, apenas seguiu o ser que conjurou até alguma saída próxima, a fuga não foi perfeita, pois ela estava machucada, pela adrenalina ainda não havia sentido muito a dor em seu braço.
Pela floresta rente ao rio seu desespero aumentava ainda mais ao saber que o grupo que a perseguia não havia desistido de sua caçada, queria saber o que motivou tanto aquele pequeno grupo, isso não parecia ser normal, estavam em um nível muito além de fanatismo, queriam exterminar a todos que estavam ali.
Já cansada de tanto chorar e correr seu corpo já mostrava sinais de fraqueza, tentou não atrasar a sua invocação, mas foi pega de surpresa ao ser carregada nos braços da sua invocação. Sabia ela que ele estava machucado e na situação em que se encontravam ela tornou-se um estorvo ou nas mais maldosas das palavras um peso morto.
Sentiu m arrepio estranho ao ponto de fazer com que seu corpo tremesse, tinha algo de muito errado naquele lugar, limpava as lagrimas e começava a gesticular tentando comunicar-se com a invocação aceitando seu fim.
-Me deixe aqui...Não adianta mais fugir... Eles são fanáticos ao menos minha morte vai atrasar eles... Não quero que mais ninguém morra agora por minha causa... (Linguagem de sinais)
OFF: Perdeu a fé
- musiquinha:
- Ed Araújo
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- Mensagem nº3
Angmar, Campeão das Trevas
- Angmar:
A primeira era uma mulher sudanesa que havia sido educada pelo pai – que não tinha filhos homens – no manejo de espada e lança. Quando lhe pediram que abandonasse suas armas, vestisse um véu e se curvasse ao patriarcado e ao Islã, ela cuspiu no Corão e amaldiçoou o Profeta. Por seu "pecado" fora perseguida e morta, sua alma condenada ao Inferno de onde fora resgatada pelos sacerdotes de Shaitan que lhe deram a oportunidade de lutar em nome do Adversário. Sua pele negra era marcada por cicatrizes azuis que iam da cabeça até os pés e seus olhos eram brancos como leite. Usava uma armadura típica dos cavaleiros seljúcidas, tão negra quanto suas pele, e um manto vermelho como sangue. O símbolo de Shaitan estava cravado em sua face esquerda e no peitoral trazia o símbolo da autoridade dos Alastores.
O outro era um guerreiro sueco louro de profundos olhos azuis que, em vida, chegara ser cogitado para a Ordem da Tempestade, mas que fora recrutado pela Ordem das Sombras. Tendo rejeitado tanto o Cristianismo quanto os Deuses Antigos, fora abandonado por todos os seus companheiros. Quando morreu pelas mãos dos Cavaleiros Teutônicos em uma missão na Floresta Negra, renasceu no Inferno como um cavaleiro da morte. Sodoma era seu Valhalla, dizia a todos que quisessem ouvir.
Naquele dia os três, membros da mesma célula de Alastores a serviço da Igreja de Shaitan e dos Juízes do Inferno, haviam decidido ir treinar no bosque. Angmar amarrou o arreio ao galho de uma das árvores.
Aqui é um bom lugar. Vamos... hm?
Sentiu uma força estranha e a identificou com algum cuidado. Os outros dois olharam-no interrogativamente.
Sinto que estou sendo invocado...
Confabularam rapidamente e no fim todos concordaram que parecia adequado que ele fosse a Terra. Além disso, resistir ao feitiço seria difícil. Então o demônio partiu, deixando os companheiros para trás, deixando uma nuvem de cinzas em seu lugar, que se depositou no solo e foi varrido pelo vento cálido do Inferno.
Viu-se no centro de um círculo de invocação – mas não de proteção. Um ritual primitivo, imperfeito. Uma jovem estava diante dele e parecia desesperada, mas não falava. Ele fez um gesto com a mão para que parasse de falar e deu um passo para fora do círculo. Sacou a adaga e cortou a palma da mão e indicou que ela esticasse a mão. Quando o fez, também cortou. Então enunciou as palavras místicas, em arkanita. Por fim podia entender os gestos da jovem com clareza, o significado surgindo em sua mente. Do mesmo modo falou com ela no idioma infernal.
Eu entendo. Muito bem, irei ajuda-la.
O combate que se seguiu foi duro, ele lutou em meio aos cadáveres de mulheres mortas, mas foi ferido por um grupo de mortais mais fortes que os demais. Servos de Demiurgo. O deus dos escravos.
Conseguiram fugir, apesar disso, mas era só questão de tempo. No meio da floresta, enquanto a escuridão tomava o céu, Angmar decidiu que não fugiria mais. Colocou a jovem no chão, que sinalizou para que ele a abandonasse, mas ele havia aceitado o pacto.
-Me deixe aqui...Não adianta mais fugir... Eles são fanáticos ao menos minha morte vai atrasar eles... Não quero que mais ninguém morra agora por minha causa...
Continue em frente. Eu vou lidar com isso.
Concentrou-se em sua Fé para ignorar a dor do ferimento e firmou-se, apoiado por seu simbionte.
Venham a mim filhos das cinzas! Em nome de Shaitan, eu ordeno! Sirvam a este Campeão.
As crias das cinzas eram monstros que surgiam próximos aos vulcões sempre ativos de Arkanun, erguendo-se das cinzas destes que caiam sobre o solo. Alguns diziam que tais criaturas eram formadas a partir das almas dos mortos pelas erupções, mas ninguém sabia a verdade. Elas também podiam ser encontradas em alguns pontos do Inferno, uma das inúmeras ameaças aos viajantes despreparados. Possuíam uma inteligência rudimentar, mas eram úteis em combate, sabendo usar diversos tipos de armas conforme a necessidade. Alguns, anormalmente inteligentes, eram até mesmo capazes de usar magia.
A oração era bem sucedida e duas criaturas erguiam-se da própria terra, formada de cinzas provindas dos desertos infernais. Portavam lanças de golpe, um tanto rústicas, mas efetivas, provavelmente tomadas de vítimas.
Aproveito o tempo que tenho antes de sermos alcançados para pegar um frasco contendo uma mistura de cinzas e sangue e passo pela lâmina de minha espada. Este ritual, Espada da Condenação, tem como resultado cobrir a lâmina com Fogo Negro, que é invisível, embora o aço da espada torne-se levemente mais escuro.
Quando os canalhas se aproximarem, ativarei minha Aura de Medo. Isso fará os covardes fugirem. Vamos ver quão devotos esses miseráveis são.
- Minha resposta:
- Off:
- Não entendi se estou com alguma penalidade ou menos PV ali. Assumo que é apenas narrativo, então meu uso de Fé para me curar também é.
