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Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
Reputação : 0
- Mensagem nº1
Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
Reputação : 39
Annie “Starr” Burke
Introdução: Annie havia chegado a Deadwood pela manhã e ainda não tinha um lugar para descansar, porém já sabia a localização do Saloon/Estalagem do Sam. Com toda aquela chuva era melhor se abrigar e esquentar o corpo com uma dose de whisky.
Procurando não chamar atenção ela rumou o mais rápido possível para o balcão, onde se sentou e pediu sua bebida – Quero duas doses de Moonshine e preciso de um quarto.
Sentada próxima a Leroy, Annie teve a oportunidade de ouvir toda a história. Ela nunca viu nenhuma assombração e duvidava das palavras do “Manco”, mas mesmo assim se intrometeu – O dono dessa plantação, o tal de Dunbolt, ainda esta vivo?
- Background:
- Background: Precisou ser “durona” deis de pequena. Nascida de uma decadente atriz de cabaré que vendia o corpo para ter seus luxos, Annie nunca soube quem foi seu pai. Cresceu entre os bastidores dos shows, vendo sua mãe apanhar e se prostituir por diversas vezes. Seus melhores amigos e tutores eram os escravos D’Artagnan e Crizelda que também tiveram suas vidas atormentadas pelo mesmo algoz de sua mãe.
Quando na idade adolescente logo teve que fugir para não ser forçada a se prostituir. Viveu maus momentos nas ruas passando grandes necessidades, inclusive sendo forçada, certa vez, a esfaquear e “capar” um homem que tentou lhe agarrar. Ela foi jurada de morte e caçada por isso, e precisou sair da cidade grande sendo acolhida pelo velho Timoty Carrel que lhe deu abrigo e a ensinou a manejar uma arma.
Depois de receber treinamento e ganhar confiança, Annie vingou seus amigos e sua mãe e passou a utilizar o apelido de “Starr”, que era o apelido de sua “velha”. Prometeu, também, à velha prostituta que partiria em uma jornada para o oeste ajudando os necessitados, provando sua força e refazendo a alcunha (nome) “Starr”.
- Aparência :
- Aparência: Annie seria uma mulher muito bonita se tivesse oportunidade de se cuidar e se vestir bem. Dona de belos e longos cabelos castanhos que no momento estão embaraçados e presos em um coke, ela possui olhos castanho claro e pele clara. Medindo 1,68m e pesando 52kg, ela traja roupas de couro e tecido com uma jaqueta de couro por cima e um chapéu. Sua roupa sem decote lhe poupa de parte dos olhares masculinos.
- Curiosidades:
- Curiosidades: Annie por vezes usa uma faca para desenhar uma estrela na testa de suas vítimas.
Muito orgulhosa por ser uma mulher independente e por ser eximia atiradora.
Gosta de se provar, principalmente contra homens.
- Armamento:
- Armamento: Duas Peacemaker, munição, faca e roupa de couro (armadura). Ainda não contabilizei o dinheiro nem vi a relação de equipamentos.
Introdução: Annie havia chegado a Deadwood pela manhã e ainda não tinha um lugar para descansar, porém já sabia a localização do Saloon/Estalagem do Sam. Com toda aquela chuva era melhor se abrigar e esquentar o corpo com uma dose de whisky.
Procurando não chamar atenção ela rumou o mais rápido possível para o balcão, onde se sentou e pediu sua bebida – Quero duas doses de Moonshine e preciso de um quarto.
Sentada próxima a Leroy, Annie teve a oportunidade de ouvir toda a história. Ela nunca viu nenhuma assombração e duvidava das palavras do “Manco”, mas mesmo assim se intrometeu – O dono dessa plantação, o tal de Dunbolt, ainda esta vivo?
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
Reputação : 0
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- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
Reputação : 39
Annie observou atônita a entrada de Gus. Tudo o que ela mais queria era ser renomada como ele, e em seu âmago acredita que será tão ou mais. - Gostaria de ver ser ele é realmente tão bom com uma arma quanto dizem. O que será que ele esta fazendo em Deadwood, vocês estão sabendo de algum "contrato"? - Perguntou animada para Leroy e Sam. Esta seria uma boa oportunidade para começar a fazer seu nome.
- A proposito, Leroy, mulheres não são tapadas. Eu sei que esta acontecendo uma guerra de separação ao sul e que não é só por causa dos negros. Não concordo com tudo o que nosso presidente diz, mas acredito que todos os negros devem ser livres. - Ela diz rispidez.
- A proposito, Leroy, mulheres não são tapadas. Eu sei que esta acontecendo uma guerra de separação ao sul e que não é só por causa dos negros. Não concordo com tudo o que nosso presidente diz, mas acredito que todos os negros devem ser livres. - Ela diz rispidez.
- GhosT
Samurai Urbano - Mensagens : 121
Reputação : 3
- Spoiler:
- Background
Callahan, um garoto criado pelo seu irmão mais velho cujo nome ninguém se lembra, talvez, ocultado pelo próprio rapaz... teve uma infância lotada de trabalhos, era dificil para os dois se sustentarem, então, cuidavam da fazenda de um senhor muito rico chamado que lhes pagava e dava moradia.
