Yura sorriu com as palavras de Yoosuke, era bom ter um golpe de esperança e sabia que, independente da situação, sempre conseguiria esse tipo de retorno dele. As reações mais realistas com a realidade complicada em que estavam costumavam vir dela, mas sabia que Yoosuke tinha um olhar mais esperançoso sobre tudo.
O velho padeiro gigante continuou encarando os dois por um longo tempo, não respondeu a nenhuma das falas de Yoosuke inicialmente, ouviu - impaciente tudo o que ele tinha a dizer, mas estava impassível. Não esbouçou reação sobre a destruição da vila, sobre o nome de Kamai ou sobre não serem soldados. Apontou o dedo indicado para Yoosuke e logo depois para Yura, equanto colocava a outra mão na cintura.
- Não se vê isso todos os dias.
Era difícil entender para onde apontava, mas parecia indicar os cabelos alvos de ambos.
- Não é todo mundo mundo, ainda mais por essas bandas, que descende de uma linhagem assim.
Ele deu um leve sorriso e girou o corpo, dando espaço para que os dois pudessem entrar em sua casa. Não tinha ficado ainda muito claro se ele tinha acredito neles. Talvez todo o mundo de informações que Yoosuke soltou surtiu efeito e alguma coisa atingiu o velho. Mas, ainda assim, apesar de tudo, ele não parecia tão preocupado.
- Venham, vamos conversar longe de outros olhos.
O interior da casa era quente. Tinha um calor seco e logo se via o motivo, havia um forno grande de tijolos. O cheiro da massa crescendo no forno enchia os narizes dos dois e era de certa forma, um acalento para o corpo que tinha passado por tanto estresse nas últimas horas. Ele se sentou de costas para o forno em uma cadeia que parecia pequena demais para ele e indicou cadeiras para os dois pudessem se sentar, também.
- Quero ouvir toda a história. Meu nome é Mokuzai.
O velho padeiro gigante continuou encarando os dois por um longo tempo, não respondeu a nenhuma das falas de Yoosuke inicialmente, ouviu - impaciente tudo o que ele tinha a dizer, mas estava impassível. Não esbouçou reação sobre a destruição da vila, sobre o nome de Kamai ou sobre não serem soldados. Apontou o dedo indicado para Yoosuke e logo depois para Yura, equanto colocava a outra mão na cintura.
- Não se vê isso todos os dias.
Era difícil entender para onde apontava, mas parecia indicar os cabelos alvos de ambos.
- Não é todo mundo mundo, ainda mais por essas bandas, que descende de uma linhagem assim.
Ele deu um leve sorriso e girou o corpo, dando espaço para que os dois pudessem entrar em sua casa. Não tinha ficado ainda muito claro se ele tinha acredito neles. Talvez todo o mundo de informações que Yoosuke soltou surtiu efeito e alguma coisa atingiu o velho. Mas, ainda assim, apesar de tudo, ele não parecia tão preocupado.
- Venham, vamos conversar longe de outros olhos.
O interior da casa era quente. Tinha um calor seco e logo se via o motivo, havia um forno grande de tijolos. O cheiro da massa crescendo no forno enchia os narizes dos dois e era de certa forma, um acalento para o corpo que tinha passado por tanto estresse nas últimas horas. Ele se sentou de costas para o forno em uma cadeia que parecia pequena demais para ele e indicou cadeiras para os dois pudessem se sentar, também.
- Quero ouvir toda a história. Meu nome é Mokuzai.