Gasto 2 PM para o ritual de Linguagem de Sangue.
Gasto 2 PF para invocar duas Crias das Cinzas (como chamei estas criaturas em PT-BR). Ficha:
CON 7, FR 17, DEX 4, AGI 2,
INT 7, WILL 10, CAR 3, PER 16.
#Ataques [1], IP 2, PVs 12.
Lança de Golpe 64/ 49 dano 1d6+3, iniciativa -7.
Gasto 1 PM para realizar o ritual da Espada da Condenação, uma versão da Espada Ígnea (Grimório, pg. 81). A espada aumenta o dano em +2, mágico.
- Ignis Angelus
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- Mensagem nº4
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
- Trilha Sonora:
combate que viria, e evocou almas do inferno para o auxiliar em batalha, afinal era seu orgulho
que estava em jogo, ele era um Alastor um campeão de seu Deus, se fosse combate que aqueles
mortais quisessem, seria o que eles teriam. Por sua vez Maria Agnes estava completamente abatida
e exaurida de suas forças, ela não queria morrer, em meio aquele ambiente selvagem, pensou se ali
seria seu túmulo.
E uma voz começou a entonar um cantico:
_Exorcizámos te, ómnis immúnde spíritus, ómnis satánic potéstas, ómnis infernális adversárii,
ómnis légio, ómnis congregátio et sécta diabólica, in nómine et virtúte Dómini nóstri Jésu (Exorcismo)
Uma súbita ventania se deu inicio agitando a folhagem das arvores, e toda a relva do campo se
agitou, Maria Agnes teve que segurar firme suas roupas para não ter sua nudez exposta, uma dor subta
começou a tomar conta do seu corpo, te fazendo cair de joelhos e se apoiar em sua arma para não cair
no chão, a dor era excruciante, te fazendo gritar com todas as forças do seu ser, você sentia como se tivesse
sendo rasgado de dentro para fora
Ao escutar os gritos de anogia e dor de Angmar, você tentara fazer algo antes que pudesse reagir,
caira de costas no chão, (Ataque a Distancia) alguma coisa a acertara, e percebeu que algo quente estava
escorrendo do lado direito do seu corpo, quando colocara sua mão para ver o que era, percebeu que era
seu sangue que jorrava. (7 Pontos de Dano)
E a voz continuou a entoar o cantico:
_Chrísti, eradicáre et effugáre a Dei Ecclésia, ab animábus ad imáginem Dei cónditis ac pretióso divíni
Ágni sánguine redémptis. (Exorcismo)
Disso dentre as arvores saira um grupo de 4 Spada Del Dio, 3 empunhavam espada e escudo e 1 com
uma besta. Dois deles avançaram sobre seus servos conjurados como uma matilha de lobos sobre suas presas,
os despedaçando-os em segundos, você ja tinha visto antes, mas a dor continuava, cada vez mais e mais forte,
um deles se aproximou e despejou um frasco sobre seu rosto, que começou a corroer sua pele, carne, até alcançar
seus ossos, e então você gritou mais alto do que nunca. (6 Pontos de Dano)
_Non últra áudeas, sérpens callidíssime, decípere humánum génus, Dei Ecclésiam pérsequi, ac Dei eléctos
excútere et cribráre sicut tríticum. + Ímperat tíbi Deus altíssimus
Impotente no chão o cavaleiro que acertara você avançou em sua direção engatilhando outra seta, para dar
o tiro de misericordia, instintivamente você foi para trás apesar da dor que sentia, até que suas costas bateram
contra uma arvore, mas o cavaleiro que estava com ele fez um sinal para ele parar, ele se aproximou de você e
colocou proximo a sua garganta uma adaga incandescente, mas em vez de matar ele arrancara a seta do seu
ombro e usara a adaga para cauterizar o ferimento (Constituição Dificil), a dor quase a fizera desmaiar, mas você
teria preferido desmaiar, ao que viria a seguir.
Impotente, derrotado, quebrado, como simples humanos podiam ser capazes daquilo, o gosto amargo da derrota
preenchia sua boa junto ao seu sangue, seus ferimentos eram insignificantes, sua dor não era nada, se comparado ao
ver o sofrimento daquela que confiava em você sendo violentada por 3 daqueles os chamados servos de Deus, como
você pode falhar dessa forma tão miseravel, que aquele maldito humano te mandasse de volta para o inferno, pois você
voltaria um dia e teria sua vingança, não só dele, mas de todos eles e seus descendentes, você estava pronto para o que
estava por vir, mas de repente tudo escureceu e você apagou. (Desfigurado)
Esses eram os tido servos de Deus, como eles podiam fazer aquilo, você queria gritar para expressar sua dor, sua
agonia e sofrimento, mas a voz não saia, suas lagrimas corriam pelo seu rosto, você tentava se libertar mas eles eram
fortes demais, não permitiam que você se mexese, e um a um revezavam em arrancar de você sua pureza e inocencia,
até que chegou a um ponto que você parou de resistir, só queria que aquilo parase, virou a cabeça para o lado, fechou
os olhos e começou a chorar em silencio, até que suas forças se envairam e você adormeceu... (Traumatizada)
Ao acordar ambos estavam em uma carroça acorrentados era possivel ver os mais diversos simbolos entalhados
naquela jaula de ferro e nas correntes (Ocultismo), tanto Agnes quanto Angmar estavam quebrados, Agnes de um lado
nua cheia de hematomas do que ocorrera na floresta, Angmar tivera seu rosto e orgulho destruidos, juntos sendo levados,
para encarar seu destino seja lá qual fosse.
- Saphira Odin
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- Mensagem nº5
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Seu corpo doía por toda parte que imaginava e quando se mexia era pior, viu as runas por toda a jaula e gemas, não poderia perder mais eu tempo analisando aquilo, por fim apenas desenhava discretamente seus símbolos arcanos no piso da jaula para conjurar um ritual de quebra de feitiço, fez sua reza em pensamento , sua mãe havia ensinado muitos rituais e rezas, agora seu conhecimento deveria ser útil a ambos que estavam presos, deveria gastar mais energia que o normal para ser efetivo contra a jaula e algemas (Desencantar) , assim que conseguisse já tratou de conjurar Armadura das sombras (Ritual Armadura de Sombras) no seu "guardião falho", quem sabe com mais resistência ele poderia suportar os inimigos.
