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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Khaleesi
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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Khaleesi Seg Jun 01, 2020 8:51 pm

    Lykke Losnedahl
    scarlet & gold
    Como assim “sem morte, ok”? Eu nem queria que ela morresse de verdade, só precisava que todo mundo acreditasse que ela tinha morrido. Ok, pensando bem, quanto mais eu tentava arranjar um jeito de fazer esse plano funcionar, mais eu percebia que ele era desnecessariamente complicado. Muito mais divertido que os outros, claro, porém ainda complicado.

    Sei lá, sempre sinto que fico meio drittsekk depois das férias, vai ver só tinha criado toda essa história de transformar a zeladora em fantasma como desculpa passar um bom tempo estudando. Ai, que saudade de estudar.

    Inclusive, lá na doceria de Iverness, tinha um picolé bem esquisito, que tinha a cabeça de um ornitorrinco, mas andava em duas patas, tenho quase certeza que já aprendemos sobre um bicho parecido em Trato de Criaturas Mágicas, infelizmente nunca sou muito boa em lembrar das coisas. Quer dizer, embora me considere ótima em pesquisar livros, acho que tenho coisas demais voando em meus pensamentos para conseguir organizar tudo direitinho. Lembro que era um nome bem legal, tipo “fofuxo”, mas sinto que também lembrava bastante “pelúcia”.  Sério, queria ir procurar isso urgentemente.  Será que era Peluxo? Fofúcio? Jonathan? Jonúcio? Pera, aquele é o Jonathan? Um menino estranhamente familiar, que eu talvez não tivesse reconhecido se não fosse pela gagueira marcante, se aproximou pra falar com a gente. Comigo, na verdade.

    – Oi, Jonathan.
    – respondo acenando com a mão.
    – Ah eu tô bem! Acabei de voltar de uma viagem ao Lago Ness... Embora infelizmente não tenha visto nenhum monstro nele, achei um lugar bem legal ali perto, onde os vendedores eram trouxas, só que vendiam uns picolés muuuito parecidos com criaturas mágicas de verdade. Foi bem engraçado, sabe.
    – senti um alívio por finalmente conseguir soltar essa história, mas o menino teve pouco tempo para responder, já que Axcelandra parecia estar com pressa. Ela me dá uma deixa para segui-la, comentando sobre o cabelo novo do garoto. Continuo falando com Jonathan, mas entrelaço meu braço no de Landra e a sigo para longe, aumentando o tom de voz quanto mais me distanciava, para que ele continuasse ouvindo.
    – Ah é verdade, você mudou bastante né? Que bom, eu adoro mudanças, mas tenho que admitir que gostava mais quando nossos cabelos combinavam.
    – minhas ultimas palavras saiam quase como gritos, porém não me importei muito, já que praticamente todo mundo ali estava conversando e como bons adolescentes, ninguém parecia fazer questão de manter a educação.

    Com o apito estridente, somos praticamente expulsos do Salão Principal. Consigo acenar um adeus para Mack antes de ela ir se encontrar com o resto da Corvinal. Enquanto andamos, Landra questiona sobre os retratos vivos.

    – Na verdade eu acho que eles nem são fantasmas, sabia? Tipo, já li que são só pinturas enfeitiçadas pra imitar o comportamento dos bruxos quando eram vivos. Nem isso, vai ver só fazem o que o pintor queria que fizessem.  
    – levanto o olhar, avistando a alguns andares acima de nós o retrato que guardava a torre da Grifinória
    – A Mulher Gorda, por exemplo, será que ela ia ficar mesmo só falando de senhas e comida se tivesse uma consciência real? Não sei, gosto de pensar que mesmo sendo um pouco rechonchuda, ela era uma bruxa com coisas bem mais interessantes a dizer. Talvez fosse uma grande revolusjonerende... Quer dizer, revolucionária, sabe? Ativista política e tal, nunca saberíamos.


    Ekon nos alcança e comenta sobre a aula que teremos amanhã. Nossa, não acredito que quase esqueci que vamos ter aula com o namorado da nova diretora. Pera, um local? Pra esconder o corpo? Achei que a gente não ia mais matar a zeladora. Calma, ele nem tava participando dessa conversa. Vejo Landra concordando e faço o mesmo
    – Sim, entendi! Concordo completamente.
    – não entendi e nem concordei, mas não queria ser inconveniente.
    Raijecki
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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Raijecki Ter Jun 02, 2020 8:17 pm

    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 77OD2DL




    IV






    1º de setembro de 2018

    Lykke & Axcelandra

    - Lago Ness?! Deve ter sido muito maneiro! Será que tiraram o monstro por causa dos trouxas? - O garoto Glover respondia animado á Lykke. Porém antes que ele pudesse continuar com a conversa, Axcelandra os interrompia avisando que já estava na hora de partirem dali em direção a toca dos leões. - Ah... Obrigado Axcelandra  e... tchau! - Ele respondia a empata amizades Axcelandra, esta que notava uma leve corada no garoto quando ela falava sobre seu cabelo. Lykke até tentava continuar a conversa gritando pela multidão, mas o garoto parecia não conseguir entender muito bem pelo barulho e apenas gritava de volta palavras que a própria não compreendia muito bem. Apenas "Nós... amanhã... podemos..." eram possíveis de serem entendidas.
    Mackenzie Baker

    Mack se despedia das garotas e aproveitando a manada de alunos, partia para provocar um pouco seu amigo Charlie, de quem detinha uma relação estranha, de um misto de amizade e revolta, se é que isso era possível. Ela o cutucava, um gesto que fazia o garoto se arrepiar todo e saltar para ver de onde vinha tal ação, e virava um pimentão quando via Mack lhe mostrando a língua.

    - Eu ainda vou te pegar de jeito Baker, pode deixar! - Ele á respondia em tom aborrecido, mas logo um largo sorriso surgia em sua face para limpar as más impressões e então acenava para a garota que logo iria se juntar a Gise e seu grupinho da Corvinal.
    Thomas Thompson & Ekon Mbah

    - Deixe de ser pessimista Ekon, daqui a pouco meu irmão vai lhe tirar do time se continuar assim hein! - Retrucava Liana para a fala do jovem Mbah. Ela era irmã do capitão de quadribol da Sonserina, e conhecia como ninguém a personalidade difícil do mesmo. Claro que ser obrigado a treinar até a exaustão na chuva também fazia Ekon conhecer bem o tipo implacável que era o seu capitão. Então o apito da Zeladora ressoava violentamente e ele comentava com seus colegas que aparentemente deveria ser regra da escola aquele cargo ser odiado por todos.

    - Minha mãe e minha tia sempre me contavam sobre as confusões que passavam com o velho Filch, mas algo me diz que essa aí é bem pior, já que o Filch pelo menos era um aborto... - A ruiva Taurya respondia. Thomas parecia perdido em seus pensamentos e se mantinha calado, a espera de seus colegas para se dirigir até as masmorras, onde ao enfim chegar, tinha seu coração aquecido ao saber que nada mudara naquele local. Iria dormir menos aflito naquela noite depois disso.

    TODOS

    Todos pareciam tão animados com as novas expectativas e esperanças tanto quanto pareciam aflitos por tantas mudanças repentinas e sem aviso prévio. Novas uniões eram formadas ali mesmo no grande salão, alunos que quase não se viam desde o primeiro ano agora trocavam informações e realizavam amizades - Algumas interrompidas no meio do processo, não é Axcelandra? - improváveis. Porém, se tinha algo em que todos eles tinham a exata certeza, era de que aquele ano seria completamente inesquecível.

    Para o bem ou para o mal, só o tempo poderia revelar.

    Alguns membros do covil já planejavam antes de se retiraram até as suas respectivas casas comunais sobre como e quando poderiam se reunir, e até planos para "silenciar" a nova e já odiada zeladora da escola eram trassados. Mas tudo deveria ser deixado para o próximo dia, já que aquele tão falado primeiro de outubro agora já estava entrando para a memória...

