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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Jim Jones
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Jim Jones Qui Jan 19, 2017 10:55 pm

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    Jim Jones efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por PROTAGONISTA Sex Jan 20, 2017 2:01 am

    [Off = Primeira vez que todos ganharam PH numa postagem sem ser data especial! cheers ]

    Agrupados - Abigail Black e Donald Drifus

    Times Square
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    Abigail Black
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    Donald Drifus
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    (Mascarado)
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 2dm8kkz

    As luzes estavam todas acesas e as lojas permaneciam abertas, mas não havia ninguém ali. A comida mal havia sido tocada em pratos sobre as mesas dos restaurantes e casacos e guarda-chuvas podiam ser vistos abandonados sobre cadeiras. Não haviam marcas de sangue ou violência, nem mesmo de uma provável afobação que tenha feito as pessoas fugirem do local, mas os vigilantes sentiram um inevitável calafrio, como se algo maligno os observasse das sombras. Algo que tinha a ver com o desaparecimento de todos no local.
    É possível notar que não há nuvens, nem estrelas e nem luar iluminando a noite. O céu parecia ter sido substituído por uma profunda escuridão.
    Eis que todas as vitrines e superfícies até o limite da visão começam a congelar rapidamente e suas respirações começam a produzir cada vez mais vapor. Os vigilantes notam que as luzes na periferia do bairro se apagam e, a partir delas, de longe para perto, uma a uma das luzes vão se apagando em sequência, até que que a última luz, próxima aos dois vigilantes, se apaga, os mergulhando em completa escuridão.
    [Off = Celulares e outros aparelhos elétricos ficam inativos. Visão comum fica completamente obstruída, mas os demais sentidos funcionam normalmente.]

    @GodsCorpse:
    @IsabelMuller:
    @Jim Jones:
    @Night Master:
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Sex Jan 20, 2017 10:10 am

    Convidado efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por PROTAGONISTA Sex Jan 20, 2017 10:53 am

    Nightingale nota, ao longe, sons de milhares de passos na cobertura dos prédios e começa a ver, aos poucos, algumas pessoas se aproximando dos parapeitos.
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    Mensagem por Neith Sex Jan 20, 2017 3:14 pm

    Resposta a atualização.


    Durante todo o caminho até o quarto 29 Isabel não consegue parar de pensar em quem ou o que N0N0M0R1 era. Obviamente era um(a) Hacker extremamente talentosa, mas o primeiro encontro delas não deixa duvidas que suas capacidades estão muito além das capacidades humanas comuns. Müller agora lhe devia mais de um favor e isso a deixava seriamente preocupada. Ela não sabia as reais intenções de N0N0M0R1, aparentemente elas possuem alguns objetivos em comum e estava sendo muito útil. Entretanto, se tem uma lição que Isabel aprendeu com a vida que leva é: Não confiar em aparências. Assim que para diante a porta Müller confere os dados fornecidos por N0N0M0R1 e em seguida entra. Diante ao homem Isabel questiona-se se o que estava fazendo era de fato correto(justo). Ela sabia que era necessário. Arimã destruiria a humanidade. Milhares de vidas seriam condenadas a um sofrimento difícil de mensurar e que tentar lutar contra Arimã sem a ajuda de Ohrmazd tornaria tudo bem mais difícil. Mesmo consciente das circunstancias Isabel não sentia-se nenhum pouco confortável com o que estava fazendo. Assim que as luzes falham Isabel toma conhecimento de que a troca estava sendo feita, ela segura Lara e com o máximo esforço que era capaz pega-a no colo assim que desfalece. Assim que o homem abre os olhos fica claro que a troca havia sido concluída. Quando Ohrmazed faz o homem desaparecer Isabel fica furiosa. Entretanto, elas precisavam sair dali imediatamente e é exatamente o que Isabel faz com o máximo de velocidade que consegue carregando Lara. Se não fosse pela troca de turnos, o efetivo estaria completo e elas estariam com sérios problemas. Isabel concentra-se em chegar a escadaria sem esbarrar em nada e ninguém para evitar denunciar suas ilusões. Müller já estava na escadaria quando começa a se questionar sobre a atitude de Ohrmazd. É isso que dá confiar em demônios!! Porque? Porque ele fez isso? Porque não seguiu o que combinamos? Ele sabia que isso complicaria nossa saída. E para o que diabos eles estava olhando?! Apesar de estar com muita raiva de Ohrmazd e consigo mesma ela sabia que sua noite ainda estava longe de acabar. Se N0N0M0R1 estivesse falando a verdade a respeito do que estaria acontecendo na Time Square ela não tinha tempo para perder tentando achar Ohrmazd, Arimã teria feito da terra um inferno na Time Square e se ela pudesse impedir que mais pessoas morressem ela o faria. O cenário que viu ao sair do Hell's Kitchen não poderia se repetir. Pessoas de mais já haviam morrido em uma única noite.Isabel só podia esperar que Ohrmazd cumprisse sua palavra e as encontrasse mais tarde.[/b]
    Assim que chega em seu carro Müller com um pouco de dificuldade abre a porta do passageiro e acomoda Lara. Inclusive colocando o cinto de segurança. O que estou fazendo?! Müller se lembra das palavras de Ohrmazd "(...)minha passagem... será apenas um sonho ruim." Eu gostaria que fosse apenas um sonho ruim. Isabel entra no carro encosta a cabeça no banco e fecha os olhos por alguns instantes. Eu não acredito que isso está acontecendo. Em seguida ela abre os olhos e da a partida. Enquanto dirigia em direção a Time Square as palavras de N0N0M0R1 não saiam dos pensamentos primários de Isabel, principalmente:
    MindGame escreveu: Mais pessoas morrerão esta noite e você não vai poder impedir sozinha. Leve a Twinkle  (...) ela acorda 27 minutos após a transferência. (...) Encaminhei alguém para lá há pouco, mas ele não sabe o que encontrará.(...) Quando você chegar lá, perderemos a comunicação (...) Se você vir a Rita, fuja!
    N0N0M0R1 conseguiu deixar Müller bem incomodada com o quanto era capaz de saber e o que de fato ela(N0N0M0R1) era.