-Pode fugir agora... (linguagem de sinais)
OFF:
*Conjurar Desencantar (Ritual por fé) pagando o dobro = -3Pm. Ritual normal pagava só 2 pm, mas se é mais caro por fé deve ser mais forte. Pagar o dobro para não fazer o teste, Armadura das Sombras (pág 36) = - 2PM. minha versão é Alvo: Mago ou outra pessoa, Componentes: Tocar em alguma sombra.
*Deixo a critério de quem usar a armadura moldar sua forma.
- Ed Araújo
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- Mensagem nº6
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
- Angmar:
Observou a jovem que havia sido atacada pelos escravos de Demiurgo com alguma indiferença. Ele havia aceitado o acordo e cumpriria com ele do melhor modo que pudesse, mas realmente não sentia nenhum afeto em particular por ela – e definitivamente o fracasso em sua missão era um sentimento maior do que o dano em si. Entretanto, ele se esforçou em sorrir, seu lábio retorcendo-se levemente enquanto os danos sofridos eram lentamente curados.
Você é mais forte do que parece. Acho que vale a pena te salvar.
Aceitou o encantamento e a sombra cobriu seu simbionte com uma escuridão ainda mais profunda que devorava toda luz. As correntes do simbionte se juntaram às suas mãos enquanto forçava os grilhões, tentando arrebentá-los.
- Off:
- Ocultismo 30%, rolado 81.
Forço os grilhões com Força 19, rolado 14 (acho que é um crítico isso).
- Ignis Angelus
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- Mensagem nº7
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Angmar e Maria Agnes la Valle
- Trilha Sonora:
Shaitan não o abandonara, a arrogancia desses humanos seria sua ruina, bainharse em um lago e deixalos sem nenhum vigia, eles subestimavam você e principalmente sua protegida, que demonstrara um dominio das artes misticas muito alem de muitos magos mortais, ela tinha um dom raro, mas não era tempo de pensar nisso, agora era só aguarda o momento certo para "retribuir" a gentileza...
Uma subta queda de temperatura ocorrera, o soldados rapidamente sairam das aguas, as pressas tentando alcançar suas armaduras, que estavam empilhadas proximas a uma rocha, na saida da floresta, mas um relampago fuminou tudo, o clarão e o estrondo gerados os atordoara e uma chuva torrencial começara a cair, junto com granizo, era rapido de mais para ser natural aquela tempestade, não era natural... (Teste de Ritual Dificil)
Estava frio demais e seu ferimento doia muito por conta do frio, mas do nada estranhos simbolos começaram a cobrir seu corpo, eram runas vermelhas como sangue, em um idioma que você não conhecia, mas Angmar reconhecia, e elas começaram a brilhar como fogo e seu corpo começou a se aquecer, seus ferimentos a se regenerar e até sua magia estava sendo restaurada, e quando você deu por si estava de pé atras de Angmar, pegando desprevenidos aqueles cavaleiros, era a hora da sua vingança...
Ela era a escolhida, ela estava invocando o poder do proprio Inferno para se recuperar, e não só apenas isso, como teletransportara você junto dela para pegar de costas seus oponentes, agora era hora de lavar sua honra e não era com a agua dessa chuva, seria com sangue...
(Off: Podem rolar a iniciativa)
- Ed Araújo
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- Mensagem nº8
Angmar, Campeão das Trevas
- Angmar:
- Ano Zero:
Eu me entrego à escuridão...
Com a espada ele corta a palma da mão. Um fluido viscoso e negro escorre. Ele fecha o punho, forçando o sangue demoníaco a escorrer para o chão, antes da ferida se fechar graças à sua regeneração. Assim que toca o solo, o corrompe. Minhocas, insetos e pequenos aracnídeos emergem, fugindo da morte e desolação que toma seu território. Uma revoada de pássaros toma a noite e outros pequenos animais fogem o mais rápido que puderem. Os cavalos ficam nervosos enquanto o antinatural emerge ao plano terreno. Suas palavras eram em arkanita puro e soavam guturais e malignas.
Desde o início dos tempos o destino dos homens não difere daquele reservado aos vermes.
Ele crava a lâmina no solo e põe-se sobre um joelho. Um miasma se espalha.
Vinde, criança da Escuridão. Eu o convoco. In nomine Satanas. Eu o nomeio, vinde a este plano, Lungorthin! Pela vontade de Nosso Senhor, vinde! Eu sacrifico a vós! Eu lhe trago presentes! Destrua esses escravos de Demiurgo, deixe viver aquele que primeiro tocou na garota e deixe viver o besteiro, que disparou tuas vis setas em nós. Destrua-os, mas deixe-os viverem para que sofram em nossas mãos. Os demais, entrego-lhe suas almas para que saciem tua fome. Vinde, Mensageiro de Satã! Ave, Lungorthin!
- Off:
- Gasto 3 PF e invoco uma Besta de Halzazee chamado Lungorthin. Curiosidade: esse é o nome do segundo Lorde dos Balrogs no universo da Terra-Média de Tolkien (o primeiro é Gothmog).
O primeiro a estuprar Maria e o besteiro quero que sobrevivam, mas destruídos. O primeiro vai pra Maria, o besteiro vou sacrificar.
https://lotr.fandom.com/wiki/Lungorthin
- Saphira Odin
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- Mensagem nº9
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Chegar até ali foi um pouco cansativo, ainda sentia um pouco de dor em todo seu corpo, os hematomas sumiriam naturalmente a cicatriz deixada em seu ombro nas costas teria que tirar gastando sua magia de dura mais poderosa, mas isso no momento ainda não era necessário sem contar que depois de matar todos tinha que usar de outra magia especial.
Ao lado de Angmar, ajeitava os trapos que vestia e sentia um calafrio ao ver tamanho poder que despendia dele, o que quer que ele conjurasse naquele momento seria algo bem forte, prestou mais atenção em seu ritual, tinha alguma familiaridade com seu caminho, mas os efeitos eram bem diferentes, afastou-se sem esperar o resultado, apenas pegava um galho qualquer ou pedra e abria um corte no dedo para logo em seguida desenhar um circulo com símbolos pessoais invocando um demônio Bergahazza (invocar Demônio III), para a criatura em gestos sinalizou batendo nas pernas e juntando as mãos quebrando algo no ar apontando para o arqueiro (linguagem de sinais), em resumo pedia para ele quebrar as pernas do arqueiro.
Não queria sentir -se inferior ao ser que invocou, claro tinha uma noção básica do ritual que ele usou, de alguma forma era mais poderoso que os seus, deveria chegar logo a um lugar seguro e conhecer melhor o ser que acompanhava ela, provavelmente ele tinha um pouco de noção que estar com ela era perigoso agora que boa parte da Inquisição a queria morta, mas tudo isso dependeria se eles não deixassem nenhum vestígio deste massacre, ela deveria desaparecer por algum tempo e reunir forças para investigar quem foi a traidora que matou sua mãe e desgraçou a sua vida.