    ***

    2 de setembro de 2018

    O café da manhã era tão farto quanto o jantar que até os mais dorminhocos saltavam prontamente de suas camas para seguirem aquele cheirinho de comida - talvez um "banquete matinal" fosse mais especifico - fresca. Os alunos se reuniam em suas mesas para aproveitarem suas refeições antes das aulas de fato começarem, mas diferente das reuniões e cerimônias oficiais, eles podiam se sentar junto com membros de outras casas, mesmo que aquilo não fosse muito comum.

     
    ***


    SONSERINA & GRIFINÓRIA

    Quis o destino que a primeira aula do ano para os quaternistas Sonserinos e Grifanos fosse em conjunto, e a matéria não poderia ser outra se não a tão amada e admirada Defesa Contra as Artes das Trevas. Os alunos se amarrotavam para conseguirem os melhores lugares - com leve vantagem para os sonserinos, visto que sua empolgação era ainda maior que de seus colegas já que o professor era o próprio chefe de sua casa -  na sala de aula do terceiro andar do castelo.

    Sala de DCAT:

    A sala era precisamente a mesma de sempre, com a lógica exceção de alguns artefatos mágicos que provavelmente eram pertences do próprio Sr. Griffiths. Na sala do piso superior que ficava após uma pequena escadaria no fim da sala, podiam ser ouvidas duas vozes abafadas pela maciça porta de madeira negra. A primeira voz dizia mais ou menos isso:

    - ...che meraviglia! Sono molto felice per te! - Parecia uma voz envelhecida, porém ainda parecia manter a força e os graves da juventude. Já a segunda era fácil de identificar, pois já tinham a ouvido bastante na cerimonia do dia anterior. - Ho ordinato a una cena con i miei genitori, è stato speciale... - Eles não pareciam ter notado a presença dos alunos até que o garoto Glover derrubava sem querer seus livros de sua classe ao tentar empilha-los simetricamente. A conversa então parava e a porta logo se abria, revelando o Sr. Griffiths e logo atrás dele um senhor de idade avançada, baixinho e com cabelos e barba já grisalhos, para não dizer totalmente brancos, não aprecia ser nada imponente quanto o próprio vice-diretor. Os dois se dirigiam até a frente da mesa do professor e aqueles que percebessem a reação do capitão da Grifinória, poderiam notar que seus olhos se esbugalhavam ao avistar o velhinho e deixava escapar alguns murmúrios como "no-nonno Vito..."

    - Sejam bem vindos a primeira aula de Defesa contra as artes das trevas, eu sou o professor Griffiths e hoje temos a ilustríssima presença de um dos maiores bruxos da comunidade européia ainda vivo, Don Vito Enzonelli, ex-obliviador do ministério da magia alemão e atual vice-ministro da magia italiano. - Vários alunos ficavam de boa aberta com a presença daquela figura, e logo os aplausos surgiam o enaltecendo. A família Enzonelli era uma das mais prestigiadas famílias do mundo bruxo, principalmente pelas ações dos irmãos Vito e Mario contra os horrores dos bruxos as trevas na época do auge da influência de Grindelwald na Europa.        

    - Haha! Muito obrigado por esta honrada apresentação nipote Aegon, e obrigado pela excelente recepção meus jovens... - Era até difícil de acreditar que aquele senhor de óculos dourados já havia sido um dos bruxos mais poderosos de sua época, mas a idade realmente chegava para todos.

    Vito Enzonelli:

    - Muito bem, como temos a visita de um dos maiores exemplos de obliviador... - O Sr. Griffiths então sacava sua varinha e apontava para um objeto alto que estava oculto por um pano negro logo atrás de sua mesa. O objeto se teletransportava em frente as classes dos alunos e o pano que o cobria antes agora jazia na mão do professor sonserino.

    - Isso é uma penseira, alguém aqui pode me dizer o que ela faz? - Ele por fim questionava a seus alunos.

    Off: Sonserinos e Grifanos, podem rolar um teste de conhecimento e caso passem um de intriga (-2 para os Grifanos por o professor não ser da sua casa e +2 para os Sonserinos por ele ser de sua casa) para responder antes dos outros e ganhar os pontos para a sua casa. O que tiver o maior resultado vence.


    LUFA-LUFA & CORVINAL

    Os Lufanos estavam extasiados, pois se já não bastasse terem tantos professores de sua casa naquele ano, a primeira aula era a de poções com a animada e divertida professora Lillo e ela agradava ainda mais os membros de sua casa, pois saía aquela fria, escura e úmida sala de poções nas masmorras sonserinas e entreva uma bela e aconchegante sala no segundo andar do castelo, toda decorada descaradamente com as cores da casa dos texugos e em clima com a natureza.

    Quem talvez não estivessem tão animados assim eram os seus companheiros de aula, os alunos da Corvinal, talvez não pela troca de sala - poucos, com a exceção dos sonserinos, gostavam das masmorras - mas sim pela exagerada e nítida "puxada de lado" para a casa dos Lufanos e da própria professora.

    EX da Sala de Poções:

    Ao chegarem, logo avistavam uma pequena garotinha, - não deveria ter mais que uns cinco ou seis anos de idade - franzina, ela se vestia do mesmo jeito que a professora Havaiana, com a clara exceção de que em sua cabeça repousava uma espécie de coroa de plantas verdes e espessas, Lillo tinha sido vista utilizando apenas uma flor por entre seus longos cabelos encaracolados e ondulados. A garotinha estava meio-escondida aos fundos da sala, detrás de um pilar abaixo de uma pequena escadaria que parecia dar acesso a outra sala no piso superior, semelhante ao quarto/escritório dos professores de defesa contra as artes das trevas.

    Garotinha:

    - Mamma... - Ela cochichava olhando para cima e então a professora Lillo surgia pela porta da sala da escadaria e logo cumprimentava a todos com seu belo e largo sorriso. - Aloha! Sejam muito bem vindos á primeira aula de poções! - Ela então descia as escadas e recolhia a garotinha em seus braços, ficando de frente a sua mesa que consequentemente ficava de frente as classes - que eram mais mesas grandes do que outra coisa - dos alunos. A menininha se encolhia tímida em Lillo, cercando seus braços sobre o pescoço da mesma.

    - Essa linda e tímida garotinha é minha filha Millo, ela estará morando aqui comigo enquanto seu pai está fora por causa do trabalho, portanto não se incomodem com ela, pois ela não irá atrapalhar nossas aulas, não é mesmo Millo? - Millo acenava positivamente com a cabeça á todos, ainda meio assutado por ver tantas pessoas reunidas em um único lugar. A maioria dos alunos se entreolhavam surpresos com aquela "revelação", principalmente os da Corvinal, pois alguns da Lufa-Lufa provavelmente já sabiam da história de sua professora.

    Lillo deixava a garota seguir até o comodo das escadarias e então começava com os ensinamentos daquela bela e ensolarada manhã de outubro.

    - Hoje eu lhes ensinarei a preparar duas importantíssimas poções que podem salvar suas vidas em diversas situações! - Ela então caminhava passando por detrás de sua mesa e com um simples movimento de varinha revelava um grande quadro negro, este que era dividido no meio por um risco e detinha duas anotações alquímicas para cada lado.

    - São elas, Terminus Siti, mais conhecida por Poção da sede e a Bonum calidum, a poção do calor... - A cada nome e alcunha de poção ela apontava para as respectivas anotações e fórmulas no quadro negro.

    - Alguém aqui pode me dizer do que elas se tratam? - Várias mãos se erguiam na oportunidade da resposta. Era típico dos professores de Hogwarts darem pontos de casas para os alunos dedicados e sábios o suficiente para responderem corretamente suas questões.  

    Off: @Mystic Stranger pode rolar um teste de conhecimento e caso passe um de intriga (-2 por a professora não ser da sua casa) para responder antes dos outros e ganhar os pontos para a sua casa.






