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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Sandinus
    Mefistófeles, Lorde do Oitavo
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    Mensagem por Sandinus Dom Set 17, 2017 9:13 pm

    O mago parece horrorizado.
    Alexander Blake - "(Irônico) Essas sedes pecaminosas estão espalhadas pelo mundo todo? E ninguém notou?
    (Confuso) Céus, é pior do que eu pensava! A profanação se espalhou pelo mundo enquanto eu estive fora..."

    Vulto observa Blake, mas sua preocupação era com a aproximação do templo de Nyalartotep, ele ouve as palavras e logo em seguida responde:

    -Por hora vamos nos preocupar com Nyalartotep, depois vemos o que podemos fazer quanto a "essa profanação"

    O fantasma parecia mais sério e concentrado, ele não sabia da extensão atual do poder de Nyalartotep, apenas o que presenciou na base da Empirikus e já era algo a se preocupar.

    Alexander Blake - "(Confuso) Sem acordos?! Isso não parece dar certo...
    Como os casais aprendem a apreciar a companhia de seus parceiros eternos se podem escolher qualquer um?
    Se Havah não fosse minha prometida, se eu não soubesse que nossa união seria eterna e maior do que qualquer escolha, eu não teria aprendido a amá-la, nem teria ido resgatá-la e não estaria aqui hoje, nesses dias sombrios!
    Uma escolha racional torna a união mundana e descartável, como um erro qualquer perante qualquer defeito ou falha de caráter. Ou vocês do futuro encontraram uma forma de contornar isso? Como são as histórias de amor do futuro, meu caro companheiro desmorto?"

    Vulto para por um momento analisando as indagações de Blake, que tem um fundo lógico, mas o que acontece com os casais atuais reforçariam a hipótese de seu cunhado. O fantasma balança a cabeça de um lado para o outro concordando não absolutamente Alexander, mas em parte.

    -Realmente, o que você diz tem lógica e se eu lhe contar como são os casais atuais, confesso que corroboram com sua opinião. As uniões atuais são sim por escolhas, e realmente se não der certo é considerado um erro e as pessoas se separam. Por outro lado, acho que uma pessoa deve ter seu direito de escolha e não pode aceitar que ninguém o imponha como faziam os pais antigamente.

    Alexander Blake - "(Assustado) Enviar vivos ao reino dos mortos?! Isso é horrível! Estranho eu não sentir a presença do mal em seu espirito... é possivelmente uma das piores torturas das quais já ouvi falar...
    Vulto logo lembra do que fez com os soldados da empírikus, por um momento sua expressão parece aérea e entristecida, eram seus inimigos de fato, mas talvez ele pudesse apenas chamar a atenção deles para esquecerem o Scoot ao invés de envia-los ao mundo dos mortos.

    Depois de alguns segundos pensativo ele volta sua atenção a Alexander:

    -Costumo usar essa habilidade especificamente contra meus inimigos. Inimigos para mim não merecem misericórdia e o mundo com  destruição deles será muito melhor...E você não sentiu aura maligna vinda de mim simplesmente porque eu não sou.

    Vulto parecia inflexível quando falou sobre a falta de piedade para com seus inimigos.

    (Pensativo) Quanto a mim... bem... passari séculos estudando e aprimorando meus poderes místicos, faço um pouco disso, um pouco daquilo... e, quando Lúcifer me mandou de volta, mandou algo comigo. Em resumo... ele come gente má... de qualquer forma, se me vir pegar fogo, não olhe para mim. Desvie o olhar. Às vezes rezar ajuda."

    As palavras de Alexander pareciam confusas, mas analisando o conteúdo e amontoado de frases parecia que o que Lúcifer entregou a Alexander iria fazê-lo pegar fogo, o fantasma não conseguia entender direito se isso era bom ou ruim, afinal, vindo de Lúcifer, é difícil pensar em algo bom, pelo menos é o conceito que Vulto tem sobre a estrela da manhã.

    O fantasma olha confuso e assustado para Alexander e indaga:

    -O fato de você pegar fogo é algo bom ou ruim afinal? Há algum problema se eu olhar? Posso ser afetado com algum efeito dessa situação?

    Após uma longa jornada, os anciões finalmente avistam o templo no horizonte e, ao longe, podem ouvir um som que parece exercer pressão sobre seus corpos.
    SOM:
    A medida que se aproximam, a altura do som aumenta e a pressão começa a tornar sua mobilidade difícil. Os sentidos, aos poucos, parecem falhar e Vulto nota que Blake começa a emanar fumaça.

    Vulto percebe Alexander fumaçando, aquilo chama a atenção do fantasma e uma leve preocupação o toma:

    -Tem certeza que vai ficar tudo bem!?


    Enquanto esperava a resposta ele já precisava ir se preparando, então aponta para frente, do solo, uma grande porta surge de aparência assustadora.

    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Dante_10


    Ela se abre lentamente e um vislumbre do abismo se via.

    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Dantes10

    De lá vários pequenos demônios começa a sair, saem pelo menos oito deles e dirige-se até Vulto:

    -Estamos prontos meu senhor...As suas ordens...

    Ele parecem sentir a pressão e logo indagam Vulto:

    -O...oque é essa pressão, meu...meu senhor!?

    Prontamente Vulto responde:

    -Nosso..i..inimigo está se aproximando, preparem-se!

    Os demônios acenam positivamente e seguem Vulto e Alxander.


    Ao se aproximar do templo, os sentidos de vulto continuam se deteriorando aos poucos em meio a pressão.

    A aproximação do templo já começa a surtir efeito um som estranho é ouvido e Vulto percebe seus sentidos deteriorando-se, suas força começam a falhar e sua mobilidade parece dificil.

    -Merda...aque...la pressão nova...mente, sinto como se minhas forças se esvaíssem Alexander...è incontes...tável que ele é muito poderoso só essa pressão já diz mui...ta coisa...

    Vulto olha para Alxander e ele cospe fogo, suas roupas começam a entrar em combustão, talvez, se não fosse avisado o fantasma julgaria que era efeito da pressão causada por Nyalartotep.

    Alexander Blake - "(Assustado) NÃO OLHE!
    Ahg!"

    Vulto olha tudo aquilo com certo espanto e imediatamente assim que Blake grita para ele desviar o olhar ele desvia e para esperando ele se recuperar talvez, mas a preocupação ainda afetava o fantasma para com seu novo aliado.

    -Você está bem mesmo, Alexander?

    Indagava sem olhar para seu cunhado esperando uma resposta.

    O avançar é cada vez mais difícil, mas, quando está proximo o suficiente, o fantasma avista uma multidão de milhares de pessoas reunidas, avançando com a mesma dificuldade na direção do templo e a monstruosidade.

    Esses são outros servos dele? Mas....essa é a vi..são que eu tive quando conver...sei com ele...

    Até pensar era difícil em meio a toda aquela pressão.

    O fantasma consegue reconhecer a voz do faraó em meio a pressão.
    Nyarlathotep - "(Sereno) Bem vindo de volta, meu devotado servo. Vejo que trouxe meu inimigo até mim. Isso é um presente?"

    Vulto arregala os olhos encarando a criatura que era a forma que Nyalartotep estava nesse momento, diferente da forma anterior que era de um homem, essa forma parecia mais imponente e ameaçadora e isso se refletia na pressão que todos alí presentes sofriam, o medo do fantasma era se Nyalartotep ia ser covarde a ponto de enviar aquelas pessoas aparentemente comuns para serem sacrificadas e atrapalha-lo junto com Alexander.

    Então responde a Nyalartotep forçando para que não demonstrasse sentir a pressão:

    -Claro que sim meu senhor...esse seu...presente é o descanso eterno...o seu descanso...
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Neith Seg Set 18, 2017 12:07 am

    Lara acompanhava-me em silêncio e ver que ela tinha-me simplesmente como uma superior fazia-me sentir como se meu coração estivesse sento esmagado. Ela havia cedido seu corpo para um demônio a fim de nos tirar do Abismo confiando que eu lutaria para encontrar um meio fornecer um corpo mais apropriado a Ahura que o dela, perdeu a vida lutando a meu lado e agora se quer se lembra de meu nome. Não é culpa dela, Melchior fez isso e provavelmente ela não teve escolha. Entretanto, isso não torna menos dolorido. Tento disfarçar meus sentimentos e não quebro o silêncio até adentrarmos em meu apartamento. Após fechar a porta, peço que Lara sente-se no sofá e posiciono-me a seu lado.

    Isabel Müller- Lara, eu sei que isso pode não fazer sentido a princípio. Mas, fará... - Estendo minhas mãos em sua direção. - Por favor, segure em minha mãos. - Sua desconfiança era clara e vê-la agir daquela forma era uma tortura. Felizmente, Lara atende meu pedido e ao notar suas expressões percebo que havia funcionado e não tento esconder o quanto estava feliz com aquilo. Sua confusão era natural, recuperar tantas memórias e de uma vez deveria realmente ser algo difícil de assimilar.

    Lara Tolstói escreveu:- "(Empolgada) ISABEL!"
    "(Confusa) Você... conseguiu!"

    Balanço a cabeça em sinal de negação embora fosse nítido em meu olhar a alegria de vê-la recordar-se de tudo.

    Isabel Müller- Nós conseguimos! Eu não fiz nada sozinha. - Lágrimas começam a surgir em meus olhos, mas tento conte-las enquanto abraço Twinkle. - Eu só sinto por não ter feito isso antes... Desculpe-me. - Após solta-la permaneço olhando em seus olhos. - Eu não achei que fosse seguro fazê-lo enquanto estivéssemos na sede. Você consegue se lembrar porquê e quem apagou suas memórias?




    Isabel Müller - Lara, o que passamos foi difícil, mas está longe de acabar. O irmão de Ahura quer a filha de Blake por algum motivo e está usando Lotus para chegar até a menina. Eu consegui alertar Lana e acredito que saiba aonde elas estão escondidas. Embora estejam em um lugar protegido, não será suficiente. Se não fizermos nada, Lotus conseguirá pegar Jessica e isso certamente terá consequências desastrosas porque se Ele a quer é algo grande. Eu preciso de sua ajuda para mantê-la em segurança.

    Lara Tolstói - Só me diga o devemos fazer.