OFF: Agora estou começando a acreditar no status do Angmar, antes pensei que ele tinha pago alguns bardos para espalhar mentiras que era forte.
- Invocar Demônio III:
- Nova musiquinha:
- Ignis Angelus
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- Mensagem nº10
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
- Trilha Sonora:
A terra estremecia, a tempestade se torna ainda mais intensa e selvagem, os animais fugiam, era a presença de algo antinatural
se manifestando, mas não o que Angmar pretendia convocar, era algo mais terrivel e brutal, um trovão cortara o ceus como uma navalha
invisivel, e como se o tecido da realidade tivese naquele momento sendo dilacerado, um portal se abrira, era visivel que uma energia profana
se aproximava, mas não era uma energia qualquer, era um poder opressor e esmagador, sua simbionte estremecia, era irreal a quantidade
de energia magica sendo emanada, seja quem fosse, fazia questão que sua presença fosse sentida.
Como, como era possivel um ser possuir tanto poder, não, aquilo não poderia ser real, nem mesmo sua mãe, nem mesmo todo o Coven
junto possuia uma quantidade tão absurda de energia magica reunida, como um unico ser poderia ter tanto poder contido em seu corpo,
até mesmo o demonio que você tinha evocado estava paralizado de medo e temia se aproximar mais, então essa era a carta na manga
que Angmar ainda tinha, mas sera que ele poderia realmente controlar tal monstro que começava a sair do portal.
- Devan:
Sua pele era alva, sendo quase tão branca como a neve, dando um terrivel contraste com suas manoplas e greaves negras com
detalhes dourados, que cobriam seu corpo, deixando apenas seu torso nu, seu corpo era notavel, musculos fortes e definidos como se
esculpidos em pedra, porem estava coberto de cicatrizes, mas dentre as cicatrizes, as que mais se destacavam eram 2 que ficavam em
suas costas, eram fendas de onde deveriam estar suas asas, e das manoplas de seus braços, saiam correntes que circudavam seu corpo,
era como se tivessem vida propria e no final dessas correntes, haviam laminas negras e douradas, assim como o restante da armadura,
que emanavam um sinistro brilho vermelho profano, e ao terminar de sair do portal ele falara...
_ A quanto tempo Angmar, estava com saudades...
Como ele escapara de Dis, e ficara tão poderoso, o que acontecera nesses ultimos 10 anos, afinal a captura dele fora uma das ultimas
missões que ainda era possivel se recordar, seu nome era Devan, ele fugira para reencontrar com sua familia mortal, era novo no inferno,
mas talentoso no uso da magia, porem ele quebrara uma lei do inferno, usar seu poder para alcançar o plano material, tal poder somente
poderia ser usado com a autorização de um superior, e ele usara para fugir, como punição ele devaria ter sido sentenciado a morte como
exemplo para o demais, mas por algum motivo, talvez por ele ser novo e o seu talento, recebera um sentença mais branda, sendo marcado,
ter suas asas arrancadas e definhar um tempo em Dis...
Enquanto Angmar parecia paralisado de choque ao ver o misterioso demonio, os inquisidores vieram em uma investida, o demonio misterioso
estalara os dedos, e foi possivel escutar o agudo som de ossos sendo quebrados, e os gritos de dor do cavaleiro que a violentara e do besteiro,
que caiam no chão, enquanto se contorciam em agonia, com um simples gesto do seu dedo indicador para trás, ambos foram arremessados, o
cavaleiro em cima do demonio que você evocara e o besteiro aos pés de Angmar. Um dos cavaleiros com uma lança investira, ele dera um passo
para o lado e se esquivara do golpe, e com a mão esquerda apunhalara o pescoço arrancando a cabeça e a coluna do mesmo, como se apenas
estivesse esticando o braço, o outro cavaleiro em desepero tentara fugir, ele só apontara com seu dedo indicador para o inquisidor que começou
a flutuar, e quando esse estava no alto, ele estalara novamente os dedos e o mesmo explodira, se convertendo em uma grotesca chuva de sangue,
ossos e viceras, que cobriu a todos...
O que acabara de acontecer, ele nem usara suas espadas, nas verdade o unico movimento que fizara fora apenas dar um passo para o lado,
ele estava em outro nivel, um patamar completamente diferente que o seu, e Agnes diferente de você estava tremendo, mas não era de frio e
sim medo, era normal, ela era humana, ela não estava acostumada com tal grau de violencia e brutalidade, ele se virou e foi em sua direção
andando suavemente e face a face com você:
_Depois de tudo o que aconteceu entre nós esperava por uma recepção diferente Angmar.
- Não era possivel presumir o sentimento dele nessas palavras, mas tinha algo pertubador em seu olhar...
Então esse era o poder de um demonio superior, você no seu amago tremia, mas não era medo, mas sim de alegria, felicidade e até um pouco de
excitação, agora mais do que nunca você queria se torna mais poderosa, poderosa ao ponto de não apenas poder conjurar, mas tambem controlar um
ser como aquele, pois com um poder como aquele sob seu comando, nada e nem ninguem, nem mesmo a Igreja, seria pario para você...
- Saphira Odin
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- Mensagem nº11
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Quanto tempo havia passado desde o ataque que sofreu na torre, encarava aquela enorme manifestação exagerada de energia, tentando similar o que estava acontecendo de verdade se o Angmar que estava gastando aquele tanto de energia ou o ser que era invocado, mas não tinha motivos para ele fazer isso a não ser que estivesse sinalizando para alguém aquela grande manifestação.
Quando o ser bonito apareceu ao terminar de sair do portal, parecia que ele realmente era algum conhecido do Angmar, mas ainda assim ela tinha suas duvidas sobre o controle que o Angmar tinha sobre o ser invocado que não demonstrou esforço nenhum ao eliminar de forma brutal os inquisitores, parecia que fazia aquilo na intenção de mostrar algo ao Angmar, ela recuou para perto do João Drosviskitiss (demônio conjurado), não conseguia reunir forças para chegar perto dos dois demônios que pareciam ser bem forte. ver a forma violenta que um dos inquisitores morreu realmente a fez virar o rosto e focar sua atenção ao guerreiro que estava no chão sofrendo de dor perto do João Drosviskitiss, fechava os olhos não conseguindo encara-lo, pois o que le havia feito com ela as cenas daquele ato terrível viam a sua mente, tirando seu foco e fazendo ela começar a perder o controle, tremia um pouco de medo, essa sensação poderia ser mascarada com a presença do demônio invocado, qualquer coisa a desculpa seria sua presença e não as imagens que vinha a sua mente sobre o que aconteceu mais tarde com ela.