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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Mystic Stranger Qui Jun 04, 2020 9:15 pm



    Mackenzie Baker





    Mackenzie acordou animada para começar o seu dia, desde que recebera a visita de um dos responsáveis para explicar aos não nascidos bruxos que eram especiais.Seu mundo mudou completamente, lhe fazendo crer que tudo poderia ser possível. E ao chegar ali e ficar encantada com tudo a sua volta, hoje se achava uma das melhores na sua sala, sempre fazendo perguntas, querendo saciar sua vontade de aprender. Estava terminando de vestir seu uniforme, ajustava sua gravata em tons de azul e bronze, tinha orgulho de fazer parte da casa. Antes de sair para tomar seu de jejum matinal, lembrou de seu medalhão e voltou correndo para pegá-lo o colocando no pescoço e esconde por dentro da roupa, deu um "Até logo, Bastet" para sua gata e saiu.

    Enquanto se encaminha até a sala principal, estava focada em seus pensamentos. Desde que descobriram o Covil ano passado, não puderam explorar-lo completamente. E com a mudança que aconteceu no corpo estudantil, ficaria mais difícil pode explorar o covil. Estava pensando em um jeito de burlar as regras, precisava prestar atenção na nova zeladora e nos expurgadores, se fossem pegos por eles seria catastrófico.

    Talvez algum objeto encantado entre eles para se comunicar, ou uma poção do sono em chocolates artesanais serviria para um primeiro momento. O cheiro de guloseimas entrou pelas vias aéreas, lhe trazendo uma sensação agradável e fazendo sua barriga roncar alto. Acho melhor conversar com seus companheiros de aventura quando estivesse em um tempo mais vago, o café da manhã era muito movimentado e não teriam tanta privacidade.

    Seguiu para algum lugar que achou vago ali e se serviu de pães e geleias, enquanto tomava um suco de laranja. Havia tantas opções, que acabava optando pelo que comia normal em sua casa. Responderia quem lhe desse um "bom dia", e daria sorrisos a outros. Não via a hora de o sinal tocar para a primeira aula, receberá o horário das aulas do sua monitora - algo que ela tentaria no próximo ano- e a primeira seria a aula de poções.

    XxxX

    Estava animada com a primeira aula do dia, seria com a nova professora que vinha de um país diferente. O ponto positivo foi que haviam mudado para um sala bem melhor que a antiga. Era bem mais arejada e iluminada, ninguém mais correria o risco de ficar intoxicado com a fumaça ou o cheiro de poções que deram errado. O ponto negativo era a grande adoração pela casa dos texugos, Mack achou aquilo desnecessário.

    Observou uma garotinha que logo foi apresentada pela nova professora, com seu estranho jeito de se vestir. Mack, duvidava que os meninos se concentrarem  nas aulas dela. Lillo informava o por que de sua filha está ali e logo dava início a sua aula. Mack, não achou aquilo muito estranho, já acompanhou sua mãe no trabalho muitas vezes quando mais nova, sem falar que crescerá em meio as clientes da padaria de seus pais. Se posicionou na primeira bancada que havia ali, estava animada para começar a encher sua mente com novas experiências - apesar de já ter dado uma fuçada nas matérias que teria aquele ano - nada melhor que ter uma instrução por quem já sabe.

    Mackenzie prestava total atenção no que a professora" fanática" dizia e mostrava no quadro, fazendo uma pequena anotação no canto do seu livro. Assim que a pergunta foi feita, Mack levantou sua mão. Esperava ser notada pela professora, se ela não favorecesse um dos seus, ela já teria mais um ponto positivo consigo. Quando viu que era sua chance, ficou animada. Sua voz sairá alta o suficiente para que todos na sala a ouvisse.

    - Terminus siti - seria uma poção para baixar a temperatura do corpo, caso tomada na quantidade certa. - Mackenzie dizia, segura de sua resposta.- E Bonum calidum - seria para caso a pessoa estivesse sofrendo hipotermia aumentar a temperatura do corpo ou também usado para aguentar temperaturas extremamente baixas. - Mackenzie finaliza sua resposta, voltando sua atenção para a professora. Esperando que a mesma lhe dissesse se estava certa.






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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Bravos Dom Jun 07, 2020 11:01 pm



    Ekon Mbah





    No outro dia, Ekon levantou cedo. Era bom não se atrasar para a aula. Foi um dos primeiros a tomar café. Voltou no dormitório para pegar seus livros e acordar Thomas, que dormia feito uma porca. - Anda, Thomas, não se faça de morto! - Dizia cutucando o olho do colega com a varinha.

    Depois de levantar o amigo, Ekon seguiu para a aula, sem esperá-lo muito. Não queria arriscar chegar atrasado. Ouviu as conversas atrás da porta e identificou que falavam italiano, mas o que? Uma vez dentro da sala, escolheu um lugar que não chamasse muita atenção, afinal de contas ele queria estabelecer comunicação com as garotas da Grifinória.

    A aula iniciou com a apresentação de Vito Enzonelli. Ele estava velho e acabado, mas talvez tivesse histórias incríveis para contar e de certa forma, era uma honra conhecê-lo. O professor fez o pano descobrir uma penseira e então perguntou sobre ela. Ekon arregalou os olhos pois ele sabia o que era e para que servia. Ekon não era burro, mas também não era desses de responder perguntas em classe. Ele meio que levantou de leve a mão... - Ê... Eu... - Mas quando viu Lykka já estava com a mão erguida e pronta para responder.

    Nem deu tempo de ficar decepcionado, ele notou que era uma ótima oportunidade para escrever um bilhete e passá-lo. Iria aproveitar a atenção voltada para a colega para evitar os olhares. Puxou um pedaço de papel do seu caderno e com a pena rabiscou:"Onde?" - Dobrou e passou para o colega ao lado, indicando com o olhar para que ele passasse para Axcelandra.

    Passando bilhetinho pra @Lnrd esses adolescentes só fazem o que não presta.





    Shmul
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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Shmul Seg Jun 08, 2020 1:23 pm



    Thomas Thompson





    Demorou-se na sala comunal colocando as conversas em dia, e acabou dormindo tarde da noite, exausto da viagem e apresentações. Teve o sono perturbado por pesadelos onde os fantasmas do castelo pediam por socorro enquanto eram aprisionados dentro de um objeto... ou um tipo de pedra negra, talvez uma ônix.

    Acordou com uma varinha cutucando seu olho. Era Ekon tentando desperta-lo – Eu... já vou... já vou, Mbah – disse sonolento e irritado.

    Enquanto se aprontava, atrasado para a aula, tentou recordar seu pesadelo, com certa dificuldade. Saiu em disparada para a sala de DCAT sendo o último a chegar. Todos os lugares estavam ocupados e foi obrigado a sentar-se na frente, desgostoso.

    Tinha ouvido falar do tal Vito, mas não se lembrava muito bem o que ele era e qual sua importância até o momento de sua apresentação. Aquele era o avô de Rômulo? Pouco importava na verdade... ele não poderia fazer mal ao Tommy só por que massacrava o “frango” de seu neto no quadribol... ou poderia?

    Quando a penseira foi apresentada, tardou a lembrar do que se tratava. Nunca havia visto uma antes, mas pelas características deu um chute certeiro, porém, já era muito tarde para tentar responder a pergunta, se bem que responder perguntas não era o forte dele. Era um misto de preguiça e vergonha.





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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Lnrd Seg Jun 08, 2020 6:21 pm



    Axcelandra Maverickson





    A garota se arrepiou dos pés à cabeça diante daquele pensamento. "Não sei, essas coisas roubam a alma das pessoas...", insistiu ela com Lykke que, surpreendentemente, parecia saber do que estava falando. "Não é que ela realmente presta atenção às aulas?!", pensou, num momento de curiosa.

    Axcelandra lembrava de ter aprendido que os quadros não eram espíritos em si, tal qual fotografias de jornais. Mas aquele tipo de magia... "Energia de quem já morreu... Cruzes! Quando eu for Ministra, não permitirei que façam uma coisa dessas comigo". Era o tipo de medo que não se resolvia com "racionalidade".