    Conto a Lara sobre minhas visões envolvendo Lotus, Arimã e Jessica. Também revelo que descobri que Blake provavelmente havia levado sua filha para a sede da ordem localizada no Crique de Rouen e expliquei como pretendia nos levar até lá, mas não revelei sobre Ereshkigal ou Kthanid porque ainda não sabia o que concluir a respeito e minha prioridade naquele momento era a criança. Assim que ligo para N0N0M0R1 obtenho uma resposta um tanto surpreendente...

    N0N0M0R1 escreveu:- "Andromeda está na segunda linha, vou cruzar a ligação."

    Isabel Müller - Andromeda?! Você... - Antes que pudesse perguntar se N0N0M0R1 tinha certeza de que era Andrômeda a mesma abre a porta e não escondo a surpresa ou o alivio de vê-la bem. Quando não consegui encontrar sua consciência eu temi que algo tivesse acontecido a ela. Andrômeda estava diferente, com vestes comuns e eu tentei identificar se tratava-se da mesma ou de sua Sombra, aquela que havia me acompanhado até meu apartamento na noite anterior.

    N0N0M0R1 escreveu:-Atravessem para qualquer um dos lados e fechem a porta.

    Andromeda escreveu:- É melhor eu entrar aí.

    Isabel Müller- Por favor, entre.

    N0N0M0R1 escreveu:- Podem abrir.

    Andromeda escreveu:- Nomori, podemos entrar logo menos? Tem uma coisa que preciso fazer antes de seguirmos.

    Olho para a Valquiria com seriedade ao imaginar que aquele pedido provavelmente envolvia o conteúdo do bilhete que encontrei mais cedo.

    Isabel aguarda a resposta de N0N0M0R1 para prosseguir de acordo.

    Observo Andrômeda apresentar-se a Lara em silêncio enquanto recordada das palavras daquele bilhete. Embora fique surpresa com seu abraço eu retribuo.

    Andromeda escreveu:- É muito bom te ver denovo!

    Isabel Müller- Tentei falar com você e... eu não consegui!

    Andromeda escreveu:- Nós temos que conversar...


    Sua expressão e a tensão em sua voz me dão a certeza de que o que ela queria dizer envolvia aquele bilhete.

    Isabel Müller- Sem dúvidas, nós precisamos. O que sabe sobre meu pai?! - Percebo que agi sem pensar, pela primeira vez em muito tempo, eu agi sem pensar primeiro. - Me desculpe... - Respiro fundo e tento recobrar meu foco, haviam outras coisas mais importantes do que minha obsessão por encontra-lo. - Eu... eu espero que tenha dado certo o que foi fazer e eu... eu estou tentando encontrar quem me pediu, mas vai ser um pouco complicado do que esperava!

    Lara Tólstoi- Seu pai? Isabel, o que está acontecendo?

    Olho confusa na direção de Lara antes de responde-la.

    Isabel Müller- Eu não sei! - E essa era uma frase a qual eu não estava acostumada a dizer. Logo em seguida volto a olhar para Andrômeda. - Espero que você possa me dizer!
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Seg Set 18, 2017 1:03 am

    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Aaaaaa15

    Trilha Sonora:

    Isabel escreveu:- Tentei falar com você e... eu não consegui!

    Freya já desfazia o abraço dizendo em um tom complacente.

    - Foi melhor assim... Mas agora estou aqui, e posso falar tudo o que aconteceu.

    Isabel escreveu:- Sem dúvidas, nós precisamos. O que sabe sobre meu pai?! Me desculpe... Eu... eu espero que tenha dado certo o que foi fazer e eu... eu estou tentando encontrar quem me pediu, mas vai ser um pouco complicado do que esperava!

    Freya não se impressionava com a reação de Isabel, era algo grande demais para que ela se conte-se com tanta frieza. Freya ficou séria por uns minutos, pensativa, e depois disse.

    - Por favor... Sentem-se...

    Depois que elas se sentassem, ou não, Freya encostaria em algum lugar e olharia para ambas as magas antes de começar a falar.

    - O que tenho a dizer não é algo fácil, Isabel... Você lidou com muitas coisas nesses ultimos dias e essa será mais uma delas.

    Ela tentava preparar Isabel para a notícia.

    - Noite passada eu recebi a visita de alguém na cobertura de Ohrmzad. Uma entidade Entrópica conhecida como Nada. Nada sabia muitas coisas, era um observador das dimensões. Nada foi invocado por Lana Meyers quando ela ainda era uma criança, uma criança que perdeu os pais e amigos em um acontecimento terrível, algo que nenhuma criança deveria passar, não, ninguém deveria passar. Seus pais foram assassinados em sua frente e ela tem convivido com Nada desde então. Nada me contou que à medida que ele ensinava Lana Meyers, ela foi ficando poderosa e seguiu para um caminho corrupto, e mesmo seguindo por esse caminho, Nada não conseguia deixar de ser leal à ela. Ela adotou então o nome de Erenkshal.

    - Erenkshal tem muitos poderes, mas principalmente ela tem o poder de influenciar os submundos. Erenkshal é inimiga de Kthanid, um dos deuses anciões que habita outra realidade, inimigo de vários outros deuses anciões que o fizeram mal no passado, mas mesmo assim Kthanid é incapaz de ser cruel, ele lida com seus inimigos removendo suas memórias.

    - Nada me contou que ele foi obrigado a confrontar Kthanid, e Kthanid enviou um servo para poder enfraquecer Erenkshal desvinculando Nada de sua mestra, isolando-o e enfraquecendo-a com isso. Quem foi incubado dessa tarefa foi o servo de Kthanid, e ele conseguiu afetando o coração de Erenkshal e depois a traindo. O que Kthanid não esperava era que seu servo também sentira o mesmo por ela, e como um ato de benevolência, Kthanid apagou as memórias de seu servo para que ele não sofresse mais a traição que ele cometeu com sua amada. Erenkshal enfraqueceu mas seus poderes estão retornando. Foi uma parte de Lúcifer que atacou Valhalla, e Nada acredita que de alguma forma Erenkshal teve haver com isso.

    - Nada veio até mim pedindo ajuda, ele quer que eu o ajude a trazer Lana Meyers de volta, a mesma Lana que ele conheceu e que ele sabe que está em algum lugar dentro de Erenkshal. Isso tudo se conecta com seu pai, Isabel, quando ele se conecta com o meu.


    Freya então tirava de dentro da camiseta a bussola de Kthanid e mostra à ambas.

    - Nada e... Gloome... Sabiam de algo que poderia me ajudar a encontrar Kthanid e conseguir uma aliança. E foi isso que fui investigar. Fui até Nepal atrás do Templo do Sol e lá encontrei a Runa dos Amesha Spenta...

    Nesse momento, Freya abaixou a cabeça em tristeza.

    - Gloome foi comigo... E ela lutou bravamente do inicio até o fim...

    Freya segurou derramar uma lágrima, e continuava.

    - Consegui usar a Runa para entrar em contato com extraplanar e encontrei-me pessoalmente com Kthanid e ele me deu essa bussula. Kthanid apagou minhas memórias de nosso encontro, provavelmente para me proteger do conhecimento de nosso plano então não me recordo do que conversamos, mas nossa aliança foi firmada e esta bussula, acredito que nos leva diretamente às ferramentas que precisamos... Para parar o meu pai, e o seu, Isabel...

    Freya, então olhou para Isabel seriamente.

    - Meu pai, é o Inimigo que você tem combatido tão avidamente durante esses últimos dias, Isabel, o irmão de Ohrmazd. Não falemos seu nome, pois ele pode sentir quando é chamado. Seu pai tem o mesmo papel que o meu em sua própria realidade. Ao contrário do meu pai, o seu já conseguiu corromper sua própria realidade porque ele teve sucesso na primeira guerra em que lutou, ao contrário dos Caídos, em nossa realidade. Seu pai domina sua própria realidade e expande seus domínios. Com as ferramentas de Kthanid, nós teremos uma chance de parar meu pai e o seu. Eu não sei ao certo o nome do seu pai, mas sei que, assim como o meu, nós temos de pará-lo. O servo de Kthanid certamente poderá nos ajudar nessa tarefa, assim como poderá ajudar Erenkshal a ser Lana Mayers novamente, serão três aliados a mais que teremos e aliados, principalmente os poderosos, não é algo que podemos deixar passar, Isabel.

    Freya agora findava a narrativa e observa as reações de Isabel, temendo por como ela se sentiria agora
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    Mensagem por Exalted Seg Set 18, 2017 5:58 pm

    Ananque falou sobre uma mortal capaz de usar os atalhos da criação, mas não me parece ser esta com quem falo agora, ela sequer pode formular uma frase sem gaguejar… Ainda assim, não acredito que ela tenha me dado o número errado.

    Voz feminina escreveu: - "(Aflita) E-eu não... d-desculpe, senhor! P-para onde quer seu guia?"

    - Estou indo ao reino dos mortos, fui informado que você tem uma das poucas “chaves” pra entrar lá.

    Voz feminina escreveu: - "(Confusa) M-mas... eu... m-me desculpe, mas não tenho como te guiar nesse lugar... e-eu só posso abrir a porta.”

    - Isso deverá bastar, eu me viro quando chegar lá.

    Voz feminina escreveu:- (Aflita) Logo a-a sua frente há uma casa. E-entre pela porta da frente."

    - Agradeço sua presteza.

    Olho na direção da casa, ponho o telefone no gancho e sigo a instrução, já vi isso antes, mas não nas mãos de humanos, eles estão mesmo conseguindo mais poder… Abro a porta, devagar, e o ar gelado que sai dela revela que não se trata mais da Terra, talvez eu devesse ter falado com a mulher ao telefone mais um pouco, não é difícil só entrar, mas sair também vai ser, principalmente carregando alguém… Ah… Isso não importa agora, eu preciso achar ela, depois me preocupo com o resto, agora não é hora pra isso. Termino de abrir a porta e entro, sem pensar duas vezes, fechando-a atrás de mim. Hora da verdade, faz tempo que procuro, sem um passo sequer na direção certa, agora, finalmente estou aqui, sinto uma euforia repentina, mas mantenho o controle, e ando atento, procurando algo que me leve na direção certa, sem ainda me revelar (ANGEL’S CLOAK).

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    Mensagem por Neith Seg Set 18, 2017 8:56 pm

    Andrômeda escreveu:- Foi melhor assim... Mas agora estou aqui, e posso falar tudo o que aconteceu.
    “Aquelas palavras me deixam preocupada. Entretanto, Andrômeda estava disposta a contar o que aconteceu e portanto não faço nenhuma indagação embora demonstre através de meu olhar tal preocupação.”