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    Mensagem por PROTAGONISTA Sex Jan 20, 2017 3:22 pm

    [Off = @IsabelMuller, role Vehicles]
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    Mensagem por Neith Sex Jan 20, 2017 3:28 pm

    Como solicitado estou realizando uma rolagem para Vehicles.

    Porque será que acho que isso vai dar em algo muito ruim kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk


    Neith efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Jan 22, 2017 12:13 am

    O silêncio sepulcral era muitas vezes indesejado, remetido à morte, à ausência de vida, o silêncio era incomum em um lugar como Nova York, principalmente na Times Square, era tão incomum que sua presença remetia sinais funestos de algo ruim e esse pressentimento era inevitável. Enquanto subia em passos cautelosos segurando o estranho mascarado em suas costas com o mesmo esforço que uma pessoa comum carrega uma pequena trouxa com menos de dez peças de roupas, Nightingale já se preparava para o pior. A escadaria era como uma luz escura no fim de um túnel funesto que tinha como o tapete vermelho o sangue de um inocente que aquela mulher e suas criaturas haviam massacrado como um material velho, a cada passo que era dado uma revelação negra estava mais próxima de ser vislumbrada, a tensão era tamanha que o brilho dos olhos que tinham a mesma cor do sangue em que pisava quase trespassavam as lentes escuras do óculos que lhe serviam como a única máscara de normalidade. Mas aquilo era medo? Não... Não era medo, ela não sabia o que era mas não sentia-se com vontade de recuar, esconder-se, chorar, esperar que toda aquela visão monstruosa que tivera hoje não passasse de um pesadelo e que em instantes iria acordar e suspirar de alívio pois estaria tudo bem, não... Mas era o alerta, por mais que o medo fosse cortado de seu cérebro o instinto de auto preservação ainda estava intacto e os verdadeiros monstros que fizeram isso com Abigail seriam tolos se a intenção era criar super aberrações como máquinas de guerra sem qualquer senso de auto preservação. Seriam facilmente dizimadas. Sim, parecia que no mesmo instante que teve essa dúvida sobre o que era esse sentimento, imediatamente Abigail já achara a resposta.

    Nightingale já estava de volta ao andar superior, uma penumbra existencial cobrindo o mundo dos Homens, um passageiro sombrio que peregrinava pelas ruas de Nova York engolindo sutilmente tudo o que era vivo e que simplesmente tinha ido embora para nunca mais voltar, era o que parecia ter ocorrido, era como se todas as pessoas do mundo tivessem sido abduzidas por algum fenômeno paranormal insólito com exceção dos cadáveres que ainda estavam da mesma forma que os vira pela ultima vez. Ter cadáveres como sua unica companhia no que parecia ser muitos metros quadrados (não manjo de métrica) era uma forma brutal de se imaginar neste mundo e talvez mais um cadáver se somaria, o de suas costas. A vampira olhou para traz e pensou:

    "Por favor, aguenta... Não morre agora... Vou te levar pra um hospital. Só espero que tudo esteja normal por lá..."

    Era fácil para qualquer um entrar em um profundo desespero com a solidão, como se você fosse o ultimo ser humano vivo no mundo. Vagar sozinho pelo vasto vale do vácuo do mundo dos Homens sem nunca encontrar nada mais do que a si mesmo seria o pior pesadelo para qualquer individuo humano e por fim viria a loucura e a ânsia pela morte.

    Ela então caminhou alguns passos para frente em direção à porta aberta e as ruas noturnas vazias. Olhou para os dois lados vendo a vastidão da selva de pedra sem uma alma viva, aquilo era macabro e o sentido de auto preservação de Nightingale ficava cada vez mais acurado.

    "Mas... O que está acontecendo? Isso não é possível, não é... Já vi tantas coisas bizarras desde que me transformei... Nisso... E elas só parecem piorar. Como eu gostaria que tudo isso acabasse logo..."

    Parecia que alguma entidade que assistia Nightingale naquela situação penosa tinha um senso de humor negro, pois foi só a vigilante pensar que coisas bizarras só aconteciam que mais coisas bizarras continuavam acontecendo. Subitamente, as luzes começavam a apagar, da esquerda para a direita até o centro de onde estava em uma sincronia perfeita, quase como se fosse intencional, como naqueles filmes que algo grande e nefasto, tal como uma invasão alienígena, ou qualquer outro sinal do fim do mundo estivesse dando as caras.

    "Não... Isso não pode estar acontecendo, o que diabos TÁ HAVENDO NESSA CIDADE????"