    Naquela noite, passou pela "Dama" com um olhar ressabiado.

    Dormiu um sono aconchegante no qual voava nas costas de um dragão. Um belo “Olho-de-Opala”.

    O dia seguinte veio com disposição, e comeu vorazmente. Não era o melhor horário para uma reunião, uma vez que nem todos eram pontuais – mesmo em se tratando de comida –, então limitou-se a insistir no plano de não se aglomerarem ainda. A zeladora estaria de olhos atentos àquela confusão de estudantes aglomerados.

    E eis que, finalmente, estavam de volta à sala de aula. Imperava o nervosismo e a excitação naquele momento, mas sabiam que, com o avançar do ano, estariam apenas pedindo para morrer devido à exaustão e chatice – mesmo em se tratando de DCAT.

    Procurou um lugar discreto, próximo ao restante do bando.

    Dentro de pouco tempo, acompanhou a chegada de Don Vito ao lado do professor, logo pensando na família Enzonelli. “Será que Rômulo vai ficar igual a ele?”, questionou-se dentro da própria cabeça, tentando lembrar dos traços do rapaz.

    Quando foi relevada diante da turma a penseira, tentou responder, mas aparentemente “alguém” devia ter tomado açúcar demais e ficado num estado de agitação maior ainda. Então recuou, desistindo da oportunidade de impressionar o “sogro” – mesmo que tecnicamente ele fosse o avô. Havia uma palavra como “sogro-avô”?

    Foi então que percebeu a tentativa de Ekon de lhe passar um bilhete. "Oh droga, oh droga, agora não!", pensou. "Se nos pegarem com esse bilhete... o que o senhor Enzonelli vai pensar de mim?". Depois do desastre com Rômulo, aquilo seria o fim das chances com o garoto. Ainda mais quando vissem o conteúdo da mensagem.

    Pensou rápido:


    “Sai FORA, garoto! Prefiro comer o GRAMADO DA QUADRA! XP”.



    Finalizara com o desenho de uma língua.

    Esperava que a ênfase nas letras garrafais fosse lida corretamente. Provavelmente não seriam os únicos a seguir naquela direção para resolver questões de quadribol e ninguém estranharia se um grupo estivesse tendo um "argumento" em paralelo sobre o resultado de uma partida ou algo do tipo. Estariam escondidos a plenos olhos.






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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Khaleesi Ter Jun 09, 2020 1:15 am

    Lykke Losnedahl
    scarlet & gold
    Não consigo... Respirar... Preciso de... Ar!

    Acordo em um susto, ofegante como quem estava literalmente sendo sufocada enquanto dormia. Levanto minha cabeça bruscamente e posso sentir uma coisa peluda despencar do meu rosto e cair em meu colo. Ah, é só Freya. Como diabos um ouriço consegue fugir sozinho de sua gaiola e ir parar na minha cara?

    – Sério, nunca mais pratico feitiços na sua frente, sei muito bem que aprendeu Alohomora me observando.
    – digo enquanto a devolvo para sua casinha de metal. Sigo meu dia torcendo para que a tentativa de assassinato que meu animal de estimação cometeu não seja algum tipo de karma pelos pensamentos que tive contra a nova zeladora.

    A manhã passa depressa, corro para o café da manhã, como algumas torradas com geleia e quando percebo já estou na sala de aula.

    Dos últimos meses letivos para cá, estava me saindo muito bem em prestar mais atenção nas aulas, conseguia, por exemplo, perceber que tinha parado de sair correndo para a biblioteca tirar dúvidas logo após as lições terminarem. Infelizmente, não estava tendo esse mesmo sucesso em Defesa Contra as Artes das Trevas, já que uma lagartixa sem rabo dançava no teto logo acima do Sr. Griffiths, como quem me provocava intencionalmente. Não pude deixar de encarar ela, afinal parecia tão exibicionista. Como será que ela perdeu o rabo? Antigamente, Madame Nor-r-ra seria a primeira culpada em minha lista, mas agora que Filch se foi e levou sua gatinha de estimação, fico em dúvida de quem mais teria a maldade de arrancar uma parte tão importante do réptil dançante.

    Quando ela se cansa de rebolar, meus olhares finalmente voltam para o vice-diretor, mas meus pensamentos se perdem novamente encarando o idoso que o acompanhava. É apresentado como Don Vito Enzonelli e tanto pelo sobrenome quanto por alguns olhares avulsos, podia-se assumir que era parente de Rômulo. Seria o avô dele? Modéstia parte, minha avó é muito mais preservada e aparenta ser menos caduca também. Só espero que minha mente, assim como a dela, também evite destrinchar conforme envelheço. Sinceramente, já sou destrinchada o suficiente sendo jovem, tanto que colocar qualquer memória minha em uma penseira seria absolutamente inútil.

    Logo no começo do ano, li sobre a penseira que existe na diretoria de Hogwarts, perco alguns segundos imaginando quão confuso seria se eu colocasse qualquer lembrança lá. Essa mesma aula, por exemplo, acho que pelo menos metade das imagens seriam da lagartixa mutilada. De qualquer forma, tenho certeza que pouquíssimas seriam dessa penseira aí na frente. Pera, o quê?

    Me assunto com a penseira que aparece na frente da sala de aula como se invocada por meus pensamentos. O professor sonserino mal termina de perguntar sobre o objeto mágico quando minha mão involuntariamente se levanta. Estou longe de ser uma pessoa competitiva e nem gosto de ser o centro das atenções, mas era tão rara a oportunidade que tinha de saber a resposta de uma aula, que meu corpo pareceu se mexer sozinho. Antes que pudesse pensar duas vezes, as palavras já escapavam da minha boca assim que tive permissão para dizê-las.

    – Bom, é um objeto que podemos usar para rever nossas próprias memórias, sozinhos ou acompanhados. Também é possível usar as penseiras como uma forma de passar suas memórias para outra pessoa.
    – falo tudo um pouco rápido demais, animada pela certeza que tinha de estar certa. Até pausaria para respirar, mas acabo lembrando de outro fato interessante e continuo o antes que pudesse ser interrompida
    – Inclusive, acho que elas costumam ser enterradas com o dono, pra garantir que ninguém viole suas lembranças após a morte.
    – finalmente, respiro e sorrio satisfeita.
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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Raijecki Ter Jun 09, 2020 9:17 pm

    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 77OD2DL




    V






    2 de setembro de 2018



    SONSERINA & GRIFINÓRIA


    Lykke era a afortunada para poder responder sobre a penseira e assim receber os créditos - e consequentemente os pontos - para a casa dos leões. Talvez nem a própria garota, sempre um tanto quanto avoada em seus pensamentos poderia pensar que conseguiria, mas lá estava ela, surpreendendo não só a si mesmo como também os seus próprios colegas, que ficavam boquiabertos com a atitude triunfal da garota.

    - Excelente resposta Senhorita Losnedahl, seus pais devem estar orgulhosos de você, conheço muito bem o seu pai, um bom homem... - Ele então olhava para Don Vito que também parecia muito satisfeito com aquela completa resposta da bruxinha norueguesa. - Quer dar as honras para ela tio-avô? Afinal ela é da sua casa... - O Sr. Griffiths parecia bastante animado com a presença de Vito em sua aula, e sequer tentava disfarçar. Don Vito colocava as mãos para trás e olhava atentamente para Lykke enquanto passava a recompensa por seus esforços:

    - Cinquenta pontos para a á Grifinória! - Sua voz era rouca e envelhecida, mas seu folego parecia novo em folha e sua voz era ouvida em alto e bom tom por toda a sala. O capitão da Grifinória - Que surpreendente ninguém havia notada sua inusitada presença, visto que ele era de um ano diferente - fazia um sinal de positivo com a mão para Lykke, aprovando a atitude da garota em prol de sua casa.