    “O silêncio da Valquíria em conjunto com seu semblante sério e pensativo começavam a me incomodar. O tempo é algo cada vez mais precioso e ele estava correndo enquanto Andrômeda. Mas, pelo pouco que sabia a seu respeito e após analisar suas posturas, anteriormente e agora, era fácil concluir que se Andrômeda estava tomando esse tempo é porque havia a necessidade de fazê-lo.”

    Andrômeda escreveu:- Por favor... Sentem-se...

    “Balanço a cabeça negativamente e repentinamente aquilo me fez lembrar de quando os oficiais ou médicos vem nos informar que alguém morreu ou que algo grave está acontecendo. Permaneço próxima a Lara, que havia sentado novamente no sofá, enquanto observava as ações da Valquiria em silêncio e indagava-me sobre o que, após os eventos mais recentes, poderia fazê-la agir daquela forma.”

    Andromeda escreveu:- O que tenho a dizer não é algo fácil, Isabel... Você lidou com muitas coisas nesses últimos dias e essa será mais uma delas.

    Isabel Müller- O que aconteceu?

    Andrômeda escreveu:- Noite passada eu recebi a visita de alguém na cobertura de Ohrmzad. Uma entidade Entrópica conhecida como Nada. (...) Ela adotou então o nome de Erenkshal.

    Lara Tólstoi- Esse não é o nome de...

    Isabel Müller- Sim. Ereskgal, é uma Mestre do Conselho da Ordem. - “Faço um sinal para que a Valquíria aguarde um momento antes de continuar e em seguida olho para Twinkle.” - Lara, lembra-se do conflito na Times Square? Do momento em que nos separamos?

    Lara Tóltoi - Sim, o que tem haver? Onde quer chegar?

    “Encaro Andrômeda com seriedade.”

    Isabel Müller- Foi quando o Nada retornou para nossa realidade. - “Desvio o olhar para outro ponto e tomo alguns instantes para refletir e pensar em como resumir o que aconteceu na garagem de Don. Pietro antes de voltar a olhar para Andrômeda com a mesma seriedade do início. Entretanto agora havia uma mistura de culpa e decepção em meu tom de voz.” - Fomos nós que o trouxemos de volta! Acidentalmente um deles nos jogou em duas linhas do tempo e ao voltarmos ela trouxe consigo um pedra, que aqui nada mais era do que a representação de um coração de algo extraplanar, a pedra estava instável e drenava nossas energias. Nós não conseguimos conte-la ou estabiliza-la novamente. E quando ela absorveu mais energia do que podia armazenar ocorreu uma explosão e o Nada ressurgiu nessa realidade através da fenda criada pela explosão. Ele apresentou-se e disse que havia sido exilado no fluxo do tempo e perdido seu propósito passando a poder apenas contemplar o universo. Que o que viu o fez acreditar que a época dos heróis jamais retornaria, mas que nós havíamos o deixado em dúvida,... que a partir daquele momento havia algo diferente acontecendo. Certamente ele sabe de muitas coisas, coisas importantes. - “Faço uma pausa a lembras das palavras de Nada, principalmente ao lembrar do momento em que ele disse que meus desejos me traiam.” - Foi ele quem nos avisou sobre o projeto G.O.T.M, entre outras coisas. Eu notei que havia algo importante naquele momento, tinha muito a ser dito, mas fomos interrompidos por... - “Olho para a cadeira em que eu estava sentada quando Arimã forçou-me a dar o que ele desejava. Nesse momento me recordo de suas palavras quando surgiu na garagem de Don. Pietro. ‘Vocês chamaram pelo meu nome a noite toda!’ ”- ... pelo irmão de Lionel. Eu não sei o que aconteceu com eles, mas espero que estejam bem! - Repouso minhas mãos sobre o encosto da cadeira e olho na direção de Andrômeda.” - Quando tentei escapar ele veio atrás de mim. Ian me encontrou inconsciente no chão e pouco depois fomos para a Cobertura de Lionel. O Nada disse que seu propósito não poderia ser revelado, mas agora, refletindo sobre tudo... sinto que ele apenas tentou ajudar-nos. Eu não encontrei o servo de Kthanid, mas Ereskigal provavelmente estará na sede da ordem para a qual estávamos indo e que, também, é onde Blake e Jessica devem estar se escondendo. Eu pretendia tentar descobrir mais sobre ela lá, até agora a única coisa que sei a seu respeito é que seu olhar é congelante.

    Andrômeda escreveu:- Erenkshal tem muitos poderes, mas principalmente ela tem o poder de influenciar os submundos. Erenkshal é inimiga de Kthanid, um dos deuses anciões que habita outra realidade, inimigo de vários outros deuses anciões que o fizeram mal no passado, mas mesmo assim Kthanid é incapaz de ser cruel, ele lida com seus inimigos removendo suas memórias.

    Lara Tóltói- Achei que estávamos indo apenas para tentar proteger Jessica.

    “Twinkle parecia confusa e eu olho em sua direção.”

    Isabel Müller- Jessica é o meu motivo e é minha prioridade. Andrômeda me deixou um bilhete, alertando sobre Ereskigal e me pedindo para encontrar o servo de Kthanid, mas eu não sabia o motivo e por isso não contei a você. Até porque ela estar lá ou não é um tiro no escuro. Já Jéssica, é quase certo. É o lugar mais seguro em que elas poderiam estar se escondendo. Muitas coisas aconteceram no período que ficou sem suas memórias, Lara, e eu prometo que conversaremos sobre isso.  - “Volto meu olhar a Andrômeda revelando estar intrigada.” - A forma com que agiu me fez ter a impressão de que isto estava de algum modo relacionado a meu pai, mas até agora eu não vi a ligação.

    Andrômeda escreveu:-Nada me contou que ele foi obrigado a confrontar Kthanid, e Kthanid enviou um servo para poder enfraquecer Erenkshal desvinculando Nada de sua mestra, isolando-o e enfraquecendo-a com isso. Quem foi incubado dessa tarefa foi o servo de Kthanid, e ele conseguiu afetando o coração de Erenkshal e depois a traindo. (...)

    “Através daquela narrativa as palavras de Nada ao dizer que o motivo de seu banimento foi um coração partido começavam a fazer mais sentido, assim como é coerente com a visão que compartilhamos. Isso significa que o vulto daquele homem arrancando o coração daquela jovem é provavelmente a representação do servo de Kthanid!”

    Andrômeda escreveu:- Erenkshal enfraqueceu mas seus poderes estão retornando. Foi uma parte de Lúcifer que atacou Valhalla, e Nada acredita que de alguma forma Erenkshal teve haver com isso. Nada veio até mim pedindo ajuda, ele quer que eu o ajude a trazer Lana Meyers de volta, a mesma Lana que ele conheceu e que ele sabe que está em algum lugar dentro de Erenkshal.

    Isabel Müller- Antes de libertarmos o Nada compartilhamos uma visão de um momento que bate com essa descrição. Embora eu não tenho visto o rosto do homem eu pude reconhecer...

    Andrômeda escreveu:- Isso tudo se conecta com seu pai, Isabel, quando ele se conecta com o meu.

    “Eu ia contar que na visão eu reconheci tatuagens especificas e nada comuns e que isso talvez pudesse a ajudar encontra-lo, mas no momento em que a Valquíria mencionou meu pai eu perdi o foco novamente.”

    Isabel Müller- Como?! Meu pai e o seu? Quem é seu pai?

    “Todo e qualquer sentido que as coisas começavam a fazer perderam-se naquele instante. Me afasto de Lara e me aproximo da Valkiria enquanto a mesma continua.”

    Andrômeda escreveu:- Nada e... Gloome... Sabiam de algo que poderia me ajudar a encontrar Kthanid e conseguir uma aliança. E foi isso que fui investigar. Fui até Nepal atrás do Templo do Sol e lá encontrei a Runa dos Amesha Spenta... Gloome foi comigo... E ela lutou bravamente do inicio até o fim...

    “Ao ver sua tristeza foi fácil presumir que algo terrível havia acontecido a Gloome e que isso era importante a ela. Paro diante de Andrômeda e observo o objeto em suas mãos tentando buscar em minhas memórias qualquer coisa semelhante aquilo, sobre o Templo do sol e sobre a Runa dos Amesha Spenta.”

    dados:

    Isabel Müller- Eu sinto muito, Andrômeda. - “Eu realmente sentia por vê-la daquela forma. Aparentemente ela amava Gloome e eu sabia exatamente o que é perder alguém que amamos e não há nada que possa ser ditou feito. Eu olho rapidamente em outra direção enquanto me questionava como eu poderia estar sendo tão egoísta em querer que ela conte sobre meu pai quando ela estava sofrendo, mas logo Andrômeda retorna a falar.”

    Andrômeda escreveu:- Consegui usar a Runa para entrar em contato com extraplanar e encontrei-me pessoalmente com Kthanid e ele me deu essa bússola. Kthanid apagou minhas memórias de nosso encontro, provavelmente para me proteger do conhecimento de nosso plano então não me recordo do que conversamos, mas nossa aliança foi firmada e está bússola, acredito que nos leva diretamente às ferramentas que precisamos... Para parar o meu pai, e o seu, Isabel...

    “Eu ia dizer que se me deixasse segurar aquele objeto, se eu pudesse analisa-lo por alguns momentos talvez pudesse conseguir descobrir mais sobre seu funcionamento. Entretanto, sua última frase me deixou em choque e eu dei um passo para trás.”

    Isabel Müller- Eu não estou entendo... O que está dizendo?! Quem... - “Senti meu coração acelerar. Eu estava com medo, com medo da resposta que obteria. Eu sabia que Ominous e aqueles pesadelos estavam relacionados com meu pai, mas eu ainda tinha esperança que ele fosse apenas mais uma vítima e não o vilão.” - Quem eles são?

    Andrômeda escreveu:- Meu pai, é o Inimigo que você tem combatido tão avidamente durante esses últimos dias, Isabel, o irmão de Ohrmazd. Não falemos seu nome, pois ele pode sentir quando é chamado. Seu pai tem o mesmo papel que o meu em sua própria realidade. Ao contrário do meu pai, o seu já conseguiu corromper sua própria realidade porque ele teve sucesso na primeira guerra em que lutou, ao contrário dos Caídos, em nossa realidade. Seu pai domina sua própria realidade e expande seus domínios. Com as ferramentas de Kthanid, nós teremos uma chance de parar meu pai e o seu. Eu não sei ao certo o nome do seu pai, mas sei que, assim como o meu, nós temos de pará-lo. O servo de Kthanid certamente poderá nos ajudar nessa tarefa, assim como poderá ajudar Erenkshal a ser Lana Mayers novamente, serão três aliados a mais que teremos e aliados, principalmente os poderosos, não é algo que podemos deixar passar, Isabel.

