3º Episódio - RUMO A KLAXXI'VESS

Ayla se aproxima das duas, tanto da Pandaren quanto da mantidea. Os outros habitantes da vila pareciam assustados com a companheira delas e a elfa sorriu para eles e disse:

- Não precisa terem medo, ela está com a gente. É diferente dos outros inclusive fomos enviadas para resgata-la. É um devota das floresta como a outra pandaren, não precisa terem medo.

Pôr do sol no nono dia veio e se foi.

Ao nascer do sol, Kil'ruk poderia gerenciar por sua conta uma queda de cinquenta braças.

Ele não estava satisfeito; o falcão tinha mergulhado, pelo menos, uma centena.

Ainda assim, ele podia sentir suas asas cada vez mais fortes, os tendões ao longo de seu endurecimento volta.

Os ferreiros âmbar tinham mudado de locais durante a noite, colocando suas redes nas encostas fora do Klaxxi'vess, a casa do conselho cultural do mantídeo. Quando voltou Kil'ruk da Muralha, ele demorou, hipnotizado pela visão da arquitetura âmbar na parte superior da a colina. Ele foi proibido de entrar, é claro. Para entrar reino do Klaxxi sem um convite era a morte.

Não pela primeira vez Kil'ruk perguntou por que o Klaxxi foram tão raramente visto. Os mantídeos trata o conselho com respeito, mas poucos dos enxameadores tinha posto seus membros fora dos limites de sua casa. Nenhum dos Klaxxi tinha sido já visto aderir à luta. No meio de uma gloriosa batalha, em curso, o conselho parecia inútil.

O ferreiro âmbar quebrou o devaneio de Kil'ruk.

- É algo incomodando você, enxameador?

Muitas coisas. Kil'ruk fez a pergunta que tinha pesava em sua mente para um dia completo.

- O que são as criaturas inferiores?, ele perguntou ao ferreiro âmbar.

- O que você quer dizer?

"Como pode um falcão, possivelmente, fazer melhor do que eu? Eu sou um dos da imperatriz escolhido", Kil'ruk não disse.
Ele sentiu vergonha por sua própria incapacidade; ele não tinha nenhum desejo de revelá-la a ninguém. Ele fez outra pergunta.

- Vejo diferentes criaturas lutando contra nós na parede. Diferentes formas. Tamanhos diferentes. seres diferentes. Por que eles estão trabalhando juntos?

O ferreiro âmbar estalou com diversão.

- Juntos? O saurok e o Pandaren ambos são escravizados pela mogu. Eles não têm escolha, mas para lutar contra nós.

Saurok? Pandaren? Kil'ruk não sabia esses nomes. Ele nunca se preocupou em acha dos defensores como algo diferente de criaturas menores. O ferreiro ambar estava feliz em explicar.

- Há, lutadores escalados qualificados são chamados saurok. As criaturas com a pele e o barrigas espessas são chamados Pandaren.

O ferreiro âmbar falou longamente sobre a mogu e como eles tinham aproveitado o poder dos usurpadores para estabelecer seu império no passado milênios, capacitando-se e subjugando outros. Grande parte da maior obra do mogu não teria sido concluído, mas para a força de seus escravos conquistados.

Quando Kil'ruk perguntou como os escravos aprendeu a lutar, a ferreiro âmbar riu novamente.

- O saurok nasceu para matar. Eles ainda não encontraram qualquer outra finalidade. Pandaren, bem, ele disse, eles são proibidos de manter armas em tudo até que eles se encontram na Muralha, contra nós.

As patas dianteiras do Kil'ruk se contraíram com descrença.

- Os mogu enviam criaturas não treinados para batalha? Eles não poderiam ser tão tolos.

- É verdade, enxameador, disse o ferreiro âmbar. Os mogu lidan com a rebelião logo na infância. Quaisquer Pandaren que mostram sinais de dissidência são enviados para a parede como castigo. Assim os mais fortes entre eles estão aqui para nos enfrentar. Mas eles estão aqui apenas para morrer.

Kil'ruk não esperava como os mogu tivessem tão rico senso de humor. Ele riu até as suas antenas doerem.


Outro dia surgiu no horizonte.