    Estava começando a ficar irritada, parecia ser outro tipo de reação que teria em conjunto com o medo grandioso que estaria agora em condições normais. Tudo ficara escuro, Nightingale rangia os dentes e suas presas saltavam como um instinto de guarda levantada mesmo com a boca fechada, e também tinha outra coisa... Não estava sozinha, pensava estar mas não estava. Ainda de pé na porta da loja olhando as ruas vazias e escuras Nightingale começava a se sentir em uma imersão maior do que seria este filme de terror e ironicamente a vampira sentia-se a mocinha que estava sendo vigiado pelo terrível monstro, ou psicótico caçador que espreitava nos cantos mais sutis e rentes das penumbras, e por mais que as trevas já fossem translucidas aos seus olhos, as verdadeiras trevas nunca podiam ser vistas se não quisessem, ou talvez elas simplesmente não podiam ser enxergadas por quem não pertence à elas. Essa era uma esperança no coração morto-vivo de Abigail, ainda não ser parte das trevas que pareciam querer devorá-la toda vez que saciava sua pecaminosa fome de sangue humano.

    Abigail (em voz baixa) - Você acredita no Demônio, Mascarado? Porque depois de hoje... Acho que Ele acredita em nós.

    Não esperava qualquer reação do mascarado, ele estava inconsciente e mal, tinha que levá-lo para um hospital urgente, e pelo sepulcro visual e auditivo era de se esperar que o caminho estivesse completamente aberto para correr logo ao hospital, mas ao mesmo tempo pensava na escala desse fenômeno, até onde tinha atingido? Só um bairro? Só uma Cidade? Um país? O Mundo?.

    "Ah não... Alex..."

    Nightingale imediatamente apoiou melhor o mascarado em suas costas para liberar uma das mãos, sacou o celular via que estava inutilizável também, sentiu vontade de atirar o aparelho longe, tinha que deixar esse cara no hospital e ir correndo verificar se estava tudo bem com o Alex. A calma de Nightingale era o que parecia transparecer, mas por dentro estava longe de estar relaxada, sua ausência de medo ajudava-a pensar com mais clareza em momentos como este, só esperava não estar se entregando para algum tipo de monstruosidade em seu interior mas de fato parecia que emoções as vezes só serviam para atrapalhar.

    A vampira começou a dar seus primeiros passos na vastidão obscura quando olhou para o céu límpido, sem nuvens ou estrelas viu um homem voando.

    "Mas... Que merda... Será que eu estou mesmo ficando louca?"

    Era tarde para se esconder de um homem que sobrevoava o local, ele já tinha a visto, uma única alma viva de toda a rua. Com sua visão predatória ela observava debaixo o homem, via seu rosto, suas roupas, e nunca se esqueceria de nada que viu nele, não por paranoia mas sua cabeça parecia ter só sofrido melhoras com uma memória nunca falha. Manteve-se esperta pois por mais que o homem voador não parecesse ser hostil, ainda não sabia de quem se tratava. Ela mantinha firme o mascarado em suas costas, tinha de protegê-lo, mas mesmo assim ver uma única alma viva ali não era ruim, significava que ela e o mascarado não eram os últimos habitantes, quem sabe do mundo. Para ter certeza de suas intenções, a vampira focava sua atenção no homem voador, quase como se estivesse tentando escutar ele falar algo que estivesse falando sussurradamente, era assim que ela fazia para ouvir mais do que as palavras podiam dizer, era assim que ela conseguia se atentar a interpretar de forma sonora os pensamentos alheios.

    Após tentar ouvir seus pensamentos a vampira se atentou a mais um detalhe que... Ela não sabia dizer se era macabro, ou não... Tantas coisas estavam acontecendo de uma forma nunca antes vista, que Nightingale já não sabia distinguir bons sinais de maus sinais... Ela escutava milhares de sons vindo dos prédios, quase como milhares de passos e logo em seguida pessoas nos parapeitos do mesmo, ela achava aquilo bizarro.

    "Qual a chance de todas as pessoas do Times Square saírem da rua para entrarem nos prédios, sem exceção?"

    Estava cética ao quanto aquilo serem todas as pessoas normais que deveriam estar nas ruas e nos prédios, temia pelo pior, que fossem algum tipo de observadores do fenômeno obviamente sobrenatural que estava acontecendo, torcia fortemente para estar erradíssima. Assim, encapuzada, com seus óculos escuros escondendo sua identidade secreta, Nightingale esperava o homem voador aterrissar, para então ver o que viria, mas ainda não podia esquecer do mascarado, precisava apressar-se em levá-lo para algum lugar que pudesse se recuperar, queria muito que esse homem voador pudesse ajudar, mas como podia confiar alguém ferido a um estranho? Todavia, tinha ainda que averiguar Alex, quanto mais rápido pudesse se apressar em deixar o máscarado a salvo, mais rápido podia checar se seu melhor amigo estava bem e imediatamente Abigail estranhava que não sentia tanta urgência na verdade, pois a preocupação era um tipo de medo e esta parte não fazia mais parte de si.

    "Mas o que... Está acontecendo comigo?"

    Essa duvida surgindo em sua mente, não sentir medo começava a fazer Abigail a pensar se estava de alguma forma virando mesmo um monstro até mesmo por dentro, pois não temer verdadeiramente por quem amamos, significa que ainda podemos amar? Abigail estava confusa, e entrava em uma breve crise existencial, mas tinha de manter o foco, pelo mascarado e pelo Alex.
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    Mensagem por GodsCorpse Dom Jan 22, 2017 3:13 am

    Talon fazia "Tic Tac" na cabeça, numa tentativa de apressar o tempo. Pensava em estratégias.... ou melhor, sua vitória. Geralmente concluía com Emir decapitando o velhote e esperando a Isabel "sair do feitiço" e agradecer o que fez. Pequenas fantasias. Ainda pensava como ficaria a situação se o explosivo não bastasse.

    "O corpo é de um velho. Sem poderes, ele vai em pedaços rápido...

