por Jean caminha com seus companheiros escada abaixo, na escuridão do corredor, iluminado pelas tochas de Cray. O caminho estreito os conduz até uma câmara mortuária e Jean nota como Fhey se prontifica a analisar o local. De primeira instância ele não entende o porque, mas depois percebe que ela procura se certificar da presença de mortos-vivos, o que alarma Jean. Claro, nas histórias de mundos de fantasia existiam mortos-vivos. Mas o fato da possibilidade de encontrar um deixa Jean muito preocupado pois mortos-vivos não sentem dor nem medo, muito menos possuem pontos vitais. São criaturas extremamente perigosas e exigem muito cuidado. Então Fhey leva todos a se voltar para Glok, que tentara puxar uma espada fincada em uma pedra. Apesar dos esforços do meio-orc, a espada não se movia e todos começaram a especular sobre a bela arma que continuava inabalada ante à comoção. Jean analisou bem a arma e notou um feixe de luz que iluminava apenas ela, vindo de cima. A pedra em que ela estava presa era bem esculpida e de certa forma simples, como um simples altar. Jean então se lembrou do conto do Rei Arthur e resolveu compartilhar com seus companheiros.
Jean: - Que estranho. Uma arma muito bem feita por sinal, esquecida pelo tempo em uma sala mortuária de um templo. E além disso tudo, fincada profundamente em uma pedra. Isso me lembra de uma história antiga do local de onde eu vim. Nessa história, em um local longínguo havia um reino afundado em desordem e caospelo fato de não haver um Rei. Mas o Rei havia de aparecer um dia, pois uma espada mágica jazia enterrada em uma pedra e aquele que conseguisse tirar a espada da pedra seria consagrado o Rei e traria luz ao reinado, eliminando de uma vez por todas os anos de trevas de então. A espada era chamada Escalibur e o Rei que conseguiu retirá-la da pedra era Arthur Pendragon. Bem, a história segue mais adiante e não temos tempo para que eu conte tudo, mas achei a semelhança do fato das espadas estarem enterradas um fato curioso.
Jean falava em tom baixo e calmo. Enquanto falava ele caminhava em direção à lamina, admirando a beleza dela e quando terminou de falar, os dedos de uma de suas mãos estavam tocando o pomo do cabo da espada.
Jean: - Fico imaginando se essa espada também não seria um artefato encantado, esperando o escolhido para juntos cumprirem alguma profecia ou feitos heróicos.
Jean sente o pomo e o cabo da espada. Ela realmente era muito bela. Obviamente ele se sentiu compilado a puxá-la, quase certo de que ela não cederia, uma vez que Glok, que era muito mais forte também não havia conseguido.
Jean: - Acho que não há porque não tentar, mesmo sabendo que não tenho forças para tirá-la daí. Ainda assim, seria uma bela aquisição, não?
Jean então segura o cabo da espada com sua mão direita e puxa a espada para cima sem fazer muita força, levemente e lentamente. E para a sua surpresa, não há resistência por parte da espada ou da pedra. O som do aço arrastando na pedra ecoa pelo ambiente, arrancando faíscas até que a lamina toda tenha sido extraída da pedra.
Jean: - Ora vejam só... Por essa eu não esperava.
Jean segura a espada pelo cabo e apoia a lâmina na outra mão, admirando a lâmina que ele acabara de extrair. Seria isso algum tipo de sinal?
Jean: - Que estranho. Uma arma muito bem feita por sinal, esquecida pelo tempo em uma sala mortuária de um templo. E além disso tudo, fincada profundamente em uma pedra. Isso me lembra de uma história antiga do local de onde eu vim. Nessa história, em um local longínguo havia um reino afundado em desordem e caospelo fato de não haver um Rei. Mas o Rei havia de aparecer um dia, pois uma espada mágica jazia enterrada em uma pedra e aquele que conseguisse tirar a espada da pedra seria consagrado o Rei e traria luz ao reinado, eliminando de uma vez por todas os anos de trevas de então. A espada era chamada Escalibur e o Rei que conseguiu retirá-la da pedra era Arthur Pendragon. Bem, a história segue mais adiante e não temos tempo para que eu conte tudo, mas achei a semelhança do fato das espadas estarem enterradas um fato curioso.
Jean falava em tom baixo e calmo. Enquanto falava ele caminhava em direção à lamina, admirando a beleza dela e quando terminou de falar, os dedos de uma de suas mãos estavam tocando o pomo do cabo da espada.
Jean: - Fico imaginando se essa espada também não seria um artefato encantado, esperando o escolhido para juntos cumprirem alguma profecia ou feitos heróicos.
Jean sente o pomo e o cabo da espada. Ela realmente era muito bela. Obviamente ele se sentiu compilado a puxá-la, quase certo de que ela não cederia, uma vez que Glok, que era muito mais forte também não havia conseguido.
Jean: - Acho que não há porque não tentar, mesmo sabendo que não tenho forças para tirá-la daí. Ainda assim, seria uma bela aquisição, não?
Jean então segura o cabo da espada com sua mão direita e puxa a espada para cima sem fazer muita força, levemente e lentamente. E para a sua surpresa, não há resistência por parte da espada ou da pedra. O som do aço arrastando na pedra ecoa pelo ambiente, arrancando faíscas até que a lamina toda tenha sido extraída da pedra.
Jean: - Ora vejam só... Por essa eu não esperava.
Jean segura a espada pelo cabo e apoia a lâmina na outra mão, admirando a lâmina que ele acabara de extrair. Seria isso algum tipo de sinal?