Uma única noite havia se passado agora.

Os seus intentos produziram bom reconhecimento. Na verdade, ao final das explicações iniciais, os pandarens haviam ficado bem curiosos sobre a relação firmada, o pequeno Coisa-Feia, que os filhotes batizaram sobre a alcunha Redondo, e todo o trabalho que tu tiveste junto das suas amigas. Os adultos logo os cercaram; eles queriam ouvir tudo.

Os mais jovens montaram uma segunda muralha ao redor  dos mais velhos. Os anciãos ouviram atentamente, medindo tudo. Alguém em algum lugar passou com um longo pergaminho e montou uma mesa próximo ao jantar que a vila teve em vossa recepção. Ele parecia entretido, mas ainda tento as palavras ao mesmo tempo que se entregava a estranha pintura que realizava no  longo-longo-longo rolo de papiro que trazia consigo.

Muitos alimentos novos foram servidos, uns que jamais haviam sido provados pelos vosso paladares. Vós não estavam acostumados, mas comida é comida e tudo desceu com uma estranha bebida servida, chamada cerveja. Após mais conversa, música e ainda mais cerveja, o sono veio pesado.

... ... ...

A manhã trouxe sons de combate, mas a vossa resposta foi lenta, um pouco dolorida; efeito da tal cerveja, talvez.

Ao abrir os vosso olhos, tu vê a sua amiga pandarena, a monja, praticando os mesmos movimentos que foram usados contra o mushan ontem, e outros. Ela perece concentrada e entregue ao seu treino marcial.

Ao lado, a sua companheira também começa lentamente a acordar.

Fitando ao redor, vos me cês haviam dormido em esteiras de palha trançada, oferecidas pelos vilãos.

Os pandarens ficaram animados com as novas provisões que a sua amiga monja os trouxe, e em troca permitiram que levassem vários provimentos recíprocos de forma uma justa e amigável.

OFF: Escolha novos itens. Cada personagem possui poder de troca equivalente a 25$ moedas pandarenicas.

Bolsa de peixes vivos (comida fresca para um dia inteiro) - $17

Pequena lula seca (boa para assar)- $2 (cada)

Bacalhau salgado (lave e deixe de molho na água uma noite antes de comer) - $7

Presunto de crocodilisco com alga (peça) - $10

Tripa de peixe em conserva (pote) - $9

Cerveja de mel silvestre (bota) - $13

Agora, mais desperta. Tu podes vislumbrar que a vila está cheia de vida. Os pandarens começaram a muito tempo as suas atividades. Ali próximos, um grupo se preparava para sair em pesca, uma arte pandaren. Enquanto isso, todos na aldeia se mexiam para fazer alguma coisa. Todos exceto um, mais próximo, um estranho pandarem, vestido com um robe negro e branco e sentava sobre uma grande pedra redonda. Em seu chapéu de palha, ele tragava um longo cachimbo e fitava vós me cês as duas.

Aquilo teria chamado a vossa atenção total, se não fosse notar que os grandes vaga-lumes ainda estavam próximos, as vigiando. Eles emitia um estranho zumbido que se tornava familiar, mas ao mesmo tempo diferente. Com a sua visão apurada pode assisti-los parecer ir  e vir de uma direção próxima, mas não havia certeza da trajetória.

Muitas coisas estavam acontecendo ao redor, e é melhor tu começar a tomar partido antes que o dia siga sem ti.

1)  Ignorar o pandaren. - É só mais um pançudo. [Ruma para a quest principal, mas pode ser realizada depois antes de deixar a vila.]

2)  Acordar Yala. - Treinar a linguagem de sinais com Yala. [Perícia, aprendida somente treinando]

3) Ter mais os pescadores. - Participa da pescaria da manhã antes que eles saiam. [Participará de uma pequena quest e poderá aprender uma nova perícia pandarenica.]

4) Seguir o ruído. - Investigar os insetos que os seguem desde ontem. [Investigará as impressões de ontem.]

Ayla esfrega a mão no rosto lentamente abandonando o mundo dos sonhos. No final tinha tudo dado certo ontem elas tinham conseguido quebrar o estranho clima com pandaren e agora desfrutavam de uma boa recepção.