    “Não escondo a surpresa ao ouvir que o pai de Andrômeda era Arimã e permaneço parada olhando em seus olhos até começar a falar a respeito de meu pai. Balançava a cabeça negativamente enquanto dava mais um passo a trás.”

    Isabel Müller- Um ser de outra realidade? Meu pai? Não! - “Começo a me recordar de meu último sonho, ou seja, de meu encontro com Alice e tudo que foi dito... Eu começo a sentir minhas mãos tremerem quando repentinamente recordo-me do momento em que usei o Endorama pela primeira vez. Várias outras memórias surgem em minha mente, todas confusas e sem sentido algum. Eu não tinha mais um foco, eu só me perguntava o que era meu pai e se ele não é humano...” - ... o que eu sou? - “Sinto minhas pernas fraquejarem e puxo uma das cadeiras da mesa sentando-me olhando para absolutamente nada. Eu precisava conseguir reorganizar minha mente. Aquilo podia não ser verdade... Eu esperava que não fosse... esperava que Andrômeda estivesse errada. Se meu pai é quem ela diz e fez o que disse ele é pior do que Arimã e deve ser ele quem está por trás de Ominous, mas porquê? Porque me deixar aqui? Minha mãe tinha tanto medo, agora começo a entender o porquê. Mas, como? Porque ela esconderia algo assim?”
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Neith Seg Set 18, 2017 8:57 pm

    -1PH e re-roll o valor 7

    Neith efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Mensagem por Jim Jones Ter Set 19, 2017 7:30 pm


    -Não poderá sair se eu quebrar as suas pernas -

    - Garoto, eu voô. Se tu quebrar minha perna eu ainda posso sair daqui.- Donald encara o garoto, o cientista parecia estar muito mais irratado do que amedrontado pelo garoto a sua frente.

    -Nem eu. Pra você eu sou só o Motorista que vai te mostrar o...
    "Não...eu não sou assim. Ou eu era assim? Ameaças, dor, tortura...eu conheço dessas coisas. É a minha natureza"

    -...que se dane. Olhe, estamos com um problema aqui. E eu sinceramente estou sentindo uma vontade muito grande de socar essa sua cara. Então melhor sair daqui, encontre a Lótus, resolve teu BO...mas se a Arawn morrer eu vou atrás de você, pessoalmente

    -Escuta aqui moleque. Eu não vim pra cá por querer, e eu só continuo aqui por que tem coisas que eu preciso entender saber antes de partir. Por que você não me aponta aonde eu acho essa tal de lótus e a gente evita de acontecer algo que nós dois no arrependamos? - A voz de atômic estava perceptivelmente irritada. Ele havia esquecido completamente da garota e da situação que estava ocorrendo ali ao lado.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Ter Set 19, 2017 11:36 pm


    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Aaaaaa16


    Trilha Sonora:

    Isabel estava abalada com a notícia, e Freya não esperava algo diferente. Isabel tinha uma força extraordinária, ela era muito mais capaz do que imaginava. Freya estava séria, parada, observando Isabel reagir, ela tremia dos pés à cabeça e começava a ficar confusa sobre si mesma, ela sempre duvidou de suas capacidades e somente na vida adulta foi que teve algum apoio. Ela sempre teve de lidar com tudo e embora Freya nunca podia ter estado lá para ajudá-la, orava todos os dias para que Isabel fosse forte e suas orações sempre foram atendidas, pela própria Isabel. Viu Isabel crescer e se transformar em uma mulher, desde que era uma garotinha a Valquiria a observou curiosa, uma criança com uma estranha luz que apenas Freya enxergou e depois de muito acompanhar e torcer por aquela menina, Freya decidiu que ofereceria a ela a posição como uma Valquiria, era tão merecedora quanto qualquer outra, se não mais. Freya sempre esteve em orações com Isabel, mas dessa vez era diferente, estavam juntas e ela agora podia fazer alguma coisa pela pessoa que mais zelou.

    Freya esperou algum tempo, para que Isabel pudesse se aliviar do shoque o suficiente para poder ter outras reações, precisava que Isabel estivesse em sã consciência. Freya desencostou da parede e caminhou até Isabel, ela então olhou para Twinkle e disse:

    - Lara... por favor... Se aproxime.

    Quando Lara se aproximasse, Freya se agacharia ficando de joelhas à frente de Isabel sentada e então abriria as asas de anjo negro para chamar a atenção da maga e quando a mesma visse as grandes asas Freya iria envolver tanto Isabel quanto Lara como num casulo, mas mantendo um espaço relativo para não dar a sensação de aperto mas sim de proteção.

    Carinhosamente Freya pegava nas mãos de Isabel, e a olhava nos olhos como uma mãe ou uma irmã olha a familiar.

    - Meu nome de nascimento, é Freya.

    Ela então continuava olhando Isabel, queria despertar mais a curiosidade de Isabel para ela, revelando seu nome, aparentemente sem motivo, mas a curiosidade e as motivações dos outros chamavam a atenção da maga para analisar as próprias pessoas e era que Freya queria, que a maga a analisasse agora, nada mais para que Isabel entendesse que Freya a amava.

    - O nome da minha mãe, era Abigail. Ela era uma humana, e eu nunca conheci meu pai, eu ainda não o conheci, descobri recentemente quem ele era e não tive ainda a oportunidade de encará-lo. Eu nasci na Idade da Ira, um nascimento proibido, mas eu não era a única, haviam poucos que não eram violentos e deformados, mas isso nunca foi culpa deles, mesmo assim foram caçados, meus semelhantes. Por mais que não parecessem, eles eram como eu. Eu vivi minha infância com medo e minha mãe não podia me proteger, eu sempre soube disso, e então ela foi morta em uma batalha entre os Nefilins e Celestes. Apenas eu fui resgatada, por Odin. Desde então eu tenho servido os deuses por eras, eu não tinha mais para onde ir e mais propósito nenhum a não ser serva deles, e eu os servi de várias formas, assim como servi aos seus escolhidos. Foi então que Etro apareceu e meu ofereceu um lugar como uma Valquiria e eu aceitei, porque servir aos deuses como eu servia não me dava mais do que uma desculpa para viver.

    Subitamente Isabel pode ver uma mão de sombras surgir do lado externo pela fresta das asas de Freya, a mão negra carregava uma caixa, uma caixa que Isabel reconheceria como a Sua Caixa.

    Caixa:

    - Obrigada.

    Freya pegava a caixa da mão negra, que a entregava, ela abria a caixa e uma música que Isabel reconhecia muito bem começara a tocar e Freya levemente cantarolava o acompanhamento sincronizado daquela música, como se ela já a soubesse do começo ao fim.

    Musica da Caixa:

    Cerca de alguns segundos cantarolando a música junto com a caixa, Freya, a manteve tocando e continuou a falar.

    - A primeira vez que ouvi essa música, você tinha sete anos e você a usava pra dormir porque tinha medo dos pesadelos e do escuro. Seus poderes despertaram cedo e você não tinha alguém que te ajudasse a lidar com eles

    Freya dava uma leve risada e continuava:

    - Eu sempre quis te dizer, mas nunca achei que essa música desse muito sono, ela era misteriosa demais e atiça muito a atenção, mas acho que é por isso que você gostava tanto. É por isso mesmo? Sempre achei que ela te fazia pensar e relaxar, até ficar cansada e cair no sono, agora estou podendo te perguntar isso.

    Isabel podia ver que Freya derramava lágrimas, mas não de tristeza e sim de alegria, alegria por finalmente estar podendo conversar com Isabel depois de tanto tempo que sempre quis estar perto da maga e falar das coisas mais simples. A musica da caixa terminava e Freya entregava a mesma para Isabel.

    Trilha Sonora:

    - Eu escutava toda noite a música com você, e você dormia e tinha mais pesadelos, eu não tinha como te ajudar pois só podermos interferir quando nós é permitido pelos deuses e sempre é por sua vontade ou para resgatar os heróis que eles escolhem. Nós só podemos descer a Midgard com propósitos específicos, sob as ordens deles e de Etro...

    Freya desviava o olhar para baixo, as lágrimas agora pareciam ser de lamento, e ela então voltava a olhar para Freya e continuava.

    - Eu vi você ficar assustada quando Ruth começou a ter problemas, você não tinha parentes por perto e eles não queriam mover-se para ajudar vocês e você teve que ir pra assistência social com muita frequência, mas chegou a fazer amigos, ao menos uma coisa boa aconteceu com isso.

    Freya sorriu quando disse sobre os amigos que Isabel fizera pelo serviço social, no caso o policial que a guardava quando tinha de atuar nisso. E ela então começara a olhar Freya com um sorriso entre lágrimas, um sorriso de emoção, orgulho como uma mãe tem orgulho da filha.

    - Você cresceu forte, você superou o medo do escuro e continuou a enfrentar seus pesadelos mais assustadores, você não teve escolha, é verdade, mas a prova de que você os vence a cada noite é que está aqui, com a Lara e comigo. Foi quando eu pedi a Etro A "Provação". A provação é quando uma Valquiria escolhe uma mulher que ela ache digna o suficiente para estar em Valhalla entre os deuses e assim se tornar uma Valquiria também. Quando uma mulher está sob Provação, ela é observada pela Valquiria que a indicou, até o dia da sua morte, ou o dia em que ela conseguirá ascender em vida pra receber a oferta. Até o dia proposto, a indicadora só pode observar e tomar nota dos feitos de sua indicada e quando o dia é chegado a indicadora instrui a indicada como uma irmã. Essa é uma oferta única mas que pode ser aceita quando a merecedora desejasse, inclusive ela tem o direito de nunca aceitar. Eu acreditei fielmente que você poderia nunca aceitar a oferta quando o dia chegasse, mas mesmo assim eu quis que você soubesse que sempre teria uma casa, um lugar para ir e voltar, em vida ou em morte.

    - Você passou por dificuldades ainda maiores, com o Erik... Ele te amava, e você também o amava, Angela sabia o quanto ele era importante pra você.

    Freya parou alguns segundos e continuou a olhá-la com zelo.