    Segurou a lâmina com mais força. Estava ansioso demais. Quando a enfermeira entrou no quarto, quase saltou para um bote, mas notou que estava ali apenas para averiguar o mendigo.

    Suou frio. Nada aconteceu. Suspirou aliviado.

    E então, aconteceu muito rápido. Luzes. O rosto se virando. O detonador. E ai estava de volta ao ar... Como foi na queda do Abismo, mas dessa vez, estava indo para cima, antes de cair. Ou achava que estava. Nada passava na sua mente no momento. Rápido demais para ele.

    Por um momento, pensou que morreria. Acordou aliviado para ver que não.

    - Mas que... - viu o braço... ou melhor, a falta dele. Uma pessoa normal entraria em desespero, só pela dor, mas ele não sentia sequer metade do que uma pessoa normal sentira nessa situação. Respirou fundo e se manteve calmo.

    "Agora cadê... Merda.... Aqui?" - notou o local. Seu coração pesou um pouco - "Só o que me falta ter que sair daqui..." - pensou. Sentiu uma fisgada no braço perdido e sorriu em ver o processo de regeneração. Muito mais forte que do que tinha antes, ainda bem. Mas não teve tempo para respirar, pois o demônio chegava.

    - É bom ter trazido meu braço. - Mordeu o lábio em ver que o explosivo fez nada além de irrtá-lo.

    Ahura Mazda escreveu:- O sangue de Cain pode não correr em suas veias, mas ressumbra em sua alma, mortal.

    Puxou uma das lâminas em seu peito e ficou pronto para o combate, pronto para soltar um urro de frente ao demônio, mas parou assim que o demônio parou. Naquele momento de silêncio, ficou olhando entre o braço e o monstro, sem certeza do que fazer.

    Ahura Mazda escreveu:- Quantos você matou?
    Antes que Talon pudesse responder, a criatura gigantesca fraquejou e sua forma definhou até retomar a aparência do paciente, agora limpo e saudável. O demônio expressa uma forte angustia em seu olhar enquanto cai de joelhos e continua a falar, agora com uma voz de homem.
    - Quantos dos meus filhos... você matou?
    O demônio se curva com lágrimas nos olhos e golpeia o chão, entregando-se aos prantos.

    Mais uma vez, aquele sentimento irritante bateu no coração de Talon: estava desarmado. Achou que iria entrar em um confronto fabuloso no meio do deserto gelado, com a espada no pescoço da criatura e os dois se afogando no gelo. Não, não esperava sair dali vivo. Não esperava sequer sair, tanto por mobilidade, quanto pela escala do que enfrentaria. E enfrentaria.

    Mas agora, virou um homem velho na sua frente, entregando-se a lágrimas e vulnerável. Emir não sabia mais se queria lhe levar a cabeça ou consolar o demônio.... - "Demônio..." - a palavra ressonou dentro de seus pensamentos e deixou de sentir pena da criatura - "É isso que fazem... Enganam"

    Talon juntou o braço e pegou de volta sua lâmina, erguendo-a no ar, de frente de Ahura.

    - Nada que você faça vai me enganar, demônio. Não como fez com a maga... E para que saiba antes de se juntar a eles, eu parei de contar a partir de trinta. - ele não tinha certeza se estava falando de demônios ou de magos. Nem havia certeza de quantos matou mesmo.

    O explosivo era uma comodidade, mas não sabia o resultado da lâmina. Quis saber, por um momento, o que Ahura responderia, mas era uma chance que ele não podia perder. Queria mesmo era saber como ele o viu.

    "Tudo ou nada... - desceu com a espada.



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    Droga Talon! Tu é inflexível!
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Jim Jones Dom Jan 22, 2017 6:33 pm

    Don voava a seu limite para chegar aquele local, e temia que talvez não houvesse tempo o suficiente.Seu medo provou-se certo quando viu a times Square, normalmente ela era cheia de pessoas como um formigueiro, milhares de homens e mulheres percorriam aquele lugar, pessoas atarefadas e apressadas demais para parar, parar e olhar pra cima de si mesmas.Porém naquele dia não estava assim, a cena que Don via era assustadora, não do tipo que explicito, mas algo mais subliminar, o que significava a ausência de pessoas naquele lugar era perturbadora,não havia nada, nem mesmo corpos.Don se acalmou mais quando percebeu que havia movimentação nos prédios ao redor, talvez as pessoas estivessem fugido para lá para se esconder, tal pensamento o acalmou.

    No meio desse vazio de pessoas Don percebe alguém, duas pessoas na verdade, uma delas era uma jovem, um pouco mais nova que ele pelo q parecia, bem pálida também, parecia que ela fugia da loja onde a tal Rita estava, talvez uma sobrevivente.Don ia se aproximar dela, mas no momento em que começou a baixar a altitude.As luzes começaram a se apagar, Atomic sente o clima esfriar e isso o faz entrar em estado de alerta,, algo não estava certo, nem um pouco certo, a forma como as luzes se apagaram a configuração dava a entender que aquele local era o centro, aquela garota devia saber alguma coisa.

    Atomic continua se aproximando do chão, mas ainda assim decide ficar a alguns centímetros dele, sem visão alguma seria melhor evitar contato com o desconhecido.Se perguntava o que poderia ter causado isso, talvez um EMP muito poderoso, mas isso não explicaria a ausência de estrelas e da lua, talvez algum tipo de cegueira temporária induzida, fosse o que fosse, Atomic tinha certeza que quem estava por trás disso tinha recursos tecnológicos avançados.