A elfa sentou-se sobre as suas pernas procurando a sua armadura para vestir. A encontrou logo ali ao seu lado e a vestiu sem maiores problemas. Seus ouvidos captavam os sons da monge lutando, olhou na sua direção e a viu treinando. Pensou que era hora de fazer as suas preces a Eluna. Era o ideal que estivesse perto de um corpo de água.

Levantou-se a foi andando até onde os pescadores estavam fazendo o seu oficio e se ajoelhou próximo a margem do rio. Pegou um pouco de água com as duas mãos fazendo uma concha e jogou sobre a testa, enquanto o filetes corriam o seu corpo para baixo Ayla foi orando a sua deusa.

Seguia normalmente com o seu dia, tinha tomado algo forte na noite anterior que não lhe fazia muito bem. Assim, pensou ao acordar meio estranha, o dia, como o resto dele, ela se manteve em tarefas simples ou até tentou dialogar com outras criaturas. Nada de tão anormal, só queria conhecer melhor aquelas criaturas. Não que estivesse com receio ou algo do tipo, era pela curiosidade do algo novo. Então, tratou de passear pela vila conhecendo os lugares e o dia-a-dia dos moradores. Ela fazia questão de levar o Coisa-feia no colo, nada de deixar ele solto, não queria que ele sumisse de perto dela, quase o perdeu uma vez e não queria passar por aquilo novamente, ele era dela e somente dela e o cuidaria da forma que lhe convinha no momento, o carregando..


OFF: Vou manter a quantia de carne para o Coisa-feia, não vou pegar nenhum item de troca e pretendo apenas manter algum pedaço da carne que tenho no momento.

OFF: Moon e Edu, as moedas pandarenicas que receberam são uma cordialidade dos pescadores. Tua char ainda está com a bagagem de carne do Coisa-Feia. Pode trocar sem arrependimentos.

EDU, MOON




A manhã segue conforme a tua escolha de atividade, mas a presença daquela que se ergue muito acima de ti é permanente, tal qual como aprendeste na tua tenra infância, mas não é só isso que permeia o vosso dia.

Comércio Local:

A presença dos diversos pandarens ao teu redor preenche as tuas percepções das experiências que envolvem o seu dia-a-dia, com atividades desde a manutenção diária da vila quanto os jogos dos filhotes, sempre muito animados, e a mentalidade pandarem: o que parece envolver várias formas de arte.

Os pandares são um povo de corpo robusto, mas isso não é natural. Tu podes ver que eles realizam várias atividades que fortalecem o corpo, no cotidiano: erguer fardos com as pernas, carregar lenha da beira das florestas até a praia. Nenhum deles pode se considerado fraco. Braços grossos cobertos por tufos de pelo carregam uma desenvolvida musculatura. Além da pança, os pelos curtos e bonitos sob o couro revelam um corpo musculoso.

As brincadeiras dos filhotes parecem envolver luta livre, como são tão energéticos. Eles correm muito também. Os seus corpos não desenvolveram a pança pandaren típica. Tu notas que a cultura de uma boa barriga é considerado algo saudável e muito valorizada entre os vilãos. Homens possuem amplas panças, mas nem sempre é acumulo de gordura. Na realidade, há músculos cultivados ali atrás.

Em certo momento, tu te viras e nota que o pandarem que a observava e a tua colega, logo cedo, assim que despertaram, ainda as observa ao longe, só que a pedra onde ele descansa se moveu. Como ele pode carregar aquilo de onde estava sem estar transparecendo nenhum esforço ou ter causado nenhum barulho.

Curioso.

Uma olhada por cima do teu ombro revela que os grandes vaga-lumes retornaram, são poucos, mas acabaram por enfrentar um terror guardado ali na vila: os filhotes os acharam. Presos entre os incansáveis pandarinhos, os insetos luminocentes tentam sobreviver, embora nenhuma das crias pareça disposta a lhes fazer mal.

1)  O que tu quer?! - Interrogar o pandaren do chapéu de palha. [Ruma para a quest principal, mas pode ser realizada depois antes de deixar a vila.]