Abria a mão direita e com a mão esquerda fechada logo juntava as duas mãos colocando ao lado do rosto inclinando um pouco para o lado (linguagem de sinais), dizia ao Drosviskitiss para desmaiar o guerreiro aos seus pés.
Assim que ele fez isso tratou de desenhar um circulo com alguns símbolos entre um pentagrama em seu próprio ventre e o fez com a maior vergonha possível na frente de que estava vendo conjurava sua magia (Ant-concepcional) que emanava em uma suave tonalidade dourada que poderia incomodar os demônios.
Não perdendo tempo desenhou outro circulo com seus símbolos pessoais ao lado do corpo do guerreiro, sem toca-lo, pois não conseguia tocar naquele monstro, sua magia envolvia o corpo do alvo novamente com aquela luz fraca dourada o moldando para outra forma, testaria sua mais nova magia (transformação "troca de sexo"), que criou para aquele momento, foi muito dolorido completar aquele ritual mas o fez baseado em outro ritual de transformação que estudou.
Moldava o corpo do soldado da pior forma possível a mais dolorosa para o seu alvo, seu novo corpo remodelado seria de uma incrível e bela mulher, Agnes fazia questão de molda-la a mais atrativa possível aos olhos de qualquer homem. Assim que terminou pediu para o Drosviskitiss, despir o soldado e deixa-la completamente nua, amarrada e muito bem amarrada de forma estranha com os trapos improvisados em corda passando por pontos específicos de seu corpo.
Sentia a presença de ambos os demônios mais poderosos a sua volta, até mesmo mais poderosos que o Drosviskitiss, que ela acenou para ele ficar sempre por perto dela, para evitar problemas em ser atacado pelo demônio que o Angmar conjurou, sentia neles muito poder, poder este no qual deveria igualar, teria que trilhar um caminho ainda mais difícil para ter esse tipo de poder e submeter um demônio deste nível a seu comando, deveria ficar muito mais forte que qualquer futura ameaça, não queria dominar nada, apenas quem sabe dar seguimento ao trabalho de sua finada mãe, mas no momento queria apenas vingança seu poder seria apenas para alcançar sua vingança contra a Inquisição, Igreja e traidores, queria desintegrar todos que residiam em Barcelona, quem sabe deveria destruir a Igreja, usaria da sua própria fé e designo contra eles converteria toda a inquisição para lutarem um contra o outro se matando no processo.
OFF: A mulher segue o modelo das atrizes de filme adulto bem encorpada (imagem fica a critério de quem interessar. Tanto faz, o principal era só transformar ele mesmo).
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- Mensagem nº12
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
- Angmar:
_ A quanto tempo Angmar, estava com saudades...
O cavaleiro respondia em enoquiano – a língua celeste – ao interlocutor.
Eu causo este efeito nos outros. Devo dizer que já o havia esquecido, Devan. Mas agora me lembro. Como vai a família? Ah, desculpe. Cedo demais?
Aquela era uma provocação um tanto cruel. Angmar não havia esquecido Devan de verdade e se divertia em provoca-lo. O anjo caído despertava um humor amargo no cavaleiro da morte.
Onde está Lugorthin? Eu não chamei um infiel como você. Ou terá encontrado a Fé nesses anos?
O cavaleiro demoníaco já havia invocado Lugorthin no passado, era uma entidade com qual já estava acostumado. Aquilo era... uma invasão. Devan nem mesmo era um devoto! Pelo contrário!
Os inquisidores avançam, mas ele não se move. Apenas encara o anjo condenado, fazendo um gesto de convite com a mão para que "lidasse" com aquilo. O outro não se faz de rogado e elimina os vermes facilmente. Angmar responde com um tom irônico.
Vejo que ficou mais poderoso. Bem, é o mínimo que deve fazer para compensar o crime que cometeu. Deixaram-no viver para isso, não é mesmo? Lembro que o magistrado disse que você tinha potencial.
_Depois de tudo o que aconteceu entre nós esperava por uma recepção diferente, Angmar.
Quando Deva começa a se aproximar, o demônio rapidamente ergue sua lâmina e aponta para o pescoço do anjo, praticamente encostando a extremidade da arma em sua pele, não permitindo que se aproxime. Então, com a mão esquerda, agarra o besteiro pelos cabelos e ergue-o, voltando a lâmina para seu pescoço. Desta vez fala em arkanita, completando o ritual.
In nomine Satanas! As dívidas devem ser pagas. Segundo os princípios do pacto, eu ofereço esta vida e esta alma à tua honra... Devan.
A lâmina penetra o pescoço do inquisidor, arrancando a cabeça do corpo, que cai estrebuchando e sangrando. Angmar ergue a cabeça diante do anjo caído, exibindo-a e permitindo que as energias vitais daquela vítima sejam absorvidas pelo outro (não era possível saber se alma também seria tomada ou se iria pra a Cidade de Prata). Então larga a cabeça, que rola até os pés de Devan, os olhos esbugalhados em uma máscara mortuária de terror.
Angmar vira-se ao perceber que a garota está performando um ritual no inquisidor sobrevivente. Ele atenta para o bergahazza presente, mas não o reconhecia e simplesmente o ignora.
Sua falta de confiança em seu protetor é um pouco... decepcionante. E o que fez com esta criatura?
Ele então observa que o homem de meia idade havia se tornado uma bela mulher sob a armadura, que agora não se ajustava direito ao seu corpo bem torneado que despertou a libido do cavaleiro da morte. Ele sorriu por trás do elmo, mas não tinham tempo para isso ali agora. Então se voltou para Devan.
O pacto o mantém conosco por mais algum tempo, não é mesmo? Temos que ir para um lugar seguro e você vai nos levar.
Vira-se para a jovem.
Não conheço esta região. Você sabe de algum lugar protegido? E... uma dúvida, como vai manter a lealdade deste... desta mulher? Você moldou seu corpo, mas não transformou sua mente. Ela permanece leal a nossos inimigos.
- Off:
- Coldplay já é demais para eu tankar...
- Saphira Odin
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- Mensagem nº13
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Ficou visivelmente feliz com o sucesso do seu ritual, mandou o João carregar a prisioneira que estava completamente amarrada. Prestou atenção na conversa dos demônios e prestava atenção no que Angmar falava.