    -Esta bem criança?Você e seu amigo precisam de ajuda?- Don tentava ser o mais gentil que podia, ele tinha diversas perguntas sobre o que tinha acontecido, mas não queria assustar a garota.Don dava um tempo para ela pensar, e procura a posição dela se e enquanto ela falasse.- Consegue ver alguma coisa? Sabe o que aconteceu aqui? Pegue minha mão, eu os levarei a um local seguro.- Ele estica sua mão cego, porem se guiando pela voz da garota, esperava que ela pudesse ao menos fazer o mesmo.

    Don de certa forma estava se enganando não conseguia pensar direito o que fazer com os dois, sem nenhuma visão não conseguiria nem mesmo leva-los a um hospital, mas eles estariam mais seguros próximos a ele.

    Will check.Will=6 (PS. pode corrigir na ficha, lá ta 3 +3 =5 :p)
    Jim Jones efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Dom Jan 22, 2017 7:35 pm

    O homem voador se aproximava lentamente, enquanto isso a vampira tentava "ouvir" seus pensamentos, e ele continuava se aproximando... Cada vez mais próximo, sua boca não se mexia nem sua mente transparecia suas intenções.

    "Droga... Nem sempre eu consigo... Porque as vezes eu não consigo?"

    Nightingale as vezes não entendia como seus próprios poderes funcionavam, alguns casos funcionavam, outros não... Como o ladrão que confrontou mais cedo, precisava saber onde o descarregamento das drogas estava mas não conseguiu ouvir sua mente, naquele caso ela partiu para a persuasão mais garantida, tinha que fazer ele falar, mas não era o caso do homem voador.


    Jim Jones escreveu:-Esta bem criança?Você e seu amigo precisam de ajuda?- Don tentava ser o mais gentil que podia, ele tinha diversas perguntas sobre o que tinha acontecido, mas não queria assustar a garota.Don dava um tempo para ela pensar, e procura a posição dela se e enquanto ela falasse.


    Ele não parecia ser hostil, descia e começava a falar mantendo-se a centímetros do chão, como se não devesse explicação nenhuma por estar voando, parecia estar calmo mesmo diante da situação obscura embora confuso como naturalmente deveria estar mesmo. Nightingale ainda estava impressionada com aquela situação, as únicas coisas incomuns que estava acostumada a ver eram ela mesma e Alex, mas o homem voador precisava de uma resposta.

    - Ahm... Sim, eu to legal, valeu... Mas o cara que ta comigo não tá, ele tá inconsciente, preciso levar ele pra um hospital urgente, ou ele não vai aguentar!

    O senso de dever e caridade davam a urgência que Nightingale tinha, mas caridade a parte, aquele homem mascarado ainda podia saber de coisas importantes, afinal ele viu toda aquela cena de horror no galpão mais cedo, sem falar que novamente encontrou com a mulher... Que talvez seja mesmo o demônio que havia citado mais cedo....


    Jim Jones escreveu:- Consegue ver alguma coisa? Sabe o que aconteceu aqui? Pegue minha mão, eu os levarei a um local seguro.- Ele estica sua mão cego, porem se guiando pela voz da garota, esperava que ela pudesse ao menos fazer o mesmo.


    Nigthingale arqueou a sobrancelha quando o homem voador pediu para ele dar a mão à ela, ele viu que ela estava com as duas mãos ocupadas segurando o cara nas suas costas, como ceder uma das mãos? Ok, ela mesma conseguia segurá-lo em suas costas com uma mão só, mas não era como se ele soubesse disso, era?

    - Sim, eu consigo ver e além de nós tem mais pessoas nos terraços, mas eu não sei se são exatamente pessoas... Mas... Ahm, longa história... E eu sei algumas coisas que aconteceram, mas depois eu te explico isso, preciso levar esse cara pro hospital agora, você... Eu posso confiar em você? Se você levar ele voando ele vai ter mais chances de sobreviver que eu o levando a pé. Não sei se você consegue enxergar o hospital lá de cima, nem se outros lugares tem energia, mas não acho que tenho muita escolha.

    Nesse momento em que Nightingale perguntou se podia confiar nele, tentou novamente ler sua mente para alguma resposta superficial que ele poderia dar, alguma coisa que a pergunta despertasse em sua mente para dizer se ele realmente era amigo ou não, não queria deixar aquele homem nas mãos de um estranho, não mesmo, sentiria-se culpada pelo resto de sua vida se alguém que ela poderia salvar morresse por sua culpa, de alguma forma.


    Convidado efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por Jim Jones Dom Jan 22, 2017 10:56 pm

    -Ok. Levarei vocês dois ao hospital mais próximo.- Atomic dava enfase no "vocês dois", ele não deixaria alguém correndo risco de vida naquele lugar enquanto poderia levar os dois para um local seguro.- Sim, as vi antes das luzes sumirem, parece estar havendo muita movimentação por lá.Você consegue enxergar então!?! Coloque seu amigo em meu braço direito e se segure do outro lado eu levarei vocês para o hospital.-Donald falava enquanto posicionava os braços para segurar ambos.

    -Precisarei que seja meus olhos, duvido que eu consiga ver algo não importa o quão alto eu voe, nem mesmo a lua e as estrelas estão visíveis para mim, além disso não tenho certeza se conseguirei chegar ao hospital apenas de memória.Mas antes de tudo, o que você esta vendo?