2)  Praticar linguagem de sinais. - Treinar a linguagem de sinais com sua colega de viagem. [Perícia, aprendida somente treinando]

3) Ter mais os pescadores. - Participa da pescaria da manhã antes que eles saiam. [Participará de uma pequena quest e poderá aprender uma nova perícia pandarenica.]

4) Seguir o ruído. - Investigar os insetos que os seguem desde ontem. [Investigará as impressões de ontem.]

O dia seguiu normal, novamente movimentou-se pela vila tentando aprender algo de novo, assim que pegou um filhote de panda para si, achava a criatura fofinha demais, e também era gracioso ter um como animal de estimação, fora o Coisa-feia não via nada de errado levar um panda embora, afinal ali tinha um monte, escolheu a mais fofinha de todas e a pegou, simples assim, sua atenção terminou-se nas criaturas que ainda insistiam em incomoda-la, veria de onde estava vindo aqueles malditos vaga-lumes, mais tarde veria se poderia se comunicar com eles através de suas magias no momento estava realmente com preguiça de tentar algo a mais, bastava apenas seguir os vaga-lumes e tacar fogo em todos e terminar com os insetos chatos.




4) Seguir o ruído. - Investigar os insetos que os seguem desde ontem. [Investigará as impressões de ontem.] gastar alguns pontinhos em pericia idioma >.<

5) Vou levar um filhote de urso panda comigo, só pq ele é fofinho, isso nem adianta discutir já escrevi ali...quero o mais fofinho que eu encontrar e agora é meu...Guardei meu dinheiro e para de incomodar com isso antes que eu jogue tudo fora >.<

Apoiou as mãos no chão e ficou em pé novamente. Ela logo observa o panda com chapeu de palha olhando para a sua companheira mantidea e por conseguinte para Ayla também. Antes de ir falar com o senhor com chapeu reparou na forma dos pandaren. Todos eles eram pareciam ser gordinhos bem diferente dela que tinha uma corpo bem esguio. O elfos tinha uma visão de beleza completamente diferente daquele povo. A clériga sorri pensando como os diferentes povos tinha visões bem diferentes do quesito estética.

Ayla se aproximou do grupo de pescadores e comprou uma bolsa de peixes fazendo uma troca com os pandarens. Depois ela foi andando até o senhor com chapeu de palha. Fez uma reverencia e disse:

- Bom dia, Mestre Pandaren.

EDU, MOON

OFF: Ayla recebe Bolsa de peixes vivos (comida fresca para um dia inteiro). Dinheiro - $17 moedas pandarenicas, restam $8.

AYLA

Tu resolves interagir com o estranho pandarem sobre a pedra, que parece estranhamente surgir para observar as ações das das pessoas que chegaram ontem: ti mesmo e as suas duas conhecidas.

- Muito bom, por enquanto, séria o que você gostaria de estar dizendo, ou poderia ser que é um bom dia por se sentir assim, ou ainda que é um bom dia por que deseja que eu lhe diga algo a meu respeito?, responde de forma enigmática, mas ponderada, o pandaren sobre a pedra.

Ele aguardava pacientemente, enquanto tragava o seu longo cachimbo, fitando a sua colega ao longe. A mantídea parecia ter adquirido interesse nos gordos vaga-lumes e os estava perseguindo, se afastando mais e mais. Ela é seguida por diversos filhotes dos vilões, que parecem ter encontrado um novo brinquedo. A mesma carrega um pandarem gordinho nos braços longos e insetoídes, de forma cuidadosa. No entanto, ela já levava o seu kushong também e assim, apesar de ter um par extra de membros, ela ficava meio lerda no andar, por estar, aparentemente, sobrecarregada.

O grupo ia se afastando.

Nisso, o pandaren de chapéu de palha deu alguns toques de leve com o cachimbo nas costas da pedra e ela se moveu (?).

O objeto se erguia em silencio, revelando membros pesados que saiam da sua borda,  e uma cabeça de pescoço longo cuja fronte é um bico.

Com lentidão, começou a se mover naquela direção, sempre sob a vigilância do pandaren que fitava a mantídea e as crianças que iam mais a frente. Ele te fitou d elado e disse convidativo, num tom de voz misturado de alegria com como alguém que diz algo carregado do óbvio:

- Vamos, eles estão ficando muito longe de nós.