    Toda aquela situação era perfeita para se poder agir desapercebido, já que as atenções estavam voltadas para Lykke e a penseira. Mbah então não perdia tempo e logo mandava um bilhete para sua colega de covil Axcelandra, que temendo ser pega em flagrante, lhe respondia com uma resposta totalmente fora do que o garoto sonserino esperava.

    - Talvez devêssemos dar a oportunidade para a Senhorita Losnedahl por em prática os seus conhecimentos... -  Don Vito comentava com o professor sonserino. - Uma excelente ideia, Senhorita Losnedahl, por gentiliza venha até aqui! Ah e os senhores Mbah e Thompson também! - Ele ordenava com empolgação em sua fala. Rômulo se colocava perto de Axcelandra e a cutucava lhe dizendo com uma feição travessa:

    - Porque não pede para ir junto Axcel? O seu capitão ficaria orgulhoso de você também hein... - Quando todos estiveram postos á seu professor, o mesmo seguia com Vito para trás da penseira e então começava as explicações.

    - Como já sabem para que ela serve, agora partimos para como ela nos serve, prestem atenção! - Ele então colocava sua varinha encostada com a ponta em sua cabeça e então dizia assertivamente a palavra "Cogitamentum". Uma espécie de fio branco era "sugado" pela varinha da cabeça do professor e então jogada com certa delicadeza sobre a penseira, onde ao se chocar com o líquido transparente do artefato, saía do branco luminoso para um preto escuro e um tanto mórbido, e durante aquele processo, o Sr. Griffiths parecia segurar a dor por alguns momentos.

    - Vocês precisam querer extrair a memória para isso dar certo, e quanto mais dolorida é esta memória, mais difícil é remove-la para uma penseira ou um frasco mágico. Essa aqui tem um pouco de cada, mas vocês mesmos poderão tirar suas conclusões! - Ele então se afastava dos demais enquanto Don Vito permanecia em frente a todos, e com sua varinha fazia om movimento tão rápido que fora difícil de prever. Então tudo ficara cinza...

    Eles pareciam estar em queda livre seguindo as manchas de fio preto da memória do professor e então antes de se chocarem ao solo, surgiam de pé diante de algumas ruínas e escombros. O céu estava nublado como era de costume, e eles notavam que estavam em Hogwarts, apesar do estado decrepito em que o castelo se encontrava.

    Haviam vários estudantes em frente a eles, estes que pareciam vidrados a olhar algo á alguns metros á frente, até que uma voz sinistra e mórbida, de gelar a espinha era ouvida da mesma direção:

    - Harry Potter está morto! - Vários murmúrios se misturavam com gargalhadas após aquela tal afirmação.


    LUFA-LUFA & CORVINAL


    A Srta. Baker prontamente levantava seu braço ao ouvir a pergunta sobre aquelas duas poções e recebia a oportunidade de responde-la, o que deixava os alunos da Lufa-Lufa um pouco chateados e cabisbaixos, na verdade até alguns "sabe-tudo" da própria Corvinal fechavam a cara para a garota. Nitidamente a competição ia muito além de uma simples taça das casas.

    Ela então respondia e a professora concordava animada com a cabeça. - Sim, mas você esqueceu o mais óbvio Senhorita Baker, a Terminus siti tem como principal efeito retardar a sede de quem a bebe, mas recompensarei seus esforços com 40 pontos á Grifinória! - Gise a olhava e sinalizava batendo com o indicador em sua própria cabeça para que a colega prestasse mais atenção em suas respostas e se empolgasse menos em ser a primeira. Lillo então continuava com as explicações e então chegava a hora de aprender a preparar aquelas poções.

    - Muito bem pessoal, agora peguem seus caldeirões pois o melhor momento chegou! A hora da prática! - Ela dizia em alto e bom tom, sempre bem animada. - Juntem-se em até quatro nas mesas, abram seus livros na página 48, pois começaremos com a Bonum calidum, após partiremos para a página 62! - Então todos começavam os preparativos para a poção e passavam a anotar e executar as dicas da professora, que as falava enquanto andava de mesa em mesa analisando os esforços postos em cada colher e caldeirão.

    Off: @Mystic Stranger Faça dois testes de "Poções", lembrando que você tem +1 nesta especialização.






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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Mystic Stranger Dom Jun 14, 2020 11:22 am



    Mackenzie Baker





    Sim ela havia respondido certo, mas estava tão empolgada que acabará por esquecer uma das principais respostas. Não bastava todos aqueles olhares de pura reprovação por ter sido escolhida, agora era chamada atenção por ter deixado essa passar. Ignorou o Gise que lhe mandava prestar mais atenção e bateu em sua própria cabeça, como uma punição por ter dado bobeira.

    Agora estava na hora da prática, uma das melhores oportunidades para mostrar o que podia fazer. Seria ela e mais três na bancada, e não deixaria a desejar dessa vez. Enquanto preparava seu caldeirão para começar a misturar os ingredientes, lia com atenção as instruções para a poção. Separava tudo e voltava a ler para começar a pôr em ordem os ingredientes dentro do caldeirão.

    O primeiro ela se saiu muito bem, seguiu todas as explicações como estava escrito no livro. Apesar de ter esquecido de falar sobre a sede, foi super bem no preparo da poção Terminus siti. Sua perdição foi a segunda poção, que talvez estivesse tão empolgada que a primeira deu super certo que acabou exagerando em alguma medida, ou posto algum ingrediente diferente da que estava escrito.  “Mas que merda, hoje não é o meu dia!”  


    Os alunos da corvinal ja não estavam contentes com suas respostas, precisava ser mais atenta e menos empolgada antes de conseguir o sucesso completo. Passaria o dia mau humorada.






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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Bravos Dom Jun 14, 2020 10:16 pm



    Ekon Mbah





    Recebeu de volta o bilhete de Axcelandra e revirou os olhos. Era muita patifaria e despeito da garota de respondê-lo assim. Dobrou o papel o menor que pôde e colocou-o no bolso interno do sobretudo do uniforme. Depois, voltou as atenções para a aula, Lykke acabava de angariar cinquenta pontos para a Grifinória. Trincou um pouco os dentes, pois se tivesse sido um pouco mais rápido ele mesmo poderia ter respondido.

    O Sr; Griffiths parecia muito empolgado e chamou Lykke, Thomas e ele para se aproximarem da penseira. Ekon demorou alguns segundos para reagir, mas logo ficou de pé e se aproximou: - Sim, senhor. - Se colocava ao lado do artefato mágico e o professor tirava uma memória sua e jogava-a penseira adentro. Don Vito moveu habilmente sua varinha e agora eles estavam noutro lugar. Isto é, ainda Hogwarts, mas outra parte da escola, que parecia bem mais acabada. Ouviu a voz lúgubre e seu semblante se cobriu de surpresa. Sussurrou, sem saber se para si ou para os amigos:- Você-Sabe-Quem!

    Se perguntava o que deveriam fazer ali, mas ressoava na sua cabeça as últimas palavras do professor: é preciso ter vontade para extrair as memórias da penseira. - O professor Griffiths estava aqui? Talvez tenhamos que encontrá-lo. - Tentava engolir a curiosidade de ir ver com seus próprios olhos aquele acontecimento e buscava, entre os vários rostos, aquele do professor.

    Falando com @Shmul e @Khaleesi que estão na cena.





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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Shmul Seg Jun 15, 2020 11:11 am



    Thomas Thompson





    Quando ouviu Lykke responder a pergunta fez cara de assombro, pois de todos os alunos naquela sala, teria apostado que ela seria a última a responder. Bem, as pessoas mudam com o passar do tempo... e então sentiu dor em seu braço cicatrizado. Aquilo de fato era uma mudança drástica.

    Mais assombrado, ainda, ficou quando seu nome foi chamado. Por que diabos estavam chamando ele? Fez o possível para “arrumar” o semblante de decepção por ter sido escolhido, e caminhou a passos lentos até a penseira.