Devido a erros administrativos e parte dos funcionários, uma reação em cadeia de confusões ocasionou na morte de um gado na fazenda, não deu outra, o irmão de Callahan fora culpado por isso e executado sem nenhum tipo de julgamento.
Call, como é chamado pelo apelido, fugiu para as colinas sem nenhum tipo de armamento e lá ficou abrigado até a poeira baixar. Após alguns dias retorna armado, e com a companhia de um lobo acinzentado : ambos com uma cicatriz em comum no olho direito. Ninguém sabe ao certo oque ocorreu naquela montanha, nem como essa parceria surgiu, mas o rapaz invadiu a casa e assassinou o senhor que o empregara para vingar seu irmão. Imediatamente roubou um cavalo e fugiu. A partir daí, se tornou procurado, Callahan Presa de lobo, e seu lobo, Fenol, identificados por suas cicatrizes.
- Spoiler:
- Aparência
Callahan Andares, conhecido como presa de lobo, um homem sinistro com uma barba mal-feita, cabelos pretos e esparramados e roupas tipicas de um pistoleiro. Uma jaqueta preta, calças e suas botas, além de um chapéu de cowboy pra se proteger do sol. Tinha um lenço preto com uma caveira estampada em seu pescoço que podia usar pra cobrir o rosto.
Em seu olho direito, uma cicatriz que cruzava o olho, e andava sempre acompanhado de um lobo cinzento que possuía uma cicatriz no mesmo lado do olho(referente á vantagem senhor das feras)
Procurado por ter assassinado um senhor poderoso.
Tem medo de Mortos-vivos por motivos do passado.
- Spoiler:
Carrega consigo : Chapéu Stetson 5$
Calças 2$
Camisa 1$
Blusa de inverno 15$
Cinto de armas 2$
Coldre 3$
Bota 8$
Cavalo 150$
Lanterna 2,50$
2 Colts Peacemaker 30$
Springfield .58 8$
Munição pistola .45 =3 $ x 2 = 6$ = 100 balas
Munução Rifle .58 = 5$ = 50 balas
- Spoiler:
- Objetivo em si não há, Callahan é um andarilho querendo sobreviver, oque o torna um pistoleiro caçador de recompensas... apensa leva consigo as boas lembranças de seu irmão que age como um "anjo" na sua consciência, que o leva para o caminho ético.
- Spoiler:
- Em relação a personalidade, busca ser justo, apesar de frio. Mata, espanca, porém não é cruel. Sabe diferenciar o certo do errado, o inocente do culpado. Não é um homem de muitas palavras, também não é dos mais carismáticos.
Chegara de noite após uma longa caminhada com seu cavalo, Callahan entrava de maneira sútil no lugar sem chamar atenção. Algo dificil pra quem estava acompanhado de um lupino todo encharcado. Nem havia procurado saber se era permitido animais ali, e pouco lhe importava também. Apenas entrou e observou ao redor. Já dirigiu sua atenção para a mesa onde havia uma mulher conversando com dois homens.
Após se situar, deu uma limpada em seus vestes apenas com a mão, e tentando retirar o excesso de água. Tirou o chapéu e chacoalhou, arrumou seus cabelos e seguiu o passo, observando bem ao redor para ver se conseguia perceber qualquer coisa fora do comum.
Passava andando devagar perto dos indivíduos conversando para ouvir o papo, acompanhado, sempre de seu lobo que se chamava Fenol. E então, apenas parava perto deles pra ouvir os rumores.
- Pallando
Mestre Jedi - Mensagens : 1072
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[quote="Pallando"]
Já estava naquele bar havia algum tempo. De pé próximo ao balcão com um copo vazio em uma mão e o chapéu molhado em outra, virando-se de um lado para o outro de maneira impaciente como se pudesse apressar a chuva a terminar com aquilo, sempre com os olhos varrendo aquele desprezível lugar em busca de algo interessante.
Não estava feliz. Havia chego em Deadwood havia um dia e conseguira desperdiçar cada segundo até aquele presente momento fazendo nada, em absoluta falta da iniciativa aventureira que gostaria de ter e tomado por nervosismo, ansiedade causada pela perda de sua herança. Mas não era a herança em si que lhe causava desconforto, até raiva, mas sim a perda do reconhecimento de seu avô, da confiança e respeito que antes julgava ter mesmo sem se importar com isso.
Pensava em beber como os vagabundos dali e esquecer o que tinha vindo fazer em Deadwood, mas a ira o impedia de virar as costas para a injustiça que sofrera e seguir em frente. Não podia permitir que as coisas ficassem daquele jeito e exatamente por isso precisava fazer algo em Deadwood, sua cidade natal, algo extraordinário o suficiente para que recuperasse toda sua herança.
