O gosto é amargo e por si só faz o mundo ficar mais vivo. É ruim. É um ataque ao paladar. Cada mastigada pior que a anterior. Então a boca começa a pinicar de um jeito engraçado que faz querer testar cada canto dela. Enquanto ele fala consegue sentir o ar mais leve, como se tivesse acabado de sair de uma sauna úmida.
Connor: ...sabe onde eles precisam estar a não ser que você tenha passado a perna em mim e nela… Eu torço pra que tenha.
Ele balança a cabeça devagar. "Eu confiei em você." Connor sabia que era verdade. Sabia que a medida de Chloe tinha sido tirada com os olhos dele.
Connor: Talvez a gente possa seguir com o plano B?
Ele balança a cabeça devagar de novo, dessa vez o movimento era positivo.
Connor:A gente ainda tem a criança dela, os que ela deu a luz ainda tão com o Crestwood ou sei lá onde, mas até onde vai essa vantagem suja?
"Vai fazer alguma coisa? Eles são alcatéia?" A voz calma não compartilhava aprovação ou rejeição ou mesmo desprezo.
Connor: Os Algozes tão derrotados tio, de verdade, talvez essa seja a única maneira de colocar os puros onde você quer que eles estejam, admitindo a derrota e querendo evitar mais danos…
"Quer abandonar o território? Dissolver o pacto e procurar outro guia?" De novo as perguntas não mostravam qualquer julgamento. Isso ou Connor estava distraído demais dentro de si mesmo pra perceber.
"Gostaria de tirar a sua culpa garoto, mas não posso. Você falhou. Ela também." Ele mantém os olhos nos dele seriedade. "Eu também." Agora o frio do inverno estava ali, abaixo da superfície calma.
"Você não tá sozinho, garoto, e sua alcatéia não vai ter que lidar com isso sem ajuda. É só dizer o que vocês precisam, mas todos tem que saber do nosso erro. Nosso fracasso." As palavras eram ditas devagar e pareciam ter um gosto amargo. Amargo pior que as folhas que estavam mastigando.
"James tomou um tiro por causa dela, não foi? Não quero a morte desse cara na minha conta." Ele segura o ombro do lua cheia com carinho inesperado. "Ninguém quer."
"Tá pronto?" Os olhos do tio avó já não tinham o mesmo frio de antes.
Connor: ...sabe onde eles precisam estar a não ser que você tenha passado a perna em mim e nela… Eu torço pra que tenha.
Ele balança a cabeça devagar. "Eu confiei em você." Connor sabia que era verdade. Sabia que a medida de Chloe tinha sido tirada com os olhos dele.
Connor: Talvez a gente possa seguir com o plano B?
Ele balança a cabeça devagar de novo, dessa vez o movimento era positivo.
Connor:A gente ainda tem a criança dela, os que ela deu a luz ainda tão com o Crestwood ou sei lá onde, mas até onde vai essa vantagem suja?
"Vai fazer alguma coisa? Eles são alcatéia?" A voz calma não compartilhava aprovação ou rejeição ou mesmo desprezo.
Connor: Os Algozes tão derrotados tio, de verdade, talvez essa seja a única maneira de colocar os puros onde você quer que eles estejam, admitindo a derrota e querendo evitar mais danos…
"Quer abandonar o território? Dissolver o pacto e procurar outro guia?" De novo as perguntas não mostravam qualquer julgamento. Isso ou Connor estava distraído demais dentro de si mesmo pra perceber.
"Gostaria de tirar a sua culpa garoto, mas não posso. Você falhou. Ela também." Ele mantém os olhos nos dele seriedade. "Eu também." Agora o frio do inverno estava ali, abaixo da superfície calma.
"Você não tá sozinho, garoto, e sua alcatéia não vai ter que lidar com isso sem ajuda. É só dizer o que vocês precisam, mas todos tem que saber do nosso erro. Nosso fracasso." As palavras eram ditas devagar e pareciam ter um gosto amargo. Amargo pior que as folhas que estavam mastigando.
"James tomou um tiro por causa dela, não foi? Não quero a morte desse cara na minha conta." Ele segura o ombro do lua cheia com carinho inesperado. "Ninguém quer."
"Tá pronto?" Os olhos do tio avó já não tinham o mesmo frio de antes.