    Atomic esperava as respostas da garota, enquanto pensava como a garota conseguia enxergar, e o que ela e o amigo estariam fazendo ali.também passava pela sua cabeça algumas ideias para armas que causem cegueira temporária e como reverte-la, acreditando que isso havia acontecido com ele.Sua melhor hipótese era algo que interferisse temporariamente com as sinapses enviadas dos olhos ao celebro.


    off:na duvida rolei um insight, qualquer coisa usem o dado pra outro teste caso foi o errado ou ignorem, insight=3

    Jim Jones efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por PROTAGONISTA Qua Jan 25, 2017 1:01 am

    Agrupados - Abigail Black, Donald Drifus e Isabel Müller

    Times Square
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    Abigail Black
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 2wnzq5s
    Donald Drifus
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 15ocg36
    Isabel Müller
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 Bg9p37
    Lara Tolstói
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 Oqye5h
    (Mascarado)
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 2dm8kkz

    Os vigilantes podem ouvir o som de um carro derrapando em alta e batendo em algo sólido ao fim da rua. Parece ser o único movimento no lugar. Todo o resto permanece em silêncio em meio a escuridão e a sensação de frio que toma conta de seus corpos..
    [Off = A escuridão, do ponto de vista da Isabel, ocorreu mais tarde. Abigail e Donald já estavam em meio há escuridão quando ela foi afetada.]

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    Mensagem por Neith Qua Jan 25, 2017 1:21 am

    Como pediu estou rolando dois dados para Treatment.


    Neith efetuou 2 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 15 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por PROTAGONISTA Qua Jan 25, 2017 1:26 am

    Ao avistar o mascarado, ainda longe e antes de tudo escurecer, a maga pode notar que seu estado físico é grave, porém, seu corpo está se curando passivamente. Claramente o mascarado não é um humano comum.
    Isabel constata que o choque com o air-bag despertou Lara, que está recobrando a consciência. Ao menos fisicamente, ela está bem. Não se machucou na batida.
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    Mensagem por Nimaru Souske Qua Jan 25, 2017 3:02 am

    Aquele velho padre sempre soubera falar bem.

    Como um exímio ferreiro, lapidou em desespero e pecado, uma rocha sólida no que acreditava e ao mesmo tempo polida diante dos ensinamentos do divino.

    Em sua mente, ainda vagavam dúvidas da origem de seus poderes. Não sabia ao certo se tal graça era advinda dos pecados que presenciou ou se sua devoção por tantos anos, anos que ele mal viu passar, lhe trouxera tal grande dádiva. A dádiva de curar os doentes, acalentar as almas perdidas, entender e guiar os extraviados do caminho... purificar o insalubre. Via que ao passar das décadas, o valor deste último ia se dissolvendo em mais e mais indulgências cobradas pelas "igrejas". Via que poucos utilizavam de seus conhecimentos para "mudar" o que era mal, mas apenas dosavam paliativos nos que consideravam bons. Não pregavam o equilíbrio entre o bem e o mal. Mas estranhamente o preservavam com maestria.  Não precisava seguir igreja, pois em suas palavras, Deus falou: "somos igreja". Seu corpo era a única igreja que precisava.

    " O vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus."
    1 Coríntios 6:19

    Eram essas as palavras que lia ao abrir, randomicamente, sua bíblia de bolso. O sorriso em sua face - algo raro de se ver- podia ser notado por qualquer um que lhe visse naquele momento, menos por ele mesmo, pois seus músculos da face apenas obedeceram a felicidade que aquelas palavras lhe traziam, junto com todo um peso das escolhas que fez. Estava saindo de mais uma das igrejas que visitara em suas viagens, pregando seus conceitos e advertendo sobre os pecados da omissão paroquial (sendo expulso e ameaçado de excomungação por todos os lideres das igrejas), no momento em que se deparou com aquelas figuras que lhe causavam estranhamento a primeira vista, mas logo podiam ser entendidas por aquela mente que tanto estudara a religião qual todos aqueles aparatos tentavam realçar.

    " Espadas de Luz, roupas brancas tão cheias de pompa... Tecnologia disfarçada de Fé, esses homens realmente acham a santidade esta em objetos tão ridículos " Pensou, enquanto se aproximava do grupo, guardando finalmente sua bíblia e voltando a sua postura séria que usava diariamente.

    Vira que tudo aquilo era um teste do vaticano, não poderia ser outra coisa. Suas atitudes logicamente iriam atrair olhares dos homens mais comuns, até aqueles que preferem se esconder atrás de organizações enegrecidas pela sombra do anonimato. Mas ali diante dele, prostravam-se templários até então inominados pelos mesmos. Membros de uma organização que hora ou outra, iria cobrar o preço e a perseguição daqueles que horam com a Palavra Santa.

    Ouvira as palavras do ser ( não conseguia identificar o sexo do humano, ou se ao menos era um) que parecia ser líder de todos ali, enquanto apoiava suas mãos em grandes cruzes prateadas que ele trazia em sua cintura. Aquela história lhe parecia verdadeira, pois suas atitudes eram espelho de um homem qual o destino foi exatamente o mesmo que Don.Pietro iria seguiria, caso fosse digno.

    - Acredito que conheçam a história do último homem que liderou os guerreiros de Deus perante um tempo de sombras. A história do Santo guerreiro que purificava terras com sua cruz... na verdade cruzes, exatamente como essas que carrego comigo. Simples. Sem adorno ou ostento. Pretendo seguir seus passos e não temo qualquer outro falso messias, pois já escutamos esse aviso do próprio Deus... Tirou a bíblia do bolso e foi foleando rapidamente nas páginas que precisava ler, não que não soubesse decorado, apenas sentia-se mais seguro com os escritos divinos em mãos.