1) Seguir junto a "pedra" do pandaren.

2) Ficar e fazer alguma outra coisa. [Retorne ao minu anterior e faça a sua escolha.]

3) Correr. [Deixar o pandaren para trás e se juntar a  Chalchiutlicue e aos filhotes.]

4) Tentar montar na "pedra" em movimento. [Role Acrobacia, CD 10.]

CHALCHIUTLICUE

OFF: Exponha a sua lista de magias preparadas.

Tu (Chalchiutlicue) seguias a pista dos vaga-lumes rechonchudos, que procuravam manter uma distância observadora, já que tinha reflexos rápidos de inseto, saltando e voando para um ponto seguro qualquer ante a sua aproximação com intenções nada amistosas. No entanto, o que causava o seu afastamento apreensivo é a arruaça que trazia consigo.

Os filhotes pandarem ti seguiam com alegria, meio invejados do filhote redondo e alegre que tu havia empilhado em seus braços, adjunto do seu kushong. Repleta de peso, e com uma onda de filhotes ao redor das suas pernas, estava praticamente impossível ser mais sorrateira para apanha-los. Mesmo assim, os filhotes tentavam ajudar, tentando pegar algum deles, mas só os espantavam mais ainda.

Todavia, atrás de toda a arruaça havia uma presença, um zumbido semelhante ao da mãe senhora de todos os mantídeos, mas ainda bem diferente. É como se tivesse a mesma natureza, mas fosse de uma pessoa totalmente diferente, além do mais não tinha tanto poder quanto o da Imperatriz.

Enigmático.

1)  FIREBAAL!! - sair queimando os insetos a esmo. [Faça uma jogada de ataque, sendo um toque a distância (Use BBA+Des), para queimar o mais próximo.] 

2) Seguir o zunido enigmático. - Talvez haja alguém observando o tempo todo. [Role Observar, CD difícil, 20]

3) Talvez haja outra forma de resolver isso. - Bole um jeito de capturar um dos vaga-lumes. [Cada um tem Reflexos +4 e CA 13.]

4) Nada a se fazer aqui. - Retorne ao vilarejo de pescadores. [Escolha alguma outra opção entre as disponíveis no menu anterior.]

Ayla pisca rápido os olhos com a resposta estranha do panda. Do que ele estava falando? Não era meio auto-explicativo o que ela tava falando.

- Er... foi uma saudação? Acho não é meio imprudente tentar adivinhar com que intenção alguém lhe fala algo? Nunca se pode saber realmente o motivo e só se pode medir realmente é o que foi dito. Eu poderia ser uma louca de fala bom dia sem motivo ou uma mulher que apenas conhece essas duas palavras no seu vocabulário - responde a cleriga elfa ao panda mais velho.

Ela arregala os olhos ao ver a pedra aonde o pandaren estava sentado se apoiar em quatro patas e na ser verdade se mostra ser uma tartaruga.

- Porque tá acompanhando ela? Teme algo da mantídea?

Chalchiutlicue acha melhor voltar ao aldeia das criaturas e deixar os filhotes em segurança, para ela sozinha voltar e ver quem era a dona daquele ruido, temia avançar e colocar os filhotes de panda em perigo, teria que encontrar alguém que fica-se com elas para se ver livre e sozinha junto do Coisa-feia para dar um fim no ruido, no caminho pensaria em algo para prender os insetos.


5) livrar-se dos filhotes de panda e voltar para investigar o ruido...(sabe que sou sempre contra)


0º/3: Brilho, Resistência, Criar Água;1º/2: Animar Água, Curar Ferimentos Leves;

EDU, MOON





AYLA, CHALCHIUTLICUE

- Quem, eu? Não. Eu temo que eles a ponham em perigo. Os ermos não é lugar para se afastar sem um grupo experiente de pescadores pandarenicos... ou do Andarilho da Tartaruga Errante, respondeu ele com orgulho do título sobre a sua velha amiga, embora não fosse esse o seu nome. Assim, pelo menos agora, se fazia entender porque esse pandarem enigmático falava tão bem o idioma estrangeiro fora das terras do Império Mogu.