Virou o rosto para não presenciar a morte do arqueiro, não queria que ele tivesse este fim, queria despedaça-lo igual ao outro e descobrir uma forma de destruir suas almas, apenas aquilo poderia satisfaze-la no momento, mas quando Angmar chamou sua atenção ela, por educação se apresentava.
(linguagem de sinais) -Me chamo Maria Agnes la Valle, sou uma iniciada nas Brujas ou deveria ser, agradeço por sua ajuda, realmente duvidei das suas capacidades quando fomos presos, não nega, espero que aceite este presente e outros iguais a ele futuramente, tudo vai depender se meus inimigos me atacarem novamente... (Apontava para a mulher)
-Não me importo com o que vai fazer com ela, apenas destrua seu psicológico da pior forma possível, quanto a sua lealdade vou pensar em algo enquanto fugimos, mas tenho que saber mais sobre você, pelas vestes é algum tipo de guerreiro? Serve a alguém? ... (linguagem de sinais)
Forçava-se em manter-se firme e forte, escondendo as dores que sentia com seus machucados, para não parecer uma mulher fraca na frente dos demônios.
-Se o senhor ainda quiser continuar me acompanhando, devemos ir para Toledo, não vejo mais motivos para ficarmos em Barcelona, aqui pelo visto estou sendo caçada, preciso de um tempo para reorganizar meus pensamentos e digerir tudo que aconteceu hoje, se o senhor me entende, não está sendo um dia fácil...E vou fazer a Inquisição, Igreja e traidores que mataram a minha mãe pagar muito caro, não vou descansar enquanto não erradica-los de Barcelona, vou destruir a fé deles de dentro pra fora...Eu consigo curar a Peste negra que assola este lugar e vamos usar isso a nosso favor para manipular as pessoas... Conheço alguns rituais que minha mãe proibiu que eu use, mas agora não interessa mais, é para uma boa causa, é para a minha vingança... (linguagem de sinais)
Olhava a bagunça que o lugar ficou com um receio estampado no rosto, era muito assustador ver tudo aquilo.
-Seu amigo vai ter que desaparecer com as provas que deixamos aqui, e devemos desaparecer o mais rápido possível, tanto distúrbio magico em um único ponto pode ter chamado atenção de alguém...
Pedia para o João jogar a mulher nos pés do Angmar e por gestos pedia para o João catar todos os itens dos inimigos.
-Seu amigo poderia ver se existe algum objeto com feitiços entre os itens dos inimigos? Vamos secar seu poder magico antes do contrato terminar...(Linguagem de sinais) perguntava para o Angmar. Assim que possível ordenava que o João novamente carregasse a mulher presa.
OFF: Vamos reagrupar em algum lugar eu acho que ela não tem mais em Barcelona é seria perigoso continuar em Barcelona, vai por mim, se eles estão desesperados me caçando e aliviando para os outros eu sou o alvo numero 1 da lista deles. Angmar vai ter que abrir o coração dele agora, para eu poder ensinar os rituais para recrutar a infeliz. (é Meta-game, mas não tem como deixar passar esse desaforo que aconteceu com ela.)
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- Ignis Angelus
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- Mensagem nº14
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
- Trilha Sonora:
Ver a furia e irritação no rosto de Devan, de uma certa forma trazia um certo prazer e reconforto para
Angmar, mas o fato de Lugorthin não ter aparecido era preocupante, afinal o que acontecera para ele não aparecer,
apesar que Devan acabara de demonstrar ser tão poderoso e brutal quanto, mas algo estava errado, Devan de repente
começara a responder suas perguntas, enquanto limpava o local...
_Minha familia vai bem Angmar, e não tão cedo quanto eu esperava...
Era notavel que cada palavra que ele pronunciava tinha um tom de frustração e irritação
_Quanto a Lugorthin ninguem sabe onde ele e seus irmão e irmãs estão, e por conta disso seu mestre fez um
acordo com a Estrela da Manhã, dessa forma eu meus irmãos e eu estamos tendo que auxiliar, pessoalmente
acreditava que eles estavam na guerra, mas enfim, quanto a minha Fé, nunca sera igual a sua...
Era notavel que seu corpo, além das cicatrizes, tinha estranhos simbolos que lembravam tatuagens ou selos (Ocultismo -
Normal Angmar / Dificil Maria), mas o que mais impressionava eram suas armas e armadura, onde ele as
conseguira, depois de alguns poucos gestos ele reunira em sua frente as armas, escudos e alguns itens,
provavelmente magicos, alem de "limpar" o local, ele começou a falar em um idioma que você desconhecia e na
linguagem de sinais :
_Deixando de lado o passado Angmar, tenho três propostas para vocês, primeira tenho uma pessoa que esta em
uma missão aqui no plano material para o meu mestre, o que eu proponho a você e sua protegida, auxiliarem ela
pelo tempo que for necessario para a conclusão da missão dela, e em troca, pelo mesmo periodo eu despisto
a Inquisição do caminho de vocês, e fornecerei abrigo e suporte enquanto você estiver no plano material.
Por que ele estava fazendo isso, não que a proposta fosse ruim, mas deveria ter algo por trás, sempre tinha, porem
ele continuou, agora ele se focava em Maria Agnes...
_E pra você jovem Bruja, proponho um pacto, onde me tornarei seu tutor nas artes misticas, se você concordar
é logico, definiremos os termos depois, mas fica tranquila, não desejo sua alma...
A tempestade seguia diminuindo de intensidade e se dissipando e com ela era possivel escutar o som ao longe de cavalos,
uma centena senão mais...
_A segunda é mandalos para Toledo como sua protegida quer, junto com os espolios conquistados
e você me libera mais cedo do nosso "contrato" e ficamos quites...
Agora ja era possivel ver ao longe, do alto da colina onde vocês estavam, centenas de tochas queimando, serpenteando
a floresta, como uma cobra de fogo indo na direção de vocês...
_Ja a ultima é fazer como ela te pede, e "secar" meu poder magico, porem te advirto Angmar, escolha esse caminho
e eu irei caçalo da mesma forma que você fez comigo, te mandarei para as profundezas Dis por toda a eternidade, isso se
eu não te destroçar antes e aniquilar sua essencia - e se dirigindo a Maria - E quanto a você minha
pequena Bruja, o que você planeja fazer com esse templario sera uma gentileza perto do que eu tenho planejado para você
- Tudo isso com um sorriso gentil no rosto - E então o que vocês decidem ?
Agora ja era possivel escutar o som do relixar dos cavalos e gritos dos homens e pelas bandeiras, era a Inquisição, e o seu tempo
estava se esgotando...