    Um pressentimento ruim saltou em sua mente assim que viu o “fio” branco se tornar “escuro e mórbido”, aquilo não era nada bom. Logo sua visão ficou turva e depois a sensação de queda, e então estavam em Hogwarts.

    Diferente de Mbah, Thomas de pronto se virou para a voz macabra e para a cena que acontecia. Um calafrio nunca antes experimentado percorreu sua espinha. Aquela presença era esmagadora, e sua atenção foi brevemente quebrada com a fala de Ekon sugerindo procurar o professor.

    - Ele era um aluno nesta memória, certamente – e disse sem desviar os olhos da cena que acontecia.






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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Lnrd Ter Jun 16, 2020 10:52 am



    Axcelandra Maverickson





    O pequeno protótipo de bruxa espreitou os olhos, como quem aguça a percepção diante de uma novidade curiosa. “Ti...tio-avô?! Isso fazia do senhor Griffiths... – e a mente dela vagou por instantes, em vão tentando calcular laços familiares –... bem, parente de Rômulo?”, refletiu. Já já teria que providenciar anotações para aquele tipo de coisa ou ficaria para trás na matéria preferida de qualquer estudante: Fofocas.

    Acompanhou enquanto a amiga garantia os pontos de Grifinória, competição que em si ela achava desnecessária, mas que ajudaria contra a fama de avoada de Lykke. Quando Thomas e Ekon foram chamados, entretanto, gelou por dentro. “Putz, agora nos pegaram”, pensou. Felizmente, era “apenas” uma participação na aula.

    Foi quando, desconcentrada dos arredores, tomou um susto com a intervenção de Rômulo. Ela virou-se lentamente, teatralmente para ele, e respondeu:
    - Capitão, esperamos que haja um tempo em que você dê orgulho à nossa casa - e, fazendo uma espécie de continência militar, partiu para a penseira –. Duas pessoas representando cada lado, meus senhores! A equidade de acesso ao conhecimento é a pré-condição escolar em sociedades livres! – falou forçando ainda mais o próprio sotaque britânico e, sem esperar por uma resposta, pôs-se decidida na direção do “palco”.

    Ela não sabia exatamente de onde vieram aquelas palavras ou o sentido exato delas – talvez as tivesse escutado de algum discurso –, mas esperava que abrisse a guarda e os corações dos adultos... ao menos era assim, com palmas ou risadas, que costumavam a reagir com “crianças” exibindo qualquer tipo de “talento”.

    Mas talvez se arrependesse daquilo. Havia algo terrível esperando quem mergulhasse naquele poço do passado.







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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Raijecki Ter Jun 16, 2020 9:49 pm

    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 77OD2DL




    VI






    2 de setembro de 2018



    SONSERINA & GRIFINÓRIA


    Mbah fora o primeiro a despertar naquela memória de aproximadamente vinte anos atrás. Reconheceu de imediato a voz sinistra que ouvira - mesmo nunca tendo a ouvido - anunciando em alto e bom som a suposta morte do herói que hoje inspirava todo e qualquer bruxo contra as forças das trevas. Falou espantado para seus amigos que a voz se tratava de "Você-Sabe-Quem", porém quando se virou para observá-los e sequencialmente convence-los a procurar pela versão jovem do professor, notava que os que estavam a seu lado não eram seus amigos, e sim outros estudantes que a julgar pelo estado em que estavam, só podiam terem saído de uma trincheira trouxa.

    Então uma voz conhecida o respondia, era a voz de seu colega Thomas, mas aquele corpo não era dele, o que deixava toda a situação ainda mais estranha.

    Thomas fora o segundo a despertar da queda na memória, e ele logo sentia um frio na espinha ao ouvir aquela voz. Ele logo se voltava a observar a cena e avistava aquilo que só ouvira em histórias e livros, era ninguém mais, ninguém menos, do que Lorde Voldemort em pessoa, logo a frente de seu batalhão de comensais da morte e do professor de trato das criaturas mágicas, Hagrid, que segurava um garoto aparentemente falecido em seus braços.

    Cena:

    Ele então ouvia a voz de Mbah e o respondia prontamente, porém quando se dava conta, não era Mbah que avistara, mas sim um outro aluno, vestindo com as cores da casa da Sonserina. Porém, algo nele parecia bem familiar, como se fosse uma cópia com algumas modificações de seu amigo.

    Axcelandra e Lykke despertavam depois dos demais, e também já ficavam a par de toda a cena e de que seus colegas sonserinos estavam com corpos trocados por assim dizer, e olhando através de uma poça d'água ao chão, podiam ver que também tinham mudado suas fisionomias. As duas reconheciam as suas aparências imediatamente, Axcelandra agora encarnava a sua própria mãe, a futura romancista Marie-France Maverickson Riverview, e Lykke trocava até de sexo, encarnando seu pai, o futuro Auror Harvey Saunders.

    Thomas tinha uma fisionomia bastante parecida com a que as garotas conheciam, porém era um tanto mais alto e esbelto, e não detinha seus cabelos descoloridos e sim loiros e volumosos, e Mbah parecia ainda mais alto e forte.

    - Com todo respeito Axcel, mas agora sei de onde herdou tamanha beleza! - Dizia uma voz logo atrás das garotas. Ao se virarem avistavam uma figura conhecida, porem com uma aparência muito mais jovem. Era claramente o Professor Griffiths no auge de seus catorze ou quinze anos. Ele olhava para todos e então os dizia rindo:

    - Haha! Olha a cara de vocês! Sou eu, o Rômulo... Vocês não desconfiaram nem um pouco de um aluno do sexto ano ter aula com vocês não? - Ele então se dirigia a frente de todos e os explicava como aquela tarefa iria funcionar.

    Aparência de Rômulo:
     

    - É o seguinte, como vocês já devem ter notado, estão no lugar de seus pais na batalha de Hogwarts, e fui convidado a lhes ajudar encarnando o nosso estimado professor Griffiths. Sua missão é simples, sobreviver. - Então após ele concluir as explicações, um aluno surgia encarando Voldemort e logo sacava de um chapéu velho uma espada, e tudo acontecia muito rápido após aquilo. Flashes de luz voavam de uma direção á outra e a confusão se instaurava no local.




    LUFA-LUFA & CORVINAL


    Na hora da prática da aula de poções, a Srta. Baker se saía muito bem com o preparo da primeira poção, a Terminus Siti e a professora em pessoa a parabenizava por aquilo, lhe concedendo mais alguns pontos para a sua casa. - Muito bem Senhorita Baker, parece que está se redimindo de seu esquecimento anterior, essa poção poderia sessar a sede de muita gente! 20 pontos para a Corvinal! - Os alunos da Corvinal vibravam pela conquista da bruxinha, e Gise a parabenizava com uma salva de palmas discreta.

    Porém, a alegria da garota parecia ter durado pouco, pois no preparo da segunda poção, a Bonum calidum, ela acabara por se empolgar e com esta fatídica distração, adicionava muito sangue de dragão á fórmula, o que transformava o caldeirão em um tipo de vulcão, que jorrava aquele liquido quente direto em sua cara e nos outros colegas próximos a ela. A risadaria era constante, e até seus colegas não continham o rizo diante de tal cena.

    Gise pegava alguns panos para ajudar sua amiga e Lillo apenas acenava negativamente com a cabeça, anunciando que a Corvinal perdia seus 20 pontos pelo grande erro da jovem Baker. Logo depois um aluno da Lufa-Lufa preparava uma Bonum calidum praticamente perfeita, e recebia por isso 50 pontos para a sua casa.