Para sua sorte(ou não), uma história com o nome Dunbolt envolvido lhe chamou a atenção em meio a todas as conversinhas idiotas do bar. Uma mulher conversava com um homem, um tal de Leroy Sanders, e Anthony aproximava-se cada vez mais para ouvir o que diziam.
Ouvia a conversa com atenção, mesmo sem conseguir entender tudo aquilo que diziam baixo, até mesmo quando um idiota aparentemente importante entrou e todos fizeram silêncio. Quando o assunto mudou, considerou falar com eles e participar da conversa, afinal não tinha mais nada para fazer além de esperar a chuva terminar.
- Todos?- Entrou na conversa com a voz calma, aproximando-se timidamente.- Excelente. Admirável ver uma mulher manifestar sua opinião sobre um assunto que atrai tanta confusão como este, ainda mais de maneira tão aberta.- Pôs seu copo sobre o balção, sinalizando para que o homem chamado Sam o enchesse.- Perdoem minha intromissão, mas acho que posso acompanha-los nessa conversa. Chamo-me Anthony, Anthony Fitzgerald.- Estendeu a mão para a mulher e em seguida para Sanders.
Anthony Fitzgerald
- Background:
- Nascido exatamente em Deadwood, filho de uma meretriz qualquer com um jovem herdeiro de grandes riquezas no exterior, foi criado em internatos longe de sua terra natal durante toda sua juventude. Seu pai, jovem estúpido que morreu alguns anos após seu nascimento devido a um "jogo de cartas", sequer chegou a conhece-lo e por sorte nunca teve acesso a toda sua fortuna, involuntariamente deixando-a para o garoto batizado de Anthony.
De uma criança estranha e violenta para um adolescente expulso de vários colégios internos, Anthony desenvolveu gradualmente sua ambição por manipular matéria e energia, tudo que existisse no mundo natural. Sem qualquer tipo de contato afetivo, suas noções de certo e errado tinham como única base seus estudos no campo da filosofia, sendo assim tinha uma dificuldade real em traçar limites morais quando o assunto era sua paixão por descobertas que chamava de "cientificamente corretas".
Não demorou para que fosse taxado de sociopata por alguns, que espalhavam rumores até cruéis sobre sua pessoa, rumores estes que jamais comprovaram-se como verdadeiros ou falsos, mas de qualquer maneira chegaram aos ouvidos de seus avós, que o deserdaram de imediato pouco tempo depois que havia concluído seus estudos em um dos poucos colégios que o acolheriam.
Carregado do dinheiro que lhe restava e seus poucos pertences, Antonhy Fitzgerald retornou a sua terra natal para arranjar uma maneira de provar-se digno da herança de seus avós, para poder usa-la da maneira que bem entender.
- Aparência:
- Equipamentos:
- TOTAL $606.50 - Terno ($15), Sapatos($2), Camisa($1), Casaco de Inverno($15), Coco($1.50), Botas($Cool, Calca($2), ($3.50), Mochila($2), Fósforos 100($50), Câmera($3), Relógio comum($2.50), Cantil($1), Rifle Ballard '72 .56($24), 50x Munição .56($5), Coldre($3), Cavalo($150), Sela($25), Alforje($5), Rocha Fantasma 1.5kg($300). $403.50 restantes
- Curiosidades:
- 1- Apesar de acusado de psicopatia, loucura e de vários feitos que beiravam a desumanidade, nada disso nunca foi comprovado como sendo verdadeiro. Sua "má fama" originou-se do simples fato de ser expulso de vários internatos por brigas, desavenças e insubordinação. Curiosamente, dos poucos que o conheciam mais de perto, nenhum o considerava uma pessoa capaz de fazer as coisas pelas quais era acusado.
2- Sua paixão por descobertas, apesar de ter sido seu grande foco até então, não é sua principal ambição desde que fora deserdado. O desejo por provar-se respeitável para seus únicos parentes vivos é o que o move em Deadwood, não pela riqueza que poderá herdar caso conquiste esse respeito, mas por simples orgulho.
3- A acusação mais grave já feita contra Anthony é a de assassinato. Esta, assim como todas as outras, jamais encontrou qualquer base em evidências ou provas minimamente aceitáveis. Só lenda urbana até que se prove o contrário.
Já estava naquele bar havia algum tempo. De pé próximo ao balcão com um copo vazio em uma mão e o chapéu molhado em outra, virando-se de um lado para o outro de maneira impaciente como se pudesse apressar a chuva a terminar com aquilo, sempre com os olhos varrendo aquele desprezível lugar em busca de algo interessante.
Não estava feliz. Havia chego em Deadwood havia um dia e conseguira desperdiçar cada segundo até aquele presente momento fazendo nada, em absoluta falta da iniciativa aventureira que gostaria de ter e tomado por nervosismo, ansiedade causada pela perda de sua herança. Mas não era a herança em si que lhe causava desconforto, até raiva, mas sim a perda do reconhecimento de seu avô, da confiança e respeito que antes julgava ter mesmo sem se importar com isso.