    - Eu queria poder ter descido naquele dia pra estar com você e te dizer... A hora dele já tinha chegado e que isso não significava que Erik tinha se perdido pra sempre, queria ser pra você a testemunha disso. Queria dizer a você que nunca teve nada haver com o que você podia fazer, não era uma maldição, era o curso da ordem das coisas. Vocês tinham uma conexão forte e por isso você sabia o que ia acontecer, e eu já sabia que você não podia impedir, mas mesmo assim você se culpou e quis guardar o seu coração junto do dele pra sempre. Você sempre carregou o peso do mundo em seus ombros, querendo sempre fazer o certo de forma que não se machucasse no processo, mas nunca notou que se privar de ser feliz novamente foi o que nunca te deixou cicatrizar essa ferida.

    A Nefilin refazia o olhar de lamento e cabisbaixo.

    - Eu não pude buscar o Erik, pra no dia que nos encontrássemos eu pudesse te dar algum recado dele. Ele não era um guerreiro, mas era um homem sábio e bom, e foi para outro lugar, um lugar que você poderia ir também, seja para encontrá-lo, ou observá-lo em uma nova vida.

    - Você sempre cuidou da Ruth, e era por isso que você sempre levava a caixa pra ela, para que trouxesse o mesmo conforto que te deu quando você precisou, e eu sempre vi isso.

    As lágrimas de Freya voltavam a cair, ela então afagava o rosto de Isabel com aquele mesmo olhar orgulhoso e emocionado .

    - Isabel... Você sempre foi aquela garotinha que eu vi crescer, enfrentar dificuldades que poucos enfrentariam, conquistar coisas que poucos conquistariam, fazer coisas que poucos fariam, tudo por que você acreditava que era o certo e por mais que você pudesse, nunca prejudicou ninguém. Sempre dizem que o poder mostra quem você realmente é, e você sempre foi poderosa e sempre procurou fazer o bem, mesmo que isso te cansasse ou te machucasse.

    - Você nunca soube quem era o seu pai, assim como eu nunca soube quem era o meu, mas nós duas sempre olhávamos nossas mães e sabíamos que eramos humanas de alguma forma. A resposta do que você irá fazer virá com o tempo, assim como a minha veio pra mim, mas a resposta do que você é, isso você já tem: Você é Isabel Muller, escute de alguém que sempre esteve com você por muito tempo, sorrindo, chorando, sentindo raiva ou ansiosa, com medo ou inspirada, torcendo ou se decepcionando... Tudo porque você sentia o mesmo. Você nunca esteve sozinha, eu sempre estive com você porque mais que você não me notasse e por isso posso te dizer essas coisas.

    Freya então toca a segunda mão no rosto de Isabel a afagando e diz ficando séria e convicta.

    - O Nada acertou em muitas coisas, coisas que nós sabemos dentro de nós que é verdade, e tem algo que ele me disse que eu também sei que é verdade: Que nós estamos conectadas, de alguma forma, sempre estivemos. Nossos pais tomaram rumos sombrios mas nós duas sempre tivemos nosso próprio rumo e não há razão pra mudarmos esse rumo agora.

    A Nefilin então observava a maga, sentia-se realizada, por finalmente estar conversando com Isabel, falando o quanto ela era importante, não só para a própria Nefilin mas por tudo o que já tinha alcançado e para os amigos que ela muitas vezes tentava afastar. As grandes asas de anjo negro agora desfaziam a proteção e trazia de volta o mundo externo, queria que após isso, Isabel revisse seu redor de uma forma diferente do que de antes de asas serem postas como proteção, talvez, com mais claridade. A Nefilin tentava fazer o ambiente ajudar a condizer com suas palavras, Isabel agora veria o ambiente à volta com mais claridade do que estava vendo a poucos instantes com asas acima fazendo sombra, com amigos à sua volta que estavam com ela o tempo todo.
    Neith
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Neith Sex Set 22, 2017 2:41 pm

    “Aquela noticia atingiu minha mente como uma bola demolidora. Meu pai não apenas não era humano como também era uma criatura destrutiva e até... maligna, talvez. O que naturalmente já seria o suficiente para preencher uma mente com dúvidas, mas eram as palavras de Alice, meu dialogo com ela que possuía um peso devastador. Aquelas frases ficavam girando em minha mente e cada vez mais ganhando sentidos que antes eu não podia ou me recusava a ver...”

    Alice - "(...) Mais cedo ou mais tarde, você vai notar que a linha que separa você daqueles que você deve enfrentar, é muito estreita."

    "Você não vai fujir para sempre. E quando parar de fugir, vai entender seus verdadeiros poderes.(...) você não me deu ouvidos antes."

    "Eu não tenho nada de bom a dizer sobre a Ominous, ela é egoísta, sádica, cruel... serve a forças sombrias que aspiram te manipular e corromper, mas, se não fosse pelos horrores que ela te obrigou a superar, você não teria liderado aquelas pessoas até encontrarem uma saída do abismo."


    Isabel Müller- Você sabe porque eles desejam me corromper e manipular?

    Alice - "Sim e não... é confuso. Tem algo a ver com uma chave, mas você nunca me disse."

    Isabel Müller - Uma chave?! Tem certeza?

    Pensativa, a garota balança a cabeça negativamente.
    Alice - "Não sei ao certo. Só sei que você nunca chegou a fazer uma escolha sobre isso."

    Isabel Müller- O que eu lhe disse sobre essa chave?

    Alice - "Você nunca disse. Talvez você nunca tenha descoberto esse significado."

    “... Eu tinha suspeitas que os pesadelos causados por Ominous estavam relacionados a meu pai, mas jamais havia se passado pela minha consciência a ideia de que ele fosse o vilão ou que ele pudesse ser parte dessa ‘força sombria’ e que, segundo Alice, tentam me corromper e manipular. Entretanto, agora era isso o que passava em minha mente... Meu pai era um dos quais eu lutaria contra... Provavelmente ele estava envolvido com as forças sombrias as quais Alice se referiu... Eles querem algo de mim, algo que precisa que eu deixe de ser quem sou ou não se dariam ao trabalho de corromper-me, mas o que? O que eles querem? O que é essa chave?
    Eu estava tão imersa em meus próprios pensamentos que esqueci-me completamente de Jéssica e não notei a movimentação até o momento em que Andrômeda segura em minhas mãos e eu reparo em suas asas nos envolvendo. Era visível em meus olhos que eu estava surpresa e curiosa.”

    Andrômeda escreveu:- Meu nome de nascimento, é Freya.

    “Respondo automaticamente ainda observando suas asas.”

    Isabel Müller- Eu gosto mais desse nome. - “Balanço a cabeça negativamente tentando focar minha atenção naquele momento e volto meu olhar para a Valquíria um pouco sem graça pelo comentário que abava de fazer.” - Desculpe.

    “Eu a observava com uma expressão intrigada enquanto escutava Andrôme da contar sua história, uma história interessante e cheia de dificuldades, mas que me fez questionar as razões pelas quais ela estava fazendo aquilo. Minha atenção estava voltada em acompanhar suas palavras até que alguém, provavelmente aquela que anteriormente apresentou-se como Shadow, entrega-lhe minha caixa. Freya abre a tampa superior dando início a música, uma música que aparentemente eu não era a única a conhecer tão bem quanto. Andrômeda parecia conhece-la do princípio ao fim e eu claramente não esperava por isso.”

    Andrômeda escreveu:- A primeira vez que ouvi essa música, você tinha sete anos e você a usava pra dormir porque tinha medo dos pesadelos e do escuro. Seus poderes despertaram cedo e você não tinha alguém que te ajudasse a lidar com eles.

    Isabel Müller- Minha mãe me deu essa caixa! - “Começo a observar os detalhes da caixa com um leve sorriso embora ainda fossem visíveis em minha voz e expressões a confusão que aquele momento estava causando.”

    Andrômeda escreveu:- Eu sempre quis te dizer, mas nunca achei que essa música desse muito sono, ela era misteriosa demais e atiça muito a atenção, mas acho que é por isso que você gostava tanto. É por isso mesmo? Sempre achei que ela te fazia pensar e relaxar, até ficar cansada e cair no sono, agora estou podendo te perguntar isso.

    Isabel Müller- Sim, em partes... Focar-me nos sons limpavam minha mente... Minha mãe dizia que eu tinha uma mente inquieta. - “Solto uma risada breve e aperto os lábios antes de continuar demonstrando certo nervosismo.” - Algumas coisas nunca mudam!

    “A Valquíria chorava, mas não aparentava tristeza e eu me esforçava para tentar entender o que estava acontecendo; para deixar de lado as conclusões perturbadoras que aquela informação sobre meu pai trouxe e procurava recolocar meu foco na direção em que ele deveria estar: Jessica.”

    Andrômeda escreveu:- Eu escutava toda noite a música com você, e você dormia e tinha mais pesadelos, eu não tinha como te ajudar pois só podermos interferir quando nós é permitido pelos deuses e sempre é por sua vontade ou para resgatar os heróis que eles escolhem. Nós só podemos descer a Midgard com propósitos específicos, sob as ordens deles e de Etro...

    Isabel Müller- Não era sua responsabilidade e naquele tempo era um pouco diferente de agora. - “Nem sempre foi culpa de Ominous. Ao menos, eu acho que não!”

    Andrômeda escreveu:- Eu vi você ficar assustada quando Ruth começou a ter problemas, você não tinha parentes por perto e eles não queriam mover-se para ajudar vocês e você teve que ir pra assistência social com muita frequência, mas chegou a fazer amigos, ao menos uma coisa boa aconteceu com isso.

    “Eu desviei meu olhar no momento em que Andrômeda citou os amigos que fiz. Ângela morava na casa ao lado e mesmo contrariando seus pais nos tornamos grandes amigas, algo especial e que trazemos conosco até os dias atuais. O policial Sanches que sempre dava um jeito de me fazer rir e dizia que eu era mais esperta que qualquer pessoa que conhecia; obviamente isso era um exagero naquele tempo. Mas, ele me ajudou a antecipar minha maioridade e assim pude cuidar de minha mãe em uma tentativa frustrada de redenção. Volto a olhar para Freya quando ela volta a falar de meus pesadelos e pude ver que ela tinha orgulho de mim algo que eu mesma não conseguia sentir.”

    Andrômeda escreveu:- Eu acreditei fielmente que você poderia nunca aceitar a oferta quando o dia chegasse, mas mesmo assim eu quis que você soubesse que sempre teria uma casa, um lugar para ir e voltar, em vida ou em morte.