    - "Pois aparecerão falsos profetas que realizarão grandes sinais e maravilhas para, se possível, enganar até os eleitos. Vejam que eu os avisei antecipadamente."Mateus 24, versículos de 23 à 26. Não tenho perguntas a fazer, pois confio naqueles que verdadeiramente servem ao meu senhor, apenas espero suas ordens para provar minha legitimidade. Terminou quase como se acabara uma missa inteira. Sabia que os presentes ali não estavam interessados em liturgias, ou em palavras de conforto, muito menos perguntas sobre os planos do vaticano. Mas sempre que encontrava-se em situações onde palavras o faltavam, ele recorria para sua maior biblioteca : a Bíblia. Queria poder espalhar A Palavra com seus próprios métodos. Então precisava chegar ao topo do "monte" para que todos seus devotos pudessem lhe ouvir.



    Em seu sonho, deitado naquele sofá empoeirado, lembrou desses acontecimentos como se tivessem acontecido logo antes de deitar. Acordou assustado quando escutou batidas na porta metálica da garagem. Levantou-a e encontrou apenas um pacote com o símbolo da organização que a pouco sonhara. Ele não acreditava em coincidências.

    - Obrigado, meu senhor. Agradeceu pelo sonho que a pouco tivera, como se aquele resumo lhe ajudasse com qualquer que fosse a tarefa que ele precisasse cumprir. Entrou, acomodou-se no chão e abriu o pacote com suas mãos.

    Dos itens ali presentes, escolheu abrir logo a carta endereçada ao mesmo, pois precisava de uma direção para saber como usar os outros objetos ali. Do seu conteúdo, viu que uma grande oportunidade lhe surgira, ao mesmo tempo que lembranças vieram-lhe a mente.

    - O mal deixa marcas que não dá pra apagar... Sussurrou em tom baixo, quase que parodiando uma antiga música de seu País natal, enquanto deixava sua visão escorrer por suas tatuagens.

    Estava certo de que tinha a chance de fazer por outra pessoa o que seu mentor fez por ele mesmo. Sabia que aqueles marcados pelo mal não ficam imunes na vida, mas podem fazer com que ela sirva de purificação para outros que ainda possuem salvação. Essa era sua missão, julgar a capacidade de controle ,daquele ser, perante o toque do mal. Foi até as outras informações que haviam lhe dado... sua atenção fora incrivelmente puxada para aquela missão.

    Viu seus registros. Viu a beleza de uma mulher em sua jovialidade plena, viu os julgamentos humanos que lhes foram aplicados e quanto tempo lhe foi tirado de liberdade. O local e data já lhe respondiam onde e quando deveria agir. Abriu o Vídeo em um antigo aparelho que lia vitas ao invés de CDs, algo que para ele não era tão estranho assim. Perguntas eram feitas para uma versão mais nova daquela mulher, denotando a idade da gravação, revelando o foco da câmera que não deixava de ser a garota. O padre ficou aflito com aquelas cenas, sofreu novamente memórias que tentou guardar em sua mente. Sentiu pena da garota a cada palavra que falava, conseguiu identificar traços mediúnicos e precognitivos nas "habilidades" descritas pela mesma, "habilidades" que não podiam ser apenas tratadas como uma doença. Poderiam ser um caminho para uma salvação, ou para seu livramento fatal... e seu carrasco poderia ser aquele que assistia as fitas naquele momento. Ao final, entendera o motivo de sua prisão... e vira somente uma vez a foto e o desenho que descrevia o homem que vendera sua própria alma para um demônio. O padre Henricus não se esquecia com facilidade de alguém capaz de ser tão sujo.

    Sua mente estava como mecanismos girando ao redor de informações, tentando encaixa-las de maneiras que mais fossem prováveis. Mesmo sabendo que tantas outras precisavam ser descobertas para um veredito. Vestiu sua roupa, apertou os coldres já portanto suas cruzes, calçou seus sapatos e pegou a chave da moto, logo após abrir a porta metálica da garagem(fechando-a logo após retirar a moto). Antes de partir conferiu se sua bíblia e sua moeda estavam em seu bolso, dando partida mais uma vez na moto e finalmente seguindo em direção à Penitenciaria feminina Bedford Hills. Tinha até as 7:00 am para chegar no local.


    - Seja o que Deus quiser.
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    Mensagem por GodsCorpse Qua Jan 25, 2017 10:04 am

    OFF escreveu:Toughness
    Quando a lâmina penetra o corpo do demônio e a única resposta é a troca de expressão do Ahura Mazda, Talon fecha os olhos e suspira. O que aconteceu, ele nem se lembra, foi rápido demais. Quando recupera a consciência, vê o monstro sobre ele. Sorri com o sangue entre os dentes, em um sinal de provocação para Ahura.

    Ahura Mazda escreveu:(Serenidade na voz) Imortalidade é intrínseca a minha raça. Armas não matam demônios.
    Você realmente achou que me mataria?
    Eu projetei as regras do seu universo. Eu testemunhei a criação através de perspectivas que a humanidade se quer poderia compreender.
    Mas você, Emir... (tom enojado) ... você é só um homem. O homem mais habilidoso do mundo não representa ameaça maior para mim do que a larva mais habilidosa, Emir.
    Talon cospe pro lado, sem perder o sorriso.

    - Bu hoo! É para eu me ajoelhar, demônio? Para eu ser grato pelo seu "presente a Humanidade"? Seu pretensioso de merda. - ele tenta empurrar as garras, sem forças - É... Tu é igualzinho a todos os seus "filhos" que matei: arrogante e cheio de si. Você é igualzinho ao resto... Só falta.... urgh.. Dizer que vai levar a Humanidade num caminho mais próspero! - ele solta as garras e deixa os braços caírem pros lados. Ele olha para o céu e suspira - Me poupe da ladainha e me mate de uma vez. Espero ao menos que a maga se dê conta do que tu é antes que seja tarde... Vai para o inferno, cãozinho.