Ao se aproximarem, as faces descontentes dos pequenos pandarens era visível, um humor de chateação e contragosto espalhou-se entre eles por ter a sua excursão subitamente vetada pela "tia" estranha. No entanto, o Andarilho tinha outra ideia, e, chamando a atenção dos pequeninos disse as vossas figuras:

- Deixem, eu irei entretê aos filhotes com uma de minhas histórias. Hum... esse parece o momento para eu os contar como foi o meu primeiro encontro com um mantídeo.

E fazendo sinal, os guris seguiram animados o andar repleto de vitalidade do quelônio em que o Andarilho sentava passivamente enquanto indicava para que os pequenos fossem com ele  e deixassem o que quer que fosse a voz fazer.

Sem mais nada a vós atrapalhar, seguir a pista dos gordos vaga-lumes foi fácil. Ainda é manhã e a praia está limpa, a não ser pelos crustáceos do tamanho de melancias, que seguiam se alimentando dos detritos trazidos pelas ondas.

Os bichos se reuniam ao redor de uma pedra, voando e piscando. Ao se aproximarem, vós podem ver que eles estão sendo recepcionados por um estranho e desconhecido mantídeo de couraça verde-azulada, trajando vestes que lembrariam um mago... ou um tipo de sacerdote. Ele percebe a sua aproximação e zuni suas antenas, enquanto as suas prezas estalam e uma voz formada por órgãos estranho chega a mente de ambas.


- Que bom que vieram, pois do contrário eu não teria como lidar com tantos pescadores pandarens acostumados a pescar monstros nas águas costeiras para alimentar as suas famílias.
- Nós os mantídeos seguimos a vontade da Imperatriz, que é absoluta. Pensamentos individuais que fogem e desafiam a sua vontade são um sacrilégio.
- A sua voz pequena tem aborrecido a minha mente, como um eco desarmoniosos em meio a canção da nossa senhora-deusa.
- O teu canto precisa ser silenciado. Eu a silenciarei!, e ele esmaga um dos pobres vaga-lumes e pequenos vermes saem da carne se enrodilhando entre as suas garras, sumindo logo em seguida. Ele as diz:

- Darei um fim a essa aberração agora mesmo.

Nisso, os vaga-lumes tomados pelos vermes começam a voar ao redor dele e, num simples gestão se jogam sobre a vossa dupla, voando ao redor e embaçando a sua percepção com sons e luzes estonteantes.

OFF: Vocês estão sob o efeito de estontear, sofrem -2 em todos os testes enquanto dispersarem a nuvem de vaga-lumes que se encontra sobre vocês duas.

Atacar cada inseto é possível, mas há 2d20 + 1 por Dado de Vida do Conjurador a vossa frente. Não dá para contar o número exato agora, eles se movem muito rápido e entre si.

Com um teste bem sucedido de Concentração, CD 18, a personagem pode agir normalmente por uma rodada. Ao concluir a sua ação ela volta a sofrer do efeito estonteante.

Imaginem que é um enxame de abelhas, mas que só está as distraindo, não picando. ^^

1) Fugir. - Retornar correndo pelas suas vidas e gritando por socorro até a aldeia. [Deslocamento em dobro rumo a aldeia, ou outro lugar que achem seguro nos ermos. ^^]

2) Espantar. - Encontre uma forma de superar o enxame... de alguma maneira. [Usem os vossos miolos. É um enxame.]

3) Atacar. - Lutar mesmo sofrendo as penalidades.

4) Implorar. - Peça piedade de forma convincente. [Diplomacia, CD 20. Sim, isso pode funcionar, ou não. Além disso, não ganha nenhum XP e nem recompensa pelo desafio, pois abandona a quest.]

- Hm... - responde Ayla sem dizer mais nada.

A elfa não perde muito prestando atenção com o panda velho e os pequeninos tendo historias. Não se importava muito, ela acaba andando junto a mantídea na qual tinha sido enviada para ajudar.

Na praia quando encontram o mago Ayla sentido raiva responde ao estranho inseto mago:

- Não deixarei que elimine a mantídea que fui enviada para proteger.

Com isso ela de uma das sua mãos dispara uma rajada de fogo em formato de cone direção aos vagalumes.