    Isabel Müller- Minha mãe começou a ter problemas após engravidar de mim! Mesmo assim... nunca me abandonou, ela lutou por nós, me ajudou da melhor maneira que pode e ao invés de ajuda-la eu pressionei e... acho que sabe como termina essa história! Se eu puder te ajudar a recuperar Valhalla eu vou. Você claramente me acompanhou e sabe que eu sempre desejei um casa, mas se aquele tempo me ensinou algo é que nossa casa é onde nosso coração está e o meu... - “Aquilo me fez pensar nas memórias de alguém que eu havia soterrado em meio a outras e escondido nos cantos mais obscuros de minha mente. Eu ainda sentia a tristeza e a dor, mas eu não pensava em Erik desde minha última conversa a respeito dele com Ângela e isso já um bom tempo. Minhas últimas palavras a esse respeito foram que meu coração estava morto junto com ele. Fecho meus olhos por instantes e respiro fundo; eu não queria chorar, ele estava morto e isso não ia mudar. Mas, o destino de Jessica ainda podia e era nisso que eu tinha que voltar a pensar! Ao menos por hora.

    Andrômeda escreveu:-Você passou por dificuldades ainda maiores, com o Erik... Ele te amava, e você também o amava, Angela sabia o quanto ele era importante pra você.

    Isabel Müller- Não... por favor.- “Eu abro me olhos e a encaro como quem faz uma súplica. Diante as palavras de Andrômeda eu não consigo evitar que as lágrimas comecem a cair.”  

    Andrômeda escreveu:- Eu queria poder ter descido naquele dia pra estar com você e te dizer... A hora dele já tinha chegado e que isso não significava que Erik tinha se perdido pra sempre, queria ser pra você a testemunha disso. Queria dizer a você que nunca teve nada haver com o que você podia fazer, não era uma maldição, era o curso da ordem das coisas. Vocês tinham uma conexão forte e por isso você sabia o que ia acontecer, e eu já sabia que você não podia impedir, mas mesmo assim você se culpou e quis guardar o seu coração junto do dele pra sempre. Você sempre carregou o peso do mundo em seus ombros, querendo sempre fazer o certo de forma que não se machucasse no processo, mas nunca notou que se privar de ser feliz novamente foi o que nunca te deixou cicatrizar essa ferida.  Eu não pude buscar o Erik, pra no dia que nos encontrássemos eu pudesse te dar algum recado dele. Ele não era um guerreiro, mas era um homem sábio e bom, e foi para outro lugar, um lugar que você poderia ir também, seja para encontrá-lo, ou observá-lo em uma nova vida.

    Isabel Müller- Todos que ficam ao meu lado ou enlouquecem, ou morrem ou desaparecem... - “Faço uma breve pausa enxugando minhas lágrimas.” - Embora eu não acredite que mereça, eu não estou recusando, apenas dizendo que primeiro devemos reaver sua casa e lidar com os problemas que estão batendo a nossa porta... - “Eu queria acreditar que nada daquilo era uma maldição, mas não era tão simples. Volto a observar a caixa e reparo que...” - O relógio parou! Eu devia ter a bateria dois dias atrás e eu... eu esqueci. - “Eu me referia ao relógio que havia na parte frontal da caixa. Eu sempre a mantive em perfeito estado para quando fosse visitar minha mãe e dessa vez... dessa vez não estaria!”

    Andrômeda escreveu:- Você sempre cuidou da Ruth, e era por isso que você sempre levava a caixa pra ela, para que trouxesse o mesmo conforto que te deu quando você precisou, e eu sempre vi isso.

    “Balanço a cabeça positivamente, em um gesto sútil e quando a Valquiria toca meu rosto noto que ela também estava chorando, mas mantinha um olhar de orgulho. Ela realmente se importava comigo e eu não entendia o porque... Se bem que... talvez, isso não seja algo para se entender.”

    Andrômeda escreveu:- Isabel... Você sempre foi aquela garotinha que eu vi crescer, enfrentar dificuldades que poucos enfrentariam, conquistar coisas que poucos conquistariam, fazer coisas que poucos fariam, tudo por que você acreditava que era o certo e por mais que você pudesse, nunca prejudicou ninguém. Sempre dizem que o poder mostra quem você realmente é, e você sempre foi poderosa e sempre procurou fazer o bem, mesmo que isso te cansasse ou te machucasse.

    Isabel Müller- Eu só quis honrar os valores que ela tentou me ensinou enquanto ainda era capaz... Eu queria me tornar alguém que ela pudesse ter orgulho se tivesse conhecimento do mundo que a cerca. - “E quem sabe deixar ele um lugar melhor do que recebi, mas isso me parece um sonho cada vez mais distante.”

    Andrômeda escreveu:- Você nunca soube quem era o seu pai, assim como eu nunca soube quem era o meu, mas nós duas sempre olhávamos nossas mães e sabíamos que eramos humanas de alguma forma. A resposta do que você irá fazer virá com o tempo, assim como a minha veio pra mim, mas a resposta do que você é, isso você já tem: Você é Isabel Muller, escute de alguém que sempre esteve com você por muito tempo, sorrindo, chorando, sentindo raiva ou ansiosa, com medo ou inspirada, torcendo ou se decepcionando... Tudo porque você sentia o mesmo. Você nunca esteve sozinha, eu sempre estive com você porque mais que você não me notasse e por isso posso te dizer essas coisas.

    “Balanço a cabeça em negação. Sim... a possibilidade de não ser humana, não totalmente, já era algo chocante... principalmente porque eu sempre me apeguei fortemente a isso, mas não é apenas isso que havia bagunçado minha mente. Com ambas as mãos em meu rosto sua fala se tornou séria e convicta; foi quando percebi que para que ela entendesse eu teria que contar o que Alice me informou e minhas conclusões.”

    Andrômeda escreveu:- O Nada acertou em muitas coisas, coisas que nós sabemos dentro de nós que é verdade, e tem algo que ele me disse que eu também sei que é verdade: Que nós estamos conectadas, de alguma forma, sempre estivemos. Nossos pais tomaram rumos sombrios mas nós duas sempre tivemos nosso próprio rumo e não há razão pra mudarmos esse rumo agora.

    Isabel Müller- Meus pesadelos nem sempre foram culpa de Ominous... - “Faço uma pausa enquanto observo-a movimentar suas asas e desfazê-las. Eu não sabia exatamente como contar aquilo sem contar quem Alice supostamente era e que o meu eu do futuro havia tentado interferir no passado através de Alice.” - Mas... quando passou a ser, eu descobri que havia uma relação com meu pai e mais recentemente eu acabei tomando conhecimento de que Ominous servia a forças sombrias e que... Uma mudança de rumo é justamente o que eles planejam para mim! É o que eles precisam! E pelo que disse de meu pai ele deve ser uma dessas forças. Infelizmente eu estou um pouco longe de saber o eles exatamente querem de mim, mas... nós não podemos nos concentrar nisso agora. Se Eles não conseguiram durante os últimos meses não será nas próximas horas que irão, isso pode esperar! Mas, se não decidirmos o que faremos a respeito de Jessica e Ereskigal... Se não atravessarmos logo aquela porta a vida daquela criança cairá nas mãos de seu pai e se ele a deseja tanto é porque ela tem um papel importante nos planos dele para está realidade. Se queremos parar seu pai temos que manter aquela criança em segurança! Quanto ao meu... bem, ainda temos que descobrir quem ele é ou como isso funciona exatamente... - “Olho na direção da estranha bússola que Andrômeda carregava consigo.”- ...descobrir aonde e ao que isso nos levará. - “Olho para Freya com uma expressão mais leve, embora ainda estivesse preocupada.” - Eu perdi o foco e me ajudou a voltar para ele, obrigada.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Sáb Set 23, 2017 1:18 pm

    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Aaaaaa17


    Isabel escreveu:- Eu perdi o foco e me ajudou a voltar para ele, obrigada.


    Freya sorria com a resposta de Isabel, se dependesse da Valquiria, Isabel nunca perderia o seu rumo, iria até o Abismo para buscá-la se necessário.

    Ela se levantava, as lágrimas de emoção já sessavam e ela assentia para Isabel e Lara.

    - Juntas vamos conseguir. Só preciso de um minuto...

    Assim, Freya abria a mala e logo que ela vestia sua armadura e sua espada, depois que estivesse pronta ela diria:

    - Pelo visto então sabemos onde Lana levou Jessica. O que conseguiu descobrir sobre Ereskigal? Disse que ela estava na Ordem e que ela tinha um olhar congelante, pelo visto e pela reação da Lara devo supor que falam da Equinox. Ela tem alguma influência lá dentro?Precisaremos de toda a ajuda que pudermos mas eu não consigo contatar minhas irmãs, consegue fazer isso por mim, Isabel?

    Assim se Isabel estivesse pronta, ambas iriam atravessar a porta de Nomori
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Neith Sáb Set 23, 2017 2:10 pm

    Andrômeda escreveu:- Pelo visto então sabemos onde Lana levou Jessica. O que conseguiu descobrir sobre Ereskigal? Disse que ela estava na Ordem e que ela tinha um olhar congelante, pelo visto e pela reação da Lara devo supor que falam da Equinox. Ela tem alguma influência lá dentro?Precisaremos de toda a ajuda que pudermos mas eu não consigo contatar minhas irmãs, consegue fazer isso por mim, Isabel?

    Isabel Müller- O lugar mais seguro que Lana poderia estar com Jessica nesse momento é a sede da Equinox na França. Tudo indica que estarão lá. Ereskigal é uma mestre do conselho da Equinox e; sim, isso dá a ela certa influência. Consegui poucas coisas sobre ela. É uma das três pessoas que conseguiram passar no teste para Mestre na primeira tentativa, tornou-se Mestre do Conselho a pouco tempo e se os boatos estiverem corretos já derrotou 3 dos mestres do conselho. Isso significa que ela está bem perto de tornar-se Regente da Ordem e que sem dúvidas é poderosa. Se está certa e ela fez isso sem estar na plenitude de seus poderes, devemos ter muito cuidado. Está ocorrendo um evento importante no local para onde vamos, a maioria dos Mestres deverão estar presentes. Sendo Ereskigal uma Mestre do Conselho é quase certo que estará lá, ainda mais se está tentando desbancar Melchior. - Isabel olha para Lara preocupada. - Lara, Melchior estará lá, quanto mais tarde ele descobrir que eu restaurei suas memórias melhor será para nós. Como anda sua arte atuação? - Após a resposta de Lara, Müller volta a olhar na direção de Freya com uma expressão séria. - Antes de ir atrás de Ereskigal eu preciso falar com Lana e Jessica. Eu nunca vi Ereskigal pessoalmente. Entretanto, aqueles que já a viram alegam que se ela olhar em sua direção você saberá pois sentirá como se estivesse congelando. Se for procurar por Ereskigal procure por alguém com olhos azuis e congelantes. Se for fazer isso sozinha tenha cuidado... Nem todos por lá são confiáveis. - "Ou sou eu que não confio em ninguém!" - Eu posso tentar me comunicar com suas irmãs, mas não garanto que funcionará, não funcionou com você. O que quer que eu diga a elas?
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Convidado Sáb Set 23, 2017 3:42 pm

    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Aaaaaa18

    Freya negava com a cabeça:

    -Ela recuperou a plenitude de seus poderes recentemente, não há nada que eu possa fazer contra ela agora, mas O Nada pode ajudar, gostaria que também tentasse se comunicar com ele, acredito que se não conseguir localizá-lo com o simples contato telepático, o seu Endorama deve bastar. Precisamos de Nada e do servo de Kthanid, eles juntos devem ser o maior ponto fraco de Erekisgal. Prometi a Nada que faria o possível para trazer de volta a Lana que ele conhecia, se Erekisgal souber que tramamos contra os planos dela ela já irá se preparar para revidar, é melhor que ela não saiba que ela é uma preocupação nossa, por isso confrontá-la agora não é a melhor opção. Agora estou aqui pra protegermos a Jéssica e impedir que Lótus a leve para o meu pai. Às as minhas irmãs, diga para virem ao nosso encontro, meus poderes estão voltando ao estado original mas não sei se é também o caso delas e não sei se quero torcer para que não. Pode dizer à elas sobre a sede, nós já atuamos junto à Equinox nessa mesma sede durante o reinado de Carlos II de França. Ao Nada, diga que temos a pista do paradeiro de Lana mas precisaremos falar com ele antes de entrarmos na porta de Nomori, para ficarmos preparadas caso Erekisgal se torne um problema durante nossa guarda à Jéssica.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por PROTAGONISTA Qua Set 27, 2017 10:56 pm

    [Off = Pelo atraso em função da minha enxurrada de exames e correria, vou dar os PPs pela semana perdida e +2PHs para todos]

    Agrupados - Donald Drifus e Scott Murdock

    Forte da Lotus
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Kill_z10

    Donald Drifus
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 15ocg36

    Scott Murdock
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Qjrcor10

    Jack Parker
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 38f17510

    Minerva Parker
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    Ansata
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 17022510

    Ominous
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Themag10

    Donald Drifus escreveu:Garoto, eu voô. Se tu quebrar minha perna eu ainda posso sair daqui.
    Ominous - "(Provocativa) Ele tem um ponto..."
    [Off = Gente, vocês estão em interação livre, interajam à vontade. Só posso dar seguimento se saírem de lá ou forem fazer algo com NPCs.]



    Agrupados - Freya e Isabel Müller

    Catedral da Equinox - Crique de Rouen
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 0water10

    Freya
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Freya-10

    Isabel Müller
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 72a85310

    Lara Tolstói
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Oqye5h

    Freya escreveu:Nomori, podemos entrar logo menos? Tem uma coisa que preciso fazer antes de seguirmos.
    N0N0M0R1 - "(Amigável) Podem abrir quando quiserem!"
    Freya escreveu:Lara, é um prazer te conhecer! Meu nome é Andromeda, sou uma Valquiria de Valhalla.
    A maga cumprimenta a valquíria.
    Lara Tolstói - "(Confusa) Valquíria?!"
    Twinkle olha confusa para Isabel.



    Isabel e Freya notam que um dos ponteiros da bussola (um dos que não está apontando para o norte) está apontando para a maga e a acompanha sempre que ela se move.
    Twinkle acompanha todo o diálogo horrorizada e admirada ao mesmo tempo.



    Isabel Müller escreveu:Lara, Melchior estará lá, quanto mais tarde ele descobrir que eu restaurei suas memórias melhor será para nós. Como anda sua arte atuação?
    Lara Tolstói - "(Confusa) Não muito boa... será que você pode apagar minha mente de novo?!
    ...
    (Risonha) Hahahaha, acho que eu dou conta."

    [Off = Quando forem até a sede, rolem investigation para localizar o que querem e stelth caso queiram evitar a atenção de alguém (para cada alvo que queiram evitar ou investigar).]




    Agrupados - Hesediel e Lysion Verne XXV

    Fenda para o abismo
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 No-one11

    Hesediel
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 04f7e210

    Lysion Verne XXV
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 X6flz410

    Alexander Blake
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 V_copy13

    Nyarlathotep
    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 1eouad

    demônios escreveu:Estamos prontos meu senhor...As suas ordens...
    O...oque é essa pressão, meu...meu senhor!?
    Lysion Verne XXV escreveu:Nosso..i..inimigo está se aproximando, preparem-se!
    Sem aviso, diversas correntes percorrem o campo de batalha como arpões vindos da direção de Blake, atravessam os crânios dos pequenos demônios e os puxam para a direção de sua fumaça.
    [Off = Se Vulto quiser evitar olhar para Alexander, role Will CD15.
    Hesediel (e Vulto se falhar ou quiser vê-lo intencionalmente) role Will CD 24 para não ficarem Entranced]

    Os pequenos demônios são destroçados pelas correntes que se projetam da boca da caveira que vaga com dificuldade na direção de Nyarlathotep.



    Lysion Verne XXV escreveu:Claro que sim meu senhor...esse seu...presente é o descanso eterno...o seu descanso...
    Nyarlathotep - "(Sereno) Não é permitido aos meus servos se rebelarem."
    [Off = Como eu já havia mencionado, lidar com deuses antigos distorce o senso de realidade dos personagens. Agir contra Nyarlathotep exige passar em um teste de Will CD20. Se passar, age normalmente, se falhar, fica Entranced por apenas um turno, pode agir normalmente no próximo e a CD é reduzida em -1 a cada vez que se falha nesse teste.
    Ordem no turno: Vulto > Hesediel > Blake > Nyarlathotep]


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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Exalted Qui Set 28, 2017 8:40 am

    Apaga o outro faz favor, esqueci o dado.

    Will +9 (CD29) - Teste no abismo
    Exalted efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Sandinus Qui Set 28, 2017 11:36 am

    Will contra CD 15 para não olhar para Blake: +12

    Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    Caso falhe: +12 para não ficar Entranced.

    Sandinus efetuou 1 lançamento(s) de dados [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 1139504.7c7e302e16a24865f62067a0b289ee5e (d20.) :
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Neith Sáb Set 30, 2017 11:27 am

    Lara Tolstói escreveu:- "(Confusa) Valquíria?!" - Twinkle olha confusa para Isabel.

    Isabel Müller- Já leu ou viu algo sobre os mitos Nórdicos, certo?! Eles são reais, ao menos em partes. Andrômeda é de fato uma das Valquírias de Valhalla. Valhalla existe em uma dimensão diferente da nossa, assim como os Deuses atribuídos a ela e as Valquírias tem um papel importante em Valhalla; mas seria mais apropriado Andrômeda te explicar quando tivermos mais tempo. Eu só seu o que dizem os livros.




    Lara Tolstói escreveu:- "(Confusa) Não muito boa... será que você pode apagar minha mente de novo?!

    Müller olha preocupada para Lara, após sua fala e a responde em um tom que misturava seriedade e confusão. “Ela não está falando sério sobre apar suas memórias de novo, ou está?!”

    Isabel Müller- Eu tenho a habilidade de devolver as memórias roubadas, mas não posso apaga-las.

    Lara Tolstói escreveu:-(Risonha) Hahahaha, acho que eu dou conta."

    Müller demonstra estar aliviada ao notar que Tolstói estava brincando.

    Isabel Müller-Quando não se lembrava de mim tratou-me como uma simples superior... - Havia um ar de tristeza na primeira frase de Müller - ... basta continuar fazendo isso e duvido que notem a diferença. Só tente manter em mente que para eles o momento em que nos aproximamos foi hoje após os testes. Caso alguém pergunte porque está lá e eu não estiver por perto apenas diga que te convidei.




    Andrômeda escreveu:-Ela recuperou a plenitude de seus poderes recentemente, não há nada que eu possa fazer contra ela agora, mas O Nada pode ajudar, gostaria que também tentasse se comunicar com ele, acredito que se não conseguir localizá-lo com o simples contato telepático, o seu Endorama deve bastar. Precisamos de Nada e do servo de Kthanid, eles juntos devem ser o maior ponto fraco de Erekisgal. Prometi a Nada que faria o possível para trazer de volta a Lana que ele conhecia, se Erekisgal souber que tramamos contra os planos dela ela já irá se preparar para revidar, é melhor que ela não saiba que ela é uma preocupação nossa, por isso confrontá-la agora não é a melhor opção. Agora estou aqui pra protegermos a Jéssica e impedir que Lótus a leve para o meu pai. Às as minhas irmãs, diga para virem ao nosso encontro, meus poderes estão voltando ao estado original mas não sei se é também o caso delas e não sei se quero torcer para que não. Pode dizer à elas sobre a sede, nós já atuamos junto à Equinox nessa mesma sede durante o reinado de Carlos II de França. Ao Nada, diga que temos a pista do paradeiro de Lana mas precisaremos falar com ele antes de entrarmos na porta de Nomori, para ficarmos preparadas caso Erekisgal se torne um problema durante nossa guarda à Jéssica.

    Após ouvir as palavras de Andrômeda a maga fica em silêncio por alguns instantes.

    Isabel Müller- Elas não respondem, mas eu sinto suas consciências. É como se elas não quisessem receber as mensagens. Se quiser posso continuar tentando até conseguir que aceitem. - Müller olha novamente para a bússola no pescoço de Andrômeda e fica apreensiva.

    Isabel Müller- Você disse que Kathanid te deu isso... - A maga aponta para a bússola no pescoço de Andrômeda enquanto levanta-se da cadeira e caminha até a porta que N0N0M0R1 havia preparado e em seguida olha novamente para o objeto. - ...e que nos levará até as ferramentas contra meu pai... - Müller aparentava estar pensativa. “Um dos ponteiros está me seguindo! Talvez seja por isso que Ominous está me atormentando. Eles querem me corromper para que eu não os atrapalhe!? Mas, se for isso porque não me impedir de nascer? E porque eu fui gerada? Se ele é como Freya diz, duvido que tenha amado minha mãe!”

    Isabel Müller- Enquanto estivermos na sede é melhor manter isso oculto sob suas roupas! Quanto ao Nada... - Pouco após receber a mensagem de Isabel solicitando que ele viesse até elas, pois tinham encontrado uma pista do paradeiro de sua antiga mestra o mesmo aparece em sua frente. - ... Bem, ele está aqui. - Müller parecia desconfortável com a presença do Nada e encosta na parede ao lado da porta. “Eu preciso melhorar a segurança desse apartamento ou me mudar... de novo. Se bem que... Não iria adiantar!” Isabel permanece em silêncio ao lado da porta e aguardaria Freya conversar com o Nada. A maga olha para a valquíria e diz em um tom preocupado.

    Isabel Müller- Devemos ser breves. Não sei ao certo quanto tempo temos. - Müller permanece encostada na porta com uma expressão reflexiva enquanto observava a cena que se seguia; afinal haviam muitas informações a serem processadas em pouco tempo.


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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Sky Sáb Set 30, 2017 4:35 pm


    Aquele homem parecia igualmente disposto a brigar. Scott se segurava, sentia vontade de soca-lo ali mesmo mas estavam num quarto fechado, perto dos outros, e com uma garota desacordada e em necessidade de cuidados.

    Além disso, Scott sentia que precisava dar algum "exemplo" a eles, tirando Ominous eram pessoas inexperientes.

    -Parabéns então, se não precisa delas eu posso arrancar as duas - respondeu, seco.

    O encarou por mais alguns instantes.

    Nenhum dos dois agia.

    "Isso aqui tá parecendo briga de criança. Só falta um dizer 'soca minha cara se for homem'

    Ominous - "(Provocativa) Ele tem um ponto..."

    Scott olhou para ela, uma expressão "De que lado você está mesmo?"

    -Adoraria continuar essa discussão tão produtiva, mas eu tenho que encontrar a Lótus - começou a andar até a saída - Jack se a sua irmã acordar a mantenha tranquilizada, use seus poderes se precisar. E tentem não se matar por cinco minutos, obrigado

    Sentia uma vontade muito forte de fumar. Fazia muito tempo que não sentia isso nessa sua jornada pós amnésia.

    -Tá esperando o quê? Eu quero ver você explicar pra Lótus o que fez com a Arawn - não era bem um pedido para acompanha-lo, era praticamente uma ameaça.

    Sai do quarto, pretendendo encontrar Lótus. Ou alguém que soubesse dela.


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    Mensagem por Jim Jones Sáb Set 30, 2017 10:13 pm

    -Parabéns então, se não precisa delas eu posso arrancar as duas - respondeu, seco.

    - Você pode tentar.-  Respondeu com um tom um pouco irônico. Ele permanece encarando o homem que estava a sua frente enquanto o mesmo o encarava. Donald no fundo não tinha vontade de brigar, mas aquela situação toda o havia deixado mais estressado do que deveria, suas emoções estavam confundindo seus atos.

    Ele sentia raiva, mas a raiva não era daqueles que se encontravam a sua frente, uma pena que ele não conseguia perceber isso naquela hora.

    -Adoraria continuar essa discussão tão produtiva, mas eu tenho que encontrar a Lótus - começou a andar até a saída - Jack se a sua irmã acordar a mantenha tranquilizada, use seus poderes se precisar. E tentem não se matar por cinco minutos, obrigado.

    - Finalmente alguém fez a escolha mais sensata.- falou com um tom ríspido.

    -Tá esperando o quê? Eu quero ver você explicar pra Lótus o que fez com a Arawn - não era bem um pedido para acompanha-lo, era praticamente uma ameaça.

    Atomic achava interessante como aquele era o único a realmente se preocupar e se estressar com a situação de sua amiga, talvez fosse o único que se importasse. De qualquer forma Don o seguiu estava curioso para ver essa tão falada Lótus, ele queria saber qual era a real intenção desse grupinho de pessoas especiais que ela havia reunido, o cientista não havia comprado muito essa história de dominação mundial.

    Donald respira fundo, acalma os nervos, ele tinha conseguido o que queria, pelo menos agora o levariam até a líder, mesmo que quase tenha entrado em uma briga com outro homem a sua frente, apesar de que atomic não acredita que entre essas pessoas exista alguém que possa vence-lo.

    - E você capanga numero 4, de qual ser misterioso conseguiu seus poderes? - Ele falava em tom de deboche enquanto se lembrava  da conversa que tivera com o homem vermelho. Pela forma que ele falou a pergunta era obviamente para provocar Scott
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Exalted Dom Out 01, 2017 10:15 am

    Rolagem:
    O abismo é tudo o que falaram dele, me vejo cercado por trevas desde a minha chegada há alguns… minutos? Não sei dizer ao certo, parece que já tem horas que estou aqui, por mais que eu procure, não vejo nada diferente, nenhum movimento, não consigo quantificar o tempo, este lugar… como alguém pode sobreviver aqui? Cada vez mais, eu me lembro dela, eu consigo sentir a dor dela, isto aqui pode levar qualquer um à loucura, não consigo mais me concentrar, eu posso ouvir a voz dela vindo de todos os lados… me desculpe Hazel, eu… como eu pude deixá-la aqui todo esse tempo…

    No decorrer dos anos, eu busco qualquer coisa, qualquer interação, como pode não haver ninguém aqui? Por milhares de quilômetros! estou andando há mais tempo do que posso me recordar, quando entrei por aquela porta, há séculos, eu estava mais perto do meu objetivo do que jamais estive, mas agora, é como se eu pudesse esticar meu braço pra alcançá-la, sem nunca conseguir tocar.

    Eu… não consigo, eu… já estou aqui há mais de um milênio, ela não está aqui, não pode estar aqui, eu já… teria encontrado alguma coisa, alguém… eu não tenho mais força pra seguir, não há como eu me levantar daqui, eu ponho a cabeça entre os joelhos, espero meu oblívio, eu me envolvi, alterei os destinos dos mortais, eu fui contra as regras, e por minhas próprias mãos eu me joguei aqui, eu mesmo busquei minha punição… Como Ananque pôde me agradecer? Que dívida ela tem comigo? Eu a condenei este lugar, todos… os meus irmãos… O que eu fiz? Teria sido melhor eles serem aniquilados do que passar a eternidade aqui, eu… eu não posso culpá-los por enlouquecer… eu mesmo já não sei que fim vou achar aqui, enquanto as trevas me envolvem, e sinto que a escuridão passa por entre meus poros, como se passando a fazer parte de mim, será possível? Eu não consigo discernir mais o que é real e o que eu estou imaginando, mas não posso entregar minha mente a este lugar… Ainda não...

    No meio do nada, a escuridão diminui, uma luz tênue toma conta do abismo, ela aumenta, eu ouço grunhidos, alguém está aqui, como pode? A luz se torna em uma passagem, e através dela posso ver, a Terra!? Antes que eu possa racionalizar o que vejo, meu corpo se move, involuntariamente, caminhando a passos arrastados na direção do portal, ela… não está aqui… não… pode estar aqui, eu repito as palavras em minha mente, cada vez com mais convicção, cada passo é mais firme que o anterior, ela está… em outro… lugar, eu corro, saltando entre os destroços, eu não senti a presença dela! Me aproximo do portal, alguns demônios passam por ele, tudo o que há aqui são demônios, ela não está aqui! Eu atravesso o portal, eu não vou desistir, Hazel, eu olho o abismo uma última vez. Não, não vou desistir… Eu abaixo a cabeça enquanto sinto uma… lágrima? correr pelo meu rosto.




    Imediatamente sinto uma pressão forçar meu corpo, os demônios que saíram pelo portal são imediatamente tragados por correntes por, o que é aquilo? Uma caveira, e um fantasma… mas essa pressão não vem deles, está… eu olho em volta, ao longe…!!?!?! Nya…!! Como eu cheguei a isso? Sinto meu sangue ferver, a luz celeste me envolve, eu não tenho tempo pra considerar as opções, puxo a espada e aponto na direção do monstro no alto da pirâmide, tudo isso, me trouxe até aqui! Eu sei quem ele é, ele é o responsável pela minha busca, o maldito faraó de quem muitos dos que interroguei falavam enquanto eu buscava por Hazel, aqui está, enfim!

    - Nyarlathotep! Você tomou algo que não te pertence, é hora de devolver!

    Meu corpo sente o peso da presença de Nyarlathotep, me esforço pra permanecer de pé, mas minha ira é maior que isso, segurando a espada com as duas mãos eu ando, com passos pesados, porém firmes, na direção da criatura.
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    [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I - Página 46 Empty Re: [!ON!] O Sepulcro dos Falsos Deuses - Capitulo I

    Mensagem por Sky Seg Out 02, 2017 9:25 pm


    O cara agia como um babaca, mas pelo visto estava tão disposto a brigar ali quanto ele. O que era bom mas irritante ao mesmo tempo, bastava o primeiro soco para ter justificativa de se soltar.

    Os dois saíram da sala, Scott apenas ignorou a maior parte dos comentários de Atomic.


    - E você capanga numero 4, de qual ser misterioso conseguiu seus poderes?

    Scott olhou para ele com uma expressão de descrédito.

    -Um tatuador radioativo mordeu meu braço- disse enquanto as tatuagens rapidamente se deslocaram para seu rosto e de volta para as costas.

    -Está tentando criar um perfil de quem vem parar aqui? Não tente, só vai ficar mais confuso - disse enquanto andavam, ainda sem um rumo claro.

    -Você pode ser o responsável pelo ocorrido com a Arawn, mas duvido que a Lótus deixaria você andando por aqui se te achasse uma ameaça... - não depois do que aconteceu ontem com aquele homem de espada. O pouco que vira da garota era brutalidade, muito provavelmente o pior de uma discussão teria acontecido. Se ela não tivesse se controlado ontem talvez fosse Scott quem lhe deixasse ferida - E se ainda está vivo é porque pode oferecer algo. Sinceramente, não me interessa, o que me interessa é proteger meus amigos e conseguir as respostas que quero. Se você vai se colocar como obstáculo eu realmente não vou me conter em te atacar

    Percebeu ali que sequer sabia o nome dele.

    Eu sou Scott Murdock. Antes de ver a Lótus, que eu não sei onde está, quero ver a Arawn. Onde a levaram?


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