Pensava em beber como os vagabundos dali e esquecer o que tinha vindo fazer em Deadwood, mas a ira o impedia de virar as costas para a injustiça que sofrera e seguir em frente. Não podia permitir que as coisas ficassem daquele jeito e exatamente por isso precisava fazer algo em Deadwood, sua cidade natal, algo extraordinário o suficiente para que recuperasse toda sua herança.
Para sua sorte(ou não), uma história com o nome Dunbolt envolvido lhe chamou a atenção em meio a todas as conversinhas idiotas do bar. Uma mulher conversava com um homem, um tal de Leroy Sanders, e Anthony aproximava-se cada vez mais para ouvir o que diziam.
Ouvia a conversa com atenção, mesmo sem conseguir entender tudo aquilo que diziam baixo, até mesmo quando um idiota aparentemente importante entrou e todos fizeram silêncio. Quando o assunto mudou, considerou falar com eles e participar da conversa, afinal não tinha mais nada para fazer além de esperar a chuva terminar.
- Todos?- Entrou na conversa com a voz calma, aproximando-se timidamente.- Excelente. Admirável ver uma mulher manifestar sua opinião sobre um assunto que atrai tanta confusão como este, ainda mais de maneira tão aberta.- Pôs seu copo sobre o balção, sinalizando para que o homem chamado Sam o enchesse.- Perdoem minha intromissão, mas acho que posso acompanha-los nessa conversa. Chamo-me Anthony, Anthony Fitzgerald.- Estendeu a mão para a mulher e em seguida para Sanders.
- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
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- Absolutamente todos - ela lançou um olhar fulminante para Anthony, mesmo ele indagando em tom ameno. Em seguida argumenta - Digo em alto e bom tom minhas convicções, e se alguém achar isso um problema... garanto que posso resolver. - deu um tapinha rápido e leve em sua Colt por cima do coldre.
Dado seus "recados" ela estende a mão de volta cumprimentando o homem - Pois eu estava comentando com Leroy e com Sam que se Gus Fletcher esta em Deadwood deve haver um "contrato" com uma gorda recompensa.
Dado seus "recados" ela estende a mão de volta cumprimentando o homem - Pois eu estava comentando com Leroy e com Sam que se Gus Fletcher esta em Deadwood deve haver um "contrato" com uma gorda recompensa.
- GhosT
Samurai Urbano - Mensagens : 121
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Callahan ouvira parte da conversa, mas uma em especial o chamou atenção : a parte que dizia de um contrato com recompensa gorda. O pistoleiro que ja estava perto da conversa se aproxima mais, e mais... e então chama a atenção das figuras que estavam conversando. Estava interessado no contrato, apesar de já ter uma certa "fama" devido á seu passado, adoraria acabar em outra aventura novamente.
- Não pude deixar de ouvir a conversa de vocês... - Aparece e interrompe o papo sem nenhuma educação - Mas ouvi algo sobre contrato com recompensa... e eu posso ajudar. Sou Callahan. - Não sabia direito como participar da conversa, não era bom nisso, mas entrou nela de penetra e mostrou estar interessado no assunto. Após se "apresentar" estendeu a mão para cumprimentar o grupo, apesar de detestar essas "cortesias", queria parecer educado.
- Se vão bancar os caçadores por ai... vão precisar de alguem experiente por aqui, e de um caçador - Falou passando a mão na cabeça da sua fera, que correspondia.
- Não pude deixar de ouvir a conversa de vocês... - Aparece e interrompe o papo sem nenhuma educação - Mas ouvi algo sobre contrato com recompensa... e eu posso ajudar. Sou Callahan. - Não sabia direito como participar da conversa, não era bom nisso, mas entrou nela de penetra e mostrou estar interessado no assunto. Após se "apresentar" estendeu a mão para cumprimentar o grupo, apesar de detestar essas "cortesias", queria parecer educado.
- Se vão bancar os caçadores por ai... vão precisar de alguem experiente por aqui, e de um caçador - Falou passando a mão na cabeça da sua fera, que correspondia.
- Pallando
Mestre Jedi - Mensagens : 1072
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A principio estranhando a atitude da curiosa mulher a sua frente, Anthony nada disse e nada fez além de analisar melhor os indivíduos com quem conversaria. Realmente nunca antes conhecera uma mulher que não baixava a cabeça como aquela e essa fora a razão de sua surpresa, mas, como dito anteriormente, era uma atitude "admirável".
Apertou a mão da mulher, sem deixar de perceber que esta não havia se apresentado, e depois estendeu a mão para Leroy e Sam também.
- Hum...talvez eu deva falar com o senhor Fletcher....digo, uma recompensa tão grande não é coisa demais para um homem só?- Deixou a pergunta no ar, esperando que entendessem aonde queria chegar com aquilo.