Por uma momento Ayla achou que ia desmaiar, sua visão ficou quase preta e chegou a sentir o chão sumir dos seus pés, mas no final acabou aguentando o tranco. Ela sente uma pintadinha de raiva surgir na sua mente pela atitude do mago ao querer desacorda-la.

Não se importando mais com a nuvem de vagalumes, ela usa os seus poderes sobrenaturais garantidos pela sua devoção aos animais e chama as habilidades de macaco para si. Pelos crescem no seu corpo e Ayla fica parecendo uma mistura de Simio e elfo. Terminada a sua pequena transformação a cleriga corre em direção ao Mantideo em um investida poderosa para o atacar.

mecanica:

EDU, MOON



CHALCHIUTLICUE



Mesmo com a nuvem de insetos dificultando a mira, tu insistes em continuar golpeando com suas garras, acertando metade dos intentos e errando outra metade. O teu companheiro animal junto, mas ele por si causa grandes estragos no conjurador mantídeo. Uma da garras em forma de foice do pequeno kushong atravessa o dobrador de vontades, sangue insectóide de uma cor diferente do vermelho das criaturas inferiores esborrifando sobre ambos.

OFF: Chal causa 2 pontos de dano. Coisa-Feia obtém acerto crítico, causando 16 pontos de dano.

/color]Nisso, mais vermes cobrem vossos corpos junto com o sangue do conjurador. As coisinhas tentam penetrar em qualquer fresta, orifício ou ferimento aberto em vosso corpos. Com destreza, tu consegues se desvencilhar. Porém, o alívio dura um mero instante quando tu percebes o desconforto do vosso companheiro animal, cujos pequenos invasores conseguiram toma-lo.

O terror e a dúvida criavam expectativa sob o que ocorreria agora com o pequeno kushong, quando Ayla avança de onde estava se jogando contra o inimigo por ti. No entanto, ela acaba errando e passando direto para o outro lado, mas o que agora permitia cercar o conjurador por ambos os lados.

Pela aparência, o inimigo já se encontrava bastante ferido, mas ele lança um novo ataque semelhante a mesma onda anterior contra a elfa. Ela é atingida, mas novamente espanta a neblina sobre a sua mente com uma mera sacudida de cabeça. É quando o vosso pequeno animal se põem em defesa do antigo inimigo e começa avançar contra Ayla.

Dois golpes de foice são defendidos pela elfa, quase arrancando-lhe avida. O pequeno é perigoso.

AYLA



Tu enxergas Chal desferir alguns ataques de garra junto com o seu kushong contra o mantídeo, mesmo estando os dois cobertos pela nuvem de insetos. Isso é quando o pequeno animal obtém um golpe brutal, fazendo o inimigo fraquezar. Porém, os dois parceiros ficam cobertos pelos líquidos vitais do  tal.

Tu resolves se jogar contra ele numa investida, mas erra o vosso intento, indo parar do outro lado, cercando o inimigo. Nisso, tu percebes que há algo de errado com o pequeno kushong de Chal.

Então, o conjurador se volta contra ti, lançando um ataque semelhante ao último contra a vossa mente novamente, mas de novo tu resistes e permanece alerta. É quando o pequeno animal de Chal se põem em defesa do antigo inimigo e começa avançar contra ti.

Dois golpes de foice são desferidos contra ti, os quais tu defendes por pouco, a agressão quase custando a vossa vida. O pequeno não deve ser subestimado.

vendo o que estava acontecendo Chalchiutlicue, só continuou  atacando seu alvo como podia, provavelmente o derrotando o Coisa-Feia voltaria ao normal, no entanto perder tempo ali com especulações do que fazer, não era de sua natureza tal indecisão no momento matar o inimigo era sua prioridade e possivelmente a solução para tudo.


OFF: Continuar atacando é o melhor a ser feito...

Ayla Ignora os ataques do Kushong e foca os seus esforços no mago inseto que tentava controlar o companheiro animal da mantídea. As opções de ataque tinha não eram muito grandes no momento era melhor atacar com a sua espada, já que se usasse o seu fogo poderia acabar acertando a sua aliada.

Segurando forte a espada no seu punho ela faz um golpe vertical procurando cortar a carne do inseto de cima a baixo.