    Ao final da aula, Lillo fizera Mack ficar na sala até terminar de limpar a sujeira de sua bagunça, pois o caldeirão/vulcão da garota continuava ainda por um bom tempo a expelir aquele liquido avermelhado e quente. Millo dava gargalhadas baixinhas da parte superior da escada enquanto Mack completava seus afazeres. Então uma coruja grande e negra surgia da janela, e Lillo logo recolhia um envelope vermelho com algumas linhas douradas nas bordas. Millo parecia vidrada naquele envelope e então falava para sua mãe:

    - É do papai mamãe!? - Sua voz era animada, porém Mack podia reparar que seus olhos marejavam com aquela possibilidade. Lillo olhava por um tempo á aquela carta até que era despertada de seu transe mental pela fala da garota, e então lhe respondia. - Sim, é de seu pai... Senhorita Baker, acho que basta por hoje, já pode sair... - Ela então partia para a escada e adentrava a sala do andar superior junto de Millo e fechava a porta. A limpeza de Mack estava completa então a garota já poderia sair e partir para sua próxima aula, que era de trato das criaturas mágicas, nos campos da escola.

    - Ei Mack! Aqui! - Baker ouvia uma voz que cochichava para ela vindo da porta da sala de aula. Era Gise, e ela parecia chama-la para se encontrarem.  






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    Mensagem por Mystic Stranger Qui Jun 18, 2020 8:48 pm



    Mackenzie Baker





    Alegria de "trouxa" dura pouco. Mackenzie ficou tão empolgada que sua primeira poção tinha dado super certo que acabou por se distrair e pois sangue de dragão demais do que deveria na poção Bonum Calidum, e acabou criando um vulcão que expeliu um líquido quente para todo lado a sujando e consequentemente quem estivesse perto dela. Os elogios e o alvoroço passou a serem risos do que havia acontecido com ela. A professora que tinha lhe dado pontos por conseguir a primeira poção, os retirou e para piorar a situação os deu para quem os merece e infelizmente não era um colega de sua casa.  

    Olhou para Gise que havia lhe dado os parabéns e que agora ajudava com alguns panos a controlar o vulcão que ainda expelia o líquido. Suspirou frustrada, parecia prestes a chorar, mas não o fez.

    Permaneceu na sala após o término da aula, onde se viu obrigada a limpar a bagunça que havia feito. Finalmente o vulcão havia parado sua atividade e ela pode limpar melhor o local onde estava. Enquanto estava ali limpando, podia ouvir o som de risadas infantil que a fazia lembrar de seu irmão William, ele está a sempre aprontando quando ela está em casa. Ela sorriu com a lembrança de seu irmão mais novo, sua atenção foi levada até a sacada onde se encontrava uma coruja negra e constava que essa trazia correspondência para a professora de poções. Viu a reação da pequena menina e logo foi dispensada pela professora que se retirava logo para sua sala.

    Ao longe ouviu ser chamada e pode ver que Gise a esperava na porta. Sorriu para ela e foi ao seu encontro, para logo se direcionarem para a próxima aula do dia.- Obrigada por me esperar! Não sei o que deu em mim hoje, devo ter levantado do lado errado da cama. - falou para Gise.






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    Mensagem por Raijecki Seg Jun 22, 2020 9:24 am

    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 77OD2DL




    VII






    2 de setembro de 2018


    LUFA-LUFA & CORVINAL

    Gise recebia Mack com ar de conforto, e então lhe passava suas palavras motivacionais:

    - O importante é você não desistir Mack, pois os Corvinos sempre estarão aqui por você! - Ela então puxava a garota para perto de si, entrelaçando seu braço com o dela e as guiando até a próxima aula. - Fiquei sabendo que o professor Hagrid vai nos mostrar um novo animal fantástico! O que você acha que pode ser?! -  Ela puxava conversa durante o caminho até lá, na esperança de que pudesse tirar aqueles pensamentos ruins da cabeça de sua amiga. Pelos corredores, iam encontrando outros alunos da casa e logo partiam todos juntos e felizes até os campos do castelo, onde o professor gigante os aguardava ansioso, bem como o resto dos alunos da Corvinal e da Lufa-Lufa.

    - AH! Até que emfim! Já iria pedir para os monitores irem atrás de vocês! - Ele lhes dizia, sempre com um semblante escandaloso. - Pois bem, juntem-se em fileiras e me sigam! - Ele então os guiava pela floresta adentro até chegarem perto de um grande lago, onde podiam enxergar a magnifica criatura que deixava todos de boca aberta. Era um dragão, e ele estava do outro lado da margem do lago, bebendo litros de água a cada bocada.

    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 ZNZESo2

    - Falem baixo, dragões não gostam de serem incomodados enquanto se alimentam! - Ele os dizia cochichando, mesmo que soasse bem mais alto do que uma pessoa normal. - Então, alguém pode me dizer algo sobre dragões? - No mesmo instante que perguntava, um mar de mãos surgiam levantadas, á espera de que ele fosse escolher uma delas para ter o direito de resposta, e consequentemente, de ganhar os pontos para suas casas.


    Off: Mesmo sistema dona @Mystic Stranger, rola intriga e depois conhecimento. Porém dessa vez não tem penalidade porque o professor é neutro, já que nenhuma das casas é a dele, que é a da Grifinória.







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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Shmul Seg Jun 22, 2020 10:59 am



    Thomas Thompson





    Que tipo de simulação de combate era aquela? Quais os reais perigos que aquilo representava? Até onde sabia a penseira não podia causar danos físicos, mas talvez presenciar determinado tipo de memória pudesse causar danos mentais.
    Thomas era agora seu querido e desaparecido pai. Era uma sensação poderosa e emocionante, principalmente levando em conta o local e momento em que foram colocados. Por mais que gostasse de manter a cara de mal, desabou momentaneamente em lágrimas, até que ouviu a voz de Romulo no corpo do professor Griffiths e se recompôs.

    Sabia que seus amigos estavam ao seu redor, e isso lhe deu confiança, ainda mais com o discurso corajoso de Neville, mas se incomodou com as risadas de Romulo, o que o fez imaginar que ser derrotado naquela memória não lhes faria mal, mas não queria “pagar” para ver.

    Assim que o aviso de “sobreviver” foi dado, Tommy sacou a varinha em meio a toda aquela adrenalina que começou a pulsar em seu corpo e correu para pegar cobertura – Protejam-se! Vamos ficar juntos, pois teremos mais chances! – dizia para seus amigos enquanto procurava algum alvo para lançar um “EXPELLIARMUS”, que era sua magia predileta.






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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Bravos Seg Jun 22, 2020 8:50 pm



    Ekon Mbah





    A coisa toda era confusa, mas quando Rômulo encarnado na pele do professor Griffiths apareceu explicando que eles deveriam simplesmente sobreviver, ela ficou ainda mais exótica. - Como? Qual o objetivo disso? - Mas enquanto perguntava a coisa começava a virar um campo de batalha. Thomas já se encolhia atrás de um local para defender-se e dizia que eles deveriam permanecer juntos. - Thomas está certo, andem! - Gesticulou para as companheiras grifinas.

    Ekon já tinha sua varinha em riste e preparada para lançar um Protego se fosse necessário. Ele olhava por todos os lados. - Talvez seja melhor voltarmos para dentro da escola. - Mas atravessar aquele campo de batalha seria no mínimo problemático. A não ser que... - Ei, e se tentarmos sair daqui voando? - Disse para o colega sonserino. Bem, na pior das hipóteses, não custava tentar: - Accio, vassoura!





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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Khaleesi Ter Jun 23, 2020 3:10 am

    Lykke Losnedahl
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    Caótico seria a melhor descrição para o acabava de acontecer. Não gostava de ser o centro das atenções, então hesitei por um segundo antes de ir até a frente da sala, mas ao chegar lá, tudo ocorreu um pouco rápido demais para processar.

    A voz que ecoava naquele pátio destruído podia fazer até o Grifinório mais corajoso molhar as calças, deixando um pouco difícil de lembrar que aquilo era apenas uma memória. A memória de Sr. Griffiths, para ser exata. Que estávamos observando. Mas tipo, alterando também? Por motivos acadêmicos? Bom, por qualquer motivo que seja, Lorde Voldemort ainda é bem assustador.