Foi então que outro homem entrou repentinamente na conversa, e este sim sabia exatamente aonde Anthony queria chegar com a citação ao serviço do tal Gus Fletcher. Era um homem direto que, a julgar pelo interesse na recompensa e a rapidez em se oferecer para o trabalho, provavelmente era um caçador de recompensas ou um mercenário, alguém que seria útil caso os planos de Anthony saíssem do papel.
- Muito bem, agora a conversa realmente está caminhando em uma boa direção.- Disse rindo e apertando a mão do caçador. Só então notou a fera que o acompanhava, mas não deu muita atenção a isso.- Com certeza há alguma maneira de pessoas com habilidades tão diversas obterem algum lucro nessa porcaria de lugar...- Voltou-se para a mulher pistoleira, que até então era a única que não havia dado indícios de ter interesse no "trabalho conjunto" que começava a surgir ali.- O que pensa a esse respeito, senhorita?
Apertou a mão da mulher, sem deixar de perceber que esta não havia se apresentado, e depois estendeu a mão para Leroy e Sam também.
- Hum...talvez eu deva falar com o senhor Fletcher....digo, uma recompensa tão grande não é coisa demais para um homem só?- Deixou a pergunta no ar, esperando que entendessem aonde queria chegar com aquilo.
Foi então que outro homem entrou repentinamente na conversa, e este sim sabia exatamente aonde Anthony queria chegar com a citação ao serviço do tal Gus Fletcher. Era um homem direto que, a julgar pelo interesse na recompensa e a rapidez em se oferecer para o trabalho, provavelmente era um caçador de recompensas ou um mercenário, alguém que seria útil caso os planos de Anthony saíssem do papel.
- Muito bem, agora a conversa realmente está caminhando em uma boa direção.- Disse rindo e apertando a mão do caçador. Só então notou a fera que o acompanhava, mas não deu muita atenção a isso.- Com certeza há alguma maneira de pessoas com habilidades tão diversas obterem algum lucro nessa porcaria de lugar...- Voltou-se para a mulher pistoleira, que até então era a única que não havia dado indícios de ter interesse no "trabalho conjunto" que começava a surgir ali.- O que pensa a esse respeito, senhorita?
- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
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- Mensagem nº10
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
- "vão precisar de alguém experiente" - ela riu debochada - e você seria esse caçador experiente? - indagou ironicamente Callahan.
- Me chamo Annie Starr, senhor Fitzgerald, e eu não posso lhe responder com certeza, pois não sei o teor do contrato, ou mesmo se ele existe. - observava os dois homens que apareceram de supetão, e então continuou - também não sei quais são essas tais habilidades diversas que os senhores possuem... Tudo que ouvi até agora foram suposições e especulações..
Após outro gole no whisky ela começou a enrolar um cigarro e então, enquanto tragava, voltou sua atenção para o lobo. - Só tenho certeza de duas coisas. Uma que esta chuva não vai parar tão cedo. Duas, que este lugar esta fedendo cachorro molhado, e que a culpa não é desse belo lobo. - E então fitou, novamente Callahan.
- Me chamo Annie Starr, senhor Fitzgerald, e eu não posso lhe responder com certeza, pois não sei o teor do contrato, ou mesmo se ele existe. - observava os dois homens que apareceram de supetão, e então continuou - também não sei quais são essas tais habilidades diversas que os senhores possuem... Tudo que ouvi até agora foram suposições e especulações..
Após outro gole no whisky ela começou a enrolar um cigarro e então, enquanto tragava, voltou sua atenção para o lobo. - Só tenho certeza de duas coisas. Uma que esta chuva não vai parar tão cedo. Duas, que este lugar esta fedendo cachorro molhado, e que a culpa não é desse belo lobo. - E então fitou, novamente Callahan.
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
Reputação : 0
- Mensagem nº11
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
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- shamps
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2966
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- Mensagem nº12
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
Foi um alívio para a jovem Yue Li chegar logo ao saloon, pois precisava se abrigar da forte chuva. Entrou depressa, sacudiu a água do pesado capuz e seguiu para o balcão. Retirando o capuz que ocultava-lhe a face, uma garota de olhos puxados busca a atenção do homem do balcão.
- Com licença – fala devagar, buscando as palavras certas, pois seu inglês era bem precário – eu plecisa de um quarto e... – parece buscar uma palavra em um livrinho – um quarto e comida... quente – ela viu que falou errado e tentava, baixinho, pronunciar um pouco melhor – ple... pre... precisa... não... preciso– estava falando para si mesma enquanto lia o livrinho.
Ela aparentava não se importar com o tipo do lugar onde estava, bastava ser aquecido e protegido da chuva. Durante sua viagem já tinha dormindo em lugares muito piores. Ali era o paraíso.
- Com licença – fala devagar, buscando as palavras certas, pois seu inglês era bem precário – eu plecisa de um quarto e... – parece buscar uma palavra em um livrinho – um quarto e comida... quente – ela viu que falou errado e tentava, baixinho, pronunciar um pouco melhor – ple... pre... precisa... não... preciso– estava falando para si mesma enquanto lia o livrinho.
Ela aparentava não se importar com o tipo do lugar onde estava, bastava ser aquecido e protegido da chuva. Durante sua viagem já tinha dormindo em lugares muito piores. Ali era o paraíso.
- Elminster Aumar
Administrador - Mensagens : 8747
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- Mensagem nº13
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
Canáris Sterling ouviu toda a conversa que se seguiu ao balcão entre aqueles estranhos indivíduos e o dono do estabelecimento. Ele preferiu não tecer quaisquer comentários a respeito da história do caçador de recompensas; assim como Sam, Canáris achava aquilo tudo uma grande bobagem. Ele ouvia histórias piores a todo momento e quase sempre não passavam de lorotas inventadas por maníacos.
Sentado no canto do balcão, Sterling passava-se desapercebido no local. Ele não era um homem de grandes atributos nem possuidor de grandes armas. Mirrado e usando vestes simples e surradas, o homem que também era conhecido por Sete de Copas, tinha uma taça de vinho a sua frente e brincava com ela fazendo o dedo indicador circular lentamente pelo líquido. Seus cabelos, divididos ao meio, estavam caídos nas laterais de sua cabeça, de modo que ninguém no balcão percebeu quando o sujeito sorriu ao ouvir as últimas palavras de Sam.
Trabalho era o que Sete de Copas precisava naquele momento. Trabalho de verdade, como Sam apresentava agora, e não lorotas partidas de um velho caçador de recompensas.
- Eu estive ouvindo a conversa, Sam - disse Canáris, falando pela primeira vez naquela noite. Seu tom de voz era baixo e para escutá-lo as pessoas precisavam prestar atenção apenas em suas palavras e em nada mais. - ... e esse trabalho é do meu interesse. Fale-me mais sobre ele, se puder, é claro. - Canáris tira o dedo indicador de dentro da taça e prova o vinho de seu próprio dedo, lambendo-o até a última gota. - A propósito, Sam, este vinho está com gosto de vinagre.
Sentado no canto do balcão, Sterling passava-se desapercebido no local. Ele não era um homem de grandes atributos nem possuidor de grandes armas. Mirrado e usando vestes simples e surradas, o homem que também era conhecido por Sete de Copas, tinha uma taça de vinho a sua frente e brincava com ela fazendo o dedo indicador circular lentamente pelo líquido. Seus cabelos, divididos ao meio, estavam caídos nas laterais de sua cabeça, de modo que ninguém no balcão percebeu quando o sujeito sorriu ao ouvir as últimas palavras de Sam.
Trabalho era o que Sete de Copas precisava naquele momento. Trabalho de verdade, como Sam apresentava agora, e não lorotas partidas de um velho caçador de recompensas.
- Eu estive ouvindo a conversa, Sam - disse Canáris, falando pela primeira vez naquela noite. Seu tom de voz era baixo e para escutá-lo as pessoas precisavam prestar atenção apenas em suas palavras e em nada mais. - ... e esse trabalho é do meu interesse. Fale-me mais sobre ele, se puder, é claro. - Canáris tira o dedo indicador de dentro da taça e prova o vinho de seu próprio dedo, lambendo-o até a última gota. - A propósito, Sam, este vinho está com gosto de vinagre.
- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
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- Mensagem nº14
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
Annie ficou irritada com a quantidade de pessoas solicitas para o mesmo serviço que ela, supostamente, estava interessada e não deu a mínima para a irritação de Leroy – Esse velho que se foda. Ficarei feliz em ajudar esta tal senhorita aflita, Sam.
A pistoleira não conseguiu ouvir direito o que Sterling resmungava do canto do balcão e voltou sua atenção para Sam e para a oriental que apareceu. De todas as figuras daquela região ela era a mais incomum, pelo menos para Annie.
A pistoleira não conseguiu ouvir direito o que Sterling resmungava do canto do balcão e voltou sua atenção para Sam e para a oriental que apareceu. De todas as figuras daquela região ela era a mais incomum, pelo menos para Annie.
- Pallando
Mestre Jedi - Mensagens : 1072
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- Mensagem nº15
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
Quanto mais o tempo passava ali dentro, mais pessoas que mantinham os ouvidos na conversa alheia apareciam. E isso era bom, muito bom para Anthony na verdade. Suas chances de conseguir aliados em sua busca pela glória e reconhecimento agora eram maiores, e inexperiente como de fato era naquilo tudo, estava aceitando qualquer tipo de aliado.
"Maldita, está determinada em dificultar as coisas" pensou ao ouvir a resposta de Annie. Aquela mulher era dona de um gênio forte, não só havia dado um "corte" na entrada do mercenário com o lobo, como também havia distribuído negatividade como resposta à proposta de Anthony. E desta vez o Fitzgerald sentiu uma pontada de raiva que obviamente não deixou transparecer.
Depois daquilo, sua atenção foi levada até o novo participante da conversa e assim como a senhorita Annie e o mercenário com o lobo, o individuo não incomodou-se com apresentações. Mais um bisbilhoteiro em Deadwood, mas este ao menos já ingressara na conversa demonstrando interesse no trabalho antes indicado por Sam.
Anthony deu espaço para que mais alguém respondesse à proposta de Sam, e surpreendeu-se quando viu a mulher Starr ser a primeira a estar de acordo, além claro do homem mais distante que até adiantou-se em pedir mais informações.
- Excelente...- Não escondeu o sorriso ao concluir que, agora sim, finalmente a conversa havia chegado onde desejava. Seus olhos discretamente vasculharam o salão procurando por mais bisbilhoteiros, mais figuras de aparente habilidade que pudessem vir a se interessar pelo trabalho.- Estou ouvindo também, Sam.
Foi quando notou uma oriental ali, estranhando-a de imediato. Era curioso imaginar o que trazia cada pessoa oriental à um lugar como Deadwood, talvez outra história como a de Anthony.
- Senhorita!- Chamou pela mulher oriental, chamando-a para perto para que chegasse a tempo de ouvir ao menos um pouco do que Sam diria. Isso se soubesse falar inglês, claro. Depois que Sam terminasse, talvez tratasse de convida-la para o trabalho, caso julgasse que poderia ter alguma habilidade e os demais não recuassem.
"Maldita, está determinada em dificultar as coisas" pensou ao ouvir a resposta de Annie. Aquela mulher era dona de um gênio forte, não só havia dado um "corte" na entrada do mercenário com o lobo, como também havia distribuído negatividade como resposta à proposta de Anthony. E desta vez o Fitzgerald sentiu uma pontada de raiva que obviamente não deixou transparecer.
Depois daquilo, sua atenção foi levada até o novo participante da conversa e assim como a senhorita Annie e o mercenário com o lobo, o individuo não incomodou-se com apresentações. Mais um bisbilhoteiro em Deadwood, mas este ao menos já ingressara na conversa demonstrando interesse no trabalho antes indicado por Sam.
Anthony deu espaço para que mais alguém respondesse à proposta de Sam, e surpreendeu-se quando viu a mulher Starr ser a primeira a estar de acordo, além claro do homem mais distante que até adiantou-se em pedir mais informações.
- Excelente...- Não escondeu o sorriso ao concluir que, agora sim, finalmente a conversa havia chegado onde desejava. Seus olhos discretamente vasculharam o salão procurando por mais bisbilhoteiros, mais figuras de aparente habilidade que pudessem vir a se interessar pelo trabalho.- Estou ouvindo também, Sam.
Foi quando notou uma oriental ali, estranhando-a de imediato. Era curioso imaginar o que trazia cada pessoa oriental à um lugar como Deadwood, talvez outra história como a de Anthony.
- Senhorita!- Chamou pela mulher oriental, chamando-a para perto para que chegasse a tempo de ouvir ao menos um pouco do que Sam diria. Isso se soubesse falar inglês, claro. Depois que Sam terminasse, talvez tratasse de convida-la para o trabalho, caso julgasse que poderia ter alguma habilidade e os demais não recuassem.
- shamps
Sacerdote de Cthulhu - Mensagens : 2966
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- Mensagem nº16
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
Enquanto esperava pela comida, distraidamente Yue guarda o caderninho e não percebe quando alguém a chama, somente numa segunda tentativa ela ouve uma voz masculina dizendo algo. Olhou em volta para ter certeza que o homem falava com ela e aponta para si com uma expressão de dúvida.
- Senho... ri... ta? - fez uma pausa para pronunciar corretamente a sílaba com a maldita letra "R" que seu idioma materno não possuía - eu? - e tentou entender porque ele a chamara.
- Senho... ri... ta? - fez uma pausa para pronunciar corretamente a sílaba com a maldita letra "R" que seu idioma materno não possuía - eu? - e tentou entender porque ele a chamara.
- Lukas
Antediluviano - Mensagens : 4345
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- Mensagem nº17
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
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- Pallando
Mestre Jedi - Mensagens : 1072
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- Mensagem nº18
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
O trabalho, assim como Anthony já esperava, envolvia a possibilidade de grandes riscos, mas riscos diferentes do que inicialmente imaginara. Se a tal freia havia construído a igreja indo contra os poderosos locais, sem pedir licença ou coisa do tipo, ajuda-la seria um ato de igual afronta para com gente de influência em Deadwood. No caso de fracasso ou até sucesso, não sabia até que ponto conseguiria se beneficiar disso caso se torna-se inimigo dos grandes da região onde pretendia permanecer por um bom tempo.
Não sentia pena da freira, afinal ela havia procurado por isso ao não agir "dentro das regras" de Deadwood. Era uma situação infeliz, sem dúvidas, mas simples consequência do que a própria freira fizera. Não arriscaria seu pescoço e reputação na região só para ajuda-la, a recompensa deveria ser boa para que o fizesse.
- Muito bem, devemos ajudar a pobre irmã. Quem mais virá?- Tomou a iniciativa de perguntar, preparado para ir em busca da freira naquele mesmo momento. Não seria a noite ou a chuva que iriam atrasa-lo.
