Local da Crônica: Barcelona, hora e data
Tudo estava acontecendo de forma tão rápida que ela não conseguia tempo para respirar e pensar, presenciou o pacto de ambos e naturalmente deveria ter mais cuidado com aquilo que estava começando a se tornar algo bem banal pelo uso continuo. Quando foi teleportada sentiu o nível de poder que deveria possuir antes de começar seu movimento, mas ao chegar não teve tempo de fazer nada além de ver o tal de Frederick chamar mais dois soldados e levar o seu animal de estimação para uma das celas.
Conhecia a Emily e não expressava nada além de sua atenção as suas explicações, pelo menos ela se deu ao trabalho de compartilhar algumas migalhas de informação. Quando mencionou sua mãe nada mais importava apenas crescia a lista de alvos que destruiria futuramente, criaturas sobrenaturais, anjos, demônios, igreja, inquisição todos pagariam e estavam sendo colocados do mesmo lado da balança de sua vingança. Assim como fez com o Adan ela ficou calada absorvendo o aviso da Emyli sem nada expressar. Não podia fazer nada como sempre, o dia todo foi para mostrar a ela o quanto era fraca, inútil e sem contar as humilhações sofridas e isso tudo em um dia, graças a alguém desconhecido que não gostou dos atos de sua mãe, o que fez pensar em Emily naquele momento.
"Com o poder de uma guardiã e ocupando as 6 posições, provavelmente ela estava desfrutando deste acumulo de poder e influencia para beneficio próprio e não pode usar isso para ajudar a minha mãe? Ou não queria."
Já com os curativos feito e olhando o vestido encarava o Angmar um pouco frustrada, não poderia culpar ele, pois aceitaria seu julgamento em escolher ajudar seu amigo ou não e pelo visto estava certa, aquilo tudo era a maior furada de todas.
Acenos em negativo ao vestido pedia por gestos ao Angmar ser seu interprete para a Emily.
-Não estou em condições para bailes, em primeiro lugar quem falou que sou bruxa? Como alguém vai descobrir que não morri no ataque se a torre foi saqueada e queimada e se o fizer estou represento perigo para quem realmente? Alguém me marcou como alvo assim como minha mãe...Então ir ao baile só vai atrasar seus planos em me assassinar, pois ele ou ela ainda vai saber que estou viva independente da Inquisição achar algo ou não...(Linguagem de sinais)
levantou-se e foi até o Angmar.
-Vamos conversar em particular, aceitei sua escolha em ajuda-la, mas não vou me expor ao perigo... O João pode muito bem me substituir, mas devemos avaliar com calma nossas escolhas e ações, estou cansada e fraca demais para ficar andando por ai sendo usada como alvo e um peão descartável para um inimigo desconhecido...(linguagem de sinais)
Pedia de forma educada para Emyli alguns minutos a sós com o Angmar e o João para decidir em ir na comitiva ou não, aquilo estava indo rápido demais e ela não tinha descansado ou digerido o que aconteceu com o ataque que sofreu.
OFF: Teu amigo nos jogou de volta em Barcelona, que baita ajuda. Pq ele não me matou logo?

- Rituais usados e pms gastos:
- Influencia do Angmar: