O Salão de Audiências

BARAZ

- Humpf - deixa escapar um resmungo. Se seu rei não confiava no constructo, era porque algo de errado deveria existir. Não faltava mais nada para este grupo.

Aproxima-se de Frafur e observa o mapa com a indicação dos ataques, procurando por algum padrão. - Se cê quisé pode ficar com o mapa, orc eu caço pelo cheiro. - diz para seu irmão, rindo com a canto da boca.

Ouve, com a cara amarrada, a explicação do autômato e sua conversa com Tomdrill. - Vamô pará com essa conversa fiada e tomá nosso rumo. Têmo uma missão pra cumprí.

Ficava cada vez mais claro, a simpatia de Baraz.

O grande constructo de 2.20m de altura ao ver a atitude de Tomdrill estende sua mão em resposta, de lhe da um aperto de mão firme.

Frafur então dá um tapinha no ombro de Baraz e diz:

-Tenho certeza de que suas qualidades e habilidades nos serão bem úteis Baraz o Rastreador de Orcs. Meu escudo e meu machado estarão em sua defesa, será uma honra batalhar ao lado de um irmão.

Então faz uma breve pausa e fala em voz alta.

-Então vamos companheiros? Centenas de orcs nos esperam.

E segue em direção a saída, buscando o local onde as carroças estão.

Belediel se aproxima do constructo e estende a mão.
- Se dizem que vc não tem mestre eu acredito, seja bem-vindo a nossa estranha companhia - afirma a cleriga com um sorriso.

Ardanthur cumprimenta Belidiel e se vira para os 2 anões que já estavam se dirigindo a saida, dialogando frases de isentivo rumo a batalha

BARAZ (Dwarf ranger)

Seguindo junto com Frafur, metros à frente do restante do grupo, conversa com Frafur:

- Da mesma forma, irmão. Agradeço tuas palavra.

Então, em voz baixa, comenta no idioma anão:

- Com esse bando de esquisito, quero só vê no que vai dá. Melhor seria um grupo só de anão. Uma elfa, um homem de lata e um humano fracote junto da gente só vai atrapalhá. E a elfa ainda diz que somos estranha companhia. Estranha é ela!

Frafur abre um leve sorriso com o comentário do anão e responde, também no idioma anão:

-Realmente, alguns são bem estranhos. Mas se a senhora Alustriel confiou nessas pessoas, creio que devemos dar um voto de confiança também. Mas ficaremos de olho. Além do mais nossa missão é matar Orcs. E é isso que vamos fazer.

Então continua caminhando.

Um integrante da Guarda Superiora acompanha o grupo durante todo o caminho até fora da cidade, onde há duas carroças preparadas com alguns mantimentos.
- Se vocês acharem que precisam de algo a mais, não hesite em nos comunicar. - Dito isso, o homem sai, deixando-os a sós.

Katon sussurra pra Andathur assim que sai da cidade

-Me apresente logo Andathur, para eles me conhecerem e já irem pensando durante a viagem.

Belediel olha e estranha. Porquê o Forjado belico estaria levando aquela caixa de metal, o que teria dentro dela?
- Ei Forjado, o que tanto carrega nessa caixa?

ardanthur sussura para Katon:

(anão)- Katon espere até sairmos do domínio da cidade, Ilbrim e Helm recomendaram este método para não assustar as pessoas.

Ardanthur ao ouvir a pergunta da elfa, responde:

- logo saberá, no caminho terei mais tempo de explicar em detalhes.

Antes do grupo alcançar o portão da cidade, todos ouvem passos rápidos de alguém se aproximando. Ao se virar, se deparam com um garoto correndo todo estrambelhado e de um halfling à sua frente, ambos indo em direção ao grupo, e aparentemente tentavam fazer isso sorrateiramente.

Frafur se vira de imediato e olha os dois indivíduos tentando se aproximar do grupo. Ele então dá um passo de ajuste e tenta verificar se existia alguma maldade na aura dos dois, ao passo que saca seu machado e diz:

-Quem são vocês?! Nos dêem um bom motivo para não tratarmos vocês como inimigos!

Ele recorda da sala onde houve a reunião e têm a certeza de nunca ter visto esses dois antes, parecia até brincadeira mas caso fossem inimigos, a ousadia deles ultrapassara o que o anão havia imaginado.

Tomdrill fica sentado mesmo, esforçando-se para continuar vendo o que se passa. Quando vê que se trata de uma criança e um Halfling fica mais tranquilo, mas continua de olho nos dois. Qualquer movimento em falso eles iriam sofrer.

- O que foi mestre anão? Achas mesmo que eu "anunciaria" nossa presença se fossemos inimigos? Se fosse o caso, só teriam nos percebido após o ataque... - diz olhando pelos cantos dos olhos.

- Mas me permita nos apresentar.
- Eu sou o Grande Eunsech e este é meu aprendiz Rast - diz apontando para o menino.
- Buscamos aventuras, fama e riqueza.
- Chegamos a Lua Argêntea recentemente e avistamos esse grupo "peculiar". Logo percebi sua sede por aventura - diz sorridente.
- Desculpem-me pela intromissão, mas para onde vão? - pergunta com sobrancelhas levantadas, olhando para todos.

Katon escuta a voz exaltada do anão e logo em seguida outras vozes diferentes das que el tinha ouvido no grupo e sussurra para Andathur:

-O que aconteceu Andathur? Inimigos? Me Liberte Vamos, temos que lutar!

Katon estava ansioso para sua apresentação e ara sair da incômoda caixa, mas sabia que só quando se afastassem da cidade.

Ardanthur sussurra para Katon

(anão)- São apenas uma criança barulhenta junto a um halfling, acalme-se Katon você ira se revelar na hora certa.

Ardanthur se funda ao lado de Frafur e diz:

-Sou Ardanthur, não temos tempo agora, estamos em uma missão.
-Frafur não ha necessidade de usarmos seu machado agora, eles não seriam tolos de nos atacar ainda dentro da cidade.

Ardunthur se volta para a saída e continua a andar

O Halfling rapidamente caminha até Ardanthur e escala sua costas, sentando em seu ombro.
Teste de Escalar: danielfclp efetuou 1 lançamento(s) de dados (d20.) :

8

+4

- Prazer em te conhecer Ardanthur, você é um tanto "engraçado" - diz sorrindo com tapinhas na cabeça do construto.

Ardanthur sem se incomodar diz para o pequeno halfing:

-cuidado para não cair
-você esta tentando se juntar a um grupo de pessoas que não conhece? só pelo motivo de nos estarmos indo para uma "aventura"?
-se realmente quizer fazer isto, deve falar com eles: ardanthur aponta para Frafur e Tomdrill

Frafur estranha as palavras do Halfling e logo o vê tentando subir em Ardanthur e diz, ainda com o machado na mão.

-Eusébk não é? Apesar de não perceber maldade em vocês (como já aleguei que usei identificar o mal e sei que eles não são mals já estou me adiantando) não acredito em nenhuma palavra sequer que você disse. Primeiro porque a forma que chegaram dava a entender que realmente estavam tentando nos pegar de surpresa.

Segundo, essa é uma missão dada a esses bravos que vocês dois estão vendo. Não nos foi informado que o senhor e muito menos seu jovem companheiro participariam dela. Então acho melhor voltarem de onde vieram para não se machucarem.

Então se aproxima do Halfling e diz olhando em seus olhos:

-Só uma pergunta senhor Eusébk O Grande, você já matou algum Orc na vida?

E logo se volta para o jovem fazendo a mesma pergunta:
-E o senhor pequeno jovem? Já esteve cara a cara com algum dragão?