- Saphira Odin
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- Mensagem nº15
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Ficou parada escutando a conversa, absorvendo o que o ser conjurada falava com ela e por fim se manifestava.
-Pelo visto todos conhecem a linguagem de sinais...Recuso sua oferta de pacto, eu já tenho um acordo com este outro ser... Quanto a minha alma, tenho planos no futuro para ela que envolvem a Inquisição e a religião deles... E não quero ser mais um peão para seu mestre, eu quero controlar meu próprio destino...
Gesticulava para o João pegar os itens, não conseguia acreditar que guerreiros portavam itens mágicos, a Inquisição realmente queria a cabeça dela, pela movimentação ao longe das tochas, aquilo era algo muito maior que uma simples caçada, parecia que tudo estava interligado, mas não conseguia ver os objetivos claros que uniam a todos, provavelmente alguém estava ganhando com tudo aquilo, alguém estava manipulando a todos nas sombras, e isso a assustava, perguntava ao Angmar por gestos.
-Quais são os itens mágicos?
Fez o João separar os itens, apontava para a jovem, pedindo para ele carregar ela, sem contar que acenava para Angmar.
-Ignore as ameaças dele, não vale o esforço sem contar que não temos tempo para isso, devemos desaparecer e nos preparar em um lugar seguro, tem algo muito maior acontecendo e provavelmente estão me usando para tirar o foco da Inquisição sobre o que quer que seja...(Linguagem de sinais)
Apontava para o absurdo de guerreiros que aparecia para caça-la.
-Não tem a necessidade de quase um exercito me caçar, alguém deve estar fazendo isso de proposito, devemos recuar seu amigo deve saber de algo, assim como a mulher que o João carrega...(Linguagem de sinais)
Suspirava em cansaço.
-Fica a teu critério aceitar ajudar o teu amigo, vou seguir o teu desejo por enquanto, no momento ainda sou fraca para enfrentar um exercito, preciso de tempo para ficar forte e começar alinhar meus planos...Mas devemos desaparecer de Barcelona... Pelo que estamos vendo sou o alvo numero um deles a ponto de esquecerem seus objetivos e focarem só em me caçar...(linguagem de sinais)
OFF: Fica a teu critério aceitar o que ele esta propondo ou não, eu acho que deveríamos mandar ele lutar um pouco com a inquisição, para ver qual a magnitude do poder dele e sem contar que ele poderia trazer mais sobreviventes para nos converter e começar a criar uma seita para o Saitama, mas se for fazer isso obrigue ele a usar a forma de um anjo e berrar que está punindo todos em nome de Deus enfatizar muito o nome de Deus e um anjo bem brilhoso e pomposo
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- Nova Musiquinha motivacional:
- Ed Araújo
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- Mensagem nº16
Angmar, Campeão das Trevas
- Angmar:
Suas ameaças não significam nada para mim, decaído. Sou um servo do Mal Que Acusa o Mal, Guardião das Chaves do Mundo Morto.
Ele se volta para escutar o que Maria tem a dizer.
Poderei converter esta criatura. Mas precisarei de algum tempo e sossego...
Diga-me, seu servo consegue se disfarçar?
Em resposta ele recolhe seu simbionte, que se torna uma veste negra normal, enquanto sua aparência molda-se para revelar um homem alto de longos cabelos negros. Então se volta para o anjo caído.
Aceitarei ajudar tua amiga DESDE QUE esta missão não entre em conflito com meus deveres sagrados ou os objetivos de minha contratante. É o que posso conceder. Se está bom para você, tire-nos daqui.
Cruzou os braços, observando o outro. Agora sem elmo, era possível ver um leve sorriso cínico no rosto do demônio.
- Sobre o futuro da Inquisidora:
- Off:
- Teste de Ocultismo: 82%.
- Saphira Odin
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- Mensagem nº17
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Dava de ombros e suspirava cansada, novamente gesticulava.
-Eu não me importo com essa criatura...(linguagem de sinais) Apontava para a mulher, não considerava os soldados da inquisição humanos, então não tinha motivos para sentir nada além de ódio em relação a eles.
Encarava o João Drosviskitiss em duvida e voltava sua atenção ao Angmar.
-O Sr. Drosviskitiss deve ter algum disfarce...(Linguagem de sinais)
Ela foi até o João Drosviskitiss e fazia gestos cobrindo o rosto com sues trapos sugerindo algum tipo de disfarce, quando a coisa ficou dificil de entender, ela apontava para o Angmar que tinha uma bela aparência, parecia um artista, será que ele era um músico em sua vida passada, sugerindo para o João usar algum tipo de disfarce.
Depois só acenava com a cabeça ao ver Angmar aceitar a proposta do seu amigo, mas não conseguia confiar nele.
-Longe de Barcelona? (linguagem de sinais) perguntava para o Angmar, até porque se enfiar novamente em Barcelona para ajudar a criatura invocada era muito perigoso, na verdade era sua sentença de morte na certa, seria mais fácil não ter fugido e aceitado a morte então.
OFF: ....
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- Ed Araújo
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- Mensagem nº18
Angmar, Campeão das Trevas
- Angmar:
A mulher não confia em tua palavra, anjo. Também não deveria, afinal de contas, você traiu teu Senhor, não é mesmo? Então demando que jure por Shaitan cumprir tua parte!
Ele ergue um pentagrama invertido contendo a cabeça de uma cabra – um dos diversos símbolos de seu Deus.
- Off:
- Vou gastar 1 PF para impor um juramento ao caído. Quantos PMs e PFs eu tenho agora?
- Saphira Odin
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- Mensagem nº19
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Fez uma cara de espanto ao escutar o que o Angmar falou com o seu "amigo", seu desespero era visto por todos além de não conseguir falar e colocava as mãos na boca abafando o som que fazia, gesticulava desesperadamente tentando manter algum dialogo, mas como estava desesperada e nervosa, em seus gestos confusos entenda apenas.
-Não ...confusão...Morrer... (linguagem sinais atrapalhada), por fim ela balançava a cabeça em negativo, por fim tornava-se engraçado de ver a situação embaraçosa em que se encontrava.