    OFF escreveu: REGENERA TALON, REGENERA
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    Mensagem por Jim Jones Qua Jan 25, 2017 4:25 pm

    teste de will 6+d20

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    Mensagem por Neith Qua Jan 25, 2017 10:38 pm

    Resposta a atualização.


    Em pouco tempo Isabel chega a Time Square e a situação com a qual se depara é totalmente diferente da qual esperava. Embora o que via era tão perturbador quanto se não ainda mais. Um dos lugares mais movimentados estava completamente vazio e aparentava estar em pleno funcionamento a pouco tempo atrás, ou assim imaginava. Afinal, as lojas estavam abertas, as luzes acessas e não havia ninguém. Imediatamente Muller tenta usar invasão de segredos para tentar detectar qualquer consciência ao redor. Não vê-los não significa necessariamente que não há ninguém!!! Ela sabia como os sentidos são facilmente afetados e enganados, e que esconder a mente de alguém é mais complicado. Embora a capacidade de Arimã ainda era, em grande parte, desconhecida a ela. Isabel lembra-se de Ohrmazd. Porque? Eu estava tão cega assim que me deixei enganar? Müller não conseguia entender a atitude do caído. A única explicação que encontrava girava em torno da palavra "mentira". Durante o caminho até ali Isabel havia se questionado se ela estaria tão cega pelo desejo de achar soluções e tão confusa por tudo que estava acontecendo que se deixou ser enganada. Assim que vê duas pessoas conversando Müller tenta limpar sua mente e concentrar-se no que precisava. Isabel reconhece que uma delas era a mesma pessoa que sobrevoava Hell's Kitchen após a fuga de Arimã. Ela questiona-se se algum deles era quem supostamente N0N0M0R1 enviou para lá. Isabel, ao ver que a outra pessoa carregava o mesmo mascarado das memórias de Lukas, pergunta-se sobre a possibilidade de eles estarem ajudando Arimã ou tentando impedi-lo. O estado do mascarado era grave, mas ele sobreviveria. Ele estava curando-se. Assim que entra na rua Müller nota que acabava de perder o controle sobre o carro, mas algo ou alguém era responsável por aquilo. Arimã, um dos três ali ou algo desconhecido? O que quer que fosse iria acabar matando-as se ela não fizesse algo a respeito imediatamente. O único meio de tentar freá-lo que encontra é derrapando-o. Em teoria funcionaria e não causaria danos, mas na prática era outra história; afinal ela não era piloto de fuga e nem um duble. Instantes antes de derrapar o carro Isabel pensa: Espero que as leis da física não tenham sido alteradas. Inicialmente a ideia parece funcionar até que o carro se choca contra algo, provavelmente um poste, em meio a tal escuridão ficava difícil saber. Por sorte, o que quer que fosse, não havia as atingido. Enquanto tenta livra-se do air-bag Isabel escuta alguns gemidos de Lara e vira-se para ver seu estado enquanto solta seu sinto. Twinkle estava despertando e fisicamente bem. Agora a preocupação de Isabel era com seu estado mental, afinal servir de moradia para um demônio deve deixar suas marcas.

    Lara... você pode se mover? me escutar?

    O barulho do motor ainda acelerando era assustador e fazia com que Müller questionasse o que de fato estava causando aquilo. A estrutura do motor não suporta e após fundir começa a incendiar-se. Imediatamente Isabel tenta abrir a porta de Lara (se estiver emperrada tentará usar marionete mágica para força-la a abrir) e em seguida solta o cinto de Twinkle.

    Você precisa sair do carro e se afastar, consegue?

    Müller tenta pegar o livro e sua mochila no banco de trás enquanto fala com Lara. Após recuperar os objetos Isabel coloca o livro dentro da mochila e tenta abrir sua porta (da mesma forma com que abriu a de Lara) e sair do carro. Essa coisa mostrou ser um tanto perigosa para ser deixada para trás. Se Isabel conseguir colocar o livro na mochila ela a colocará nas costas (caso não consiga o levará na mão). Se Twinkle ainda estiver no carro ou próxima a ele Isabel dará a volta e a puxará para fora do carro ou para longe dele usando marionete mágica  (Isabel a puxará em sua direção).

    Lara, desculpe-me puxá-la assim. O motor estava pegando fogo. Você consegue andar? Do que se lembra?

    Isabel olha para os três no fim da rua com desconfiança enquanto ajuda Twinkle a levantar. Qual a chance deles terem feito isso? Não acho que Arimã colocaria um de seus aliados naquele estado. Apesar de que eu não duvido que seja capaz.

    Teremos companhia em breve e não sei o quão amigável será. Isso está longe do fim. Concentre-se, ok?! Arimã está por trás disso. Eu precisei vir para cá e não podia te deixar pra trás.

    Apesar de  sua voz estar uniforme e aparentar calma ela não estava, entretanto seu racionalismo a impedia de entrar em panico e seus instintos a mantinham em movimento. Isabel olhava ao redor e tentava entender o que estava acontecendo ali, encontrar ao menos uma pequena pista de onde todos foram parar e identificar se havia hostilidade ou não naquele trio. Como evitar que pessoas morram se não há ninguém aqui?! Além daqueles três, é claro. N0N0M0R1 só esqueceu de avisar que precisarei encontrá-las primeiro ou possui um péssimo senso de humor.


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    Mensagem por Convidado Qui Jan 26, 2017 12:54 pm

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