    Quando olho para uma poça de água no chão, quase deixo um hvin escapar, mas cubro minha boca com as mãos antes disso. No reflexo, descubro o motivo de ter começado a enxergar o mundo sem fazer esforço ou ficar com dor no pescoço por olhar para cima demais. Aparentemente tinha trocado de corpo e, pelos traços que carregava mesmo mais velho, pude reconhecer meu pai. Por reflexo, imediatamente começo a tatear meu cabelo, procurando pelo penteado que amava e cultivava a tantos anos, mas ele havia desaparecido, agora substituído por um corte masculino simples e chato.

    Do meu lado estava uma presença um pouco mais óbvia, uma garota tão bonita quanto Axcel, com a mesma postura confiante que estava acostumada a notar na amiga. Quase que roubando elogios enterrados em meu pensamento, o jovem professor Griffiths aparece comentando sobre sua nova aparência. Mesmo achando o comportamento inapropriado, sua presença me acalma. Me acalma um pouco menos quando percebo que a voz que saía dele era a Rômulo. Rômulo é legal, mas não legal o suficiente para impedir os pesadelos que esse lugar me traria.

    – Vou admitir que cheguei a pensar que você fazia parte da nossa turma e eu que nunca tinha notado... Seria meio rude perguntar, né? Já que nos falamos a quatro anos.
    – respondo rindo quando ele comenta que passou despercebido. Ouço minha própria risada e percebo que continuava a mesma, fina e esganiçada, o que era no mínimo estranho saindo daquele corpo.

    Ele explica o que estávamos fazendo ali e os meninos sonserinos logo se armam de suas varinhas. Enquanto Thomas parecia pronto para atacar, Ekon sugere que fossemos para um lugar menos caótico. Nunca fui especialmente fã de voar em vassouras, então fico relutante em segui-lo. Permaneço ao lado do pequeno grupo e digo de forma confiante.
    – Eu lhes dou cobertura.
    – claro que não tinha muita certeza do que aquilo significava, já que estava mais acostumada a ver a frase em filmes de ação do que qualquer outro cenário, mas imediatamente me mantenho alerta para ataques contra meus amigos, guardando as palavras Protego Duo na ponta da língua e a varinha em mãos, pronta para fazer o movimento vertical do encantamento refletivo.

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    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 Empty Re: [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança

    Mensagem por Mystic Stranger Ter Jun 23, 2020 8:05 pm



    Mackenzie Baker





    Gise é uma boa amiga para Mackenzie, lhe dar puxões de orelha quando necessário e lhe conforta quando mais precisa. Ela sorriu com as palavras de conforto, lhe dando mais ânimo para voltar a sua animação que começar assim que acordou. Quando sua amiga lhe perguntou sobre qual animal fantástico o professor Hagrid iria apresentar daquela vez, várias criaturas passaram por sua mente, tinha visto vários livros sobre criaturas na biblioteca e realmente não sabia qual seria o animal. Ficou um tempo pensando antes de a responder.

    - Realmente não faço ideia, ele sempre nos surpreende com algum animal incrível. Dessa vez não consigo me decidir, será que veremos um dragão em nosso primeiro dia de aula? Seria realmente incrível!  - disse mais animada com a hipótese de ver um de verdade.

    De braços dados elas seguiram juntas até o lado de fora do castelo em direção aos campos, pelo caminho foram se juntando com o restante da turma, já perto do local onde teriam a aula ela pode avistar o grande homem que a fascinava com seu tamanho e seu jeito desajeitado. Já todos em fileiras passaram a seguinte o professor que os levava pela floresta adentro até chegarem ao grande lago. Mackenzie ficou completamente maravilhada com o que via ali, sua reação foi olhar para a amiga de forma que ela visse sua expressão de e sua boca mexer em palavras mudas" Eu acertei! É um dragão!".

    Sua alegria foi maior quando Hagrid fez uma pergunta, e Mack sabia muito bem sobre o que estava vendo ali no lago bebendo água. Sua mão estava levantada, quase saltitante para que ele a percebesse ali, mas também haviam muitas outras mãos levantadas também. Dessa vez não teve muita sorte em ser escolhida para responder, outra fazia isso em seu lugar. Então apenas cochichou para Gise que estava ao seu lado sobre o animal fantástico que era. - É um dragão branco de olhos azuis, ele é raro e não existe nesta região. É de origem Escandinávia no extremo norte da Noruega. Charlie vai morrer de inveja quando souber que vi um dragão de verdade. - ela dizia encantada com o animal que bebia água, contaria ao amigo quando o visse mais tarde. Percebeu olhando melhor para o animal que algo parecia está errado, pois apesar de beber o líquido estava com dificuldade para engolir.- Senhor Hagrid, parece existir algo de errado com ele. Por que está com dificuldade para engolir. - disse a garota em tom preocupado.






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    Mensagem por Raijecki Ter Jun 23, 2020 8:10 pm

    [!ON!] Capítulo I - Vento da Mudança - Página 2 77OD2DL




    VII






    2 de setembro de 2018



    SONSERINA & GRIFINÓRIA


    Infelizmente para os jovens bruxos, não havia tempo para conversarem, e Rômulo logo sinalizava para se abaixarem quando as primeiras magias cruzavam sobre suas cabeças, passando muito perto de os finalizarem antes mesmo da ação atingir seu ápice.  

    Thompson após se recompor de tantos sentimentos envolvendo o desaparecimento de seu pai, pensava em seus amigos e era exatamente daquilo que tirava forças para continuar. Ele logo saltava com a varinha em punho para detrás de alguns destroços causados pela primeira parte daquela batalha, e gritando á seus amigos, tentava os trazer para perto de si.

    Enquanto isso, Ekon guiava seus amigos para a cobertura dos escombros, e tinha uma ideia um tanto quanto inusitada, e decidiu executa-la sem nem mesmo ouvir a opinião dos outros. Ele lançava a magia de invocação/atração "Accio", a fins de tentar trazer algumas vassouras até eles para que pudessem voar para longe dali. O que ele talvez não contava era com a incrível força de sua magia, que não só trazia várias vassouras dos mais diversos tipos, como também fazia alguns bruxos que duelavam bem acima do castelo perderem o controle das suas próprias vassouras por um momento.

    Thommy então lançou sua magia preferida, a famosa magia do desarme, o “Expelliarmus”, contra o enxame de luzes que cruzavam por todo o local. A magia de Thomas acabou por ricochetear em um dos comensais da morte que estava mais próximo dali, mas sua força não fora o suficiente para desarma-lo. Com sua atenção voltada para seu agressor, o comensal partia em direção á ele para se vingar, e logo lançava uma magia que detinha alguns raios vermelhos que se dirigiam até os escombros que Thomas e sus colegas utilizavam como cobertura.

    - Malditos sangues-ruins! Morram todos! - Ele berrava á eles.

    Lykke se juntava á eles assim como também Axcelandra, e a loirinha norueguesa dos cabelos estranhos tentava proteger seus amigos com a magia "Protego Duo", mas tudo o que ela conseguira realizar eram algumas faíscas que saltavam da ponta de sua varinha, falhando então miseravelmente.

    Logo a magia do comensal atingia os escombros e para o desespero de todos ela se revelava ser a poderosa "Bombarda Maxima", que explodia a cobertura improvisada dos jovens e fazia uma miríade de lama e pedras voarem com violência por todos os lados. Axcelandra acabara por ser atingida com uma forte pedrada na cabeça, e logo caía imóvel ao chão. Rômulo ficara para trás para ajuda-la, e começava a duelar contra o comensal.


    Off: Podem rolar um "atletismo" para ver se vocês conseguem fugir dali - caso seja essa a ação de vocês - com as vassouras antes da explosão. Vocês tem -7 no teste, pois esse é o valor de magia do comensal. Caso tenham um sucesso apenas marginal, (De 6 á 10) já façam um teste de voar com -4 também. Quem tiver sucesso mediano, faz de voar com -2 e acima disso não tem penalidade.

    Porém, vocês podem tentar só se esquivar da explosão e permanecer ali, então aí podem desconsiderar os testes de voar.






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