OFF: Agora morri. Espero que o Angmar se lembre de mim, morrendo nem que seja, mas lembre -se de mim. O amigo dele vai me matar agora
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- Ignis Angelus
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- Mensagem nº20
Re: Angmar e Maria Agnes la Valle
Angmar e Maria Agnes la Valle
- Trilha Sonora:
mas antes que você pudesse se lembrar sua concentração fora interrompida pela risada de Devan..._Hahaha- Ele dera uma boa gargalhada meio que como estivesse se divertindo com a situação - Como queira eu faço o juramento, porem nos meus termos.Ele fez um pequeno corte na ponta de um de seus dedos com uma das suas garras, e conforme as gotas de sangue
caiam no chão formavam o simbolo de Lucifer, que se levantou e se interpôs frente ao seu pentagrama._Eu juro em nome de Samael, cumprir minha parte desse acordo...Os dois simbolos não lhe eram estranhos, parecia que Angmar e a critura que ele invocara estavam fazendo uma
especie de pacto, ao que tudo indicava assim como você, Angmar parecia não confiar totalmente naquele ser, mas o que mais te
preocupava naquele momento era as tropas da Inquisição que estavam, a poucos quilometros de vocês...
Os simbolos se fundiram no ar, e logo após desapareceram em um sinistro brilho escarlate. E com um estalar
de dedos, você não estavam mais na campina ao ar livre e sim no que parecia o subsolo de uma fortaleza, ele teletransportara você,
Agnes, João e o templario transformado.
Fora uma sensação incrivel, centenas de milhares, senão milhões de feixes de luz, e em um piscar de olhos vocês foram
teletransportados, aquela magia transcendência de diversas formas a sua conjuração, a sensação de ter seu corpo transportado pela
magia de outro ser era completamente diferente, e além de você ele fizera o mesmo com todos os demais...
Tinha diversos archotes iluminando, era possivel notar que em partes o local tinha sido no passado uma prisão, porem agora tinha se
transformado em um dispensa, porem ainda tinha algumas celas, e dentre as sombras um homem gigantesco saira...
_Sejam bem vindo, me chamo Frederick, sou o guardião dessa construção, venham comigo que a Diacono ira conversar com vocês
- E com um gesto dos dedos apareceram 2 soldados e pegaram a templaria e aprisionaram em uma das celas - Por favor me acompanhem...
Ao subir as escadas foi possivel sentir em sua pele a energia emanada por aquela construção, parecia que cada parede
fora fortificada com encantamentos de proteção, quem fizera isso era um habil usuario de magia, mas o que mais chamara sua atenção
fora Frederick, a sua postura e modo de agir, algo nele lhe era familiar (Teste de Inteligencia Fácil)...
Ao chegar no que parecia uma cozinha, a mesa estava posta, os cheiros eram suculentos, tinha carnes assadas, legumes
cozidos, ensopados e frutas diversas, sua boa chegava a salivar, fazia tanto tempo desde sua ultima refeição, que seu estomago roncara
ao sentir aquele festival de cheiros, a porta se abrira e uma bela mulher com a pele clara e trajando um simples vestido branco, com
diversas tatuagens espalhadas pelo corpo, porem o que mais chamava a sua atenção era os tons do seu cabelo, se apresentou com uma
leve reverencia.
- Emily:
_Boa Noite, sejam bem vindos, me chamo Emily, sou a Diacono Superior e guardiã do selo de Barcelona, podem se
servir e fiquem a vontade esse banquete seis para vós.
Enquanto vocês comiam eram trazidas vestes limpas e mais quentes, além de os servos estarem tratando seus ferimentos, Emily por sua
vez comeu apenas por educação, mas fora apenas uma fruta, quando vocês terminaram de cear, e estavam devidamente vestidos e tratados
ela volto a falar...
_Vejo que vocês passaram por maus bocados, mas fiquem tranquilos agora vocês estão em segurança - Nisso ela volto
seu rosto para Angmar - vejo que temos um Alastor servo de Shaitan, fico contente que o senhor das trevas não tenha
esquecido de nós, mesmo em meio a essa guerra, e nos tenha enviado socorro na forma de um dos seus mais habilidosos guerreiros, e tambem,
mistico formado em Paradesa - agora voltando seu rosto para Maria - Meus pesames criança pela sua mãe, sinto pelo
destino dela, mas infelizmente ela colheu aquilo que ela plantou, não me entenda mal, mas as ações imprudentes dela nos custaram muito, e
quando digo muito, me refiro ao Arkanun Arkanorum como um todo, e a segurança de todos os misticos e seres sobrenaturais que habitavam
Barcelona, fato esse que se evidencia pelo selo de nossa região contar apenas comigo como sua representante...
Estava bem informada, apesar de jovem ela ja sabia quem era você e de onde você viera, ela realmente fazia jus a sua posição
como Diacono, mas sobre a situação na cidade sobre o Arkanun Arkanorum, de uma certa forma o deixou preocupado, afinal eram sempre 6
representantes mais o guardião do selo, porem a Diacono Superior ter que tambem ser a guardiã do selo, algo estava errado...
Ela conhecia sua mãe, sabia sobre o que estava acontecendo e muito mais, e coisas as quais você não sabia, o que viria a ser
esse Arkanun Arkanorum, e o que era ser um Diacono e guardião do selo, quanto mais você pensava, mais perguntas surgiam em sua cabeça,
porem ao que tudo indicava aquela mulher tinha as respostas...
_Mas enfim temos assuntos mais urgentes a tratar, peço desculpas pelos modos de Devan, porem ele tem sido o unico a nos dar
apoio, Aquel se refugiou nas mais profundas catacumbas da região, junto com seus asseclas, e não tenho tido noticias deles - Ela se
levantou e bateu palmas, e um cervo entrou com um belissimo vestido de baile e outros vieram trazendo o que parecia uma meia armadura e
tunicas, ambas com um alto grau de refinamento.
_Maria Agnes la Valle, primeiro de tudo peço desculpas, mas se você concordar, queria te levar para o baile de hoje a noite
patrocinado pelo rei, o motivo é que com você presente lá não teria como você ser uma das bruxas caçadas pela Inquisição, e com isso
poderemos limpar seu nome, e com Angmar tambem presente como seu escudo, vocês serão conhecidos pela corte e de uma certa forma isso
lhes trara alguma proteção, pode parecer arriscado e de certa forma inconsequente, mas é o caminho mais facil para tirar a Inquisição do seu
encalço...
Arriscado, aquilo só podia ser brincadeira, mas apesar de tudo realmente era um plano inteligente, pois a Inquisição estava
procurando por foragidos fora dos muro da cidade e não dentro, e os unicos que sabiam da verdade estavam mortos, salvo era aquela Inquisidora
que estava na cela...
Aquilo a pegou de surpresa, você tinha tantas perguntas, mas um baile naquelas condições, mas suas palavras tinham uma certa
sabedoria...
_Bom e então vocês virão comigo como parte da comitiva do Marquês, ou preferem descansar ?
(Off: Angmar tem 7 PMs e 1 PF no momento, Maria Agnes 8 PMs)
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