Não sentia pena da freira, afinal ela havia procurado por isso ao não agir "dentro das regras" de Deadwood. Era uma situação infeliz, sem dúvidas, mas simples consequência do que a própria freira fizera. Não arriscaria seu pescoço e reputação na região só para ajuda-la, a recompensa deveria ser boa para que o fizesse.
- Muito bem, devemos ajudar a pobre irmã. Quem mais virá?- Tomou a iniciativa de perguntar, preparado para ir em busca da freira naquele mesmo momento. Não seria a noite ou a chuva que iriam atrasa-lo.
- Shmul
Mestre Jedi - Mensagens : 1036
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- Mensagem nº19
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
Annie não se importava com o tamanho do problema que poderia arranjar ajudando a freira. Imaginava que seria um dos grandes, mas não tinha nada a perder, e contanto que Maria tivesse disposta a correr os riscos, Annie também estaria. O fato de homens poderosos estarem oprimindo uma pessoa já era motivo para se lançar em combate, ainda mais essa pessoa sendo uma mulher que se dedica à causa dos mais humildes.
- Não conheço a irmã Maria, mas ela já tem minha admiração. Irei ajuda-la com prazer e, se possível, trarei a ruína dos vilões – disse exaltada e virou o resto da dose de whiskey batendo o copo no balcão de madeira – Lhe acompanharei caso queira ir agora, Senhor Fitzgerald, apesar de achar que devemos esperar a chuva passar e ir pela manhã.
- Não conheço a irmã Maria, mas ela já tem minha admiração. Irei ajuda-la com prazer e, se possível, trarei a ruína dos vilões – disse exaltada e virou o resto da dose de whiskey batendo o copo no balcão de madeira – Lhe acompanharei caso queira ir agora, Senhor Fitzgerald, apesar de achar que devemos esperar a chuva passar e ir pela manhã.
- Elminster Aumar
Administrador - Mensagens : 8747
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- Mensagem nº20
Re: Tudo que acontece em Deadwood, fica em Deadwood...
Enquanto a oriental era trazida para a conversa, um novo vinho foi servido para Sterling, este por conta do carismático Sam. O bruxo levou o vinho para próximo de seu nariz, cheirou-o por um momento, e voltou a depositá-lo sobre o balcão, onde permaneceu intocado pelo resto da conversa. A oriental despertava interesse também ao Sete de Copas... mesmo tendo vagado muito por aquelas terras ermas do deserto, ele não conhecera muitas pessoas parecidas a ela. O diferente o atraía, mas naqueles momentos ele tinha assuntos mais importantes a tratar.
Ele ouve a história contada pelo taverneiro. A tal missão. A freira não ganhou a simpatia de Sete de Copas pela sua causa, mas as moedas que ela tinha e que poderiam encher a sua algibeira era motivo o suficiente para que ele viajasse até lá para ver o que estava acontecendo. Ele ouve tanto o Senhor Fitzgerald quanto Annie se candidatando, e, se levantando da cadeira e chegando mais próximo dos dois, Sterling diz com um sorriso no rosto, trazendo o vinho dado por Sam:
- Eu quero tomar parte dessa empreitada também, se me permitem. Talvez a gente possa formar o que alguns chamam de... grupo? De qualquer modo, eu concordo com a moça, devemos esperar a chuva passar. Por que não aproveitamos o tempo para sentarmos numa mesa, bebermos - ele ergue o vinho cedido pelo taverneiro - e, quem sabe, jogar um baralho de cartas? - Havia um brilho no olhar do Sete de Copas ao dizer estas palavras. - Aproveitamos o tempo também para nos conhecermos melhor, o que acham?
Depois, virando-se para a intrigante mulher de olhos puxados, diz:
- Você virá com a gente?
Ele ouve a história contada pelo taverneiro. A tal missão. A freira não ganhou a simpatia de Sete de Copas pela sua causa, mas as moedas que ela tinha e que poderiam encher a sua algibeira era motivo o suficiente para que ele viajasse até lá para ver o que estava acontecendo. Ele ouve tanto o Senhor Fitzgerald quanto Annie se candidatando, e, se levantando da cadeira e chegando mais próximo dos dois, Sterling diz com um sorriso no rosto, trazendo o vinho dado por Sam:
- Eu quero tomar parte dessa empreitada também, se me permitem. Talvez a gente possa formar o que alguns chamam de... grupo? De qualquer modo, eu concordo com a moça, devemos esperar a chuva passar. Por que não aproveitamos o tempo para sentarmos numa mesa, bebermos - ele ergue o vinho cedido pelo taverneiro - e, quem sabe, jogar um baralho de cartas? - Havia um brilho no olhar do Sete de Copas ao dizer estas palavras. - Aproveitamos o tempo também para nos conhecermos melhor, o que acham?
Depois, virando-se para a intrigante mulher de olhos puxados, diz:
- Você virá com a gente?
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